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PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social

CLIPPING DE NOTICIAS DEL PARLASUR CLIPPING DE NOTICIAS DO PARLASUL 22 de Mayo de 2014 22 de Maio de 2014

La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet. A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site.

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ÍNDICE

ARGENTINA

 Embajador ante el Mercosur

 El Senado aprobó la designación de Juan Manuel Abal Medina como embajador ante el Mercosur

BRASIL

 Deputados divergem sobre declarações de técnico do Ipea na Venezuela  Plenário pode votar acordo sobre casos de ruptura democrática no Mercosul

PARAGUAY

 El Senado dio luz verde a la designación de Abal Medina

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URUGUAY

 La solución parcial de los TLC  Reino Unido apuesta al TLC Unión Europea-Mercosur. Apoyo. Embajador británico en Brasil dice que su país es el "hincha número uno"  La Cepal elogió la reforma fiscal que aplicó el gobierno uruguayo. Evaluación. Secretaria ejecutiva del organismo dijo que fue de las mejores

 Abal Medina se muda a Montevideo. Uruguay. Destacan postura integracionista

Venezuela

 Reino Unido es el "hincha número uno" del acuerdo UE-Mercosur, dice embajador

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 Unasur arriba a seis años siendo eje de integración y paz en América Latina  Defensores públicos del Mercosur promoverán justicia con enfoque social

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Argentina – Página 12

Embajador ante el Mercosur El Senado aprobó ayer la designación del ex jefe de Gabinete Juan Manuel Abal Medina como embajador ante el Mercosur y representante ante la Asociación Latinoamericana de Integración (Aladi). El nombramiento fue aprobado con 42 votos afirmativos, uno negativo –del peronista Carlos Verna– y 18 abstenciones, entre ellas las de los bloques de la UCR, del FAP y el peronismo disidente, mientras que el PRO y el MPN acompañaron la iniciativa. El jefe de senadores del oficialismo, Miguel Angel Pichetto, respaldó la designación al señalar que Abal Medina es un dirigente que proviene de la política y que su espacio siempre ha “reivindicado que los embajadores vengan del ejercicio y de la práctica política”. “Se trata de un politólogo destacado, con una trayectoria impecable en el ámbito de lo público, así que estamos enviando como ministro a un hombre que respetamos y valoramos”, añadió Pichetto. Su designación generó una positiva recepción entre los demás representantes de la región. La embajadora de Venezuela ante el Mercosur y la Aladi, Isabel Delgado, destacó “la trayectoria política en el proceso de integración” del ex jefe de Gabinete y recordó especialmente “su paso por la secretaría de Unasur junto a Néstor Kirchner”. El presidente del Parlamento del Mercosur, el diputado uruguayo Rubén Martínez Huelmo, puso de relieve “el compromiso que ha mostrado Abal Medina con la integración”.

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Argentina – Agencia Télam

El Senado aprobó la designación de Juan Manuel Abal Medina como embajador ante el Mercosur El nombramiento fue aprobado con 42 votos afirmativos, uno negativo del peronista Carlos Verna y 18 abstenciones, entre ellas las de los bloques de la UCR, del FAP y el peronismo disidente, mientras que el PRO y el MPN acompañaron la iniciativa. El jefe de senadores del oficialismo, Miguel Ángel Pichetto, respaldó la designación al señalar que Abal Medina es un dirigente que proviene de la política y que su espacio siempre ha "reivindicado que los embajadores vengan del ejercicio y de la práctica política". "Se trata de un politólogo destacado con una trayectoria impecable en el ámbito de lo público así que estamos enviando como ministro a un hombre que respetamos y valoramos", añadió Pichetto.

