Carta do gestor – Maio 2016

Cenário internacional: mudança de retórica do Fed leva a valorização do dólar Em maio, os mercados acionários e de crédito se mantiveram relativamente calmos, enquanto o dólar se apreciou de maneira mais significativa – após três meses de desvalorização. Em relação às commodities, as cotações do minério de ferro, do aço e de diversas commodities metálicas apresentaram queda, devolvendo parte da alta dos meses anteriores. Já o petróleo continuou se elevando, ainda que de maneira mais modesta. O grande destaque do mês foi a mudança de retórica por parte do Fed. Após um começo de ano turbulento para os mercados e dados de atividade mais fracos, o banco central norte-americano havia deixado claro que não ocorreriam novas altas de juros no curto prazo. E mesmo com a melhora dos mercados e dos dados de atividade em março e abril, a autoridade monetária dos Estados Unidos havia mantido uma comunicação extremamente dovish. Esta comunicação mudou de maneira significativa em maio, principalmente quando levamos em conta os discursos de seus principais membros e a ata da última reunião do FOMC. A sinalização passou a ser de que o mercado havia exagerado muito em sua baixa precificação para o ciclo de juros e que nova alta deveria ocorrer em breve. O mês de junho seria uma real possibilidade para uma nova elevação da taxa básica. Com a mudança de postura do Fed e alguns dados melhores, as taxas de juros curtas apresentaram alguma elevação e o dólar se valorizou. A autoridade monetária norte-americana quis passar um claro sinal de que quer dar continuidade ao ciclo de alta de juros. No entanto, já de posse do fraco dado de emprego divulgado no início de junho – o nonfarm payrolls -, a próxima alta provavelmente terá que esperar um pouco mais. É importante lembrar, novamente, que o Fed está entrando em um cenário mais complexo. Já quase não há folga no mercado de trabalho, os salários começaram a se elevar em maior ritmo e a inflação se encontra mais próxima da meta de dois por cento. Por outro lado, a economia global apresenta dificuldades para maior expansão, importantes países lutam contra uma inflação muito baixa e a China está no meio de uma difícil e longa transição para um novo modelo de crescimento. Podemos adicionar ainda que a lucratividade das próprias empresas americanas não cresce como antes. O melhor cenário seria um no qual a atividade se expandisse em ritmo moderado e o Fed conseguisse elevar a taxa básica gradualmente. Em relação à China, os dados de atividade decepcionaram – após as surpresas positivas de abril. Fica claro que os setores que receberam mais diretamente os estímulos do governo apresentaram aceleração, enquanto o resto da economia continua em trajetória de gradual desaceleração. Por exemplo, chama a atenção a expansão recente no setor de moradias, assim como nos investimentos em infraestrutura. Também merece destaque a forte aceleração nos investimentos efetuados pelas empresas estatais, enquanto aqueles do setor privado continuam apresentando menores taxas de crescimento. A manufatura também não mostra maior reação. Um dado positivo é o menor fluxo de saída de divisas e o bom comportamento da moeda, o que contribuiu para uma maior tranquilidade nos mercados. No entanto, permanece a narrativa na qual a China vai estabilizando temporariamente seu crescimento ao custo de enormes estímulos, mas sem resolver seus problemas estruturais – o que tornará o cenário ainda mais desafiador no futuro.

1

Cenário nacional: Michel Temer assume interinamente o governo e anuncia uma boa equipe econômica, mas permanece a dúvida sobre quais medidas conseguirá implementar

