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PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social

CLIPPING DE NOTICIAS DEL PARLASUR CLIPPING DE NOTICIAS DO PARLASUL 31 de Octubre de 2013 31 de Outubro de 2013

La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet. A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site.

Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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ÍNDICE

ARGENTINA

 Habrá reunión de cancilleres

BRASIL

 Paulo Bauer quer explicação sobre débitos da Venezuela com exportadores brasileiros

 Mercosul condena “espionagem global” dos Estados Unidos  Reunião de ministros do Mercosul vai recusar doutrina do bloco, diz Nicolás Maduro  Ministros brasileiros participarão de reuniões do Mercosul

PARAGUAY

 Maduro: "Venezuela ama al Paraguay, nosotros somos un pueblo amoroso" Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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 Mercosur pide una acción antiespionaje y respeto a las diferencias en los negocios con la UE

    

Maduro insiste a HC sobre el retorno paraguayo a Mercosur Dilma ve la relación a través de los bloques Malestar por las trabas argentinas Embajadores ante OEA y Brasil tendrán acuerdo Mercosur creará mecanismo para combatir espionaje

URUGUAY

 Operadores privados quieren llevar a OMC caso de trabas K Las trabas argentinas. Para la Unión de Exportadores, el kirchnerismo pretende favorecer el puerto de La Plata. "Hay una vocación centralizadora de Buenos Aires", dijo empresario portuario  "Esto es igual a un tiro en la nuca para Montevideo" Las trabas argentinas. Operadores portuarios advierten que Uruguay puede verse afectado como hub especializado en la región. Líderes políticos reclaman una reacción contra las represalias K  Oposición reclama medidas enérgicas contra Argentina Considera que el gobierno K busca dañar puertos locales  Mercosur. Cumbre en Venezuela

 Medida argentina hará perder al puerto empleos y US$ 80 millones. Proteccionismo portuario. Montevideo se quedará sin 150 escalas anuales de buques portacontenedores Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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 Mercosur condena "espionaje global" de Estados Unidos. Cumbre. Cancilleres se reunieron en Venezuela  La letra chica

 UPM y después. Almagro se reunió con Timerman para conversar sobre restricciones comerciales  Hay que usarlos. Directora del Instituto de Economía defendió la industria extractiva como una forma de "desarrollar el país"  Repunta. Mejora del tipo de cambio real con Brasil impulsa competitividad de la economía

 Medida de Argentina tuvo primer efecto este miércoles. Argentina comenzó a impedir ayer en sus puertos el trasbordo de carga con destino a Montevideo, pese a que la disposición adoptada el martes todavía no rige en forma oficial.

Venezuela

 Maduro pide al Mercosur que mire hacia los países del grupo BRICS  Mercosur pide acción antiespionaje y respeto a diferencias en negocios con UE

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 Mercosur reitera necesidad de crear una zona económica complementaria  Mercosur realizará en noviembre cumbre con movimientos obreros regionales

 Jaua: aspiramos a un Mercosur que se abra plenamente hacia el Caribe y Centroamérica  Lea el comunicado del Mercosur sobre la Zona Económica Complementaria  “La clase obrera y los empresarios del país deben asumir la política de Mercosur”

Mundo

 Nuevo Mercosur está en fase de construcción, afirmó Maduro

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Argentina – Página 12

Habrá reunión de cancilleres Los cancilleres de Argentina, Brasil, Uruguay y Venezuela convocaron a una reunión especial para el día 15 de noviembre en Caracas, con el objetivo de consensuar la presentación del Mercosur a la Unión Europea. Así lo expresaron en una declaración conjunta, en la que los cancilleres reiteraron “el interés del Mercosur en lograr un acuerdo que reconozca efectivamente las diferencias de de-sarrollo entre ambos bloques”. Añadieron que “esto incluye la potestad de aplicar políticas que preserven los modelos de desarrollo con inclusión social que han permitido a nuestros países en los últimos años lograr tasas de crecimiento que han posibilitado no sólo reducir las desigualdades sociales al interior de la región, sino también contribuir al impulso de la demanda global en un contexto de crisis internacional”. Por último, aseguraron que en el desarrollo de ese proceso, “el Mercosur tendrá una posición única entre sus países”.

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Brasil – Agência Senado

Paulo Bauer quer explicação sobre débitos da Venezuela com exportadores brasileiros Da Redação O senador Paulo Bauer (PSDB-SC) informou, nesta quarta-feira (30), que apresentará requerimento perante a Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul) para que o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, relate os resultados de sua recente missão oficial à Venezuela e esclareça seus planos de usar recursos do Tesouro Nacional, por meio do Programa de Financiamento às Exportações (Proex), para pagar a pendência que o governo venezuelano tem com empresas brasileiras. Bauer chamou atenção para o fato de que, ao usar recursos do Proex, o governo brasileiro estará financiando o modelo econômico venezuelano. Ele explicou que empresas brasileiras foram estimuladas pelo governo federal a aumentar suas exportações para a Venezuela e agora estão tendo dificuldades para receber o pagamento pelos produtos que fornecem. Os atrasos chegam a quatro meses, de acordo com reportagem daFolha de S.Paulo. Ao contrário do que acontece em outros países, explicou Bauer, quando uma empresa venezuelana compra produtos brasileiros, não pode fazer o pagamento em dólares diretamente ao fornecedor e fica obrigada a depositar o pagamento em bolívares na Comissão de Administração de Divisas, (Cadivi), ligada ao Banco Central venezuelano. Esse órgão, segundo o senador, é que faz o repasse do dinheiro com atraso, para conter a saída de dólares do país.

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– Para preservar as reservas cambiais venezuelanas, o Cadivi segura, por vários meses, o pagamento, trazendo graves prejuízos para as empresas exportadoras brasileiras, aquelas que empregam gente brasileira, aquelas que fazem o nosso país crescer. Imagine o impacto para o fluxo de caixa de uma empresa de levar até quatro meses para receber cada pagamento devido – reclamou o senador. O assunto também poderá ser discutido no dia 11 de novembro, quando o Parlamento doMercosul se reunirá em Montevidéu para, em sessão plenária, retomar os seus trabalhos. Paulo Bauer, que é vice-presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, observou que a reunião está atraindo atenção, pois será a primeira desde a admissão da República Bolivariana da Venezuela como membro do bloco econômico. Para ele, “lamentavelmente, a Venezuela fará sua estreia no Parlasul já devendo explicações”. – O Brasil não pode criar subterfúgios para manter a relação com a Venezuela. Nós precisamos exigir que ela se comporte como uma verdadeira parceira comercial: com lealdade e respeito aos contratos. O foro adequado para isso é o Mercosul. A Venezuela faz parte do bloco. Isso é fato consumado; ninguém mais discute. Precisamos cobrar dela respeito às regras – afirmou o senador. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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Brasil – Agência Brasil

Mercosul condena “espionagem global” dos Estados Unidos Da Agência Lusa Caracas - O Mercosul condenou a "espionagem global" dos Estados Unidos a líderes de vários países e organizações internacionais, insistindo na necessidade de garantir a segurança das telecomunicações na região e combater as ações que ameaçam a soberania. A condenação foi feita ontem (30), em Caracas, durante uma reunião de ministros de Relações Exteriores de países-membros do Mercosul, na qual participaram a Argentina, o Brasil, Uruguai e a Venezuela e que foi encerrada pelo Presidente venezuelano, Nicolás Maduro. "Ratificou-se a condenação da espionagem global realizada pelo governo dos Estados Unidos e foram abordadas as medidas necessárias que devem tomar os governos e os setores da nossa sociedade", explicou aos jornalistas o ministro de Relações Exteriores venezuelano, Elías Jaúa. Em comunicado, o Ministério de Relações Exteriores da Venezuela destaca que os países-membros do Mercosul estão "conscientes de que as ações de espionagem dos Estados Unidos se acentuam, motivando uma dura crítica mundial". "Os ministros comprometeram-se a formalizar a criação de uma instância permanente, dentro da estrutura do Mercosul, para prestar atenção a todos os temas derivados da segurança das telecomunicações na região e combater as ações que vulneram a soberania dos nossos países", informa o comunicado.

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Outro documento destaca que, durante a reunião, foi analisada uma proposta de diálogo do Mercosul com a Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América, a PetroCaraíbas e a Comunidade das Caraíbas. O propósito é "avançar na construção de uma zona econômica completar, regional, para consolidar a união latino-americana e caribenha, promover o desenvolvimento integral, combater a pobreza, a exclusão social, a complementação, solidariedade e cooperação". Reiteraram também o interesse do Mercosul em chegar a um acordo comercial com a União Europeia.

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Brasil – Agência Brasil

Reunião de ministros do Mercosul vai recusar doutrina do bloco, diz Nicolás Maduro Leandra Felipe * - Agência Brasil Bogotá – O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que a reunião dos ministros de Economia, da Fazenda e de Comércio Exterior do Mercosul, que começa hoje (30), vai revisar a doutrina do bloco. “Revisaremos tudo o que foi dito [sobre o Mercosul] pelos falecidos Nestor Kirchner e Hugo Chávez [ex-presidentes da Argentina e da Venezuela, respectivamente] e pelo ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Porque nós acreditamos em um novo Mercosul, que seja um poderoso motor de coesão de uma nova economia sul-americana”, declarou. Maduro disse que a bloco deve ter como objetivo renovar-se e que a configuração de 1994 (quando foi criado) já é diferente da dos dias atuais. O presidente venezuelano destacou que a proposta da Venezuela é fortalecer a instituição regional para abrir caminho para o desenvolvimento da economia e do comércio. “Assim teremos um Mercosul integral, que nos leve à pobreza zero, à cultura integrada de nossos países e avance rumo à máxima felicidade de nossos povos”, disse. Os ministros brasileiros da Fazenda, Guido Mantega; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel e o chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo participam da reunião em Caracas. Segundo o Itamaraty, um dos temas em discussão será o acordo comercial entre o Mercosul e a União Européia (UE). O bloco sul-americano deve apresentar uma proposta à UE até o fim deste ano.