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Brasil – Agência Câmara

Deputados divergem sobre declarações de técnico do Ipea na Venezuela As declarações dadas pelo técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Pedro Silva Barros sobre a recente crise na Venezuela provocaram debates acalorados nesta quarta-feira (21) na Câmara dos Deputados. Barros, que está desde 2010 a serviço do Ipea no país vizinho, fez comentários, em entrevistas e em um blog, sobre a situação política venezuelana, algo que os deputados da oposição consideraram inadmissível para um servidor público em missão oficial. Em audiência pública da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, o deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) também questionou declarações feitas pelo técnico sobre os pré-candidatos à presidência da República Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSBPE). Barros afirmou que a ex-deputada venezuelana María Corina Machado seria, para ele, a responsável pela morte de 40 pessoas em protestos de rua na Venezuela, eximindo o Estado venezuelano de responsabilidade pelas vítimas de confrontos entre estudantes e forças de segurança naquele país. Mendes Thame questionou também a destinação de mais de US$ 500 mil para o escritório na Venezuela coordenado por Pedro Barros. O parlamentar argumentou que a repartição foi estabelecida sem consentimento expresso do Congresso Nacional que, segundo ele, é o órgão encarregado de aprovar acordos internacionais. O deputado quis saber ainda sobre os critérios utilizados para escolher a Venezuela, sobre a natureza da relação entre o escritório e os órgãos governamentais brasileiros e ainda qual seria a relação entre o técnico do Ipea e o governo venezuelano. Critério e postura Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Do mesmo partido e estado de Thame, o deputado Emanuel Fernandes criticou a falta de conhecimento sobre os critérios usados para a escolha da Venezuela para receber o escritório. “Por que escolheu-se a Venezuela, mas, cinco anos depois, não se estendeu isso para Colômbia, Peru ou quaisquer outros países?” Para Fernandes, não existe problema em um técnico o Ipea expressar sua opinião, mas que existem, sim, problema quando “o coordenador do Ipea na Venezuela critica a oposição brasileira. “São duas coisas completamente diferentes”, argumentou. Também o deputado Alfredo Sirkis (PSB-RJ) criticou a postura adotada por Pedro Barros. “Ou você é representante do governo brasileiro em outro país ou você é militante chavista. As duas coisas não se casam”. Segundo o deputado, esse tipo de postura respinga na credibilidade do Ipea. “Enquanto você for representante do Ipea na Venezuela você não pode fazer declarações sobre os conflitos internos da Venezuela. Há um claro conflito de interesses aí.” Liberdade Outros parlamentares, no entanto, defenderam o direito do técnico se expressar sobre questões políticas venezuelanas e brasileiras. O deputado Ivan Valente (Psol-SP) defendeu o direito de Barros. “Elas não tem o menor peso. Só tem importância porque a mídia brasileira está obcecada com a Venezuela”, reclamou. O deputado Dr. Rosinha (PT-PR) concordou com Valente. “O técnico se manifestou politicamente sobre um tema que é tabu para a imprensa brasileira e, por isso, foi ‘linchado’ midiaticamente”, disse. Para o parlamentar, o Ipea já deveria estar presente em todos os países do Mercosul. “Não existe nenhum problema na questão, aliás, poderia haver escritórios em outros países estratégicos para o Brasil”, disse. Respostas Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Pedro Barros: aproximação entre Brasil e Venezuela começou no governo Itamar Franco. Em respostas aos questionamentos de parlamentares, Pedro Silva Barros, respondeu que recebe uma remuneração equivalente a de um diplomata brasileiro e negou que receba qualquer benefício extra do governo. Ele lembrou que a relação comercial existente entre o Brasil e a Venezuela é uma das mais vantajosas mantidas pelo Brasil. “Ela é extremamente superavitárias e são importantes para nosso comércio exterior e mais ainda para a nossa indústria.” Barros explicou que, apesar de fronteiriços, Brasil e Venezuela sempre estiveram “de costas um para o outro”, já que os brasileiros sempre priorizaram as relações com o Cone Sul (Uruguai, Argentina, Paraguai e Chile), enquanto a Venezuela sempre esteve politicamente voltada para o Caribe. Ele acrescentou que o país vizinho tem uma das maiores reservas de petróleo do mundo e lembrou que a aproximação entre as duas nações não começou com os governos Lula e Chavéz, mas, sim, durante as gestões de Itamar Franco (1992-1994) e, no país caribenho, de Rafael Caldera (1994-1999). Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Alfredo Sirkis replicou, no entanto, que parte do enorme superávit comercial do Brasil se deve também ao colapso da Venezuela que, segundo ele, “se tornou praticamente um emirado, só produz petróleo”.

