La Farmacia Moderna REVISTA CIENTIFICA PROFESIONAL

La Farmacia Moderna REVISTA CIENTIFICA PROFESIONAL ÓRGANO O F I C I A L D E L O S C O L E G I O S D E FARMACÉUTICOS CADIZ, SE PUBLICA SEVILLA, A...
16 downloads 0 Views 5MB Size
La Farmacia Moderna REVISTA CIENTIFICA

PROFESIONAL

ÓRGANO O F I C I A L D E L O S C O L E G I O S D E FARMACÉUTICOS CADIZ,

SE

PUBLICA

SEVILLA,

A L B A f i£TE Y

D E MÁLAGA,

L O S D I A S 10 y 25

Fundadores: D. L U I S

SIBONI

CIUDAD R E A L ,

MURCIA,

BADAJOZ

y 0.

DE

CADA

ANGEL

MES

BELLOGlN

Director: MODESTO MAESTRE IBÁNEZ Tefe del Laboratorio de Maternidad e Inclusa.

COLABORADORES J . C a s a r e s . Profesor de la Facultad de F a r m a c i a . — A . C h a l m e t a , Profesor de la Facultad de F a r m a c i a . — G . R o m e r o L a u d a , F a r m a c é u t i c o militar.— R. H e r r e r o de la O r d e n , F a r m a c é u t i c o del Hospital del N i ñ o ] e s ú s . — A . M a dinaveitia. Profesor de la Facultad de F a r m a c i a . — F . de C a s t r o , Profesor de la Facultad de F a r m a c i a . — E . Moles, de la Universidad C e n t r a l . — E . A l cobilla. D o c t o r e n F a r m a c i a . — J . G i r a l t , Profesor de la Facultad de F a r macia.—F. Orteu, F a r m a c é u t i c o del Hospital del R e y . — J . Martíne*, Presidente del Centro F a r m a c é u t i c o Nacional.—J. Mas y Guindal, F a r m a c é u t i c o militar.—L. Villegas, Doctor en Farmacia.—Manuel G . J á u r e g u i ; Profesor auxiliar de la Facultad de F a r m a c i a de Madrid.

CORRESPONSALES Albacete. D r . G . Bzrtosa—Alicante (Elche): D r . A . Coquillat.—./4w7a (Peguerinos): C . Perlado, Presidente del Colegio de F a r m a c é u t i c o s . — n a r c e l o n a . J . V a l l é s y R i b ó , de la Facultad de Farmacia.—^76ao. R . C a n i v e l l , F a r m a c é u t i c o e Ingeniero industrial.—5wr§-os. D r . Sagredo, F a r m a c é u t i c o del Hospital provincial.— Cáceres: M. C o r r a l e s , B a c t e r i ó l o g o del Laboratorio Provincial. —C/wrfa^ R e a l ( V a l d e p e ñ a s ) : C . Muela, Jefe de Subrigada Sanitaria. — Ctfntoftfl; D r . J . B a y o n a , Presidente del Colegio de F a r m a céuticos.—Grfl«flrf«. G . S á n c h e e - D i e z m a , Presidente del Colegio de F a r macéuticos.—L^dw; D r . R o d r í g u e z Mata, Químico del Instituto Provincial de Higiene.— M á l a g a : D r . R. Caltarena —Murcia: D r . Gelabert, Director del Laboratorio Municipal.— Orense: J . F e r n á n d e z , Director del Laboratorio Municipal.—Pa/ewc/a (Revenga de Campos): B e r n a r d í n o Rojo, F a r m a c é u t i c o . — S a / a w a w o ? ; M. H e r n á n d e z , F a r m a c é u t i c o del Hospital Provincial.— Sevilla: G . Escolar.—Zanj^asra; D r . D . F . S e r r a n o .

Dirección y Administración: Paseo del Prado, 12,3.° derecha.—Tel. 17494. PRECIOS DE SUSCRIPCION: En España y Repúblicas americanas de lengua española: U n « a ñ o 15 p e s e t a s .