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O ministro de Relações Exteriores venezuelano, Elías Jaua, segue a linha defendida pelo presidente Maduro, falando sobre o desenvolvimento regional e maior integração. Jaua também defendeu a reintegração plena do Paraguai ao Mercosul. Ele esteve em Assunção, no começo de outubro. Venezuela e Paraguai iniciaram um processo de retomada da relações diplomáticas. *Com informações da Prensa Latina (Agência Pública de Notícias de Cuba) e Tv Multiestatal Telesur. Edição: Fábio Massalli

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Brasil – Agência Brasil

Ministros brasileiros participarão de reuniões do Mercosul Carolina Sarres - Agência Brasil Brasília - Os ministros das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado; da Fazenda, Guido Mantega; e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, estão hoje (30) em Caracas, na Venezuela, para participar de reuniões ministeriais do Mercosul. Hoje, na capital venezuelana, um grupo de trabalho se reúne para amanhã (31) participar da 25ª Reunião de Ministros e Autoridades de Desenvolvimento Social do Mercosul (Rmads). Para amanhã, também estão previstos encontros do comitê e da Comissão de Patrimônio Cultural do bloco e da Comissão de Coordenação dos Ministros de Assuntos Sociais (Ccmas). De acordo com o Itamaraty, os ministros deverão conversar sobre o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, cuja oferta de desgravação tarifária (retirada das tarifas de importação) brasileira dos produtos importados da Europa foi aprovada no último mês pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). O Mercosul teria de apresentar sua oferta ao bloco europeu até o último trimestre do ano, depois de cada país ter aprovado suas ofertas individuais - exceto a Venezuela, ainda em processo de adesão - posteriormente negociadas com os demais membros. Segundo o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, um dos entraves ao acordo intrablocos é a Argentina - que não só ainda não apresentou sua lista de oferta ao Mercosul, mas também é resistente à abertura comercial. O entendimento da União Europeia é que a oferta de desgravação da América do Sul deverá atingir 90% dos produtos Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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importados, o que pode ser flexibilizado. No caso, o mesmo valeria para os produtos brasileiros importados pelo bloco europeu. Não há normas que estabeleçam numericamente qual percentual de comércio tem que ser desgravado para que uma área seja considerada de livre comércio. De acordo com as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC), acordo de livre comércio é todo aquele que abarque "parte substancial" das trocas entre os países - neste caso, blocos. Na Venezuela, os ministros brasileiros ainda deverão falar sobre o aprofundamento da integração regional do Mercosul nos âmbitos político, econômico e, especialmente, social. Outro tema de debate deverá ser a articulação com outros agrupamentos regionais, como com a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). A reunião da qual os ministros irão participar - a Rmads – faz parte do Mercosul Social, um espaço do bloco que foi criado para debater, buscar consensos e definir estratégias para questões de cunho social - como o combate à desigualdade social, à pobreza e à melhora de infraestrutura. Atualmente, o comércio do Mercosul está em US$ 61,2 bilhões (cerca de R$ 133,9 bilhões), 12 vezes superior ao que era registrado quando o bloco foi criado, no início da década de 1990. Edição: Fábio Massalli

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Paraguay – Última Hora

Maduro: "Venezuela ama al Paraguay, nosotros somos un pueblo amoroso"

NIcolás Maduro volvió a insistir en el regreso del Paraguay al Mercosur. | Foto: Archivo EFE. El presidente venezolano Nicolás Maduro, insistió en la necesidad del regreso de nuestro país al bloque. Resaltó que "Venezuela ama al Paraguay como ama a toda América desde el amor de Bolívar, nosotros somos un pueblo amoroso". EFE El ministro de Exteriores de Paraguay, Eladio Loizaga, llamó por teléfono a los cancilleres del Mercosur, que se reunieron este miércoles en Caracas. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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El canciller venezolano, Elías Jaua, indicó al término de una reunión de ministros de Exteriores y de Economía del bloque en Caracas que Loizaga llamó para saludar la reunión y excusarse por no poder asistir. "Todos hemos ratificado la voluntad de que el Paraguay ejerza activamente su participación como miembro que es de este organismo Mercosur", agregó el ministro ante el resto de sus colegas y Maduro durante el cierre de la reunión ministerial. El mandatario venezolano manifestó su confianza en que "los pasos que se tienen que dar se den muy bien para que el Paraguay más temprano que tarde esté en su casa natural, donde siempre debe estar, en el Mercosur". Maduro recordó el reciente restablecimiento de las relaciones entre Venezuela y Paraguay, suspendidas tras la destitución en un juicio político del ex presidente paraguayo Fernando Lugo, y el intercambio de embajadores ya acordado. Señaló que durante la visita que hace 20 días hizo Jaua a Asunción conversó telefónicamente con el presidente paraguayo, Horacio Cartes, y que incluso lo invitó a visitar Venezuela. "Espero que muy pronto el presidente de Paraguay venga a Venezuela, para nosotros será una gran felicidad recibir a un hijo del Paraguay en la tierra de Bolívar, lo llevaremos a que visite el mausoleo de nuestro libertador (...) para que sienta ese espíritu de quién es Venezuela", indicó Maduro. "Venezuela ama al Paraguay como ama a toda América desde el amor de Bolívar, nosotros somos un pueblo amoroso", agregó. Maduro saludó la designación del nuevo embajador paraguayo en Caracas, Enrique Jara, a quien calificó de "extraordinario hombre" y conocedor de Venezuela.

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Paraguay fue suspendido en junio del año pasado como miembro de Mercosur en aplicación de la Cláusula Democrática del Tratado de Asunción por la destitución de Lugo en un controvertido juicio político. Esa circunstancia fue aprovechada, además, para aprobar el ingreso de Venezuela al bloque, una incorporación que había sido vetada por el Senado paraguayo desde 2006. Tras la asunción del nuevo presidente paraguayo, en agosto, el Mercosur levantó la suspensión contra el país mediterráneo, pero Paraguay aún no ha formalizado su regreso por considerar que hubo una ruptura de la legalidad con su exclusión del bloque y el ingreso de Venezuela. Jaua y Loizaga formalizaron hace tres semanas la normalización de las relaciones entre Venezuela y Paraguay pero aún falta la decisión formal del regreso, algo que el segundo país hará cuando halle una "solución jurídica" a la situación que se generó con el ingreso venezolano.

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Paraguay – Última Hora

Mercosur pide una acción antiespionaje y respeto a las diferencias en los negocios con la UE

El ministro de Relaciones Exteriores de Bolivia, David Choquehuanca (2-i), el canciller venezolano, Elías Jaua (3-i), el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro (c), el ministro de Relaciones Exteriores, Comercio Internacional y Culto de Argentina, Héctor Caracas, 30 oct (EFE).- Los cancilleres del Mercosur se reunieron hoy en Caracas para poner sobre el tapete la necesidad de emprender acciones contra el espionaje a sus Gobiernos y de concretar una postura en la negociación con la Unión Europea (UE) que defienda el respeto a las diferencias de desarrollo entre ambos bloques. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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A través de un comunicado, los representantes del bloque conformado por Venezuela, Uruguay, Brasil, Argentina y Paraguay pidieron que en el acuerdo comercial que se negocia entre el Mercosur y la UE se incluya la potestad de aplicar políticas que preserven los modelos de desarrollo "con inclusión social". Lo dijeron tras acordar una reunión extraordinaria el próximo 15 de noviembre en Caracas para consolidar la posición del bloque suramericano ante la UE. En el encuentro, que reunió a los ministros de Exteriores de los países miembros del bloque, con excepción de Paraguay -readmitido en agosto pero aún no reincorporado formalmente-, los funcionarios se comprometieron a crear una instancia permanente para combatir el espionaje contra sus Gobiernos. El acuerdo contra el espionaje quedó establecido en otro documento en el que los firmantes convinieron en reforzar los sistemas de información nacionales para evitar que entes ajenos al bloque puedan hacer uso de datos sin autorización. "Hemos condenado nuevamente el sistema de espionaje global desarrollado por el Gobierno de los Estados Unidos, que ha implicado el espionaje a presidentas como la presidenta Dilma Rousseff del Brasil, pero también a empresas de todos nuestros países", dijo el canciller venezolano, Elías Jaua. La decisión de los cancilleres de crear este nuevo mecanismo ocurre pocos meses después de que los presidentes del Mercosur condenaran formalmente el espionaje sobre países de la región durante una cumbre celebrada en Uruguay. La instancia contra el espionaje se ocupará de "contrarrestar las acciones que vulneran la soberanía" de los países, siguiendo recomendaciones formuladas en una reunión de autoridades y expertos en seguridad informática y telecomunicaciones del bloque. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Durante el encuentro de cancilleres, el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, aprovechó para recomendar al Mercosur mirar hacia el grupo BRICS, conformado por las cinco economías más pujantes del mundo para ver "el nuevo siglo XXI". "Si queremos ver el nuevo siglo XXI veamos hacia los BRICS, veamos hacia adentro de América y saquemos la vista hacia los BRICS y veamos que allí se puede confeccionar un nuevo relacionamiento, un nuevo poder", dijo el gobernante del país que ostenta actualmente la presidencia temporal del Mercosur. Comentó, asimismo, que el grupo conformado por Brasil, Rusia, la India, China y Sudáfrica es "la gran expresión de la esperanza actual del siglo XXI en el campo del surgimiento de un nuevo mundo en lo económico". El mandatario reiteró su postura de que hay que lograr la ampliación del Mercosur pues ahí radica su consolidación, punto que fue reforzado por su canciller, quien aseguró que se ha avanzado en la idea de crear un convenio que acerque a este bloque con otros mecanismos regionales. El instrumento acercaría, según Jaua, a Mercosur con Petrocaribe, la ALBA (Alianza Bolivariana para los pueblos de América) y Caricom (Comunidad del Caribe) con el fin de "confirmar un área económica y comercial que articule a centroamérica, al caribe insular y Suramérica". Mientras transcurría la cita, el titular de Exteriores de Paraguay, Eladio Loizaga, llamó por teléfono a los cancilleres para saludar la reunión, a la que también asistieron los ministros de Economía del bloque, y excusarse por no poder acudir, de acuerdo con la información ofrecida por Jaua que reiteró la importancia de que ese país regrese al Mercosur. Maduro manifestó su confianza en que "los pasos que se tienen que dar se den muy bien" para que Paraguay regrese "más temprano que tarde" a "su casa natural", el Mercosur, del que fue suspendido en junio del año pasado tras la destitución del exmandatario Fernando Lugo en un controvertido juicio político. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Esa circunstancia fue aprovechada, además, para aprobar el ingreso de Venezuela al bloque, una incorporación que había sido vetada por el Senado paraguayo desde 2006. Maduro dijo que espera que muy pronto el presidente paraguayo, Horacio Cartes, visite a Venezuela al tiempo que celebró el reciente restablecimiento de las relaciones entre las dos naciones. "Venezuela ama a Paraguay", exclamó el presidente venezolano, en la primera reunión de alto nivel en su país desde que asumió la presidencia pro-tempore del bloque en julio. Nélida Fernández

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Paraguay – ABC Color

Maduro insiste a HC sobre el retorno paraguayo a Mercosur El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, insistió ayer en el pronto “regreso” de Paraguay al bloque que, dijo, “se dará más temprano que tarde”. Reiteró la invitación para que Cartes visite Caracas.