Reportagem – Juliano Machado Pires Edição – Janary Júnior A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

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Brasil – Agência Câmara

Plenário pode votar acordo sobre casos de ruptura democrática no Mercosul O Plenário da Câmara dos Deputados está reunido neste momento para votar três propostas de acordos internacionais. Um deles é o Projeto de Decreto Legislativo1290/13, da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, que aprova o texto do Protocolo de Montevidéu sobre Compromisso com a Democracia no Mercosul. O protocolo estabelece medidas a serem tomadas pelos países signatários em caso de ruptura da ordem democrática. O acordo foi assinado em 19 de dezembro de 2011. O Protocolo de Montevidéu, conhecido como Ushuaia II, atualiza o Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático no Mercosul, assinado em 1998 e vigente desde 2002. Pelo texto, os presidentes dos países signatários ou ministros das Relações Exteriores promoverão consultas com as autoridades do país afetado e realizarão gestões diplomáticas com a finalidade de restabelecer a democracia no país afetado. Caso não haja sucesso, estão previstas medidas como: - o fechamento de fronteiras terrestres; - a suspensão do tráfego aéreo e marítimo e do fornecimento de serviços; - a suspensão ou limitação do comércio com o país afetado; e - a adoção de sanções políticas e diplomáticas. Outra proposta em pauta é o PDC 1025/13, que aprova acordo de cooperação técnica entre Brasil e a República Islâmica da Mauritânia, Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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celebrado em fevereiro de 2012. Já o PDC 1287/13 aprova o texto da convenção que estabelece a Organização Europeia para a Pesquisa Astronômica no Hemisfério Austral.

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Íntegra da proposta: PDC-1025/2013 PDC-1287/2013 PDC-1290/2013 Da Redação - DC A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

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Paraguay – Parlamentario.com

El Senado dio luz verde a la designación de Abal Medina Con el acompañamiento de sus aliados, el Frente para la Victoria consiguió que la Cámara alta apruebe la postulación del ex jefe de Gabinete nacional como nuevo embajador ante el Mercosur. El Senado aprobó el pliego de Juan Manuel Abal Medina como embajador extraordinario y plenipotenciario de la Argentina ante el Mercosur y como representante ante el ALADI (Asociación Latinoamericana de Integración). El Frente para la Victoria acumuló 42 votos positivos, uno negativo (Carlos Verna) y 18 abstenciones, y logró sancionar la postulación de quien fuera jefe de Gabinete de la Nación de la presidenta Cristina Fernández de Kirchner. Los bloques de la UCR y el FAP se abstuvieron de votar porque coincidieron en que “corresponde al Ejecutivo” seleccionar a quien cubrirá este cargo. El jefe de bloque del kirchnerismo, Miguel Ángel Pichetto, resaltó que se está proponiendo a “un hombre con trayectoria política institucional y académica”. Calificó a Abal Medina como un “politólogo destacado, con trayectoria importantísima en la universidad y en el ámbito público”. “Consideramos que estamos enviando como embajador en el Mercosur a un hombre de trayectoria que valoramos y respetamos, que reivindicamos porque creemos que en algunos cargos de importancia tiene que tener lugar la política, y siempre reivindicamos a embajadores que vengan de la política y del ejercicio político”, explicó Pichetto.

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Por su parte, el titular del bloque Movimiento Popular Neuquino, Guillermo Pereyra, sostuvo que “por más que sea una decisión del Ejecutivo, no podemos no reconocer su trayectoria, su hombría de bien y creemos que nos va representar muy bien en el Mercosur”. En la otra vereda, el legislador del FAP Jaime Linares adhirió a la idea de que es “el Ejecutivo el que tiene toda la responsabilidad de designar a quien crea conveniente para el cargo” pero advirtió que “creemos que no es el perfil adecuado”.