No Brasil, a admissibilidade do processo de impeachment foi aprovada no Senado. Embora maioria simples fosse necessária nesta etapa (41 votos), 55 senadores votaram pela admissibilidade - mais que os 54 votos necessários na votação final, que deve ocorrer em até 180 dias. Com isso, Michel Temer assumiu interinamente a presidência da república. Uma forte equipe econômica foi anunciada. Como já vinha sendo circulado no mercado, Henrique Meirelles assumiu o Ministério da Fazenda. Adicionalmente, uma competente equipe de secretários e presidentes de empresas estatais está sendo formada, enquanto Ilan Goldfajn assumiu a presidência do Banco Central. A fala do presidente interino elencando as principais medidas que almejam adotar também foi muito boa, com bastante foco na necessidade de se restaurar a sustentabilidade fiscal do país. Destaque para a proposta que limita o crescimento dos gastos públicos e para a reforma da previdência. Outros aspectos dos discursos dos novos membros da equipe econômica também mostram um enorme avanço sobre as políticas adotadas nos últimos anos: a volta da retórica favorável a diversas privatizações, um programa de concessões no qual se procure adotar tarifas realistas e mais determinadas pelo mercado, o fortalecimento das agências reguladoras, a diminuição do volume de créditos subsidiados dados pelos bancos públicos, uma política de preços de combustíveis mais coerente com os preços internacionais, dentre outros. Em relação à nova equipe econômica e às propostas colocadas, acreditamos que o país tenha dado um importante passo na direção correta. As grandes dúvidas que permanecem são de cunho político. A própria votação final do impeachment ainda não ocorreu. Atribuímos elevadíssima probabilidade à sua aprovação, mas como se trata de política, algumas incertezas sempre podem surgir até lá. Aliás, a Operação Lava Jato pode deixar o ambiente político bastante conturbado por muito tempo. A queda do Ministro do Planejamento ainda em maio é uma amostra dos desafios pela frente. E não custa lembrar que o PMDB foi o principal parceiro do PT nos últimos anos e tem importantes políticos sob investigação. Algumas das mais relevantes reformas anunciadas precisam de maioria constitucional para serem implementadas. A reforma da Previdência é um caso claro. A criação de um teto para o crescimento dos gastos, para ser efetivo, também demandará a mudança de diversas leis de natureza constitucional. Se os principais gastos hoje são os chamados gastos sociais – com destaque para previdência, saúde e educação -, como garantir o funcionamento do teto sem modificar as regras que hoje engessam estas despesas sociais? As dúvidas permanecerão conosco ainda por um bom tempo, dado que as reformas necessárias são impopulares e afetam grupos de interesse. Não acreditamos que este governo resolverá todos os problemas. No entanto, achamos possível que dê importantes passos para impedir que a crise fiscal se agrave ainda mais e torne a volta de elevadíssima inflação como única solução para nosso conflito distributivo. Em relação à atividade, há vários sinais de que o ritmo de contração começa a amainar. Diversos índices de confiança já apresentam estabilização. Adicionalmente, muitos outros indicadores de atividade de frequência mensal – tanto do lado da oferta quanto do lado da demanda – começaram a se contrair em menor ritmo. Já a inflação surpreendeu para cima – e acreditamos que continuará vindo acima do esperado pelo mercado. Ainda que as principais surpresas sejam relacionadas aos produtos agrícolas – cujas cotações tendem a se estabilizar ou reverter no futuro -, a elevada inflação pode adiar um pouco mais o esperado e necessário ciclo de cortes de juros. É importante ressaltar, mais uma vez, que este ciclo de cortes de juros – e a convergência da inflação – só será possível se profundas medidas de ajuste fiscal vierem a ser adotadas.

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Desempenho do fundo Kondor KLX O resultado do fundo foi +0,85%: +0,23% em moedas (USD contra CNH e NZD); -0,16% em juros locais (NTNB); -0,02% em juros internacionais; -0,11 em bolsa macro (venda de S&P) e -0,02% em bolsa micro. O caixa rendeu +1,10% e as despesas foram de -0,17%.