El presidente Nicolás Maduro (der.) junto a su canciller Elías Jaua presidieron ayer la reunión de cancilleres del Mercosur, con ausencia paraguaya. / ABC Color CARACAS (EFE). El canciller venezolano, Elías Jaua, indicó en la víspera, al término de una reunión de ministros de Exteriores y de Economía del bloque regional en Caracas, que su colega paraguayo Eladio Loizaga llamó para saludar a la reunión y excusarse por no poder asistir.

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Jaua dijo que todos han ratificado la voluntad de que el Paraguay ejerza activamente su participación como miembro que es de este organismo Mercosur. Así expresó el ministro venezolano ante el resto de sus colegas y Maduro, durante el cierre de la reunión ministerial. Por su parte, el mandatario venezolano, Nicolás Maduro, manifestó su confianza en que “los pasos que se tienen que dar se den muy bien para que el Paraguay más temprano que tarde esté en su casa natural, donde siempre debe estar, en el Mercosur”. Señaló que durante la visita que hace 20 días hizo Jaua a Asunción conversó telefónicamente con el presidente paraguayo, Horacio Cartes (HC), y que incluso lo invitó a visitar Venezuela. “Espero que muy pronto el Presidente de Paraguay venga a Venezuela; para nosotros será una gran felicidad recibir a un hijo del Paraguay en la tierra de Bolívar, lo llevaremos a que visite el mausoleo de nuestro libertador para que sienta ese espíritu de quién es Venezuela” , indicó Maduro. Felicita por embajador Maduro saludó además la designación del nuevo embajador paraguayo en Caracas, Enrique Jara, a quien calificó de “extraordinario hombre” y conocedor de Venezuela. El diplomático ya fue encargado de negocios años atrás.

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Paraguay – ABC Color

Dilma ve la relación a través de los bloques La presidenta del Brasil, Dilma Rousseff, aseguró que su país tiene predisposición de que las relaciones bilaterales y las multilaterales, dentro del Mercosur y la Unasur, podrán iniciar la construcción de varias obras de infraestructura en Paraguay. Indicó que las relaciones entre el Brasil y Paraguay y entre los vecinos de la región “forman parte de un proyecto mayor donde las economías serán cada vez más interdependientes y complementarias”.

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Dilma Rousseff, presidenta del Brasil. / ABC Color Así expresó en su discurso en el acto de inauguración de la línea de transmisión de 500 kV de Itaipú, este martes, en Hernandarias. La Mandataria brasileña agregó que es la prueba de que el Mercosur está fuerte y que no se limita al comercio, promoviendo el desarrollo. Indicó que el Focem (Fondo para la Convergencia Estructural del Mercosur) “es la expresión del compromiso solidario”. Cabe señalar que la Unasur tiene el Consejo Suramericano de Infraestructura y Planeamiento (Cosiplan), que actualmente tiene proyectos viales, principalmente en Bolivia, Perú y Ecuador. Estabilidad de la región La presidenta Rousseff apuntó que el Mercosur y la Unasur deben crear condiciones de desarrollo entre todos los países en una relación de “ganagana”, “que es crucial para la estabilidad de la región”. “La nueva América del Sur que estamos construyendo, ese principio de concebir las relaciones entre los países, entre nuestros vecinos, como parte de un proyecto mayor”, subrayó.

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Paraguay – ABC Color

Malestar por las trabas argentinas El Gobierno uruguayo está preocupado por las nuevas trabas comerciales dispuestas por Argentina luego de que el presidente José Mujica autorizara, sin consentimiento de su colega Cristina Fernández, un aumento de producción a la planta de celulosa ubicada sobre un río limítrofe, refiere un despacho de la agencia Reuters, fechado ayer en Montevideo. A la habitual demora de permisos aduaneros argentinos para los productos uruguayos se añadió una resolución de la Subsecretaría de Puertos y Vías Navegables del país vecino que prohibió el trasbordo de cargas argentinas en aquellos puertos que no dispongan de acuerdos específicos. Uruguay, socio de Argentina, Brasil, Paraguay y Venezuela en el Mercosur, no tiene acuerdos de transporte marítimo de cargas como los ahora requeridos. “Nosotros nos vimos entre la espada y la pared y tuvimos que tomar la medida (de autorizar un aumento de la producción) que adoptamos con respecto a la fábrica de celulosa, y ahora de casualidad pasan estas cosas”, dijo Mujica a periodistas. La relación bilateral entre ambos países sudamericanos sufrió un quiebre a principios de octubre cuando Uruguay aprobó una planta de celulosa.

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Paraguay – ABC Color

Embajadores ante OEA y Brasil tendrán acuerdo El Senado prestará hoy el acuerdo constitucional para los embajadores ante Brasil y la Organización de Estados Americanos (OEA), Manuel María Cáceres Cardozo y Elisa Ruiz Díaz, respectivamente. Ayer a la mañana, la Comisión de Relaciones Exteriores del Senado dictaminó a favor de las dos candidaturas propuestas por el Ejecutivo.

El futuro embajador en Brasil, Manuel Cáceres (4º de la izq.), durante la reunión con la Comisión de RR.EE. / ABC Color Cáceres Cardozo y Ruiz Díaz concurrieron a la audiencia con los miembros de la citada comisión del Senado. El actual viceministro de Relaciones

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Exteriores manifestó ayer a los periodistas que el segundo puente con el Brasil será vital para profundizar las relaciones bilaterales. Se excusó de emitir una opinión sobre la situación del Mercosur porque indicó que este tema se maneja a nivel de cancilleres. Ruiz Díaz declaró a los periodistas que cuando se instale en Washington, D.C. trabajará en diversos campos, especialmente en la organización de la 44ª Asamblea General de la OEA, que se llevará a cabo en Asunción en junio de 2014. Por segunda vez nuestro país será anfitrión, luego del encuentro que se realizó en 1990.

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Paraguay – ABC Color

Mercosur creará mecanismo para combatir espionaje Por EFE CARACAS. Los cancilleres del Mercosur se comprometieron a crear una instancia permanente para combatir el espionaje global contra sus Gobiernos y reforzar los sistemas de información nacionales. “Los cancilleres se comprometieron a formalizar la creación de una instancia permanente, dentro de la estructura del Mercosur (formado por Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela), para dar atención a todos los temas derivados de la seguridad de las telecomunicaciones en la región ” , señalaron los ministros en uno de los comunicados de cierre de una reunión en Caracas. El nuevo mecanismo tendrá como fin, además, “contrarrestar las acciones que vulneran la soberanía” de los países, siguiendo recomendaciones formuladas en una reunión de autoridades y expertos en seguridad informática y telecomunicaciones del Mercosur. La decisión de los cancilleres ocurre pocos meses después de que los presidentes del Mercosur condenaran formalmente el espionaje sobre países de la región durante una cumbre celebrada en Uruguay. En su comunicado, los ministros respaldaron las recomendaciones del grupo de expertos, que plantean medidas para aumentar la cooperación en defensa de los sistemas de información con el fin de “evitar que corporaciones trasnacionales o cualquier otro ente ajeno al bloque puedan hacer uso de datos sin autorización”.

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Al cierre del encuentro, el canciller venezolano, Elías Jaua, destacó el acuerdo contra el espionaje, del que acusó directamente a Estados Unidos y señaló que ha afectado especialmente a la presidenta de Brasil, Dilma Rousseff. “Hemos condenado nuevamente el sistema de espionaje global desarrollado por el Gobierno de los Estados Unidos, que ha implicado el espionaje a presidentas como la presidenta Dilma Rousseff del Brasil, pero también a empresas de todos nuestros países”, dijo Jaua al canal estatal Venezolana de Televisión. Documentos conseguidos por el extécnico de la CIA Edward Snowden y divulgados por la prensa brasileña en las últimas semanas mostraron que la CIA espió las comunicaciones electrónicas y telefónicas de Rousseff y sus principales asesores, así como de la petrolera brasileña Petrobras. Rousseff, quien postergó una visita de Estado que tenía programada para este mes a EE.UU., protestó en la Asamblea General de la ONU por ese caso de espionaje, que consideró “una violación” de la soberanía de su país, “una afrenta” y “una falta de respeto” que no puede justificarse en la lucha contra el terrorismo. Meses antes, en su última cumbre presidencial, los mandatarios de los países del Mercosur condenaron en su declaración final las acciones de espionaje por parte de “agencias de inteligencia” de EE.UU., las cuales, dijeron, “afectan a todos los países de la región”. El Mercosur llevó, además, su rechazo a Naciones Unidas, donde los cancilleres transmitieron en un encuentro con el secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, su malestar.

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Uruguay – El País

Operadores privados quieren llevar a OMC caso de trabas K Las trabas argentinas. Para la Unión de Exportadores, el kirchnerismo pretende favorecer el puerto de La Plata. "Hay una vocación centralizadora de Buenos Aires", dijo empresario portuario La Unión de Exportadores planteó ayer al subsecretario de Transporte, Pablo Genta, y al vicecanciller, Luis Porto, su preocupación por las medidas argentinas contra la operativa de mercadería en tránsito en el puerto de Montevideo. La operativa se verá seriamente resentida si prosperan las restricciones argentina. La gremial también se reunió con el directorio de la Administración Nacional de Puertos. En todos los casos, los funcionarios se limitaron a decir que analizarán el asunto, dijo a El País la directiva de la organización, Teresa Aishemberg. Argentina dispuso que las exportaciones originadas en ese país solamente podrán ser transbordadas a los puertos de otros países del Mercosur si estos tienen acuerdos vigentes de transporte marítimo de cargas con la vecina orilla. No es el caso de Uruguay. Barcos más y más grandes "Creemos que hay que llevar el tema a la Organización Mundial del Comercio. Argentina quiere promocionar el puerto de La Plata. Y quiere que no podamos elegir la línea naviera con la que exportamos como hacemos ahora, y aumentar nuestros costos", acusó Aishemberg. En la misma línea, el precandidato blanco Luis Lacalle Pou, consideró que "tenemos que pararnos serenos pero firmes contra esta nueva patoteada

