Montagem passo a passo do Sistema RBS - 64

Montagem passo a passo do Sistema RBS - 64 INDICE: 1- Introdução geral do Sistema em PVC 2- Cuidados com o transporte e empilhamento 3- Radier ou bas...
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Montagem passo a passo do Sistema RBS - 64

INDICE: 1- Introdução geral do Sistema em PVC 2- Cuidados com o transporte e empilhamento 3- Radier ou base de concreto 4- Demarcação das plantas 5- Ancoragens e guias de montagem 6- Classificação e identificação dos painéis 7- Montagem do Kit de PVC 8- Montagem dos marcos de portas e janelas 9- Prumo, escoramento e alinhamento 10- Instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias 11- Concretagem 12- Coberturas 13- Limpeza do PVC 14- Reparos

CAPITULO 1:

Introdução geral do sistema em PVC

O PVC

O TRANSPORTE E MANUSEIO

 Leve (1,4 g/cm3), o que facilita seu manuseio e aplicação;

 O transporte do PVC da Royal é simples, em um baú é possível transportar todo o material para projetos de grandes áreas,

 Resistente à ação de fungos, bactérias, insetos e roedores;  Resistente à maioria dos reagentes químicos;  Bom isolante térmico, elétrico e acústico;  Sólido e resistente a choques;  Impermeável a gases e líquidos;  Resistente às intempéries (sol, chuva, vento e maresia);  Durável: sua vida útil em construções é superior a 20 anos;  Não propaga chamas: é auto-extinguível;  Versátil e ambientalmente correto;  Reciclável e reciclado;  Fabricado com baixo consumo de energia

SISTEMA RBS 64 DA ROYAL  Sistema modular simples com formas prontas,  Painéis com reforços internos de alta rigidez,  Acabamentos brilhantes em varias cores,  Alta resistência á poluição, ventos e calor,  Montagem sem estruturas adicionais,  Não precisa revestimentos nem pinturas,  Testes e Laudos no Brasil e no mundo todo,  Garantia mínima 20 anos,

 Não há necessidade de guindastes nem aparelhos especiais por que os perfis são leves e de fácil manuseio,  Ideal para obras de difícil acesso ou problemáticas de logística,  Todo o PVC é entregue classificado e codificado segundo os desenhos do projeto,  Os perfis chegam ocos até a obra em construção e depois da montagem do layout serão preenchidos com concreto,

A OBRA  Alta redução de desperdícios,  Menos materiais para controle,  Menos consumo de água,  Menos problemas de logística e frete,  Controle exato do orçamento,

A CASA  Paredes de menores espessuras,  Ganho de área útil = 7%,  Alto isolamento térmico e acústico,  Estanqueidade à água,  Solidez e flexibilidade,  Baixa manutenção (só limpeza com água e sabão),

VANTAGENS

 Longa vida útil,

 Após uma enchente, as paredes da Royal podem ser limpas com água e sabão,

 Possibilidade de expansão,

 A superfície lisa e brilhante dos painéis não sofrem com pichação. Pode se limpar com solventes industriais e produtos químicos sem agredir a superfície,

 Preenchido em concreto, não racha, não estufa, não deforma,

 As paredes de PVC, com enchimento de concreto, não absorvem água eliminando deformações, fungos e patologias após as enchentes e chuvas.

 Total convivência com materiais convencionais,

 Alta resistência mecânica para fixações,  Suporta lajes sem colunas nem vigamentos em vários andares,

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CAPITULO 2:

Cuidados no transporte e empilhamento

 O transporte do PVC da Royal é simples, em um baú é possível transportar todo o material para projetos de grandes áreas.  Os perfis chegam ocos até a obra em construção e só depois da montagem serão preenchidos com concreto.  Não há de guindastes nem aparelhos especiais por que os perfis são leves e de fácil manuseio.  Peso das paredes RBS 64 ocas 8,60 Kg/m2, aproximadamente igual a 2,15 Kg por metro linear.  Ideal para obras de difícil acesso ou com problemáticas em logística.  O frete utilizado é leve e não danifica área de infra-estrutura da obra nem ruas vizinhas.  Todo o PVC é classificado e codificado combinando com os desenhos do projeto entregue pela Royal.

ERRADO

NÃODEITAR DEITARAS ASPLACAS PLACAS NÃO E NÃO APOIAR PESO E NÃO APOIAR PESO ENCIMA ACIMA.

KG CORRETO

ERRADO NÃO APOIAR OS PERFIS DEITADOS NEM COLOCAR APOIOS

EMPILHAR ATÉ 8 FILEIRAS OS PERFIS PODEM SER EMPILHADOS DE CANTO E EM FILAS CRUZADAS

APOIAR OS PERFIS DE CANTO NO CHÃO LISO NÃO UTILIZAR APOIOS

QUANDO TIVER PAREDES PRÉ−MONTADAS DE FÁBRICA E MELHOR DEIXAR EM PÉ.

TODOS OS PERFIS IGUAIS VEM JUNTOS E IDENTIFICADOS

CORRETO SE ESTIVEREM EPALHADOS JUNTAR E CLASSIFICAR POR PEÇA PODEM FICAR NA INTEMPERIE

RE R CO

TO

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CAPITULO 3:

Radier ou base de concreto

Dependendo da resistência do solo deve ser feita uma base mais segura para a construção de uma casa, mas com o sistema RBS 64 da Royal, o peso das paredes diminui consideravelmente permitindo a construção de sapatas, baldrames e bases de menor espessura. Na seqüência a seguir é demonstrado um Radier simples, econômico e eficiente para este tipo de moradia. Trata-se de uma fundação superficial de 8 ou 10 cm de espessura.

Primeiro escavar as valas, segundo desenho dos eixos.

Colocar as tábuas para enquadramento e nivelamento da forma.