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Uruguay – El Observador

La solución parcial de los TLC La generalizada libertad de comercio, defendida por el presidente Mujica al cierre de su visita a Washington, es una meta tan deseable como lejana en un mundo donde los países defienden sus intereses nacionales con políticas proteccionistas. Mujica relativizó el impacto de los tratados de libre comercio como solución a las trabas en el intercambio. Sostuvo que el comercio mundial es un desastre pese a 200 TLC existentes y 150 más que están siendo negociados. Pero en ausencia de la situación ideal de que todos los países trasieguen libremente sus bienes y servicios, estos acuerdos conllevan un alivio parcial entre dos o más países o entre bloque de naciones. La objeción principal a los TLC es que, al alentar el intercambio entre sus firmantes, dificultan el ingreso de mercaderías de países que no integran el acuerdo. Un claro ejemplo es el TLC que están a punto de concluir la Unión Europea (UE) y Estados Unidos. El resultado será que a las demás naciones que exportan a esos bloques, como es el caso de Uruguay, se les hará más difícil ingresar a los dos principales mercados mundiales con sus productos por pérdida de competitividad, al tener que pagar aranceles de importación. Aceptando que los TLC solo son una solución parcial a falta de una liberación global del comercio, nuestro país tiene que enmendar sus propias culpas en quedar al margen. En 2006 Estados Unidos estaba dispuesto a cerrar un TLC con Uruguay. El entonces presidente Tabaré Vázquez aceptó inicialmente la propuesta pero dio marcha atrás poco después, cediendo a improcedentes presiones de dos fuentes. El canciller Reinaldo Gargano lideró a los sectores más atrasados del Frente Amplio, que pusieron el grito en el cielo por anacronismos ideológicos. Al mismo tiempo, lo objetaron los dos socios mayores del Mercosur, Brasil y Argentina, con el argumento de que los Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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miembros del bloque regional no podían cerrar acuerdos en forma individual. La fragilidad de esta excusa era evidente, pues poco tiempo atrás los países grandes le permitieron a Uruguay concluir un TLC con México, en tanto con Estados Unidos debimos conformarnos con el TIFA, pobre versión aguada de ventajas comerciales. Y mientras la UE y Estados Unidos tramitaban ágilmente su TLC, nuestro inoperante Mercosur, que Mujica se empeña en defender pese a su notoria inviabilidad, negocia desde hace 15 años un acuerdo similar con la comunidad europea, trabado fundamentalmente por el proteccionismo del gobierno kirchnerista de Argentina. La Organización Mundial de Comercio, que reemplazó al Acuerdo General de Comercio y Tarifas (GATT) con el objetivo de liberalizar el intercambio mundial que reclama Mujica, ha fracasado en esa tarea ante la irreductible tendencia proteccionista de las naciones más poderosas. En esta situación, Uruguay tiene que buscar su propia conveniencia, especialmente en momentos en que la incertidumbre sobrevuela a nuestras exportaciones, con la excepción de la soja. La forma de hacerlo es negociar TLC donde sea posible, por fuera del Mercosur aunque conlleve pasar de socio pleno a miembro asociado de un bloque cada día más desintegrado. El gobierno actual rechaza este curso, prefiriendo acoplarse al tren brasileño y alejarse en lo posible de Argentina, hasta que venga un gobierno menos hostil y proteccionista. Pero el próximo gobierno no podrá soslayar cambios en la política de inserción comercial.

