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PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social

CLIPPING DE NOTICIAS DEL PARLASUR CLIPPING DE NOTICIAS DO PARLASUL 22 de Octubre de 2014 22 de Outubro de 2014

La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet. A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site.

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ÍNDICE

ARGENTINA

 Neves insistió en "flexibilizar" las normas del Mercosur: "La política exterior es un negocio"

BRASIL

 Na política externa, Dilma prioriza América do Sul; e Aécio, EUA e Europa

URUGUAY

 LAS "GANANCIAS" Y "PÉRDIDAS" POR ACORDAR TLC AL DEBATE. Clave. Alternativas en la inserción externa que tiene Uruguay por delante

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Venezuela

 Países del Mercosur hacen procesos de fiscalización

Mundo

 Destacan en Uruguay políticas educativas de Mercosur y Unasur

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Argentina – INFOBAE

Neves insistió en "flexibilizar" las normas del Mercosur: "La política exterior es un negocio" El candidato presidencial de Brasil quiere negociar acuerdos bilaterales sin el consenso del bloque suramericano. "No podemos permitir que la posición de Venezuela y deArgentina nos impida avanzar", aseguró El candidato opositor a la Presidencia de Brasil, Aécio Neves, reiteró este martes su deseo de "flexibilizar" las normas del Mercosur para poder negociar acuerdos bilaterales sin el consenso del bloque suramericano. "No nos podemos permitir, como ocurrió a lo largo de estos últimos dos años, por ejemplo, que la posición de Venezuela y de Argentina impidiera a Brasil avanzar en acuerdos con otras regiones del mundo que serían benéficos para nosotros", dijo Neves en una rueda de prensa en Campo Grande (Mato Grosso do Sul, suroeste). El candidato socialdemócrata, que el próximo domingo disputa la presidencia a la actual jefa de Estado, Dilma Rousseff, aclaró que Brasil "debe mantener las buenas relaciones" con sus vecinos, pero recalcó que entiende que"la política exterior es un negocio". Neves acusó al Gobierno de Rousseff de dar prioridad a la "ideología" en las relaciones exteriores por encima del interés comercial. "Quiero permitir que Brasil rescate la capacidad de tener una política exterior equilibrada como siempre tuvo, máspragmática, del punto de vista del avance y de la apertura de nuevos mercados para quien produce en Brasil", aseveró.

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El socialdemócrata señaló como modelo de integración la Alianza del Pacífico, bloque integrado por Chile, Colombia, México y Perú. En la primera vuelta de las elecciones, celebrada el pasado 5 de octubre, Rousseff fue la candidata más votada con un 41,59% de los votos, frente al 33,55% de Neves, del Partido de la Social Democracia Brasileña (PSDB).

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Brasil – Folha.com

Na política externa, Dilma prioriza América do Sul; e Aécio, EUA e Europa FLÁVIA MARREIRO LUCIANA COELHO PATRÍCIA CAMPOS MELLO DE SÃO PAULO Em segundo plano na campanha à Presidência, a política externa é um dos temas em que as visões de mundo de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves(PSDB) mais colidem. Após 12 anos de governos petistas dedicados à integração com os países da América do Sul e do sul geopolítico, sob Aécio o país passaria a privilegiar EUA e União Europeia e manteria a ênfase na China –"não ideológica", como enfatizam os tucanos. Na campanha, Aécio atacou o financiamento do porto de Mariel, dizendo que "dinheiro de imposto não vai financiar obras em Cuba"; a relação com a Bolívia, afirmando que "não concederemos financiamento a países que não tiverem um programa confiável de combate às drogas"; e o Mercosul, chamado de "anacrônico". "Não serve a interesses brasileiros." Apesar da retórica estridente no palanque, na prática as mudanças seriam graduais e negociadas, calibradas e não radicais, segundo o formulador de política externa do tucano, Rubens Barbosa, ex-embaixador em Washington e chefe do conselho de comércio exterior da Fiesp. Já os petistas defendem a prioridade na relação com a América Latina e dizem que as propostas do PSDB trariam prejuízos à indústria nacional.