1 2

3

4

5

Eixos para fabricação das valas

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CAPITULO 3: Estribo

Radier ou base de concreto Malha de aço 15 x 15 x 4,2

Brita 2,5 cm

Concreto 15Mpa

Espessura radier 8 ou 10 cm

6

Lona preta ou poliestireno

É muito aconselhável que o radier, ou base de concreto, seja o mais liso possível na área onde os painéis vão se apoiar. Também é importante o nível do radier já que os painéis vão copiar todas as irregularidades do piso, projetando-o para a parte superior dos mesmos. Se for feita sapata corrida ou viga baldrame, é muito importante fazer também o preenchimento do piso interno deixando o contrapiso ao mesmo nível que as vigas perimetrais.

O piso liso da base de concreto, sem entulho nem sujeira, permite trabalhar com maior segurança e exatidão na demarcação e implantação do aço. Também a infra-estrutura (escada e andaime), podem se movimentar melhor diminuindo consideravelmente os riscos de acidentes. Página: 04

CAPITULO 3:

Radier ou base de concreto

Esquema de montagem pronta

ANCORAGEM DE ANCOREGEM DE AÇO AÇO

PREENCHIMENTO CONCRETO

PAREDE PVC ROYAL 64 PISO TERM. ESP. 20mm

Junta de dilatação

Para evitar a possível filtragem de água por baixo das paredes deve ser feito o contrapiso interno, (denominado Piso Terminado “PT”), com um desnível mínimo de 20mm, (ver esquema). Este contrapiso (PT) fornece melhor acabamento e controle de desníveis para a drenagem d´água. Para provocar uma boa drenagem d´água na face externa da parede deve ser feito um suave desnível inclinado para a calçada externa (ver esquema).

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CAPITULO 4: PARA TODAS AS MEDIÇÕES MANTER SEMPRE O MESMO PONTO DE REFERÊNCIA UTILIZAR GIZ PARA MARCAR A PLANTA NO CHÃO

Demarcação das plantas EXEMPLO DE UMA CASA POPULAR SIMPLES

PONTO DE REFERÊNCIA

FOTO RADIER MARCADO COM GIZ

PONTO DEDE REFERÊNCIA PONTO REFERENCIA Para começar a demarcação da planta tomar um ponto como referência. Este ponto será utilizado para todas as medições. Este ponto encontra-se no vértice de algum dos quatro cantos do radier e deixando o declive de drenagem de paredes por fora (ver no esquema junto).

CORTE DO RADIER

SOLO NATURAL

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CAPITULO 4:

Demarcação das plantas

PONTO DE REFERÊNCIA

Marcar o eixo central das duas paredes da esquina de referência e a partir deste ponto transladar as medidas, marcando com o GIZ os locais que logo serão furados para a colocação das ancoragens.

Sempre deve-se respeitar as medidas indicadas nos desenhos entregues pela ROYAL.

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Demarcação das plantas

CAPITULO 4:

Procedimentos a serem seguidos. Os esquemas apresentados aqui serão apresentados mais adiante. DATELHE ANCORAGENS EM RADIE DETALHE: Ancoragens em Radier PARA CASA POPULAR TERREA.

Para casa popular térrea

DATELHE GUIA DEde MONTAGEM DETALHE: Guia montagemEM em radier RADIE PARApopular CASA POPULAR para casa térrea TERREA.

Parede divisoria interna

Parede externa 6,4 cm

6,4 cm

60 cm

50 cm

Guias de madeira Sarrafo 1" x 2" Ø 8mm

Prego de aço 2" Guia de madeira Sarrafo 1" x 2"

10 cm

Furo de 10 mm

Ferros corridos

Adesivo Epoxi

1- Fazer o radier ou base de concreto completa. 2- Demarcar, com giz, o layout de toda a casa sobre o radier segundo desenhos entregue pela Royal. 3- Demarcar, furar e colocar as ancoragens de aço segundo desenhos entregue pela Royal. 4- Pregar as ripas de madeira para guia de montagem das paredes

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CAPITULO 5:

Ancoragens e guias de montagem

Após a demarcação da planta e ancoragens, furar com broca de vídia de 10mm de diâmetro nas marcas com giz.

Enquanto são feitas as furações outro operário coloca as guias de montagem pregando as ripas de 1” x 2” polegadas. Estas guias devem seguir o alinhamento da planta, marcado anteriormente com giz.

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CAPITULO 6:

Classificação e identificação dos painéis

Como os perfis do sistema RBS da Royal são parte de um grande sistema construtivo, cada peça é identificada com a altura e tipo de perfil. Cada um destes elementos será colocado em uma posição certa dentro da planta programada. Para encontrar a posição de cada painel, a Royal entrega um jogo de plantas para cada passo da obra. Entre essas plantas, encontra-se uma com a IDENTIFICAÇÃO e localização de cada perfil.

Dentro do fornecimento do KIT de PVC para um projeto, pode-se encontrar vergas e contra vergas de janelas e portas pré-montadas. Estas peças também estão identificadas e caracterizadas nos desenhos de engenharia. Todos os painéis são identificados com uma etiqueta ou escritos com tinta na parte interna e na parte superior de cada um. A posição correta do painel durante a montagem, é com a etiqueta ou inscrição voltados para cima. Para diminuir o tempo na obra e melhorar o serviço dos operários, é aconselhável a distribuição dos painéis segundo a sua localização, ou seja, colocar todos os painéis relacionados à uma parede perto da área da montagem correspondente. Desta forma, quando a obra começar, as peças estarão mais organizadas e próximas, agilizando a tarefa de montagem.