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Uruguay – El Observador

Reino Unido apuesta al TLC Unión Europea-Mercosur. Apoyo. Embajador británico en Brasil dice que su país es el "hincha número uno" El Reino Unido es el "hincha número uno" para que se concrete un Tratado de Libre Comercio (TLC) entre el Mercosur y la Unión Europea, al tiempo que mantiene una "gran apuesta" con su nueva política hacia América Latina, afirmó ayer en San Pablo el embajador británico en Brasil, Alex Ellis. "Gran Bretaña es el hincha número uno para un acuerdo, tenemos esperanzas de que pueda superarse esta etapa de intercambio de ofertas en la negociación para un acuerdo de libre comercio, que nosotros siempre defendimos", dijo Ellis. El embajador participó de una videoconferencia de prensa organizada en los consulados de San Pablo y Río de Janeiro para anunciar una serie de eventos de la campaña Great, que el gobierno británico organizará en Brasil durante el Mundial 2014. Según Ellis, la región del Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela) "quedará un poco aislada" en caso de que no se alcance un acuerdo de libre comercio con la UE, con la cual se conformaría la mayor zona de libre intercambio del mundo. En ese sentido, el embajador destacó "la energía" que el gobierno de Brasil le imprime a la firma de un acuerdo entre la UE y el bloque suramericano. Ellis afirmó que la "gran apuesta" de la estrategia diplomática y económica de Londres es América Latina y citó la ampliación de la red consular, que se extiende ahora a la ciudad brasileña de Recife y en Paraguay. De otro lado, Ellis explicó que pese a la disputa de soberanía por las Islas Malvinas del Atlántico Sur con el Gobierno argentino, "no existe nada en contra del pueblo" de ese país. En ese sentido defendió el referéndum del Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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año pasado en el cual los habitantes del archipiélago del Atlántico Sur reivindicaron ser súbditos de la corona británica. Reino Unido y Argentina protagonizaron una guerra en las Malvinas en 1982 por la soberanía del territorio. "Estamos apostando a América Latina, que fue una región a la que se le dio la espalda durante buena parte del siglo XX", explicó el embajador. El Reino Unido anunció ayer una serie de eventos que serán realizados en junio y julio en San Pablo, Río de Janeiro, Belo Horizonte y Manaos, en paralelo con el Mundial.

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Uruguay – El Observador

La Cepal elogió la reforma fiscal que aplicó el gobierno uruguayo. Evaluación. Secretaria ejecutiva del organismo dijo que fue de las mejores La secretaria ejecutiva de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal), Alicia Bárcena, dijo ayer en entrevista con AFP que "la mejor reforma fiscal (de la región) fue la uruguaya". "Hay muchos países de América Latina que tienen pendiente el reto de implementar una política fiscal. Otros lo han hecho o están en ello", recordó la responsable de Cepal y citó los casos de Argentina, Brasil, México, Chile y Uruguay, halagando el accionar uruguayo en el tema. La conversación con AFP se llevó a cabo en París, donde se realizó el Foro Económico Europa-América Latina. La especialista hizo referencia a que los países deben cambiar su gestión impositiva para mejorar la distribución de la riqueza. América Latina tiene que "cambiar la cultura de los privilegios por la cultura de la igualdad" para salir de la exclusión y la pobreza y distribuir equitativamente los recursos, afirmó. "Igualdad, que no igualitarismo, es solidaridad y acción colectiva, frente a la cultura de los privilegios, donde los que más ganan quieren seguir ganando más y no pagar impuestos", agregó Bárcena. Reconoció que hay países donde imponer esa cultura es "muy difícil". "La oligarquía no quiere solidarizarse. En México, por ejemplo, a la larga la desigualdad hace que se imponga la cultura de la ilegalidad, de la violencia, de la delincuencia", aseguró. "No hay ni modelos ni recetas únicas para desarrollar un país, pero hay una cosa que sí hay que hacer, y es la política fiscal", afirmó Bárcena. "Progresiva y que le pegue duro a la evasión fiscal", precisó. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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La estructura tributaria de América Latina (solo 18,5% de su PIB proviene de ingresos fiscales) demuestra que hay mucho que hacer, pues ese porcentaje es del 34% en los países desarrollados de la Organización para la Cooperación y Desarrollo Económicos (OCDE). Además, la mayoría de los ingresos tributarios latinoamericanos son indirectos (IVA), cuando lo deseable sería generalizar los impuestos progresivos a la renta y al patrimonio, según la responsable de la Cepal. "La política fiscal ayuda a corregir la desigualdad", aseguró Bárcena. "La fiscalidad reduce la disparidad de ingresos" había afirmado el martes Ángel Gurría, secretario general de la OCDE, cuya sede parisina albergó este Foro Europa-América Latina organizado por la Cepal. Hay otros medios para redistribuir, pero tienen su precio. "Venezuela ha hecho un proceso de redistribución como ningún otro país", gracias a sus enormes ingresos petroleros, afirmó Bárcena, que citó de memoria "en la última década transferencias de recursos de US$ 150.000 millones a los sectores más pobres". "Esa inversión logró cerrar unas brechas de desigualdad enormes" en Venezuela, afirmó la directiva de la Cepal, que destaca sin embargo los "serios problemas macroeconómicos" que sufre este país: "inflación, escasez de productos, el problema de los dobles tipos de cambio". Bárcena alude al caso de los muy altos subsidios a la gasolina en Venezuela, que conduce a curiosas paradojas: "Un vaso de agua cuesta en este país más caro que su equivalente de gasolina", citó como ejemplo. El fin de esos subsidios le permitiría al país "recomponer sus finanzas públicas" y acometer una "urgente diversificación productiva", dijo la secretaria ejecutiva de la Cepal. Las "generaciones" de TLC La apertura comercial al mundo, y los Tratados de Libre Comercio (TLC) pueden ser otro de los medios para lograr riqueza. Pero Bárcena advirtió: "Hay varias generaciones de TLC", y las más viejas son las más peligrosas. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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La última generación, "la tercera o la cuarta" es la que se hace de "bloque a bloque", como el reciente entre América Central y la Unión Europea. "Centroamérica gana al relacionarse como bloque", afirmó Bárcena. Mercosur-UE enfrenta escollos A juicio de Alicia Bárcena de Cepal, el TLC entre la Unión Europea y el Mercosur se enfrenta a algunos escollos. "No puede ser que Europa quiera que América Latina sea exportadora solo de materias primas. Mercosur expresa su resistencia a perder" su industria con "aranceles altos", justificó Bárcena. De "primera generación" fue, en opinión de la secretaria de la Cepal, el TLC de México con Estados Unidos y Canadá. Hoy, 20 años después de ese acuerdo, hay "algunas buenas noticias para México", que exporta por "más de US$ 1.000 millones diarios. Pero ¿cuánto de ello se ha traducido en desempeño (crecimiento) económico (para todos)? . Ahí hay dudas", admitió Bárcena.