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Aécio defende um Mercosul mais flexível, em "duas velocidades", que permita negociar acordos bilaterais e regionais sem seus parceiros. Para o tucano, o Brasil, que tem só três acordos comerciais (Israel, Autoridade Palestina e Egito), está isolado, porque fez a opção equivocada de apostar tudo nas negociações multilaterais da Organização Mundial do Comércio, que não avançaram. "Nossa postura é primeiro eliminar a influência ideológica e partidária na política externa e comercial. Em segundo lugar, tomar medidas para restabelecer a competitividade dos produtos brasileiros", afirma o diplomata. "O PT quis fazer uma união política contra os EUA", diz. Barbosa afirma que isso não significa abandonar a América do Sul. "Vamos fortalecer as relações com os vizinhos, pois são 300 milhões de pessoas, as empresas brasileiras já estão aí." CADÁVER Para Marco Aurélio Garcia, assessor da Presidência para assuntos internacionais no governo de Dilma Rousseff, as ideias do PSDB para a política externa "reduziriam a América Latina a pó". "A direita tenta ressuscitar o cadáver devidamente enterrado da Alca (Área de Livre Comércio das Américas); só quer ter relacionamento com EUA e União Europeia, sem medir os graves efeitos disso sobre a nossa indústria", afirmou Garcia, em palestra na PUC-SP na semana passada. Ele diz que é equivocada a ideia de que o Mercosul é um obstáculo para o Brasil fechar acordos comerciais. "O acordo com a União Europeia ainda não saiu porque a UE ainda não tem proposta, não por causa da Argentina", diz. "Duas velocidades pode parecer uma fórmula de desfazer o Mercosul, e não achamos que seja caso", afirma Garcia, citando o peso das vendas de manufatura ao bloco na balança comercial.

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Outro ponto de divergência é o peso do Itamaraty. Os tucanos acusam o atual governo de ter relegado o Ministério das Relações Exteriores ao papel de coadjuvante, afastando-o das principais decisões e reduzindo a verba da pasta a 0,16% do Orçamento federal. Garcia rebate. "Antes, a atuação do Lula era considerada voluntarista. Agora querem utilizar a atuação dele para se contrapor à de Dilma. O que houve foi uma mudança de cenário internacional, um deslocamento para uma diplomacia econômica." PESO NO COMÉRCIO Pelas propostas dos candidatos, porém, é difícil saber qual a estratégia para o país recobrar o peso, seja político (o "soft power", poder de influenciar sem pressão militar), seja no comércio. O saldo comercial caiu de um superávit de US$ 12,7 bilhões nos primeiros nove meses de 2010, no auge da crise global, para um deficit de US$ 690 milhões no mesmo intervalo neste ano. Uma saída –de consenso entre os dois– é a aposta na China. Falta, entretanto, definir estratégias para converter a pauta atual, amparada em commodities, em vendas de produtos industrializados. "O maior desafio [do próximo presidente] é reverter a perda de poder, prestígio, influência e mercados dos últimos anos. Isso vai demandar um esforço enorme de atualização porque as ideias de política externa que circulam hoje em Brasília são as mesmas da era FHC/Lula, só que o mundo mudou", afirma Matias Spektor, colunista da Folha e professor de Relações Internacionais na FGV.