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del gobierno argentino" que "acaba de tomar una medida letal para nuestro comercio". El trasfondo. Más allá de que el enojo argentino con la autorización uruguaya a la empresa UPM para que aumentara su producción aparece en lo coyuntural como el disparador de las nuevas trabas K, el problema parece enmarcarse en la histórica "guerra de puertos". Argentina quiere, desde 2005, una "reserva de carga" que implique que las cargas que salen de los puertos del Mercosur hacia afuera del bloque regional deban hacerlo en embarcaciones con bandera de estados que conforman el grupo regional. Uruguay no tiene bandera propia en los buques y se ha opuesto en solitario a la idea de Argentina. Además, Uruguay entiende que como Argentina y Brasil llegaron a un acuerdo para aplicar ese régimen en una reunión en la que no participó, éste no es válido. Una fuente oficial contó a El País que cuando Uruguay pedía resolver lo referido a la habilitación de terminales graneleras en Nueva Palmira, Argentina sostenía que uno de ellas estaba mal diseñado. Argentina entendía, además, que, tras modificar el proyecto, Uruguay debía firmar el acuerdo de carga. Las fuentes agregaron que la reciente medida fue tomada por el subsecretario de Puertos y Vías Navegables, Horacio Tettamanti. Es considerado un fiel representante de los intereses de los servicios portuarios de Buenos Aires. Tettamanti ha participado de algunas reuniones bilaterales en Colonia, adonde llega habitualmente pilotando su avión privado. Un operador privado que pidió no ser identificado, explicó que Montevideo opera como un centro de distribución donde se cuenta con bajo nivel de corrupción, adecuado calado, régimen de "puerto libre", lo que supone escasa intervención aduanera, inexistencia de plazos para la permanencia de contenedores, baja conflictividad y costos razonables. La Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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mercadería en tránsito representa entre el 20 y el 25% del total. "Esto no es la muerte del puerto de Montevideo pero es muy mala señal", comentó. "Los buques que salen de Puerto Madryn, fundamentalmente con productos de pesca y de Bahía Blanca, utilizan a Montevideo como lugar de tránsito. Ahora se van a jorobar porque en los puertos brasileños hay congestión y Brasil le da, obviamente, prioridad a sus cargas", explicó. Además, incide que las terminales de Buenos Aires, donde hay cierta capacidad ociosa, están negociando la renovación de sus concesiones. Esa negociación va acompañada de pedidos de más inversión por parte del gobierno. Y estas inversiones, para ser viables, necesitan de más cargas. A esto se suma que La Plata cuenta con una nueva terminal. "Hay un lobby de mandos medios del gobierno argentino a favor de las terminales. Y hay una vocación centralizadora de Buenos Aires. Montevideo existe porque tiene volumen. Si tiene muy poca carga.... En las navieras deben estar haciendo números", dijo la fuente. El tránsito de mercaderías venía "bastante estable", agregaron. Barcos más y más grandes Katoen Natie ya ha anunciado que quiere extender en el tiempo su concesión que es por 30 años. Por su parte, Montecon, quiere que se la habilite a utilizar grúas pórtico. Las grúas pórtico permitirían a la firma operar con buques más grandes ya que existe una tendencia mundial a que los barcos sean más voluminosos. Las grúas móviles que opera en los muelles públicos no le darían esa posibilidad. El economista Gabriel Oddone envió un mensaje de Twitter que dice que " la decisión argentina sobre comercio exterior, es la noticia económica más negativa para Uruguay en muchos años".

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Uruguay – El País

"Esto es igual a un tiro en la nuca para Montevideo" Las trabas argentinas. Operadores portuarios advierten que Uruguay puede verse afectado como hub especializado en la región. Líderes políticos reclaman una reacción contra las represalias K El ingeniero Juan Opertti es director para América Latina de la multinacional belga Katoen Natie y experto e investigador en logística. -¿Cómo afecta a Uruguay la decisión de Argentina de que las exportaciones de ese país no puedan ser transbordadas en Uruguay porque no hay un acuerdo bilateral de transporte marítimo de cargas? -Es un tiro en la nuca para Montevideo. -¿Por qué? Por un lado se afecta la imagen de Montevideo como puerto "hub" especializado, concentrador y distribuidor de cargas hacia otros países. En el caso de Katoen Natie el 60% de su operativa es de mercadería en transbordo y dentro de ese porcentaje el 80% tiene que ver con Argentina. Es una incidencia alta y de ahí la gravedad. En esta empresa a septiembre eso implicó 200.000 movimientos y en el caso de Montecon, la otra empresa operadora de contenedores, 170.000. También se afecta a los depósitos, a las zonas francas, donde se agrega valor a la mercadería. -Se sostiene que esto es una represalia porque Uruguay autorizó a UPM incrementar su producción. -Así se ha tomado en general. Y así lo ha dicho en declaraciones a la prensa el presidente de la República que, lógicamente, tiene eco en todos nosotros. Pero ya en 2005 Argentina había planteado y presionado en el Mercosur para que cualquier transbordo que tuviese origen o destino en el bloque se realizase en buques con bandera de países del Mercosur. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Uruguay no tiene bandera y se ha opuesto a eso. Además esto afecta las conversaciones de libre comercio con la Unión Europea (N. de R.: que se retomarán en diciembre en Bruselas) porque en un acuerdo con ese bloque no pueden existir estas reservas de carga. -¿Se beneficiarán los puertos brasileños? -Río Grande o Santos están congestionados por las exportaciones brasileñas que han crecido. Entonces esto va a encarecer los fletes de los exportadores que los deban utilizar. Van a tener que esperar. Acá el puerto es eficiente. Y tiene costos competitivos. -¿Qué gestiones hicieron ante el gobierno por este problema con Argentina? -Se están coordinando cifras, estrategias, en el Instituto Nacional de Logística donde están las cámaras empresariales, el Ministerio de Transporte y Obras Públicas y el de Relaciones Exteriores. Lo importante es que en esto estamos juntos públicos y privados. Nadie está de acuerdo con esta medida argentina. Hay una afectación muy, muy importante al empleo calificado. Esto es así porque los flujos de comercio pueden tener rápidamente desvíos. -¿Cree que lo que está ocurriendo generará algún planteo por parte de Bélgica a nivel diplomático? -El reino de Bélgica tiene un acuerdo de protección de inversiones firmado con Uruguay. Sí hay afectación de la inversión se lo podría aplicar pero todavía no tiene sentido hacerlo. -¿Cómo venía la operativa portuaria en Montevideo? -Actualmente hay un conflicto gremial. Pero venía muy bien y éramos muy optimistas. El puerto de Montevideo aún tiene espacio para crecer y pretendemos ampliarnos en la zona de la escollera Sarandí y ganando espacio para realizar operaciones al Río de la Plata.

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-¿Qué infraestructura tiene Katoen Natie para los transbordos? -Tenemos siete grúas pórtico, tres de ellas de última generación. Diría que con dos o tres podríamos manejar los contenedores que tienen como destino final Uruguay. Katoen Natie invirtió desde que comenzó la concesión de la terminal Cuenca del Plata US$ 300 millones. La terminal maneja 60% de los contenedores y Montecon el 40%. La infraestructura incorporada no es solamente infraestructura con que se cuenta para atender el mercado de acá. Se afecta la exportación de servicios logísticos que mueve US$ 1.500 millones. Katoen Natie opera 170 millones de toneladas por año en el mundo. Tiene 115 terminales portuarias. Es una empresa de capital familiar, presente en 30 países y que tiene 10.000 empleados. Es el operador logístico de empresas líderes en los sectores automotor y petroquímico. También tiene participación accionaria en la empresa de logística Costa Oriental y en Zonamerica. La empresa está presente en Uruguay desde 1996. A partir del llamado a licitación y subasta realizado por el gobierno en 2001, Katoen Natie obtiene la concesión de la terminal de contenedores del puerto de Montevideo, asociándose con la Administración Nacional de Puertos. El 80% de las acciones de Terminal Cuenca del Plata es de Katoen Natie y el restante 20% es de la Administración Nacional de Puertos. Katoen Natie opera y administra la terminal. Su sede central está en Amberes (Bélgica).

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Uruguay – El País

Oposición reclama medidas enérgicas contra Argentina Considera que el gobierno K busca dañar puertos locales Dirigentes políticos de la oposición cuestionaron la decisión del gobierno de Cristina Kirchner de prohibir que mercadería argentina transborde en puertos uruguayos. Los dirigentes políticos reclamaron al gobierno una postura más firme ante Argentina y advirtieron que es hora de hacer planteos enérgicos en ámbitos regionales. Uruguay debe convocar urgentemente al Grupo Mercado Común del Mercosur, avisarle a Argentina que puede llevar el tema a la Organización Mundial del Comercio y llamar a consultas a su embajador en Buenos Aires, Guillermo Pomi, consideró el senador y precandidato presidencial colorado, Pedro Bordaberry. "Esto es una discriminación que básicamente beneficia a los brasileños. Recuerdo que cuando la señora Cristina Fernández le pidió al presidente Mujica que no dejase entrar a los buques pesqueros de Malvinas aprovisionarse en Montevideo, demoraron 24 horas en aceptar. Es hora de que los diplomáticos uruguayos actúen profesionalmente en esto", sostuvo. El senador y precandidato presidencial nacionalista Sergio Abreu, dijo a El País que la decisión de Argentina "es una agresión gratuita" y con un "espíritu de dañar". Tras advertir que las pérdidas económicas del puerto montevideano "serán terribles", Abreu alertó que la decisión de Argentina impactará en armadores privados (Katoen Natie y Montecon) y en la imagen de puerto hub (centro de distribución) de Montevideo. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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"El otro tema, que es muy grave, es que nosotros no tenemos un tratado con Argentina como lo tiene Brasil, que regule la carga", dijo Abreu, quien citará a comisión general al canciller Luis Almagro. Por su parte, el también senador y precandidato presidencial blanco Jorge Larrañaga, consideró que la decisión de Argentina "son medidas de represalia tomadas en violación del derecho internacional verdaderamente inaceptables y seguramente van a venir otras". "Hay que encarar un proceso de negociación con profesionalismo, en el que el gobierno va a tener el apoyo del Partido Nacional como ocurrió cuando se incrementó la producción de UPM", señaló. Agregó que Uruguay debe hacer un planteo a nivel del Mercosur, más allá de que este "es casi inexistente, y, ¿por qué no?, en la OMC". El precandidato presidencial del Partido Independiente, Pablo Mieres, coincidió en que el tema debe ser planteado en el seno del Mercosur. "Esto es una perla más de un largo collar de agresiones de un gobierno argentino que ha tenido hacia Uruguay una agresividad contradictoria con todos los gestos de excesiva buena voluntad que el gobierno uruguayo ha tenido en los últimos años", dijo. Al igual que Bordaberry, Mieres recordó la medida adoptada por Uruguay con buques de bandera de Malvinas. "Se da la paradoja de que, dos años después, el gobierno argentino toma una medida espejo con respecto a nuestros puerto", afirmó.