Extranjero, 20.- Número suelto, 1. Atrasado, 2. — Los números que se reclamen transcurrido un mes de su publicación, serán cobrados como atrasados. E l pago de la suscripción se hará por adelantado, no admitiéndose suscripciones por menos de tina anualidad, a partir del trimestre en que se haga. A l suscriptor que a su debido tiempo no haya remitido el importe de la suscripción, se le girará cargando los gastos correspondientes. Lo más económico para efectuar el pago es el giro postal, pues sólo cuesta 20 céntimos mandar las 15 pesetas. M a d r i d , 10 Septiembre 1933.

Primera sal litíníea elaborada en España para la obtención de sabrosísima

A6ÜA DE HESA #

#

#

S e expenden en :

Cajas metálicas litografiadas de 12 paquetes. Id. 16. (d. de 50 paquetes. Id. id. (d. de 125 paquetes. ISPECULES H U DETALLISTAS;

Cajas metálicas litografiadas de 250 paquetes. #

#

#

Fábrica de Productos Farmacéuticos de

A n t o n i o S e r r a P a m i e s . S. A . Apartado de Correos, 26.

R

E

U

S

La Farmacia Moderna REVISTA AÑO X L I V . — N Ú M .

17.

CIENTÍFICA

PROFESIONAL

DIRECTOR

M, Maestre Ibáñez.

MADRID, 10 SEPTIEMBRE

1933.

del ama potabe l de ieisí (Vaina) VICENTE

SEGURA

BALLESTER

Inspector Farmacéutico Municipal. (Conclusión.) EXAMEN BACTERIOLÓGICO.—Inve^tigmión de microbios p a t ó g e m s . —• Umai de la® diiferencias lexiiisifcembes einitire ilosi imdopolhi'Os •sapiróifáitoiS" y patóigieinois d.e Has aguas es que mieintrais ¡los "úlibimaois ®e deisanrolían m u y p r o n t o en dos. 'mediois de ¡culfcivo ordinanios, los p r i m e ros lio hacen tardíamienute, hasiba el punto que diioe Bessom que cuando i w isiiemibinasi de aigua t a r d a n a desariroillairse' m á s de veinticuatiro ihoirais, entomceiS ise puede suspender ;la i n v e s t i g a c i ó n y consaderar los resultados como deifinltiivaimeinte imegataivos'j iPatrtiiendo de. este Ihécilio empieizamios: muestro t r a b a j o , recogiendo' en u n i r a s c o lesteriMizado unos ilOO o. c. del agua llamieandoi p r e v i amiente el g r i í o de l a fuente. B n estas condicaiomes, y casi iaimeidiaitamiente, se colocaron 0,50 c. c. del agua en cada u n o de líos diez tubos que prepairamos ide gelo-pepto-sal ide Metdhnikotff; se l l e v a r o n a la estufa y se somietieron durante; velnitilcuaitro horas: a la temipieratuira de 37-38°, empezando a enturlbiairse algunos de ellos m u y cerca de: las veintieualtiro jhoiras. De los tubos f é r t i l e s se hácieiron nuevas sleimbiras en tiubos nuevos, y de estos ciultivos se t o m ó 0,50 c. c. con una. j e r i n g u i l l a e s t é r i l y se i n y e c t ó p o r vía lintraiperitoneali a un cobayo, no o c u r r í é n d o l e nada de p a r b i c u l á r al animail desp u é s de algunos d í a s , lo que demostraba que los m i c r o b i o s del agua eran i n o f e n isivos. I n v e s t i g a c i ó n de los bcncilos tífico y coii.—E|l profce'dimiento seguido f u é el de Ende, que e s t á fundado1 en l a piropledad que t i e n e lia fusicihina áiclda de decotoIrairse por una s o l u c i ó n de blteulífito sódico para v o l v e r a su color p r i m i t i v o en icontacto de los1 á c i d o s . P a r a ello- all agar o r d i n a r i o (siguiendo la. t é b n l c a de Beisson) se a ñ a d i ó u n a cantidad1 conveniente de s o l u c i ó n altoolbóllca de fusiclhlna, oitra de ibisulifdto, otra de blcairbonalto só!dic;o y, flnallmeinte, o t r a de lactosa. E l m e d i o a s í preparado en tubos grandes: de ensaiyo se- e s t e r i l i z a r o n a la. t e m p e r a t u r a de i20p. iGou el meidlo de c u l t i v o a n t e r i o r se p r e p a r a r o n varias siembras' de agua en cajas Petni y se t u v i e r o n cluarenta y ocho horas a la t e m p e r a t u r a de 37-38°. De e x i s t i r el coUlbacllo, las enzimas segregadas por el microbio1 h u b i e r a n actuado isoibire la lactosa con formatciión de á c i d o l á c t i c o , y este ácido, actuando' sobre la Sfiusclhinai •deicollorada la h u b i e r a vuellto a s.u p r i m i t i v o color. Las colonias de c o l l IbaCiilo Ihubiieran sido, pues, redondas, de algunois m i l í m e t r o s de d i á m e t r o ' y rojas. ÍLas del bacilo tiílflco, por su carencia de: a c c i ó n sobre ell hidrato' de carbono citado ¡ h u b i e r a n sido incoloras. E l resultado fué compleitamente negativo. Inte\nto de n u m e r a c i ó n de los m i c r o b i o s del agua.—Teniendo en cuenta la