Histórico de Rentabilidade

Maio Abril Março Fevereiro Janeiro 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 Desde o Início Data de Início*

Kondor Max 0.90% 1.24% 0.00% 0.69% 1.17% 4.06% 15.66% 8.79% 7.81% 8.88% 15.02% 10.36% 14.90% 14.33% 5.97%* 171.55% 2/8/2007

Atribuição do Resultado Maio

Kondor LX 0.85% 1.59% -0.97% 0.62% 1.38% 3.50% 19.82% 8.82% 9.24% 10.01% 13.23%*

CDI 1.11% 1.05% 1.16% 1.00% 1.05% 5.50% 13.23% 10.81% 8.05% 8.41% 11.60% 9.75% 9.88% 12.38% 11.81%

IFMM 0.72% 2.42% -0.58% 0.63% 1.72% 4.98% 16.87% 7.55% 9.34% 13.43% 11.19% 9.24% 16.81% 5.76% 12.54%

IBOVESPA -10.09% 7.70% 16.97% 5.91% -6.79% 11.81% -13.31% -2.91% -15.50% 7.40% -18.10% 1.04% 82.64% -41.23% 33.73%

Dólar 4.90% -4.12% -9.99% -0.31% 3.47% -6.62% 45.53% 14.34% 13.29% 10.16% 12.03%% -4.23% -25.98% 32.00% -8.66%

83.64% 4/29/2011

Dados Técnicos 2016

KONDOR MAX FIQ FIM

KONDOR LX FIQ FIM

Patrimônio Líquido

104,392,265

1,231,504,062

0.26%

P.L. Médio (6 Meses)

144,601,065

946,814,076

-0.02%

0.09%

Retorno Mensal Médio

0.96%

1.01%

Subtotal

-0.18%

0.35%

Desvio Padrão Anual.

2.06%

2.94%

Moedas

0.23%

-0.81%

Sharpe Anualizado ¹

0.58

0.64

Cupom Cambial

0.00%

0.00%

Alpha contra IFMM

1.05%

1.32%

Moedas Valor Relativo

0.00%

0.00%

Pior Mês

-0.72%

out-08

-1.96%

set-13

Subtotal

0.23%

-0.81%

Melhor Mês

3.19%

dez-08

3.80%

ago-11

Bolsa Macro

-0.11%

-0.23%

N.º de Meses Positivos

Bolsa Micro

-0.02%

-0.35%

N.º de Meses Negativos

Subtotal

-0.13%

-0.58%

Maior Seq. de Perdas

Crédito Externo

0.00%

0.00%

Estratégia

KLX

KLX

Juros Locais

-0.16%

Juros Internacionais

Quantitativo

0.00%

0.00%

Resultado Bruto

-0.08%

-1.04%

Caixa

1.10%

5.39%

Despesas

-0.17%

-0.85%

Result. Líquido

0.85%

3.50%

77%

64%

Result. em % do CDI

93%

90%

7% -2.14%

10% 3 Dias

-1.04%

4 Dias

3

Desempenho do fundo Kondor Equity TOTAL FIM O Kondor Equity Total obteve rentabilidade de 1,28% em maio, equivalente a 115% do CDI. No ano, a rentabilidade acumulada é de 3,01%, equivalente a 55% do CDI. A carteira direcional em índices e opções perdeu 0,41% no mês, com destaque negativo para posição comprada em juro real e positivo para estruturas de opções de venda nos setores de siderurgia e petróleo. A carteira direcional em ações registrou ganho de 0,29%. O destaque positivo foi a posição vendida no setor de siderurgia e o negativo posição comprada no setor de varejo/consumo. A carteira Long&Short (pares) registrou ganho de 0,66% no mês, com destaques para ganhos em par do mesmo grupo no setor de mineração e um par do mesmo grupo do setor de petróleo. A carteira de arbitragem perdeu 0,14% no mês, por conta de posição no setor de papel/celulose.

Histórico de Rentabilidade por Estratégia RESULTADO DIR Ações DIR Índice DIR Opções TOTAL DIR