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CAPITULO 7:

Montagem do Kit de PVC

Após a classificação e distribuição dos diferentes perfis na obra, começa-se a montar o PVC, a partir de um do cantos selecionado. Desta maneira, as paredes se sustentam entre si, sem a necessidade de um operário para segurá-las. . DETELHE DETALHEGUIA GUIA DE DE MONTAGEM MONTAGEM

INICIO DESDEUM UMCANTO CANTO INICIODA DAMONTAGEM MONTAGEM DESDE

Reforço dos cantos e laterais de janelas e portas Altura do pé direito do PVC do projeto Ø 8mm

ANCORAGEM Aço 8 mm

Guia de Montagem Sarrafo 1" x 2"

Reforço amarrado á ancoragem

Prego 2"

ANCORAGEM Ø 8 mm

52

52

cm

52

cm

cm

Verifique apoiar os painéis com as guias de montagem para que não fiquem trancados em alguma ancoragem. Se isto acontecer, torcer a barra de aço para permitir o deslizamento do perfil. Depois de 3 ou 4 painéis é aconselhável a colocação de uma escora de madeira para manter o ângulo correto da parede. É imprescindível que uma pessoa esteja atenta aos desenhos para o controle da posição das peças e em como esta deve ser montada. Durante toda a montagem do KIT da casa popular e térrea, deverão trabalhar no máximo 4 operários; um orientando a montagem com os desenhos, outro acima de um pequeno andaime encaixando os painéis, o terceiro alcançando os perfis de PVC e o último colocando os reforços de aço das aberturas.

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CAPITULO 7:

Montagem do Kit de PVC

Como já havíamos dito anteriormente, algumas peças, como vergas e contra-vergas, ou peitorís, ja vêm premontadas. Observe no desenho as partes marcadas em verde, estas são as peças com as alturas corretas para as janelas especificadas no projeto. Todas as vergas (para janelas e portas) possuem a mesma altura, porém todas devem ficar ao mesmo nível superior do restante das paredes. MONTAGEM DAS VERGAS E CONTRA VERGAS DE JANELAS

MONTAGEM DAS VERGAS E CONTRA VERGAS DE JANELAS

Sempre deve-se verificar as medidas das janelas antes de dar como terminada a montagem. Na documentação entregue pela Royal há uma prancha com a localização, medidas de vãos e tipo de janelas que serão colocadas.

PEÇAS PRE-MONTADAS ENTREGUE NO KIT

A identificação destas peças encontra-se nos desenhos de engenharia, porém a identificação é individual para cada painel, só se modificando a sua altura.

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CAPITULO 7:

Montagem do Kit de PVC

Também há uma outra prancha indicando os locais onde se encontrarão os reforços de aberturas. Normalmente estes reforços são colocados nos lados de cada janela e porta, mas também são montados nos encontros das paredes e nos cantos da casa. Estes reforços são barras de aço de 8 mm de diâmetro com o seu comprimento igual a altura do pé direito, por exemplo: 2,60m cada um. A colocação destes reforços é muito simples, é só largar dentro da parede junto às janelas e portas. Quando começar a concretagem deve-se ter em conta o fato de centralizá-lo na espessura do painel.

Todos os reforços de aberturas não devem passar a altura do PVC. Estes reforços vão interagir com outra estrutura que veremos mais adiante. Para acelerar a obra, deve-se ter todo o aço cortado antes começar. Habitualmente, antes de chegar o Kit de PVC, é encaminhado o projeto executivo completo para poder calcular todas as barras a serem instaladas.

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CAPITULO 8:

Montagem dos marcos de portas MONTAGEM DE MARCOS PARA PORTAS SEQÜÊNCIA FOTOGRÁFICA

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Na seqüência demonstrativo de montagem dos marcos para janelas e portas. 1.

Montagem de uma peça adaptadora entre o painel (fêmea) e o marco da porta. Esta peça é fundamental para a montagem do marco completo. Ela é chamada (Joiner P-P) e encontra-se identificada dentro do kit.

2.

Do outro lado da porta pode se montar o marco sem nenhuma peça adaptadora. É importante destacar que os dois marcos laterais possuem reforços de aço internos para a fixação posterior das dobradiças da porta.

3.

Na seqüência 3 e 4 o montador encaixa os marcos até fazer contato com o radier, este é um movimento simples de deslizamento, mas se trancar por algum motivo utilizar martelo para descer a peça, batendo levemente.

4.

Os marcos laterais devem ficar apoiados no mesmo nível onde apóia o PVC das paredes, ou seja no radier ou viga baldrame. Se o pé de apoio se encontrar com as guias de montagem de madeira, previamente pregadas no radier, estas devem-se recortar para deixar passar os marcos.

5.

Coloca-se a marco da verga ou travessa, esta peça bem cortada com ângulo de 45° formando um conjunto de marcos prontos para o kit. Verificar que os batentes estejam do mesmo lado.

6.

Na seqüência (6, 7 e 8), Coloca-se a verga pre-montada de PVC entregue no kit, simplesmente deslizar até fazer contato com o marco e encaixa-lo com o mesmo. Verificar o nível desta verga, deve ficar na mesma altura que todas as paredes.

7.

Seqüência (9; 10 e 11), colocação de duas barras de aço de 8mm de diâmetro. Estas barras são colocadas atravessando os furos dos perfis de pvc da verga e perto do perfil do marco da porta. Página: 14

Montagem dos marcos de portas

CAPITULO 8:

MONTAGEM DOS MARCOS PARA PORTAS DESCRITIVO TÉCNICO

VALIDO PARA PORTAS DE 70 OU 80 cm SEMPRE COM 2,10 m de Altura

BARRAS AÇO 8 mm

DETALHE PERFIS

PAREDE RBS 64

PERFIL UTILIZADO

FURO DE PVC CORTADO BARRAS DE AÇO

FOLGAS: Superior 5mm

r ixa ca eis En ain p s o n is era lat

35 mm

Inferior 5mm Laterais 3mm

Marco PVC ROYAL

FOLHA PADRÃO MADEIRA

Os marcos de PVC para estas portas são únicos do sistema RBS da Royal, não há substitutos nem peças de outros fabricantes de PVC que possam se adaptar. Mas é possível colocar marcos e portas Standard de madeira, aço ou alumínio padrão do mercado, trocando pelos marcos de PVC. Os marcos de PVC que acompanham o projeto são desenhados para as medidas que permitem a modulação do sistema (de 25 em 25cm), porém as únicas portas utilizadas sem adaptações ou cortes laterais, serão de 0,70 e 0,80 cm de largura. Para portas de 0,60 e 0,90 cm deve-se cortar painés em um dos laterais, ou seja, cortar o vão para adaptar a largura destas portas. IMPORTANTE: Deve-se ter em conta que a montagem dos marcos de portas e feito no mesmo momento em que é montado o sistema RBS das paredes. Na hora de chegar com a montagem na área da porta, devem estar todas as peças destes marcos por perto para prosseguir com a montagem corretamente.