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Uruguay – El País

Mercosur. Cumbre en Venezuela La próxima cumbre del Mercosur tendrá lugar en diciembre en Venezuela, informó ayer el presidente Nicolás Maduro. "Los esperamos en diciembre en la gran cumbre del Mercosur", aseguró Maduro dirigiéndose a los presidentes de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay, tras una reunión con cancilleres y otros ministros del bloque en Caracas. Maduro, presidente pro-témpore del Mercosur, no precisó ni el día ni la ciudad que , acogerá la cumbre.

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Uruguay – El Observador

Medida argentina hará perder al puerto empleos y US$ 80 millones. Proteccionismo portuario. Montevideo se quedará sin 150 escalas anuales de buques portacontenedores Un barco con bandera paraguaya pero de propiedad uruguaya, que viajaba con destino a Montevideo, fue ayer impedido de cargar en el puerto de Rosario sobre el río Paraná por disposición de la aduana argentina. Esa situación fue tomada por el Centro de Navegación (Cennave) como una señal de que ya se está aplicando la nueva medida restrictiva del gobierno argentino que prohíbe los transbordos de mercaderías argentinas en puertos locales, algo que a la terminal capitalina le significará una caída de la actividad estimada en 26% y pérdidas económicas que se ubicarán entre US$ 70 millones y US$ 80 millones al año. Además, los operadores alertan que el comercio exterior de Uruguay se encarecerá. El martes, el gobierno de Argentina dictó la resolución 1108/2013 de la Subsecretaría de Puertos y Vías Navegables que establece que las cargas de exportación que salen de puertos argentinos solo podrán ser transbordadas en otras terminales de esta nación o de miembros del Mercosur con los que mantiene acuerdos de transporte marítimo. Con Uruguay no existe tal convenio, pero sí con Brasil. Los medios argentinos han visto esta disposición como una respuesta a la decisión de Uruguay de incrementar la producción de la planta de celulosa UPM sin consultar a Argentina, aunque operadores aseguran que puede responder al deseo del puerto de Buenos Aires -más caro que Montevideo- de recuperar su actividad (ver página 14). El presidente de la Administración Nacional de Puertos (ANP), Alberto Díaz, afirmó ayer que se pidió a la cancillería que realice gestiones para Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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resolver la situación. El martes, la ANP había manifestado su preocupación al Ministerio de Transporte y Obras Públicas (MTOP). La medida amenaza la viabilidad de los agentes privados que operan en Montevideo y pone en duda el mantenimiento de las líneas interoceánicas que concentran cargas regionales en la capital. Mario Baubeta, presidente del Cennave, indicó a El Observador que ayer se presentó un informe al Ministerio de Relaciones Exteriores, en el que se realiza una evaluación de las posibles pérdidas para el puerto capitalino. Detalló que habrá una afectación directa por 100 mil movimientos de carga de exportación de Argentina que se van a perder, de 30 mil movimientos de importación de ese país y de 67 mil contenedores vacíos que vienen a Montevideo y se cargan aquí. "Esto totaliza 200 mil teus anuales menos para el puerto", dijo Baubeta. El teu es una unidad de medida que equivale a un contenedor de 20 pies. Además, se perderán 150 escalas de buques que tocan la terminal portuaria montevideana para buscar carga: 75 de portacontenedores oceánicos de gran escala y 75 de portacontenedores de menor porte de tráfico regional. Esto reducirá 26% la actividad del puerto y generará pérdidas directas por entre US$ 70 millones y US$ 80 millones anuales sin contar los servicios conexos y el perjuicio del comercio exterior que será más caro, agregó. "Habrá falta de disponibilidad en las bodegas, habrá más demoras, y aumentarán los fletes por no salir por Montevideo y tener que hacerse el transbordo en otro lado", según el titular de la Cennave. En ese sentido, Terminal Cuenta del Plata (TCP), que trabaja en muelle privado y es un operador especializado en contenedores del puerto montevideano, se vería especialmente afectado ante la pérdida de esa ruta hacia el sur argentino, como señaló Fernando Correa de TCP. "El impacto en TCP es del orden del 45% (de la operativa) en forma directa. Pero en realidad si esta carga no puede venir a Montevideo, difícilmente puedan realizarse el resto de las operaciones. Por lo tanto, podemos decir que está en juego todo el transbordo", añadió Correa. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Mayoría argentina Baubeta señaló que se realizó el análisis con base en los datos de 2012, los cuales casi no variaron en el primer semestre de 2013, período en el que se verificó un leve incremento de actividad. Según datos de la ANP, entre enero y setiembre de este año se movilizaron en Montevideo un total de 385.348 contenedores y 642.059 teus, de los cuales 178.592 contenedores (305.012 teus) corresponden a transbordo de carga y descarga de contenedores tanto llenos como vacíos. Juan Olascoaga, gerente general de Montecon, principal agente portuario que opera en los muelles públicos, explicó que los tránsitos de Argentina significan el 60% de los transbordos en el puerto de Montevideo. En esta terminal -añadió- se moviliza en promedio unos 800 mil teus al año. "Tomando en consideración este acuerdo que tiene Argentina con Brasil, el único que se perjudica acá es el puerto de Montevideo. Ahora, todos los tránsitos argentinos podrían hacerse vía Brasil o, principalmente, vía Río Grande del Sur, que es donde podrían tomar los tránsitos del sur argentino y la Patagonia", aseveró Olascoaga. El ejecutivo agregó que esta medida del gobierno argentino se veía venir y que responde a un interés político, y al deseo de los operadores bonaerenses que quieren recuperar movimiento. Además, mencionó la construcción de un puerto en La Plata, en la provincia de Buenos Aires, que debería ser inaugurado a mediados del año próximo. La terminal platense se beneficiaría por el pasaje de buques frigoríficos que van hacia el sur, muy codiciados por los armadores internacionales porque "pagan buenos fletes por destino", según Baubeta, presidente el Cennave. Añadió que "inexorablemente" Montevideo va a ir perdiendo la condición de puerto hub y que a los daños colaterales -que sufrirán la ANP, la Prefectura, y el movimiento de lanchas y remolques-, hay que pensar en pérdidas de puestos de trabajo. "Las empresas deberán adaptarse a la situación y salir a buscar un puerto concentrador en Brasil". Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Sin impacto en las zonas francas logísticas - El presidente de la Cámara Logística (Calog), Juan Carlos Rodríguez, dijo a El Observador que la medida es "sumamente perjudicial" para el sector por tratarse de una decisión "totalmente arbitraria" sin "sustento de ningún tipo". "Creemos que el comercio exterior y la logística no tienen que estar condicionados", dijo Rodríguez, y señaló que "espera" que se trate de una decisión "transitoria". El ejecutivo, que también es gerente general de la firma logística Costa Oriental instalada en Zonamerica, agregó que no se espera un impacto en la operativa en los espacios francos debido a que "en general" operan con mercaderías de terceros países que tienen como destino el Mercosur, y no mercaderías de la región que se comercian con el resto del mundo. Exportadores - Para el presidente de la Unión de Exportadores del Uruguay, Álvaro Queijo, la nueva traba burocrática argentina "puede afectar un poco la operativa" comercial, pero el impacto será más notorio en la actividad de servicios logísticos locales. De todas formas, lamentó que un tema que debía acordarse en el marco del Mercosur se resuelva de forma unilateral. "Vivimos entre la espada y la pared" - El gobierno uruguayo, a través del presidente José Mujica, manifestó su preocupación por la medida restrictiva de Argentina. "Nosotros nos vimos entre la espada y la pared y tuvimos que tomar la medida (de autorizar un aumento de la producción) que tomamos con respecto a la fábrica de celulosa, y ahora de casualidad pasan estas cosas", dijo Mujica a periodistas. "Siempre hay dificultades, pero bueno, tenemos que bancarlas. Ahora son problemas en las importaciones y otras medidas de carácter proteccionista. Por ahora estamos evaluando", agregó el mandatario. Mujica también dijo que la relación bilateral se encuentra en un impasse a la espera de la recuperación de la presidenta argentina Cristina Fernández.

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Uruguay – La República

Mercosur condena "espionaje global" de Estados Unidos. Cumbre. Cancilleres se reunieron en Venezuela Bloque pugnará por impulsar integración hacia otros bloques como el ALBA, Petrocaribe y Caricom. El Mercosur condenó ayer el"espionaje global" de Estados Unidos en una reunión de cancilleres y ministros, en Caracas, en la que también se abordaron propuestas para impulsar una mayor apertura hacia otros bloques como ALBA, Petrocaribe y Caricom, informó ayer la agencia AFP. "Hemos condenado el sistema de espionaje global desarrollado por el gobierno de Estados Unidos que ha implicado el espionaje a la presidenta Dilma Rousseff", dijo el canciller venezolano Elias Jaua en declaraciones a la televisora multiestatal Telesur al término del encuentro. Además de Jaua, en la reunión participaron los cancilleres de Argentina, Héctor Timerman, de Uruguay, Luis Almagro, de Brasil, Luiz Alberto Figueiredo y de Bolivia (en vías de asociación), David Choquehuanca. Jaua detalló que esta condena a Estados Unidos figura en el comunicado final del encuentro, en el cual los cancilleres revisaron también las propuestas que expertos realizaron en setiembre pasado para "avanzar en un sistema de protección de telecomunicaciones y cibernético" en el bloque. Estados Unidos se encuentra sumergido en una controversia internacional por las denuncias de espionaje a líderes de países aliados y organizaciones internacionales como la ONU y la Unión Europea. Muchas de las

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revelaciones sobre ese espionaje están basadas en documentos filtrados por el ex consultor de inteligencia estadounidense Edward Snowden. La presidenta Rousseff, que habría sido espiada por Estados Unidos según las denuncias de Snowden, ha condenado al gobierno estadounidense y en días pasados anunció que Brasil presentará ante la ONU una propuesta para "establecer un marco civil internacional! para proteger la seguridad de usuarios de Internet. En la reunión de Caracas también se aprobaron propuestas para profundizar la relación del Mercosur con otros bloques regionales como la Alianza Bolivariana para los pueblos de Nuestra América (ALBA), Petrocaribe y la Comunidad del Caribe.