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Uruguay – El País

LAS "GANANCIAS" Y "PÉRDIDAS" POR ACORDAR TLC AL DEBATE. Clave. Alternativas en la inserción externa que tiene Uruguay por delante Una de las posibilidades para mejorar la inserción internacional de Uruguay es la de firmar un TLC con los países que ya se comercia. Analistas locales evaluaron ventajas y desventajas. Son frecuentes las críticas de exportadores e industriales sobre el Mercosur y su estancamiento; su funcionamiento recibe cuestionamientos y desde esos sectores se afirma que el bloque no logra acercarse a sus principios fundacionales. Algunos de esos conceptos también son compartidos por el Gobierno. Ante esa realidad -donde se incluye una retrasada negociación regional para la firma de un tratado de libre comercio (TLC) con la Unión Europea- la pregunta es entonces cuál camino debería recorrer Uruguay para mejorar su inserción internacional. Días atrás, durante las Jornadas Académicas 2014, el jefe de la Asesoría Macroeconómica del Ministerio de Economía, Andrés Masoller, lanzó una pista. Allí expresó que si Uruguay firmara TLC con los países que comercia le generaría a las empresas un ahorro de US$ 633 millones en pago de aranceles. Esa posibilidad es bien vista por economistas locales, aunque algunos advierten que podría generar algún nuevo cortocircuito con los socios comerciales del Mercosur. El director del Centro de Economía, Sociedad y Empresa del IEEM de la Universidad de Montevideo, Ignacio Munyo, indicó a El País que las estimaciones del jerarca de Economía respecto a esos beneficios se quedaron "cortas".

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"(El estudio) por un lado es estático. ¿Cuántas nuevas exportaciones surgirían por la apertura de nuevos negocios que antes la tarifa no los hacían rentables? Eso no lo mide, porque hoy no existe", dijo el experto. Además, indicó que otro elemento más importante aún, viene por el lado de las compras en el exterior que permitiría "poder importar insumos de países desarrollados, de tecnología que reducen los costos para producir y vender al mercado interno". "Hoy lo importan desde Brasil o tienen que pagar arancel. (Con el acuerdo) van a poder hacerlo a un menor precio, comprar uno mejor que en Brasil y es una ganancia genuina de productividad en el mercado interno. Estamos hablando de hacer acuerdos sin dejar el Mercosur", expresó Munyo. Otro elemento a tener en cuenta para Munyo también llega desde Brasil. "Independientemente que gane o no (Aécio) Neves las elecciones, el propio Partido de los Trabajadores está viendo que no se puede seguir dependiendo del acuerdo global del Mercosur para firmar tratados con otros socios", dijo. El camino que visualiza el experto es el de dirigirse a que cada país pueda firmar, independientemente, acuerdos de libre comercio, al estilo de lo que hizo Uruguay con México. El analista de Oikos, Pablo Moya, coincidió con Munyo en lo acertado de poder avanzar en acuerdos de libre comercio con otros países de manera individual. "Es una buena posibilidad; hay que ver cómo eso puede impactar con los socios comerciales del Mercosur", señaló. "Claramente Uruguay tiene que buscar una alternativa, porque el Mercosur así como está no tiene un funcionamiento que a Uruguay le genere beneficios en términos globales", expresó Moya.

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Pero uno de las interrogantes que planteó el economista fue cuál sería la reacción de los principales socios del bloque regional. "No será nada raro que de alguna manera nos muestren su disconformidad", señaló. "Los grandes del Mercosur nos hacen pagar cuando quieren. No hay que darle motivos formales; la alternativa es comerciar vía TLC y esperar que pueda venir algún chaparrón", sostuvo el economista. Igualmente, Moya consideró que esa posibilidad no debería ser un impedimento para que Uruguay avance en ese sentido. Por su parte, la economista del Instituto de Economía (Iecon) de la Facultad de Ciencias Económicas y Administración, Gabriela Mordecki, dijo a El País que los acuerdos individuales con otros países traen consigo concesiones que el país debe ofrecer como contrapartida, y eso es algo que debe analizarse bien. Recordó que cuando se discutió la posibilidad de cerrar un TLC con Estados Unidos hace varios años atrás, se evaluó exigencias de derechos de propiedad intelectual y sus consiguientes costos. Por eso, la firma de acuerdos individuales es para Mordecki "un tema para estudiar profundamente". Otro camino para la experta es la firma de acuerdos de inversión como manera de potenciar la inserción internacional. "Es cierto que tal vez es necesario un plazo mayor, pero implican aumento de exportaciones de productos como consecuencia de esa inversión", dijo. En ese sentido agregó que a Uruguay le sirve ingresar a mercados con productos no tradicionales, es decir que no sean la carne, la soja, los lácteos o el arroz. Hacia un nuevo récord En los primeros nueve meses del año, las exportaciones de bienes se ubicaron en US$ 7.329 millones, lo que implicó un aumento de 2,4% en Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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relación al mismo período del año anterior, según el Instituto Uruguay XXI. Si se consideran las ventas desde las Zonas Francas, las exportaciones ascendieron a US$ 7.883 millones. Según proyecciones del organismo oficial, las colocaciones en el exterior, incluyendo Zonas Francas, crecerán 0,7% en 2014, con respecto al año pasado y disminuirán 1,6% en 2015, al alcanzar los US$ 10.054 millones y US$ 9.898 millones respectivamente. La soja, la carne y los productos lácteos son los tres principales productos que vende Uruguay en el exterior.