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CAPITULO 8:

Montagem dos marcos de janelas

BARRAS AÇO 8 mm

DETALHE "A"

VER DETALHE "B"

CORTE A 45°

Co

ar loc a

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AVAS PARA O INTERIOR ABAS PARA O INTERIOR

s r ai

VER DETALHE "C"

CORTE RETO

PERFIL UTILIZADO NESTOS MARCOS DE JANELA

colocar primeiro os perfis laterais com o corte de 45°para cima; 1- Deve-se colocar primeiro os perfis laterais 1 Devem-se com o corte de 45° para cima.

2- DepoisDepóis das laterais, colocar daverga verga fazendo coincidir com os cortes das das laterais colocarooperfil perfil da fazendo 2 esquadrias; coincidir os cortes das esquadrias. 3- Por último, colocar os os painéis dasparedes. paredes. Não esquecer da colocação Por ultimo, colocar painéisrestantes restantes das 3 das barras deesquecer aço segundo esquema; Não da colocação das barras de aço segundo esquema.

4- Após a concretagem da contra-verga (peitoril da janela), colocar o perfil inferior com Após a concretagem da contra-verga (peitoril da janela), colocar o perfil 4 reto. o corte inferior com corte reto.

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CAPITULO 8:

Montagem de marcos de janelas

Antes de encaixar a verga do sistema de PVC com o marco da janela, deve-se verificar que as barras de aço ultra passem para a direita e esquerda entrando nas paredes laterais através dos grandes buracos dos painéis.

Os marcos laterais já vem com cortes a 45° na parte superior e cortes retos na parte inferior. A montagem correta é com as abas do lado interior criando uma barreira hidráulica mecânica.

DETALHE "A"

DETALHE "B"

Depois de preenchida a parede da contra verga, colocar novamente este marco e escorar todo o vão com uma pequena estrutura de madeira.

Marco basico cortado a 45º

Barra de 8mm amarrada na ancoragen do radier

A parte que tem a aba vaicom paraava o Parte interior para o do interior do cômodo. ambiente

Esta peça deve ser a última colocada já que deve ficar removível. Na hora da concretagem deve-se preencher primeiro as partes inferiores das janelas e é aí que estes perfis saem DETALHE momentaneamente.

Corte do PVC para baixo onde passarão as barras

"C"

Última peça a ser colocada deve ficar removível

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CAPITULO 8:

Montagem de marcos de janelas

DETALHE DE MONTAGEM

DETALHE DE MONTAGEM

Peça pre-montada entregue no kit

Antes da colocação do PVC da verga, devem-se colocar as barras de aço horizontais.

Antes da montagem da Verga, verificar o corte no PVC.

Antes de começar o enchimento das paredes, devem-se encher os peitoris.

O marco inferior deve-se montar após a concretagem total do peitoril.

DETELHE DE MONTAGEM

• Preencher com concreto, primeiro, as contra-

Após a concretagem do peitoril colocar o perfil de PVC inferior e escorar cuidando o nível do pre-marco.

vergas de todas as janelas.

• Montar os pré-marcos, nivelar e escorar com prumo. • Preencher o concreto.

restante

das paredes

com

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CAPITULO 9:

Prumo, escoramento e alinhamento ESCORAMENTO

O sistema Royal não precisa de estruturas adicionais para a sua montagem, simplesmente escoras de madeira em alguns pontos são suficientes para manter em pé com total segurança o layout completo da casa. Não é necessário montar por cômodos, deve-se evitar de montar paredes muito compridas linearmente.

DICAS: Pode ser utilizada a madeira da estrutura do próprio telhado. Pode se utilizar pau de eucalipto rústico. Procura-se sempre a reutilização dos materiais para diminuir os custos de obra.

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CAPITULO 9:

Prumo, escoramento e alinhamento ALINHAMENTO

Como já foi visto em capítulos anteriores, foi feito uma guia de montagem no piso do radier para alinhamento das paredes na base. Agora para aprumar as paredes é necessário alinhar as paredes no topo da planta.

Quando fabricar uma casa só é recomendável o uso da madeira da estrutura do telhado ou cama do forro.

Para esta manobra são utilizados sarrafos de madeira ou cantoneiras de aço. Dependendo do tipo de projeto será determinado qual o material a utilizar, por exemplo: Quando são varias casas com o mesmo layout ou similar, é recomendável o uso de cantoneiras de aço como nas fotografias acima. Deste jeito é possível utilizá-las várias vezes.

Cantoneira de alinhamento

Unha de madeira dentro da parede

Forma da estrutura superior para alinhamento com madeira

Escoramento de madeira

Parede PVC RBS 64

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CAPITULO 9:

Prumo, escoramento e alinhamento PRUMO

Nas manobras do prumo deve-se ter muito em conta que no momento que estamos puxando ou empurrando uma parede, por meio da escora, também estamos mexendo no resto da casa. Todos os painéis estão interligados entre sim e devem ser bem alinhados. É possível alinhar e escorar por setores, mas este tipo de trabalho atrapalha o tempo de produção já que deve deixar curar o concreto pelo menos um dia.

Como a aprumada é a ultima manobra da montagem, antes da concretagem deve-se verificar todos os vãos das janelas e portas. Escorar os vãos com madeira e nivelar perfeitamente. Verificar as medidas dos vãos de todas as portas e janelas conforme o desenho entregue pela Royal. Após a concretagem não há como voltar atrás.