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Uruguay – La República

La letra chica - El innombrable El presidente Nicolás Maduro reunió ayer miércoles a los cancilleres de los países socios del Mercosur en Caracas. Con el intransferible estilo y la cadencia al hablar que le regala el Caribe a todos los nacidos en aquellas latitudes, el mandatario bolivariano remarcó los intentos de Chávez en tender lazos que unieran a Venezuela con los países del Sur del continente. Así fue que recordó que en los años de la década del 90, apenas nacido el Mercosur, Chávez, sin ser aún presidente, visitó Uruguay "que por aquellos primeros años de la nefasta década neoliberal estaba gobernado por alguien que preferimos no nombrar en respeto a la santidad de las personas aquí presentes", dijo, a lo que le siguieron risitas de complicidad de la mayoría de la audiencia que supo conocer, se intuye, al ex presidente Luis Alberto Lacalle. - En el nombre del padre Los hechos han demostrado meridianamente que lo más esperado entre la unión electoral entre blancos y colorados era, nada más ni nada menos, conocer el nombre que le irían a poner. Sin embargo, hay un detalle que a todos se les estaba escapando y que era ignorado por lo menos hasta ayer en que quedó también diáfanamente claro: conocer el nombre del padre de este experimento; el ideólogo, el mentor, la mano que meció la cuna. Y resultó ser, según lo confesó públicamente, Pedro Bordaberry. En una breve entrevista por radio Universal, confirmó que "podrán decir que fue fulano, zutano o hasta el papa Francisco, pero fuimos nosotros lo que creamos esto; en mayo del 2012 se lo propusimos al Partido Nacional", estampó Bordaberry en el éter. Caso resuelto con ADN incluido. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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- El patrón Para los que creen que octubre de 2015 está todavía muy tejos, les traemos malas noticias: la campaña electoral está rodando acertadamente y solo la detendrá un par de semanas del verano, según marca la tradición uruguaya. Como muestra de esto basta ver las largas recorridas por el interior del país que están haciendo la mayoría de los líderes candidateables de la oposición, más que nada. Fruto de ello, ya comenzaron a correr también algunas anécdotas de campaña. Dicen que dicen que un precandidato a presidente de uno de los partidos tradicionales está teniendo muchos más días de mal humor que otra cosa, a pesar de que las encuestas lo posicionan de buena manera. "Trata a la gente que está con él como si fuera el patrón de la estancia;, les grita, los prepotea", confesó un testigo ocular de estos momentos incómodos.

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Uruguay – La Diaria

UPM y después. Almagro se reunió con Timerman para conversar sobre restricciones comerciales La reunión técnica del Mercosur realizada ayer en la sede de la cancillería venezolana fue el marco para un encuentro bilateral entre el canciller uruguayo, Luis Almagro, y su par argentino, Héctor Timerman. Según informó una fuente de la cancillería uruguaya, Almagro y Timerman conversaron sobre las medidas comerciales tomadas recientemente por la administración de Cristina Fernández. El martes, la subsecretaría de Puertos y Vías Navegables de Argentina dispuso que las cargas de exportación originadas en puertos argentinos sólo podrán efectuar transbordos en países que mantengan acuerdos vigentes de transporte marítimo de cargas con Argentina. Esta medida afecta directamente a Uruguay, que no tiene este tipo de acuerdos con el país vecino; por otra parte, Brasil será el único país donde podrán hacer escala las mercaderías argentinas. Además, se supo en los últimos días que el gobierno argentino demoró el trámite de la declaración jurada anticipada de importación, lo cual perjudica al sector exportador uruguayo. En las últimas horas, Mujica se refirió al tema, y no descartó que las restricciones puedan tratarse de una "represalia" por la medida del gobierno uruguayo de autorizar la ampliación de la producción a la pastera UPM. "Nosotros nos vimos entre la espada y la pared y tuvimos que tomar la medida que tomamos con respecto a la fábrica de celulosa, y ahora, de casualidad, pasan estas cosas", comentó Mujica. Dijo que con Argentina "siempre hay dificultades, pero hay que bancarlas" . Los cancilleres y ministros de Economía del Mercosur se reunieron ayer en Caracas para evaluar, entre otros temas, la oferta que hará el bloque a la Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Unión Europea (UE) a fines de diciembre. Brasil y Uruguay ya tienen pronta su oferta de cara a la eventual suscripción de un acuerdo de libre comercio entre ambos bloques; hasta ayer no se sabía con certeza qué haría Argentina. La semana pasada, el canciller brasileño, Luiz Alberto Figueiredo, visitó Montevideo, y junto a Almagro dieron una señal clara de la voluntad de ambos países de avanzar en las negociaciones con la UE. "Esperamos que los países que no han podido redondear su oferta [en referencia a Argentina] lo puedan realizar a la brevedad y avanzar en forma coordinada hacia el futuro", manifestó Almagro en conferencia de prensa, luego de una reunión que mantuvo Figueiredo con el presidente José Mujica. Ayer, durante el encuentro realizado en Caracas, Timerman aseguró que su país presentará la oferta el 15 de noviembre, durante una reunión técnica del Mercosur para tratar el tema, según informó una fuente de la cancillería uruguaya. Además, se espera que Paraguay pueda regresar al Mercosur en esa fecha y se incorpore a estas discusiones. "Más temprano que tarde, Paraguay debe estar donde debe, en el Mercosur", manifestó ayer el presidente venezolano, Nicolás Maduro. En el encuentro de ayer no estuvo el canciller paraguayo. Luego de la reunión, el canciller venezolano, Elías Jaua, informó que se aprobó la propuesta de iniciar un diálogo con los países miembros de la Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América, Petrocaribe y la Comunidad del Caribe, con miras a dinamizar las relaciones económicas, según informó Telesur.

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Uruguay – La Diaria

Hay que usarlos. Directora del Instituto de Economía defendió la industria extractiva como una forma de "desarrollar el país" La política económica y el socialismo fue el tema del tercer encuentro del ciclo de "Bolicheadas" organizado por el Partido Socialista en el Mercado de la Abundancia. Gabriela Mordecki, directora del Instituto de Economía de la Facultad de Ciencias Económicas, el ex ministro de Economía Álvaro García y el senador emepepista Héctor Tajam coincidieron en que existe un "debe" en materia de educación. Mordecki evaluó que esto puede constituirse en un "freno al desarrollo". "Nos hemos ido quedando, estamos detrás de países que uno no puede creer, falta bastante por recorrer", manifestó. García defendió la política económica que está llevando adelante el Frente Amplio (FA) y opinó que ésta "nos acerca al objetivo final [en referencia al socialismo]". Consideró que la definición de lo que implica ser de izquierda está muy ligada a la búsqueda por mejorar la distribución del ingreso. Afirmó que debe fortalecerse el rol del Estado y que es central la inserción internacional del país para lograr cualquier tipo de transformación productiva. "Irse del Mercosur implica perjuicios enormes, pero tenemos derecho de poder ir adelante con determinados acuerdos que no topeen las posibilidades de Uruguay en el futuro. Habrá que apelar a la diplomacia", dijo. Tajam admitió que no existe "un modelo de socialismo acabado". Mencionó la autogestión como una vía para que los trabajadores se apropien de los frutos de su trabajo.

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Mordecki sostuvo que la política económica que llevan adelante los gobiernos del FA tiene "una diferencia muy importante" con las anteriores. Defendió la explotación de los recursos naturales, por ejemplo en el caso de la extracción minera. "Son recursos que tenemos, y los tenemos que usar para desarrollar el país", remarcó. Consideró que es un camino "para mejorar la base productiva". Tajam tiró accidentalmente un vaso de agua y bromeó: "¿No hay ningún ecologista por acá?", y defendió el uso de recursos "que antes estaban desaprovechados".

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Uruguay – La Diaria

Repunta. Mejora del tipo de cambio real con Brasil impulsa competitividad de la economía El Banco Central del Uruguay (BCU) divulgó el martes los índices de Tipo de Cambio Real Efectivo (TCRE) del país que corrsponden al noveno mes del año. El indicador mostró una leve mejora de la competitividad precio del país con sus principales socios comerciales y acumula un aumento de 2,51% en lo que va del año. El TCRE refleja la relación entre los índices de precios al consumidor de los principales socios comerciales y el IPC de la economía doméstica, expresados en la misma moneda, el dólar. En este sentido la evolución de los índices de TCRE mide el cambio en la competitividad precio de los productos uruguayos. Los datos publicados muestran un aumento del TCRE de 0,61% en relación al conjunto de los países con los que Uruguay comercia si se lo compara con agosto. La mejora de la competitividad con la región (0,86%) fue un poco más fuerte respecto de la que hubo con el resto de los países (0,25%). Respecto de los otros miembros del Mercosur, se verifica una clara ganancia de competitividad con Brasil (3,74%) -responsable de la quinta parte de las exportaciones uruguayas de bienes- que compensó la pérdida respecto de Argentina (-1,92%). En relación con China, el otro gran socio comercial de Uruguay, hubo una ganancia de 0,02% en setiembre. En lo que va del año, existe una mejora de la competitividad de la economía de 2,51%, básicamente debido a la mejora respecto de los países de fuera de la región. En lo que va del año, las mayores ganancias de competitividad se dieron con respecto a China (9,8%), Alemania (9%) y Estados Unidos (8,4%), Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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mientras que la evolución del TCRE en la región fue dispar: con Brasil aumentó 0,8% y con Argentina cayó 3,2%. Otros países incluidos por el BCU en la medición del TCRE son México, España, Italia y Reino Unido. La ponderación de cada país dentro del índice global surge de la participación de cada uno de ellos en el comercio de bienes y servicios, como el turismo, en 2009.

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Uruguay – El Espectador

Medida de Argentina tuvo primer efecto este miércoles. Argentina comenzó a impedir ayer en sus puertos el trasbordo de carga con destino a Montevideo, pese a que la disposición adoptada el martes todavía no rige en forma oficial. La disposición de prohibir que las exportaciones originadas en puertos argentinos sean transbordadas en países del Mercosur con los que no haya acuerdos de transporte marítimos -algo que apunta directamente a Uruguay- fue publicada ayer por el Boletín Oficial de la República Argentina. Según la ley de ese país, debería entrar en vigor el próximo jueves, pero según Mario Baubeta, presidente del Centro de Navegación, ayer mismo la medida tuvo su primer efecto. "La Aduana de Rosario no dejó efectuar carga para el exterior con transbordo en Montevideo, en el barco "Cruz del Sur" que es de capitales uruguayos pero de bandera paraguaya. Así que ya está en vigencia la disposición. La resolución de la Casa Rosada, que impactará sobre Montevideo como puerto concentrador de cargas a nivel regional, es para Baubeta una "medida de venganza" que no beneficia a nadie. Afirmó que en las últimas horas mantuvo contactos con exportadores argentinos, que se mostraron muy preocupados, a fin de implementar acciones conjuntas contra la medida. "Lo que tenemos entendido es que esta es una medida totalmente ilegal, que si alguien en Argentina se animara a impugnarla, tendría que caer. Lo que pasa es que el Gobierno es un gobierno de presión, y nadie se anima a enfrentarlo".