2^8

L A FARMACIA MODERNA

'Cílasiíi'&a'ciión que ha'oe de las aginas el pipofesor M'iquel, atendiendo al n ú m e r o de Imdorotwois que las miismias contienen, pensiamote contarlos. Paira elllo1 preparamois Itiubes de gelaitina y nianipallarnos de la maniera siigiiiente: ; 1.° DLiiciuames a 30° los tubos de gelaitina, 2.0 E n tiréis oajas de Petrii edhamos do^ cenifaésdaxnas de centímieltro' oú'bico de agua 'en €ada "una de ellas y a contdnuaicíión u n tubo de gelaitina. (3.tí lAlgiltaaxiiO'S, con snavei balanceo-, las cajas paira que se mezclairan bien el agua y la gálaitina. 4.° Dejamois las cajas sobre u n plano h o r i z o n t a l y en reposoi para que se soldddfiicaran y, fdnalimente, las dejalmos a la tempeiraltura de unos 20°. E n siete d í a s se contaron 1'3 icolonias, y no se contaron miás p e r haberse l i cuado la geilatina, que eorrespondlen a .má!s de Q&O microbios por centiíimetro cútócoi. RESULTADO DEL ANÁLISIS Y SU INTERPRETACIÓN HIGIÉNICA. CUADRO SINÓÍPTICO DEL ANÁLISIS : Residuo fdjo a 180° Residuo fijo d e s p u é s de catoinar a l rojo1 ... .• d o r o expresado en cloriuro s.óddcO' fcallcdo expresado1 al oslado de óxido1 Magnesio expresado al estado de ó x i d o BTilfatos expresados en a n h í d r i d o siuMúriico 'Material ongániica expresada en o x í g e n o A m o n í a c o por r e a c c i ó n directa Amoníaico desipaiés de destilar A m o n í a c o procedenlte de alfb'uminoddeis Acido n i t r o s o ( n i t r i t o s ) 'Aoido n í t r i c o (nitratos) Acido fo-afórico •

481,000 migrs. ^QÍG^OO " 85.000 " 144,,00i0 " '15,000 " 40,000 " 0,k&& " 0!,000 " 0,000 0,000 0,000 " 0,000 " 0,000

Gasi&s l i b r e s : Anhídrido carbónico Oxígeno

8,000 mlgrs. 2\2¡i9

D uveza: grad os h idr otimétrd'C os: Dureza t o t a l D u r e z a teimlpoiral Dureza penmanente

...