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CAPITULO 10:

Instalações, elétricas, hidráulicas e sanitárias

NOTA IMPORTANTE A Royal é fornecedora do sistema construtivo em PVC assim como qualquer fabricante de tijolos. Não é de responsabilidade da nossa empresa o desenvolvimento, cálculo e fornecimento de nenhum dos materiais ou desenhos referentes às instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias. Neste manual será feito uma demonstração ou orientação para a melhor montagem em convivência com o sistema RBS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Devem ser feitas as instalações sanitárias convencionais para o tipo de radier ou base de concreto selecionada. A utilização dos distintos tipos de materiais e distribuição no radier, não afeta em nada a montagem do sistema RBS. Deverá ser definido antes de começar com a concretagem das paredes. Se os esgotos das pias e tanques serão embutidos nas paredes ou diretamente no chão embaixo dos balcões.

Para os projetos de casas populares é mais recomendável a instalação do tipo 1, ou seja não embutido. Esta montagem não precisa de modificações nas vigas da base de concreto nem cuidados no preenchimento de concreto nas paredes. O embutimento dos canos é mais recomendável para os sistemas RBS 100 e RBS 150.

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CAPITULO 10:

Instalações, elétricas, hidráulicas e sanitárias INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ENTRADA CAIXA D´ÁGUA

OPÇÃO 1 A instalação pode ser distribuída pela base da parede e por cômodos. Entrando sempre por um ponto no topo da parede. Esta instalação é recomendada para distribuição com caixa d´água. Desta forma pode-se percorrer o layout da casa e entrar onde é necessário para logo distribuir.

ER DI A R

OPÇÃO 2

Quando a instalação possui muitos canos é melhor distribuir pelo radier ou base de concreto, já que no sistema RBS 64 não há muito espaço dentro dos painéis. Sempre ter em conta as ancoragens de aço que encontra-se em todo o layout e no centro da parede.

ER DI RA

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CAPITULO 10:

Instalações, elétricas, hidráulicas e sanitárias INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

OPÇÃO 3

ER DI RA

Se houver problemas para a distribuição interna por causa de outras instalações, (ex: esgoto), é possível fazer a instalação por fora do radier.

OPÇÃO 4

Outra alternativa é percorrer o layout da casa pela parte mais alta da parede e fazer a entrada onde é necessário.

D RA

IER

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CAPITULO 10:

Instalações, elétricas, hidráulicas e sanitárias INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

As instalações elétricas são muito simples e rápidas. Após a montagem das paredes e antes da concretagem, deve-se montar os circuitos elétricos necessários. Para esta manobra utiliza-se uma serra copo de ½” , ¾” ou 1” polegadas, dependendo do circuito a montar. Após a furação no local exato do ponto elétrico pode se passar uma mangueira corrugada, ou conduto plástico, desde este ponto e até o topo da parede, deixando pendurar o suficiente para depois fazer a distribuição até o centro do cômodo, (ver figuras). Não é necessário colocar caixa de 5 x 10cm para este tipo de moradia. Após a concretagem o conduto elétrico ficará mergulhado na argamassa e quando começar a fazer a instalação elétrica devese abrir um pequeno buraco, com talhadeira, suficiente para deixar entrar o módulo da tomada ou interruptor. O espelho plástico destes elementos podem ser fixados diretamente no PVC da parede.

Se a casa é projetada com forro, os condutos podem sair pelo topo das paredes ou pouco antes fazendo um outro pequeno buraco por cima do nível do forro. O restante da distribuição é convencional. É importante saber que todas as instalações, tanto hidráulicas como elétricas não podem ser horizontais. Sempre as instalações são na vertical, desde o radier para cima ou do teto para abaixo e dentro de um mesmo painel. Cada ponto elétrico terá um conduto elétrico que sobe ou desce. Depois da concretagem e antes de montar o forro devem ser conectadas as caixas centrais de cada cômodo com estes chicotes de condutos elétricos deixados anteriormente e finalmente fazer a fiação e montagem dos pontos previstos.

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CAPITULO 10:

Instalações, elétricas, hidráulicas e sanitárias INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

As instalações são sempre na vertical, o sistema não permite as instalações horizontais. Há duas formas de fazer a tubulação: Como se vê nestes exemplos pode se sair pelo topo da parede ou por um furo antes do topo da parede.

O fato de sair por um furo perto do topo da parede é por que as vezes tem instalações hidráulicas passando pelo mesmo setor.

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CAPITULO 11:

Concretagem

Há vários tipos de concreto para o preenchimento do sistema RBS 64 utilizado em moradias populares. Segundo o projeto e a localidade onde será implantado pode-se utilizar concreto LEVE ou ESTRUTURAL. CONCRETO LEVE: Foram feitos os testes na COOPETEC (Universidade Federal do Rio de Janeiro), para a obtenção da melhor densidade do material que cumpre com o equilíbrio entre a resistência mecânica e o melhor isolamento térmico e acústico. A seguir o traço da argamassa e forma de prepará-la.

Relação para 1m3 de concreto leve de 900 Kg/m3

Este tipo de concreto possui as melhores características de isolamento térmico e acústico para uma casa feita em RBS 64. A resistência mecânica é a suficiente para uma casa do tipo térrea e não para sobrados. Há uma perda de resistência na fixação, deve-se tomar a precaução de colocar reforços nas áreas onde deverão se montar equipamentos tais como Aparelhos de TV; Microondas; móveis; etc. Página: 27

CAPITULO 11:

Concretagem

Para todos os casos de preenchimento do RBS 64 é melhor o procedimento a mão e com betoneira. Veja mais adiante os procedimentos a serem seguidos para um bom preenchimento.

NOTA IMPORTANTE: Não deve-se utilizar vibrador, só dar pequenas batidas com martelo e taco de madeira para que o concreto flua entre os furos laterais dos painéis. Não lançar o concreto fortemente, apenas deixar escoar.

Em projetos de seqüência, como a montagem de bairros, é normalmente utilizado concreto usinado bombeado. Neste caso deve-se seguir procedimentos mais adequados que com o balde. Veja em próximos capítulos.