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Ayer, el Centro de Navegación de Uruguay presentó ante Cancillería y el Ministerio de Transporte un informe con las estimaciones del impacto que tendrá la decisión del gobierno de Cristina Fernández. Según ese documento, la medida implicará la pérdida para el Puerto de Montevideo de 200.000 Teus -movimientos de contenedores de 20 piesentre exportaciones, importaciones y contenedores vacíos que se reembarcan al sur. Esto significa que se perderán 150 escalas anuales de porta-contenedores. Se consigna que el perjuicio directo será por 67 millones de dólares, entre servicios a los barcos, movimientos de estiba, practicajes e impuestos. A ello hay que sumarle todos los servicios conexos.

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Venezuela – El Nacional

Maduro pide al Mercosur que mire hacia los países del grupo BRICS El presidente venezolano comentó que el grupo conformado por las cinco economías más pujantes del mundo que forman el grupo BRICS (Brasil, Rusia, la India, China y Sudáfrica) son "la gran expresión de la esperanza actual del siglo XXI en el campo del surgimiento de un nuevo mundo en lo económico" El presidente, Nicolás Maduro, pidió hoy al Mercosur que mire hacia el grupo BRICS para ver "el nuevo siglo XXI" y desde allí confeccionar un nuevo poder y celebró que Brasil forme parte de ese bloque. "Si queremos ver el nuevo siglo XXI veamos hacia los BRICS, veamos hacia adentro de América y saquemos la vista hacia los BRICS y veamos que allí se puede confeccionar un nuevo relacionamiento, un nuevo poder en lo económico, en lo político, en lo militar en lo humano", dijo Maduro durante una reunión de cancilleres del Mercosur. El presidente venezolano comentó que el grupo conformado por las cinco economías más pujantes del mundo que forman el grupo BRICS (Brasil, Rusia, la India, China y Sudáfrica) son "la gran expresión de la esperanza actual del siglo XXI en el campo del surgimiento de un nuevo mundo en lo económico". Resaltó, además, que "afortunadamente" se encuentra en América Latina y como parte del Mercosur "al gigante Brasil, miembro fundador y alma de los BRICS". Asimismo, dijo estar "convencido" de que una dinámica nueva va a llevar al fortalecimiento de América como un "poderoso bloque económico".

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Además de Brasil, el Gobierno de Venezuela califica de "aliados estratégicos" a China y Rusia, con los que ha establecido importantes acuerdos en materia energética, minera y comercial. Maduro se refirió al asunto durante una reunión de cancilleres y ministros de Economía que tuvo lugar hoy en Caracas, la primera reunión al más alto nivel del Mercosur en Venezuela desde que el país caribeño asumió en julio pasado la Presidencia de turno del bloque formado, además, por Argentina, Brasil, Uruguay y Paraguay. Los cancilleres reunidos acordaron en la reunión la celebración de un encuentro el próximo 15 de noviembre para adoptar una postura conjunta ante las negociaciones comerciales del bloque con la Unión Europea, tratativas en las que no participa Venezuela.

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Venezuela – El Nacional

Mercosur pide acción antiespionaje y respeto a diferencias en negocios con UE El acuerdo contra el espionaje quedó establecido en otro documento en el que los firmantes convinieron en reforzar los sistemas de información nacionales para evitar que entes ajenos al bloque puedan hacer uso de datos sin autorización EFE Los cancilleres del Mercosur se reunieron hoy en Caracas para poner sobre el tapete la necesidad de emprender acciones contra el espionaje a sus Gobiernos y de concretar una postura en la negociación con la Unión Europea (UE) que defienda el respeto a las diferencias de desarrollo entre ambos bloques. A través de un comunicado, los representantes del bloque conformado por Venezuela, Uruguay, Brasil, Argentina y Paraguay pidieron que en el acuerdo comercial que se negocia entre el Mercosur y la UE se incluya la potestad de aplicar políticas que preserven los modelos de desarrollo "con inclusión social". Lo dijeron tras acordar una reunión extraordinaria el próximo 15 de noviembre en Caracas para consolidar la posición del bloque suramericano ante la UE. En el encuentro, que reunió a los ministros de Exteriores de los países miembros del bloque, con excepción de Paraguay -readmitido en agosto pero aún no reincorporado formalmente-, los funcionarios se comprometieron a crear una instancia permanente para combatir el espionaje contra sus Gobiernos. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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El acuerdo contra el espionaje quedó establecido en otro documento en el que los firmantes convinieron en reforzar los sistemas de información nacionales para evitar que entes ajenos al bloque puedan hacer uso de datos sin autorización. "Hemos condenado nuevamente el sistema de espionaje global desarrollado por el Gobierno de los Estados Unidos, que ha implicado el espionaje a presidentas como la presidenta Dilma Rousseff del Brasil, pero también a empresas de todos nuestros países", dijo el canciller venezolano, Elías Jaua. La decisión de los cancilleres de crear este nuevo mecanismo ocurre pocos meses después de que los presidentes del Mercosur condenaran formalmente el espionaje sobre países de la región durante una cumbre celebrada en Uruguay. La instancia contra el espionaje se ocupará de "contrarrestar las acciones que vulneran la soberanía" de los países, siguiendo recomendaciones formuladas en una reunión de autoridades y expertos en seguridad informática y telecomunicaciones del bloque. Durante el encuentro de cancilleres, el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, aprovechó para recomendar al Mercosur mirar hacia el grupo BRICS, conformado por las cinco economías más pujantes del mundo para ver "el nuevo siglo XXI". "Si queremos ver el nuevo siglo XXI veamos hacia los BRICS, veamos hacia adentro de América y saquemos la vista hacia los BRICS y veamos que allí se puede confeccionar un nuevo relacionamiento, un nuevo poder", dijo el gobernante del país que ostenta actualmente la presidencia temporal del Mercosur. Comentó, asimismo, que el grupo conformado por Brasil, Rusia, la India, China y Sudáfrica es "la gran expresión de la esperanza actual del siglo XXI en el campo del surgimiento de un nuevo mundo en lo económico".

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El mandatario reiteró su postura de que hay que lograr la ampliación del Mercosur pues ahí radica su consolidación, punto que fue reforzado por su canciller, quien aseguró que se ha avanzado en la idea de crear un convenio que acerque a este bloque con otros mecanismos regionales. El instrumento acercaría, según Jaua, a Mercosur con Petrocaribe, la ALBA (Alianza Bolivariana para los pueblos de América) y Caricom (Comunidad del Caribe) con el fin de "confirmar un área económica y comercial que articule a centroamérica, al caribe insular y Suramérica". Mientras transcurría la cita, el titular de Exteriores de Paraguay, Eladio Loizaga, llamó por teléfono a los cancilleres para saludar la reunión, a la que también asistieron los ministros de Economía del bloque, y excusarse por no poder acudir, de acuerdo con la información ofrecida por Jaua que reiteró la importancia de que ese país regrese al Mercosur. Maduro manifestó su confianza en que "los pasos que se tienen que dar se den muy bien" para que Paraguay regrese "más temprano que tarde" a "su casa natural", el Mercosur, del que fue suspendido en junio del año pasado tras la destitución del exmandatario Fernando Lugo en un controvertido juicio político. Esa circunstancia fue aprovechada, además, para aprobar el ingreso de Venezuela al bloque, una incorporación que había sido vetada por el Senado paraguayo desde 2006. Maduro dijo que espera que muy pronto el presidente paraguayo, Horacio Cartes, visite a Venezuela al tiempo que celebró el reciente restablecimiento de las relaciones entre las dos naciones. "Venezuela ama a Paraguay", exclamó el presidente venezolano, en la primera reunión de alto nivel en su país desde que asumió la presidencia pro-tempore del bloque en julio.

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Venezuela – Telesur

Mercosur reitera complementaria

necesidad

de

crear

una

zona

económica

Uno de los temas de mayor importancia en la reunión de cancilleres del Mercosur fue iniciar un proceso de exploración y acercamiento entre el bloque regional, las distintas instancias del Caribe y los países que conforman el organismo; explicó Elías Jaua. El canciller de Venezuela, Elías Jaua, explicó tras la reunión con sus homólogos de los países del Mercado Común del Sur (Mercosur) que se concluyeron tres comunicados referentes sobre una propuesta de iniciar un diálogo para la construcción económica complementaria con la voluntad de consolidar y promover el desarrollo integral y enfrentar la pobreza. "Buscamos otorgar un nuevo impulso al desarrollo del bloque", agregó el canciller venezolano. Asimismo, señaló que se concluyó otro segundo comunicado sobre el estado actual del Mercosur y la Unión Europea (UE) y otro referente al rechazo contra el espionaje global por parte de Estados Unidos hacia los países miembros del bloque. En este sentido, reafirmaron su interés de iniciar un diálogo con los países miembros del Alba, Petrocaribe y Caricom para dinamizar las relaciones económicas, potenciando el intercambio comercial complementario, equilibrado y que responda a los más altos intereses de desarrollo de nuestros pueblos.