2010

2011

2012

2013

2014

2015

0.02% 0.13% -0.10% 0.06%

0.38% 0.80% -0.49% 0.68%

6.20% -0.70% 0.11% 5.58%

2.04% 1.15% -0.15% 3.07%

-1.69% 0.36% -0.66% -1.92%

3.71% 6.35% 0.03% 10.48%

-0.91% -0.05% 0.13% -0.83%

16-Jan fev-16 16-Mar abr-16 mai-16

0.00% -0.44% -0.40% -0.84%

-1.14% -0.04% -0.12% -1.29%

-0.53% 0.83% -0.77% -0.47%

0.29% -0.51% 0.10% -0.12%

-2.27% -0.21% -1.06% -3.50%

2016 Desde Ínicio

8.41% 7.98% -2.30% 14.63%

LS Grupo LS Intra Setorial LS Inter Setorial LS Ação x Índice Total LS

0.53% 0.52% 0.26% 0.82% 2.13%

-0.56% -0.27% 0.90% -0.40% -0.34%

1.29% 1.29% 0.20% 0.38% 3.41%

-0.54% 1.05% 0.13% 0.61% 1.25%

0.33% -0.34% 0.06% 1.33% 1.39%

-0.55% -1.64% 0.00% -0.08% -2.25%

-0.15% 0.14% 0.00% 0.00% -0.01%

0.01% -0.06% 0.00% 0.00% -0.04%

0.18% 0.56% 0.00% 0.00% 0.74%

0.29% 0.00% 0.00% 0.00% 0.29%

0.61% 0.00% 0.00% 0.05% 0.66%

0.94% 0.65% 0.00% 0.05% 1.64%

1.44% 1.23% 1.56% 2.75% 7.36%

ARB Distorção ARB Evento ARB Volatilidade Total ARB

0.14% 0.23% -0.01% 0.37%

0.01% 0.23% 0.12% 0.35%

0.15% 0.09% 0.19% 0.43%

-0.01% 0.20% 0.00% 0.20%

0.26% 0.88% 0.66% 1.81%

0.20% 0.00% 0.30% 0.50%

-0.29% 0.00% 0.22% -0.07%

-0.05% 0.00% 0.00% -0.05%

0.09% 0.00% 0.45% 0.53%

0.30% 0.00% -0.05% 0.25%

-0.14% 0.00% 0.00% -0.14%

-0.10% 0.00% 0.62% 0.52%

0.66% 1.64% 1.90% 4.25%

Renda Fixa Despesas

2.54% 11.20% 8.77% 7.53% 10.50% 12.74% 1.03% 0.97% 1.11% 1.11% 1.07% 5.40% -1.13% -2.47% -3.44% -2.99% -2.07% -2.69% -0.17% -0.17% -0.19% -0.19% -0.19% -0.91%

75.11% -14.70%

Resultado CDI % CDI

3.97% 9.24% 14.90% 9.09% 9.57% 19.09% -0.06% -0.12% 0.89% 0.99% 1.28% 3.01% 2.60% 11.44% 8.41% 8.05% 10.80% 13.24% 1.05% 1.00% 1.16% 1.05% 1.11% 5.49% 153% 81% 177% 113% 89% 144% -5% -12% 77% 94% 115% 55%

91.35% 77.25% 118%

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Histórico de Rentabilidade por Setor RESULTADO 2010 Metais 0.50% Petróleo 0.41% CommoditiesOutros 0.19% Consumo 0.37% Telecom 0.00% Utilities -0.02% Infraestrutura -0.11% Financeiro 0.52% Propriedades 0.67% Índices -0.02% 2.52% TOTAL