CARGA COM BOMBA

MUITO IMPORTANTE:

As manobras de preenchimento com bomba precisam de maior cuidado e lentidão esperando o concreto fluir entre os painéis. A carga deve ser feita em varias etapas esperando o concreto curar antes de seguir com o preenchimento. Sempre deve-se utilizar mangotes de diâmetros adequados á espessura dos painéis, por exemplo: Para RBS 64 utilizar mangote de 6 cm. A vazão da bomba deve ser lenta e controlada. Não é aconselhável o uso de grandes bombas com as de equipamentos para lajes. A carga rápida com concretos muito fluidos pode estofar os painéis de PVC.

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CAPITULO 11:

Concretagem

CONCRETO ESTRUTURAL: Também é possível utilizar concretos convencionais do tipo estrutural. Estes concretos também devem ser carregados a mão. O uso de bombas esta restrito a manobras mais seguras e específicas. Dependendo do uso podem ser utilizados concretos de 8 a 15 Mpa e de SLAMP 18 variando segundo projeto. Utiliza-se brita 0; cimento comum e areia sem peneirar. Não é aconselhável o uso de aditivos aceleradores de pega ou retardadores, mais sim aditivos super-fluidificantes. Assim como no concreto leve não deve-se vibrar no momento da carga. Simplesmente bater com taco de madeira para verificar que não existam bolhas de ar e para que o concreto flua entre os buracos laterais dos painéis. Esta manobra também serve para verificar a altura da concretagem, que nunca deve superar os 60 cm em toda a distribuição da obra. É de vital importância entender que a carga não pode ser feita num ponto só esperando o concreto correr. Sempre deve-se distribuir o material vertendo baldes dentro da área que permite a extensão do andaime. Um montador deve dar pequenas batidas com martelo de borracha ou um taco de madeira para permitir o escoamento do concreto e verificar a altura alcançada, que nunca deve sobre passar os 60 cm como máximo. Desta forma deve-se preencher todas as paredes da casa num total de 60cm de altura. FERRAMENTAS PARA O PREENCHIMENTO: Para conseguir um bom preenchimento de concreto sem criar modificações superficiais nos painéis é indispensável a carga por etapas. Como todos os painéis possuem furos laterais para a passagem ou fluidez do concreto iremos criar um bloco monolítico. As manobras são simples e não tem muita infra-estrutura dentro da obra.

Não esquecer que primeiro devem ser preenchidas todas as contra vergas ou peitoris das janelas, vide CAPÍTULO 8 (montagem de pré marcos de anela).

Utilizando uma escada do tipo pintor de até 10 degraus e um pequeno andaime, preferentemente com rodas, é possível percorrer a obra durante o preenchimento sem montar rampas em todos os cômodos. Estes equipamentos podem ser utilizados graças á fabricação lisa da base de concreto no inicio da obra. Se o piso interior não estiver quase pronto atrapalha estas manobras ocasionando a perda de produtividade. Em uma obra térrea é apenas um pequeno grupo de pessoas para o preenchimento. Um montador fica no andaime onde o pé direito da parede deve ficar na altura da sua cintura. Isto favorece o controle da manobra e minimiza os esforços. Um outro fica ao pé do andaime entregando os baldes e empurrando-o quando for necessário avançar. O resto do pessoal é para o preparo da argamassa e passa-mão dos baldes.

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CAPITULO 11:

Concretagem PROCEDIMENTOS DE CONCRETAGEM:

1°Preencher todas as contra vergas das Janelas, colocar os pré marcos e escorar corretamente. (vide capítulo 8).

2°Selecionar um ponto de inicio e preencher a primeira etapa em todas as paredes da casa.

3°Retornar ao ponto de início e começar uma nova camada de 60 cm de concreto. Cuidar que o material tenha endurecido adequadamente.

4°e 5°Seguir com as etapas de preenchimento até completar o pé direito dos perfis. Atenção: Deixar os últimos 10 cm sem preenche e colocar as barras de aço da cinta de amarração.

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CAPITULO 11:

Concretagem PROCEDIMENTOS DE CONCRETAGEM:

6°Após a colocação das barras de aço para a cinta de amarração e ancoragens para a estrutura do teto, completar o preenchimento de concreto.

Sempre verificar o projeto da estrutura do telhado antes de amarrar as ancoragens e terminar a concretagem.

ATENÇÃO: Ver limpeza do concreto no capitulo “LIMPEZA DO PVC”, mais adiante.

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CAPITULO 12:

Coberturas

A cobertura ou telhado das casas feitas com o sistema Royal são convencionais. Os perfis de PVC atuam como uma parede de tijolo normal, mas com maior resistência mecânica para a descarga linear de qualquer tipo de telhado. Para moradias do tipo popular é muito utilizada a estrutura de madeira e em formas de tesouras. Estas estruturas podem ser apoiadas diretamente no topo das paredes de PVC – CONCRETO e amarradas da forma mais convencional.

Apoio da tesoura no topo da parede

O sistema de paredes de PVC sem oitão é o mais recomendado para uma casa econômica e do tipo popular. As tesouras ficam apoiadas sobre o pé direito das paredes e o fechamento pode ser de madeira, alvenaria, ou mesmo PVC do tipo forro da Royal. O forro da Royal é o único que possui a vantagem de ficar exposto ao sol e a intempérie sem sofrer modificações estruturais nem, e nem de cor.

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CAPITULO 12:

Coberturas

O oitão integro, ou feito com o mesmo sistema, é muito mais harmônico, mas tem desvantagens. As peças são cortadas com a pendente que foi prevista no projeto, depende se é para telha tipo Brasilit ou telha de barro. Se por acaso fosse mudado o tipo de telhado não poderia ser modificado o oitão. Além disso cada painel de PVC tem que se localizar em um lugar exato para formar essa pendente. Se algum painel fosse danificado o kit não poderia ser fechado, ou deveria ter peças avulsas de cada medida do oitão. A montagem das tesouras é igual ao kit sem oitões. Simplesmente são amarradas com barras de aço de 4,2mm de diâmetro que foram previamente colocadas antes de terminar com o preenchimento de concreto. Estes arames também são amarrados na cinta de amarração perimetral no topo das paredes, (ver esquema).