30° 23° 7o

EXAMEN MICROSCÓPICO.—Escasois fi'lamentos de algas inofensivas y oorpúsüulosi ibrillanltes de esporas de hongos entre los elementos vivos; 'escasas cál'ulas y det r i t u s •celaillares entre lois eilementos miuentos. EXAMEN BACTERIOLÓGICO.—Aiusencda de mdcrobdos patógenos', e n t r e ellos el baicdlo de E b e r t h y el B a c t e r i u m Col'i. E l níúmiero de m i c r o b i o s por centímetiro ciúbdico' de aigua, mlás de 600. INTERPRETACIÓN DEL ANÁLISIS.—El peso de eonj.unto de todas las sales que ias aguas contienen no debe pasar, segiún l a n o r m a .Difiioia)!, de 500 mildgiramos, y la19 nuestras, en este concepto, e s t á n colmlprendddas en diclha n o r m a . Respecto as l a d i s m i n u c i ó n dell, r e s i d u o f i j o obtenido por c a l c i n a c i ó n no debe e x t r a ñ a r , por l a sencilla r a z ó n de que por la aioción v i o l e n t a dell fuego1 los clor u r o s y cairbonatos se v o l a t i l i z a r o n , quedando solamente los soiilífatos, n i t r a t o s y los óxidos de calcio y magnesio^. Y resipecto ai este p a r t i c u l a r ocurre l o que con m o c h a s aguas, es decir, que el peso de este r e s i d u o es, aiproximadamente, igual que la dureza total del agua.

L A FARMACIA MODERNA

259

(Se otoseirva en el presente aáááásis u n aoimenito de OIOÍPUTOS, heclho1 este que p o d r í a cailafácar a.l agua dbieito de nueistro estudio1 oomo sostpeiclhoisais de! haber c e n t i r a í d o alguna c o n t a m d n a c i ó n ; pero La aiusemcia de la maiteria orgá-nica a l b u mdnoddea y l a de loí fosifatos deimoieMira, de una manerai eviderite, la no contamdnalción. Otro tanto p u d i é r a m o s decir por la ausencda t a t ó b i é n deir h a c t e r i u m Coli. OLo miás r a c i o n a l , pues, es explicar el aumento de los cloruros como u n íieicteo natiuiral, qiue es ta proxdmid'ad deil mianantiial al m a r . DLas safes de oal exisitentes en tas aguas oibjeitO' de^ h'uesíbro esltiudiO' son aibundantes, pero 'hay que significar que e s t á n dentro de las cantidades fljiadas por ta leiy. A d e m á s , en su m a y o r parte1, aparecen bajo -ta f o r m a de carbonato, y este •caráicter da a Las aguas m e j o r bondad. (La cuantidad de sales de magnesia, ©ontenida en nuestras aguas es retaltivamemíje p e q u e ñ a y esto hace que tengan sabor agradaible, (Los siulffatos tamlbdón aparecen en nuestras aguas denbro da las cantidades f i j a das por el p a t r ó n o í i c i a l , y si rebasaran de cinco centigramos por Litro1, enlonices Las aguas p o d r í a n ser caLifdcadas de setenitosas. L a d e t e r m i n a c i d n y naturatezia de la m a t e r i a oirgiándoa de tas aguas es q u i z á La ciuestion miás i m p o r t a n t e del F a r m i a c é u t i c o miundcdpaí respecto a do1 que al a n á l i s i s del agua se refiere. S i esta es de naturaleza vegetal, por m u c h a cantidad que )haya, el asento puede decirse que no tiene importancda alguna, ya que existen aguas m u y ricas en esta