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Con esta propuesta se busca otorgar un nuevo impulso al desarrollo de la complementariedad, en funcion de las fortalezas de cada país, que permita superar las asimetrías existentes al interior de la región. El Ministro de Exteriores venezolano también reiteró el deseo del bloque regional a que Paraguay retorne plenamente a formar parte del organismo. El mandatario venezolano, Nicolás Maduro; que también estuvo presente en la sede de la cancillería de ese país, afirmó que "más temprano que tarde Paraguay debe estar donde debe, en el Mercosur". Maduro saludó la designación del nuevo embajador paraguayo para Venezuela, Enrique Jara, quien ejerció como encargado de negocios de la embajada paraguaya en Caracas durante la administración de Nicanor Duarte (2003-2008). "Fue una buena decisión la designación del embajador Enrique Jara, es un hombre que sabe y conoce a Caracas", dijo el jefe de Estado quien de este modo ratificó que se han reactivado de manera plena las relaciones bilaterales con el gobierno del presidente paraguayo, Horacio Cartes. En materia económica llamó a la necesidad de convertir el Mercado Común del Sur (Mercosur), en un poderoso motor de desarrollo e integridad económica; al tiempo que instó a los cancilleres que integran el organismo a aprovechar los ideales de los grandes líderes suramericanos como los expresidentes de Argentina, Nestor Kirchner, de Brasil Luiz Inácio Lula da Silva y de Venezuela Hugo Chávez, quienes apostaron por el reimpulso de este continente. “Ahora es que continúa la tarea, no podemos dejar que Mercosur se estanque en ningún aspecto de las relaciones económicas, hay que visualizarle al Mercosur los caminos para el desarrollo y las oportunidades de la economía, del comercio”, destacó el dignatario venezolano, tras asegurar que este ente regional no es el mismo de aquel 1990 “es muy diferente al que está ahora porque hay suficiente doctrina sobre este tema”. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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El mandatario de Venezuela, comentó que actualmente estamos en “un mundo multicentrico y pluripolar donde hay varios centros de desarrollo y varios polos, donde el Mercosur representa uno de los centros y nuestro América los polos”. En este sentido propuso la creación de una poderosa zona económica compartido entre Mercosur Petrocaribe, Alba y Caricom, que agrupará a 22 países de la región “y tiene todas las oportunidades para convertirse en el gran motor de desarrollo económico” teleSUR/kg-ba-GP

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Venezuela – Telesur

Mercosur realizará en noviembre cumbre con movimientos obreros regionales El canciller venezolano consideró necesario la inclusión efectiva de más miembros al Mercosur. “Se esta trabajando para sellar acuerdos con la Unión Europea a fin de generar la mayor suma de felicidad posible a nuestros pueblos”. El canciller de Venezuela, Elias Jaua, informó este miércoles que los cancilleres del Mercado Común del Sur (Mercosur) acordaron durante la cumbre que realizaron en Caracas, que en noviembre se establecerá un encuentro con los movimientos obreros de la región para darle un mayor impulso al bloque en materia económica y social. Jaua destacó, en exclusiva para teleSUR, que la finalidad del encuentro es fortalecer a la clase obrera de los países de América Latina, aplicando políticas de gobierno que apunten a la consolidación económica de los pueblos. Explicó que en materia económica, social y cultural los países de Suramérica han crecido considerablemente, sin embargo, consideró necesario la inclusión efectiva de más miembros al Mercosur. “Se esta trabajando para sellar acuerdos con la Unión Europea a fin de generar la mayor suma de felicidad posible a nuestros pueblos”. Manifestó que con el proyecto presentado por el Gobierno venezolano “los trabajadores de los pueblos de nuestra América tendrán la posibilidad de tener un espacio representativo dentro del intercambio comercial y productivo de los países", precisó. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Aseguró que los países miembros del Mercosur tendrán la responsabilidad de garantizar las actividades económicas de todos los sectores campesinos y trabajadores que quieran formar parte de del proyecto. Agradeció la participación de los cancilleres y Ministros de Economía, Finanzas y Comercio del Mercosur, quienes apoyaron al jefe de Estado venezolano, Nicolás Maduro, en la propuesta del Mercosur obrero. “El proyecto se venia estudiando desde hace tiempo por cuanto en la próxima cumbre del Mercosur será presentada por el gobierno de Venezuela”, dijo el canciller. teleSUR/cf-GP

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Venezuela – Correo del Orinoco

Jaua: aspiramos a un Mercosur que se abra plenamente hacia el Caribe y Centroamérica En un balance sobre el ejercicio de Venezuela como presidenta pro témpore del bloque hasta el año 2014, Jaua informó que ya se realizaron 126 reuniones de los 236 encuentros de carácter técnico programados El Mercado Común del Sur, Mercosur, avanza en su dimensión social y en su relación con otras regiones, durante la presidencia pro témpore de Venezuela en este organismo regional. Así lo informó el ministro del Poder Popular para Relaciones Exteriores, Elías Jaua, en entrevista a la multiestatal Telesur. “Un Mercosur que se abra plenamente hacia el Caribe y Centroamérica es el primer gran tema que aspiramos sea discutido y acordado por los presidentes en la próxima Cumbre” (de Jefes de Estado y Gobierno, en diciembre de este año), informó Jaua al concluir la Reunión de Cancilleres del bloque que se realizó este miércoles en la Casa Amarilla. “En segundo lugar, el dimensionamiento, la ampliación de la dimensión social de Mercosur con la inclusión de nuevos foros como el Mercosur Obrero e Indígena (…) Creo que esos son al menos dos importantes instrumentos que permitirán un Mercosur mucho más dinámico y conectado con todos los sectores de nuestro pueblo” añadió. En un balance sobre el ejercicio de Venezuela como presidenta pro témpore del bloque hasta el año 2014, Jaua informó que ya se realizaron 126 reuniones de los 236 encuentros de carácter técnico programados durante su gestión.

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Entre ellos, el primer encuentro del Mercosur Indígena, que se efectuó en el edo. Bolívar en octubre de 2013. Indicó que el primer encuentro del Mercosur Obrero, que implica la reunión de las principales centrales sindicales de los estados partes, se realizará en finales de noviembre “para ir conformando y ampliando el espectro económico, productivo y social del Mercosur” señaló. T / MPPRE

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Venezuela – Correo del Orinoco

Lea el comunicado Complementaria

del

Mercosur

sobre

la

Zona

Económica

Los cancilleres expresaron su voluntad firme de avanzar en la construcción de una zona económica complementaria regional para la consolidación de la unión latinoamericana y caribeña Los Cancilleres de Argentina, Bolivia, Brasil, Uruguay y Venezuela, reunidos en Caracas, República Bolivariana de Venezuela a los 30 días del mes de octubre de 2013, con el objeto de revisar la agenda integral del MERCOSUR, expresaron su voluntad firme de avanzar en la construcción de una zona económica complementaria regional para la consolidación de la unión latinoamericana y caribeña como instrumento para promover el desarrollo integral, enfrentar la pobreza y la exclusión social, fundamentada en la complementación, la solidaridad y la cooperación. En este sentido, reafirmaron su interés de iniciar un diálogo con los países miembros del ALBA, PETROCARIBE y CARICOM para dinamizar las relaciones económicas, potenciando el intercambio comercial complementario, equilibrado y que responda a los más altos intereses de desarrollo de nuestros pueblos. Con esta propuesta se busca otorgar un nuevo impulso al desarrollo de la complementariedad, en función de las fortalezas de cada país, que permita superar las asimetrías existentes al interior de la región. Texto/Cancillería Venezuela

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Venezuela – Correo del Orinoco

“La clase obrera y los empresarios del país deben asumir la política de Mercosur” Para el diputado Roy Daza el petróleo no es una maldición. “Esa es una ventaja de nuestra economía, tenemos la ventaja de ser el músculo energético del mercosur” Para el diputado al Parlatino, Roy Daza “el Mercosur impone un desafío a nuestro país por lo que habría que dar un salto desde el punto de vista productivo, reto para la clase obrera y el empresariado venezolano. Las declaraciones las efectuó en una entrevista realizada en el programa Mesa Informativa transmitido por Venezolana de Televisión en la que analizó la reunión de cancilleres y ministros del Mercosur llevada a cabo el miércoles 30 de octubre. EL PETRÓLEO: NUESTRA VENTAJA Y NO NUESTRA DEBILIDAD Para Daza hay que superar la falsa creencia de que el petróleo es una maldición. “Yo no creo que el petróleo es una maldición ni lo es ser la primera reserva de crudo del mundo”. Todo lo contrario, “esa es una ventaja de nuestra economía, tenemos la ventaja de ser el músculo energético del mercosur” indicó, recordando que esa misma reflexión la emitió la presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, en la cumbre para la incorporación de Venezuela que se materializó el 12 de agosto del 2012. De igual forma, el diputado consideró que “la economía no petrolera es un desafío que tiene que ver con dos elementos: la política interna para

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levantar la producción no petrolera y otra que es el ingreso al Mercosur. No pueden separarse” INTEGRADOS SOMOS MÁS Daza resaltó que “los temas tratados son novedosos y dan la idea del cambio geopolítico que se ha presentado” en nuestra región. Además, el diputado aseguró que “crear una zona económica complementaria entre los 5 países que conforman a Mercosur, las naciones de Caricom y el Alba, más petrocaribe, nos lleva a una realidad y potencialidad económica nueva”. “Desde el punto de vista del mercado, una actividad complementaria entre estos sistemas de integración representa una modificación política que colocaría al Mercosur como la quinta potencia mundial desde el punto de vista económico” indicó. Sobre el caso de Paraguay recordó que el envío reciente de un embajador de ese país a Venezuela representa un paso importante para el restablecimiento de la relaciones bilaterales y la posterior reintegración del Estado paraguayo al bloque subregional. T/ Oswaldo Galet F/ Captura

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Mundo – Prensa Latina

Nuevo Mercosur está en fase de construcción, afirmó Maduro Caracas, 30 oct (PL) El nuevo Mercado Común del Sur (Mercosur) esta en fase de construcción y tenemos suficiente doctrina sobre ese tema para refundarnos, afirmó hoy en esta capital el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro. 

Mercosur promoverá zona económica complementaria regional



Comienza en Caracas reunión ministerial del Mercosur



Ministros de Justicia del Mercosur se reunirán en Venezuela



Caracas acoge reunión de cancilleres y ministros de Mercosur

Al clausurar este miércoles la reunión de ministros de Economía, Finanzas y Comercio y cancilleres del Mercosur, el mandatario señaló que si se revisa todo lo dicho por los fallecidos Néstor Kirchner y Hugo Chávez y por el expresidente de Brasil Luiz Inacio Lula da Silva se ve la doctrina refundacional del Mercosur. Explicó que el ente regional tiene como reto renovarse constantemente porque el de los años 90 del siglo pasado es distinto al de hoy y muy diferente al que debe construirse. "Nosotros creemos en un nuevo Mercosur, que sea un poderoso motor cohesionador de una nueva economía en Suramérica, en América Latina. Solo unidos podemos enfrentar el reto de no volver a la oscuridad y al esclavismo económico", dijo Maduro.

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El dignatario destacó la propuesta de Venezuela de fortalecer la institución regional para abrir los caminos del desarrollo de la economía, del comercio y de las finanzas. Llamó a trabajar en función de crear una poderosa zona económica compartida entre el Mercosur, la Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América, Petrocaribe y la Comunidad de Estados del Caribe. De esa forma tendremos a un Mercosur integral, que apunte a la pobreza cero, a la cultura integrada de nuestros países y avance hacia la máxima felicidad posible de nuestros pueblos, concluyó. jf/ema

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