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CAPITULO 12:

Coberturas

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CAPITULO 13:

Limpeza do PVC

Os painéis da Royal são feitos com um tipo de PVC diferenciado, não é o mesmo produto utilizado para canos de esgoto, hidráulica ou elementos para instalações elétricas. As faces externa e interna possuem o mesmo composto de PVC ,sendo assim, com a mesma cor e o brilho. Este tipo de PVC, pode ficar exposto á intempérie suportando sol, chuva, poeira, maresia, raios U.V., etc. As construções feitas com estes painéis podem ser pintadas, texturizadas ou ficar in-natura. A Royal do Brasil outorga garantia de durabilidade na cor, brilho e envelhecimento por 20 anos no mínimo, caso respeitado o acabamento da fábrica. Os painéis que receberem pintura ou qualquer outro tipo de acabamento, perderão a garantia de fábrica. Após pintados, os painéis perdem o acabamento de fábrica sendo impossível recuperar o brilho original, uma vez que deverá ser feito um tratamento prévio para que haja a “pega” necessária para a pintura. O Perfil de PVC natural da fábrica pode ser limpo com produtos comuns existentes no mercado, suportando até o solvente mais forte utilizado para tintas, sem agredir a cor, ou amolecer as faces do PVC, como por exemplo, o Thiner. A melhor forma de limpar o PVC com manchas de tinta, graxa, selador, cola, etc., é com pano limpo e solvente, (thiner; aguarrás; querosene; etc). Para ressaltar o brilho dos painéis, após o procedimento de remoção das manchas, é recomendável a lavagem com água e sabão ou detergente. O álcool e o querosene também são bem aceitos para esta etapa final. ATENÇÃO: A ACETONA, ou qualquer outro produto que a contenha em sua composicão, não deverá ser utilizado para a limpeza dos painéis de PVC. Esses produtos alteram a cor e o brilho da superfície do PVC.

A seguir, tabela de resistência aos produtos mais comuns do mercado:

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Limpeza do PVC

CAPITULO 13:

PROCEDIMENTOS PARA LIMPEZA PROFUNDA Opção 1° Para o caso de pinturas ou piche:: (não raspar nem lixar) 1. Passar um pano seco e limpo, com algum solvente adequado para a diluição destes produtos. 2. Passar outro pano limpo, com mais um pouco do solvente até retirar todas as manchas. 3. Lavar a área com água e sabão ou detergente de uso doméstico. 4. Se ficar alguma mancha mais profunda, ver a opção seguinte. Opção 2° Para o caso de manchas profundas: Quando for necessário retirar manchas muito profundas, que não puderem ser removidas com solventes industriais, seguir os seguintes procedimentos: 1. Limpar a área com solvente. 2. Esfregar suavemente com esponja de aço (tipo bom bril), molhada e com detergente. Cuidado para não utilizar a esponja além da área a ser limpa. 3. Lavar a área com água limpa e sabão ou detergente. 4. Deixar secar alguns minutos e verificar se a mancha foi removida. 5. Se a mancha persistir, repetir a operação mais uma vez.

6. Se a mancha persistir ou o tratamento ocasionou danos maiores, veja como tratá-la no capitulo Reparos. ADVERTENCIA:

O uso persistente e contínuo da esponja fina de aço num determinado ponto, pode deixar a superfície fosca naquele local. Para recuperar o brilho típico do PVC na área que foi trabalhada, utilizar pasta fina de polimento seguindo os procedimentos e utilizando os materiais habituais para polimento de pintura para carros. Se a área for muito grande, o polimento poderá feito com máquina. Após o polimento, limpar a área com água e sabão ou querosene.

DICAS IMPORTANTES:

A esponja de aço deve ser do tipo mais fino para não arranhar a superfície do PVC Não esfregar muito forte, nem por muito tempo a mesma área. Esfregar com movimentos circulares (figura ao lado). Não estender os movimentos além da área a ser limpa. Lavar com água a área após o processo de limpeza. Sempre deixar secar antes de verificar se a mancha desapareceu. Nunca utilizar lixa nem palha de aço grossa.

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CAPITULO 13:

Limpeza do PVC PROCEDIMENTOS PARA LIMPEZA DO CONCRETO

Quando os painéis são preenchidos na hora da concretagem, seja com auxilio de bomba ou com balde, é comum que a superfície dos painéis fique suja pelo concreto que é derramado para fora. O concreto pode ser removido facilmente das faces interna e externa do perfil de PVC, desde que removido logo, antes da cura. As guias que ficam em contato com PVC desde o inicio da montagem, (vide capitulo 5 : Ancoragens e Guias de montagem), em função do acumulo de material, deverão ser retiradas antes da cura total do concreto. IMPORTANTE: Todo o material que não for removido, logo após a concretagem, com água e vassoura; deverá ser retirado com marreta e talhadeira, o que pode causar muitos danos aos painéis.

Procedimento: 1. Utilizar esponja macia, (tipo do lar), molhada para retirar a nata do PVC. Não esfregar a esponja sobre material que contenha areia para não arranhar a superfície do perfil. O perfil de PVC pode ser utilizado como acabamento final, no entanto é importante ter cuidado para não danificar a superfície dos perfis durante a obra. 2. Se houver muita quantidade de concreto escorrido para fora dos perfis,utilizar um pequeno pedaço de madeira para retirar o excesso e depois limpar o restante de material com uma esponja molhada em água. 3. Se a área a ser limpa for muito grande, podemos utilizar uma vassoura macia e mangueira (ver figura abaixo). 4. Nunca utilizar baldes com água suja ou com areia e cimento, isto pode arranhar a superfície dos perfis também. 5. Se não houver esponja, utilizar pano limpo (estopa ou trapo branco). Sempre torcer para retirar a areia. 6. Se a mancha for profunda e/ou houver cimento sobre a superfície dos painéis por vários dias, utilizar os 7.

procedimentos de “Limpeza profunda” da página anterior” IMPORTANTE: “Nunca Nunca raspar nem lixar o PVC para limpalimpa-lo”.