materia,, hasta d a r coil'or amardlloi al agua, y La exper i e n c i a demuestra que son inoifensivas. Pero si, p o r desgracda, es 'de naturaleza animal, entonces, casi opra seguridad, puede a f i r m a r s e que el agua contiene m i crobios p a t ó g e n o s , entre otros el co'LibaciLo y q u i z á s el toaciLo tíifioo, que: dan u n c a r á c t e r peLigrosísimo a La m i s m a . Sucede con frecuencia que las aguas de dos r í o s , al pasar p o r las poblaciones, se carguen con los residuos excrementicios de las mismas urbes, y que, d e s p u é s de u n m á s o menos Largo r e c o r r i d o , estas aguas aparecen purdificadas. Esto tiene una fácdL y sencilla1 expdicación, pues p o r efeclto de miterolbios hddrodáticos y o x i dantes en las aguas contenidas, dos p r i m e r o s disgregan la, m o d é c u l a adhuminoddea en sus p o d i p é p t i d o s y amdnoáciidos hasta l l e g a r aL amoníaco', y Los segundos oxidan diiclho simoníaco, llegando al á c i d o n í t r i c o como ú l t i m o grado la oxidacdón. E n ed transicurso de este proceso m u e r e n los m i c r o b i o s patógenos', ya por sí r e sistentes, y, como consecuencia, el ¡agua queda depurada. Fundado en lo expuesto tiene g r a n importancda La i n v e s t i g a c i ó n del n i t r ó g e n o en las aguas bajo todas sus forimas. Si lo hallamos directamente tratando' ed agua por el reactivo Nesler. entonces ed agua r e s u l t a p e r j u d i c i a l ; si Lo h a l l a m o s en el agua d e s p u é s de destilar resulta aceptable o no el agua, s e g ú n la cantidad encontrada; pero sd el n i t r ó g e n o es alibuminoideo-, entendemos que debe ¡señalarse como peligroso parai da salud. Y en ed m i s í m o caso e s t á n Los n i t r i t o s . RespelctO' a los nitratos, como ú l t i m o s p e l d a ñ o s de la escala, de o x i d a c i ó n del n i t r ó g e n o contenido en las aguas, l a soda presencia de Lo® mismos, es decir, si las aguas tan sólo contienen nitratos, esto nos indica que ed agua se ha depurado. INuestras aguas, a i f o r t u n a d á m e n t e , carecen de las formas nitrogenadas antes exipuestas, y por do tanto, r e s ú l t a n excelentes desde el p u n t o de v i s t a h i g i é n i c o . Las aguas potables no contienen fosfatos, y si en elllas se encontraran indicios, esto nos i n d i c a r í a el estar contaminados con residuos de origen a n i m a l , de orinas sobre todo. T a m b i é n carece muestra agua de eislte elemientoi per j u d i c i a l . Una •ciuestión tamibién imfportante en ed aniáldsis del! Sigua potabde es la invest i g a c i ó n de los gases que contiemen, es decir, ed Oxígeno y el á c i d o c a r b ó n i c o 'libres, por la inifLuencia que ejercen sobre Las c a ñ e r í a s de pdomo que las conduce. E n efe'cto: cuando la p r o p o r c i ó n de los meincionados gases e s t á contenida en l a r e l a c i ó n de 2 : 1 las aguas tienen entonces una a c c i ó n disodivente del pdomo, pudiondo esto dar o r i g e n a intoxicacdones.