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Uruguay – La República

Abal Medina se muda a Montevideo. Uruguay. Destacan postura integracionista Ex jefe de Gabinete argentino será embajador ante el Mercosur. El Senado argentino aprobó finalmente el nombramiento de Abal Medina, ex jefe de Gabinete de la presidenta Cristina Fernández, como embajador de su país ante el Mercosur y la Asociación Latinoamericana de Integración (Aladi), ambos organismos con sede en Montevideo. La designación de Medina es vista como un gesto del gobierno argentino para limar las asperezas surgidas en las relaciones entre Uruguay y Argentina, pese a que estará acreditado ante el Mercosur y Aladi. Así, el presidente del Parlamento del Mercosur, el diputado frenteamplista Rubén Martínez Huelmo, destacó la designación al señalar "el compromiso que ha mostrado Abal Medina con la integración". "Uno ve sus antecedentes y genera muy buenas expectativas ante su llegada", destacó el diputado uruguayo a la agencia argentina Télam. Además consideró que su designación es una fuerte señal de integración hacia la región. "Todo nombramiento de una persona con esa historia, con ese pasado de trabajos por la integración regional genera una noticia muy positiva", estimó Martínez Huelmo. Por su parte, la embajadora de Venezuela ante Mercosur y Aladi, Isabel Delgado, destacó también a Télam "la trayectoria política en el proceso de integración" del ex jefe de Gabinete y recordó especialmente "su paso por la secretaría de Unasur junto a Néstor Kirchner".

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Abal Medina dejó su cargo de jefe de Gabinete el pasado 19 de noviembre, al ser sustituido por Jorge Capitanich. Desde entonces se especuló que sería designado como embajador en Chile, pero finalmente fue designado para representar a Argentina ante el Mercosur y Aladi en momentos en que el Mercosur inicia negociaciones sobre un tratado de libre comercio con la Unión Europea.