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Venezuela – Telesur

Países del Mercosur hacen procesos de fiscalización Contralores de los países miembros del Mercosur realizan auditorías de los asuntos económicos en el marco de los proyectos del Fondo para la Convergencia Estructural de ese bloque regional. Las Entidades Fiscalizadoras Superiores (EFS) del Mercado Común del Sur trabajan de manera integrada en la auditoría de las actividades económicas y sociales que el bloque regional desarrolla. La Contralora General de Venezuela, Adelina González, explicó que la labor de cada delegación de las EFS llevará a cabo las auditorías correspondientes a los asuntos del organismo regional, respecto al seguimiento de la ejecución de los proyectos del Fondo para la Convergencia Estructural del Mercosur (FOCEM) en obras públicas. González, participa esta semana en la XXI Reunión del Grupo de Coordinación y la XIX Reunión de la Comisión Mixta de la Organización de las Entidades Fiscalizadoras Superiores de los países del Mercosur y Asociados (Efsur), que se llevan a cabo en Paraguay, con los representantes de Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Uruguay y Venezuela. “Las contralorías y los tribunales de cuenta, que son las Entidades Fiscalizadoras Superiores, deben verificar el uso de los fondos comunes que se utilizan para financiar determinados programas dentro del Mercosur, entre ellos, la elaboración de manuales de procedimientos y el establecimiento de las necesidades de capacitación”, indicó González.

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En el encuentro discutirán el plan de acción 2014-2015 de la Efsur; la aprobación de guías metodológicas y modelos de informes para las auditorías coordinadas y los programas de formación de las EFS, Efsur y Mercosur. Otro de los objetivos es que reconozcan este órgano externo del bloque. El Mercosur está integrado por Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela.

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Mundo – Prensa Latina

Destacan en Uruguay políticas educativas de Mercosur y Unasur Montevideo, 21 oct (PL) Uruguay está en sintonía con los demás países del Mercosur y la Unasur que priorizan a la educación en sus agendas de gobierno, destacó hoy el ministro de Educación Ricardo Ehrlich. Al presentar el informe "La educación en la integración regional", Ehrlich resaltó las políticas educacionales regionales de los países miembros del Mercado Común del Sur (Mercosur) y de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur). El documento busca orientar a la comunidad educativa sobre las principales políticas regionales y mostrar el balance de avances y perspectivas en ambos organismos subregionales de integración. La publicación resume 20 años de políticas que generaron programas para que Uruguay logre acuerdos en materia educativa con países de la región. En la presentación, el canciller Luís Almagro destacó la relevancia que tiene para Montevideo estimular la política de buscar acuerdos de integración educativa a través de ambos bloques y del Consejo Suramericano de Educación. Todos estos acuerdos se realizan en el entendido de que la educación es el instrumento fundamental para generar las mejores condiciones de igualdad en el continente más desigual de todos. Agregó que se avanzó mucho en los programas de enseñanza bilingüe en zonas de frontera, el reconocimiento de niveles educativos y académicos, el intercambio de profesores y certificaciones de niveles educativos, entre otros acuerdos. - ro/jl Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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