2011

2012

2013

2014

2015

16-Jan

fev-16

16-Mar

abr-16

mai-16

2016

TOTAL

0.36% -0.04% -0.05% 1.00% -0.42% -0.04% 0.30% -0.67% 0.05% 0.22% 0.71%

0.31% -0.81% 1.86% 1.22% 0.04% 1.81% 0.33% 1.38% 1.92% 1.03% 9.09%

0.10% 0.03% 0.37% 0.40% 2.53% -0.52% 0.02% -0.27% 0.57% 1.27% 4.51%

0.11% 0.81% 0.24% -0.87% 1.82% 0.56% -0.56% 0.27% 0.09% -1.27% 1.26%

-0.38% 0.00% 2.28% 0.05% 0.18% 1.39% -0.21% 0.92% -0.29% 4.37% 8.56%

0.11% -0.10% -0.11% -0.76% -0.06% -0.02% 0.00% -0.06% -0.02% 0.11% -0.92%

-0.18% -0.11% -0.09% -0.02% -0.01% 0.01% -0.01% -0.01% 0.19% -0.70% -0.93%

-0.11% -0.85% 0.00% -0.35% -0.06% -0.18% -0.08% 1.06% 0.10% 0.44% -0.03%

-1.39% -0.64% 0.58% 0.28% 0.04% -0.27% 0.96% 0.36% -0.13% 0.27% 0.07%

1.74% 0.26% 0.01% -0.46% 0.02% -0.44% 0.15% -0.28% 0.04% -0.64% 0.40%

0.15% -1.43% 0.38% -1.30% -0.07% -0.89% 1.02% 1.07% 0.18% -0.52% -1.40%

1.15% -1.05% 5.36% 0.85% 4.12% 2.29% 0.79% 3.25% 3.22% 5.10% 27.58%

Histórico de Exposição por Estratégia

5

Desempenho do fundo Kondor Equity Institucional FIA O Kondor Equity Institucional FIA perdeu 6,88% em maio enquanto o Ibovespa perdeu 10,09%. As maiores perdas vieram dos setores de bancos e varejo/consumo. Contribuíram positivamente posições compradas nos setores de seguros e alimentos. Durante o mês, o fundo manteve exposição em torno de 85% comprada em bolsa e fechamos o mês com posição de aproximadamente 81%. As maiores posições estão concentradas no setor financeiro.

Histórico de Rentabilidade Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

INS T FIA

8.93% - 3.36% 4.92%

IBO V

11.49% - 2.51% - 0.21%

Ano

Últimos 12 meses

10 . 4 5 %

2 0 11 8 .4 7 %

- 2 . 8 1%

- 1.65%

6.03%

0.87%

- 0.02% 0.35%

5.18%

13 . 3 5 %

- 8 . 13 %

- 4.17% - 11.86% - 0.25%

3.21%

1.72%

3.71%

- 3.56%

6.05%

7 .4 0 %

0.28%

- 0.94% - 6.19%

0.88%

- 1.85%

4.39%

2.38% - 1.65% - 1.00%

- 4 .3 6%

- 1.95% - 3.91% - 1.87% - 0.78% - 4.30% - 11.31%

1.64%

3.68%

4.66%

3.66% - 3.27% - 1.86% - 15 . 5 0 %

3.01%

- 2.13%

7.51%

- 8.87%

0.18%

- 1.90% - 5.99%

5.01%

9.78%

- 11.70% 0.95%

0.17% - 8.62%

- 2 . 9 1%

9 .3 0%

- 1.89% - 0.67% - 1.25% - 1.73%

- 8 .0 2%

- 7 .3 6%

INS T FIA

4.43%

4.39%

0.29%

IBO V

11.13%

4.34% - 1.98%

0.49%

0.69% - 1.57%

- 0.52% - 6.69%

0.61%

2 0 12 INS T FIA

0.71%

2 0 13 IBO V

INS T FIA - 7.46% - 1.22%

3.01%

4.60%

0.48%

TOTAL

- 9 .6 9%

2 0 14 - 7.51% - 1.14%

7.05%

2.40%

- 0.75%

3.76%

INS T FIA - 7.99% 9.85%

0.69%

5.65%

- 3.28%

0.84% - 1.66% - 5.70%

- 6.20% 9.97% - 0.84%

0.61%

IBO V 2 0 15 IBO V

INS T FIA - 5.22% 4.45%

9.93%

- 6.17%

11.43%

6.97%

- 6.88%

- 4.17% - 8.33% - 3.36%

1.80%

- 1.63% - 3.92% - 13 . 3 1% 9 .8 9 %

16.97%

7.70%

- 10.09%

11. 8 1%

2 0 16 IBO V

- 6.79%

5.91%

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DISCLAIMER: LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. A RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. Este documento foi produzido com fins meramente informativos. Os investidores devem estar preparados para aceitar os riscos inerentes aos diversos mercados em que os fundos atuam e, consequentemente, possíveis variações no patrimônio investido. Este Fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do quotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do Fundo.

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