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Venezuela – El Nacional

Reino Unido es el "hincha número uno" del acuerdo UE-Mercosur, dice embajador Según Alex Ellis, la región del Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela) "quedará un poco aislada" en caso de que no se alcance un acuerdo de libre comercio con la UE EFE El Reino Unido es el "hincha número uno" para que se concrete un acuerdo de libre comercio entre el Mercosur y la Unión Europea, al tiempo que mantiene una "gran apuesta" con su nueva política hacia América Latina, afirmó hoy en Sao Paulo el embajador británico en Brasil, Alex Ellis. "Gran Bretaña es el hincha número uno para un acuerdo, tenemos esperanzas de que pueda superarse esta etapa de intercambio de ofertas en la negociación para un acuerdo de libre comercio, que nosotros siempre defendimos", dijo Ellis. El embajador participó de una videoconferencia de prensa organizada en los consulados de Sao Paulo y Río de Janeiro para anunciar una serie de eventos de la campaña "Great", que el Gobierno británico organizará en Brasil durante el Mundial 2014. Según Ellis, la región del Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela) "quedará un poco aislada" en caso de que no se alcance un acuerdo de libre comercio con la UE, con la cual se conformaría la mayor zona de libre intercambio del mundo.

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En ese sentido, el embajador destacó "la energía" que el Gobierno de Brasil le imprime a la firma de un acuerdo entre la UE y el bloque suramericano. Ellis afirmó que la "gran apuesta" de la estrategia diplomática y económica de Londres es América Latina y citó la ampliación de la red consular, que se extiende ahora a la ciudad brasileña de Recife y en Paraguay. De otro lado, Ellis explicó que pese a la disputa de soberanía por las Islas Malvinas del Atlántico Sur con el Gobierno argentino "no existe nada en contra del pueblo" de ese país. En ese sentido defendió el referéndum del año pasado en el cual los habitantes del archipiélago del Atlántico Sur reivindicaron ser súbditos de la corona británica. Reino Unido y Argentina protagonizaron una guerra en las Malvinas en 1982 por la soberanía del territorio. "Estamos apostando a América Latina que fue una región a la que se le dio la espalda durante buena parte del siglo XX", explicó el embajador. El Reino Unido anunció hoy una serie de eventos que serán realizados en junio y julio en Sao Paulo, Río de Janeiro, Belo Horizonte y Manaos, en paralelo con el Mundial. La selección inglesa se instalará en Río de Janeiro y se enfrentará a Italia el 14 de junio en Manaos, el 19 en Sao Paulo a Uruguay y el 24 chocará contra Costa Rica en Belo Horizonte. En Manaos, se organizará una conferencia sobre "Bio-economía" el 2 de junio y otra sobre energía el día 6, mientras que en Belo Horizonte y Sao Paulo habrá seminarios sobre "ciudades inteligentes conectadas". En Río de Janeiro, en tanto, el Gobierno británico participará en la feria del Mundial que se montará en el Jockey Club carioca.

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La mayor cantidad de eventos se concentrará en la sede del consulado en Sao Paulo, donde habrá una exposición de una colección privada de The Beatles, visitas de nuevas bandas indie y de folk rock británico que tocarán en 6 pubs paulistanos y clases de un maestro cervecero, entre otras actividades. El embajador se negó a dar detalles sobre la visita que pretende realizar durante el Mundial el príncipe Enrique, como fue informado hoy por la prensa brasileña.