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Reparos do PVC

CAPITULO 14:

PROCEDIMENTOS PARA REPAROS SUPERFICIAIS O sistema construtivo proposto pela Royal possui uma grande vantagem: podemos deixar os painéis “a vista”, ou seja, o acabamento final das paredes pode ser o do próprio painel de PVC, sem necessidade de nenhum outro acabamento, obtendo assim a garantia máxima do produto. Para obtermos bons resultados no acabamento, é imprescindível que o manuseio dos painéis seja feito com muito cuidado, a partir do momento do recebimento na obra, armazenagem (vide capítulo 2 “Cuidados no transporte e empilhamento”) e montagem. Se for proposto pelo projeto o acabamento com o PVC ”a vista”, devemos levar em consideração que o painel já possui o acabamento final, daí o cuidado para evitar danos na superfície dos perfis durante a armazenagem, manuseio e montagem. Utilizar luvas e/ou mãos limpas, não arrastar os painéis pelo piso e não apoiar andaimes ou escadas durante a montagem. Se ocorrer algum dano na superfície dos painéis, modificação de projeto, ou problemas hidráulicos após a concretagem, não se preocupem, esses problemas são facilmente solucionáveis. Reparo das faces: Arranhões leves sem profundidade. Se durante o transporte ou manuseio em obra ocorrer algum risco ou arranhão superficial no perfil, deveremos tratar a área afetada utilizando esponja de aço (tipo bombril, como o explicado em capítulos anteriores), e logo após, aplicar massa fina para polimento de pintura de carros, seguindo os procedimentos habituais para o produto. Se a área de trabalho for muito grande, poderemos fazer o polimento com auxílio de máquina.

Riscos e sulcos profundos: Se houver algum risco ou sulco profundo na superfície do painel, deveremos utilizar massa plástica de poliéster (utilizada para a chapeação de carros),seguindo a orientação do fabricante do produto para a aplicação. Após o preenchimento do risco/sulco utilizar lixa d’água fina grão 80 para retirar o excesso de massa e cuidando para que a superficie fique bem lisa e sem porosidade. Se não ficar perfeitamente lisa, aplicar novas camadas e lixar com lixa tipo 180 até o risco sumir. Para o acabamento final, deveremos pintar a área tratada após a massa estar bem seca. Sobre a área tratada com massa, deveremos aplicar PRIMER da marca “RENNER” para superfícies sintéticas. Este produto, sem cor, pode receber pintura com rolo ou pincel , cuidando para não nos estendermos para além da área com massa. A tinta que possui a melhor aderência é a do tipo poliuretânica e a marca que recomendada pela Royal é a SHERWYN WILLIAMS. Para obtermos a cor correta para o reparo, devemos levar um pedaço de PVC dos painéis da obra para a loja de pintura que possuir equipamento correto para a captura de cores. Não podemos utilizar códigos de cor para a tinta, uma vez que cada projeto possui painéis com nuances próprias de cor.

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CAPITULO 14:

Reparos do PVC PROCEDIMENTOS PARA REPAROS PROFUNDOS

Se a superfície de um painel de parede for danificada apresentando rachaduras, áreas quebradas e/ou faltando pedaços da pele de PVC (figura abaixo), poderemos tratar a área afetada da seguinte maneira: Rachaduras pequenas e áreas quebradas. Se durante a concretagem for detectada alguma pequena área quebrada (como na foto ao lado), podemos tentar acomodar a rachadura fazendo pressão na superfície danificada, colocando logo após, um pequeno pedaço de madeira, fortemente escorado, para regularizar o pedaço sobressalente. Uma vez o concreto curado, poderemos tratar a área afetada da mesma forma explicada no capitulo “Reparos superficiais” e no item “Riscos e sulcos profundos”.

Áreas quebradas com falta de PVC. Para pequenas áreas quebradas ou furos com falta da pele de PVC, deveremos preencher o espaço com massa plástica de poliéster seguindo os procedimentos demonstrados no capitulo: “Reparos superficiais” e no item “Riscos e sulcos profundos”. Se o procedimento para o reparo não for adequado em função da extensão do dano existente na superfície do painel, sob pena de termos que utilizar muita massa plástica, ver processo seguinte.

Áreas quebradas com muitas falta de PVC. Em grandes áreas quebradas ou furos aparentes, deveremos cortar a lâmina superficial do PVC fazendo um corte acima da área danificada e outro abaixo da mesma, no sentido horizontal, ver figura 1. Estes cortes devem ser feitos entre as emendas (juntas) laterais, próprias dos perfis, cuidando para não cortar o painel vizinho. Para estes procedimentos, utilizar lixadeira pequena com disco de corte 4” e para ajustes mais finos usar um estilete bem afiado.

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O corte deverá ser o mais reto possível para conseguirmos extrair um pedaço de PVC que será substituído posteriormente. A junta deverá ser tratada com massa plástica e pintura conforme o explicado em capítulos anteriores, ver figura 2. Após o corte da face de PVC, o buraco deverá ser preenchido com concreto, cimento cola, ou massa corrida. O mais importante neste momento é deixar o preenchimento da área afetada o mais liso possível e com o desnível adequado para colarmos uma outra pele de PVC, recortada de uma peça avulsa, ver figura 3.

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Reparos do PVC

CAPITULO 14:

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Cortar um pedaço de PVC do mesmo tamanho do setor que deverá ser restaurado. Ajustar o máximo possível. Colar o novo pedaço de PVC sobre a área preenchida com cola do tipo sapateiro. Deste jeito ficarão duas emendas aparentes (juntas), ver figura 4.

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Finalmente, seguir com os procedimentos para reparação com massa plástica e pintura, demonstrados no capítulo: Reparos superficiais” e no ponto “Riscos e sulcosprofundos”, ver figura 5.

Exemplo de um conserto ou emenda que deverá ser preenchido com massa corrida e receber acabamento com pintura.

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