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Venezuela – Telesur

Unasur arriba a seis años siendo eje de integración y paz en América Latina El organismo regional conmemora su sexto aniversario, donde ha sido protagonista de diversos acontecimientos políticos e históricos. Recientemente, en Venezuela ha tenido una participación destacable como invitado a los diálogos que ha sostenido el Gobierno con sectores de la oposición en ese país. La Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) arriba este 23 de mayo a su sexto aniversario, y en ese lapso ha sido protagonista de los más resaltantes acontecimientos políticos e históricos de Suramérica. Recientemente, en Venezuela, los Cancilleres de la Unasur indicaron disposición de seguir trabajando con el Gobierno de Venezuela y los representantes de la Mesa de la Unidad Democrática (MUD) para continuar el diálogo que permita avanzar en la búsqueda de soluciones a los temas que se han planteado. Los misión de cancilleres representados por María Ángela Holguín (Colombia), Luiz Alberto Figueiredo (Brasil) y Ricardo Patiño (Ecuador), dejaron clara su satisfacción por el rechazo "a la violencia en todas sus formas" manifestado por el Gobierno venezolano y la MUD, en un comunicado difundido por la cancillería brasileña. Unasur como bloque regional Vale recordar la participación del bloque ante el golpe de Estado parlamentario en Paraguay, donde reafirmó su total solidaridad al pueblo Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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paraguayo y el respaldo al Presidente constitucional Fernando Lugo. La Unasur indicó en esa ocasión lo imprescindible del pleno respeto de las clausulas democráticas del propio organismo, el Mercosur y la Celac, de los cuales Paraguay fue signataria. La Unasur mantiene dentro de sus sus prioridades fundamentales el fortalecimiento de su institucionalidad con el objetivo de garantizar el éxito del organismo multiestatal; afianzado los valores democráticos en su Consejo Electoral, estrenado en la elección presidencial de Venezuela en octubre de 2012. También, impulsando a través del Consejo de Desarrollo Social, el trabajo en común que garantize la participación social en las políticas públicas de los miembros, dentro de cuatro ejes prioritarios: Protección Social, Seguridad Social, Economía Social y Lucha contra el hambre y la desnutrición. Otro de los ámbitos destacables es el Consejo de Defensa Suramericano, que está encargado de elaborar una estrategia de defensa regional para reducir la dependencia tecnológica, enfrentar posibles amenazas actuales, defender la soberanía de los miembros, así como la preservación de sus recursos naturales. La Unión de Naciones Suramericanas es un organismo regional creado el 23 de mayo de 2008 en Brasilia, con sede en Quito, Ecuador, y " tiene como objetivo construir, de manera participativa y consensuada, un espacio de integración y unión en lo cultural, social, económico y político entre sus pueblos, otorgando prioridad al diálogo político, las políticas sociales, la educación, la energía, la infraestructura, el financiamiento y el medio ambiente, entre otros, con miras a eliminar la desigualdad socioeconómica, lograr la inclusión social y la participación ciudadana, fortalecer la democracia y reducir las asimetrías en el marco del fortalecimiento de la soberanía e independencia de los Estados", tal como señala su Tratado Constitutivo.

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teleSUR/jm-GP

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Venezuela – Telesur

Defensores públicos del Mercosur promoverán justicia con enfoque social Durante la reunión del primer semestre del 2014 que tendrá lugar en la capital uruguaya, los defensores públicos del Mercado Común del Sur (Mercosur), presentarán propuestas concretas para garantizar el acceso a la justicia en América Latina y el Caribe. A fin de fortalecer la integración de América Latina y el Caribe, este 22 y 23 de mayo el Defensor Público General de Venezuela, Ciro Araujo, viajará a Uruguay para presidir la Sesión Ordinaria del Consejo Directivo del Bloque de Defensores Públicos Oficiales del Mercado Común del Sur (Blodepm). Durante la actividad que tendrá lugar en Montevideo (capital uruguaya), los profesionales del derecho discutirán diversos temas relacionados con el acceso a la justicia que hasta la fecha sigue siendo uno de los mayores problemas en la región. Araujo quien además es el coordinador general de la dependencia adscrita al Mercosur, tendrá la responsabilidad de presentar nuevos proyectos durante la reunión del primer semestre del 2014. Entre ellos se encuentra; la presentación del informe de la Coordinación General sobre la edición e impresión de ejemplares de la Cartografía producida por la Delegación de Venezuela para dar frente a las garantías de justicia que aún demandan muchos latinos.

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El venezolano también revelará ante los delegados de Argentina, Brasil, Chile y Uruguay un proyecto para la creación de la Comisión de Trabajo, que tiene como fin evaluar los aportes de las instituciones integrantes en materia de acceso a la justicia para las personas en condición de vulnerabilidad en Latinoamérica. A mediados de abril del 2014, el Defensor Público General del Estado venezolano, Ciro Araujo, anunció que los defensores públicos de Brasil y Venezuela sostendrían un encuentro para intercambiar experiencias y conocimientos sobre el papel que juegan en el crecimiento económico, político, social y cultural en ambas naciones. En esa oportunidad, el profesional del derecho destacó la importancia del convenio interinstitucional que según sus propias palabras, viene a fortalecer las relaciones bilaterales entre ambos países. teleSUR/Defensoría Pública de Venezuela/cf-GP

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