260

L A FARMACIA MODERNA

Aíoirt'un'a'daimienite las canitidaotes halladas de los dos meanoionados g^ses, aparte de ser p e q u e ñ í s i m a s , no g-uairdan taimipoco aquella relacdón, n i siquietra aproxdi r n d a . POT pitira parte, en el a n á l i s i s caialiitatiivo' ya dejamos diclho que las agiuas en o u e s ü ó n eisitán exentas de p l o m o . \Lm d e t a n m a n a c i ó n de la dureza de las aguas tiene tamlb'ién. rauicíhísáma i m p o r tancia, desde liueigo m á s desde e l p u n t o de v i s t a inidustriial que Migiénicoi, sdn q u e r e r tampoico detedr que no io tieniga desde el p u n t o de v i s t a de la salud. Las aguas 'Cuya dureza sea m a y o r de 30° h i d r o t i m é t r i c o s franceses ya no^ se admiten :com,o buenas; sin embargo, nosoitros h¡emos oíldo opiniones de prestiigiosos: h i g i e nistas y hemos tenido icertiificados a n a l í t i c o s de aguas w .la vista que caliifician como aceptaibles las aguas cuya dureza no llega a los 60°. B n pasando de estos girados, desde luego las aguas ya dejan de ser potables'. O t r o de los asuntos de g r a n i n t e r é s en el estudio de las aguas potaibles es su examen m i c r o s c ó p i c o y m á s e-n nuestra v i l l a , porque en el b a r r o de las aguas de nuestras marjales se han énconltrado larvas de anquilostomas, las cuales atravesando1 la piel de nuestros tra'bajadores "ingresan en las venáis suiblcutáneas y por eillas hasta el coraizón, de donde son lanzados a la red piuilmonar, lleganüoi hasta la cavidad de los alvéolos, y desde allí v a n al p u l m ó n , y a los bronquios, y a la t r á q u e a , y penetran en eíl esólfago paira llegar al t u v o dilgestivo", en el cual acaban su meitairoorfosis llegando a l ; estado de gusano adullto. Allí c r í a y allí se, reproduce por huevos, y allí se f i j a n a las paredes intestinales con sus seis dientes y su cavidad bucal en f o r m a de campana, y allí producen esas p e q u e ñ a s hemor r a g i a s que continuamente m i n a n la v i d a del enfermo. ¡Y ailM dan o r i g e n a sus toxinas y engendran los productos de su metabolismo1, produlciendO' ese. cuadro morboso conocido con el n o m b r e de Anquilostomiasis. iNosotros, que heimos tenido o c a s i ó n de praictilcar muclhos a n á l i s i s de los excrementios de esltos enfermos, hemos encontrado los huevos caraciteinístiieos de estos nemlátodos, a s í como la presencia de sangre p o r la r e a c c i ó n de Thevenon. ¡Pero aparte de este asunto' p u r a m e n t e local, pueden enconlbrarse en las aguas otros p a r á s i t o s t a m b i é n perjudiciales a la salud, como las amebas entre los r i z ó podos y b a l a t i d i u m entre los infusorios, etc., que pueden engendrar enifermedades graves. Suelen encontrarse, tamibién c o n frecuencia, p a r t í c u l a s de naturaleza m i neral y vegeltai, céliulas y d e t r i t u s celulares, restos de animales como' escamas, pelos, caparazones quitinosos, etc., que su hallazgo tiene g r a n d í s i m a importancia p a r a ddcitaminar. ÍY finalmente, como asunto quiziá el m á s i m p o r t a n t e en todo' a n á l i s i s de aguas, l a tiene la i n v e s t i g a c i ó n de los m i c r o b i o s patólgenos quei las m i s m a s contienen, iy m u y particiularmenite la d e t e r m i n a c i ó n de los' bacilos de E b e r t h , paratíificos A y B , colibacilo y v i b r i ó n c o l é r i c o , que son los causantes de las llamadas epidem i a s h í d r i c a s . Este ú l t i m o , por f o r t u n a , es e x ó t i c o , pero' debe el Inspector farm a c é u t i c o m u n i c i p a l conocer sus c a r á c t e r í s t i c a s , ya que su m i s i ó n s a n i t a r i a respecto a este extremo es l a de v i g i l a r y p r e v e n i r las epidemias i h í b r i d a s como centinela, alertta. i iResIpecto .a este p a r t i c u l a r y reifiriéndonos a nuestra v i l l a de A l g e m e s í , hemos de citar como dato' elocoente, la esitadística sobre m o r t a l i d a d habida en nuestro pueiblo veinte a ñ o s antes y veinte a ñ o s d e s p u é s de elfecituairse las mejoras p ú blicas, coimo la t r a í d a de aguas potables, alieantari1!lado y adoquinado^ que p u b l i c ó m i hermano Pedro, Inspeictor Jelfe de Sanidad de esta v i l l a , en la prensa del ano iliQ'Sl para demostrar la enorme' inifluencia que ejercen sobre la salud de sus habitantes las mejoras p ú b l i c a s de reiferencia y m u y p a r t í c u l a r m e n e l agua empleadla para la bebida y usos domiésticos.

L A FARMACIA MODERNA

261

Cuadro de mortalidad de A l g e m e s í .

Años.

N ú m e r o de habitantes.

1872-1891, 1904 1925,

Mortalidad general.

7.900 14.711

Mortalidad por m i l .

7.128 4.724

45,11 17,27

•Del cotejo de cifras del cmatíre anteriOT se desprende que la m o r t a l i d a d em la v i l l a de Aligeimesí* d e s p u é s de las m e j o r á i s púiMioas, ha descfendido en u n 27,"84 potr cada m i l habitantes. Y paira .teTminar, he de exiponer sdn ninigiuna pTeitensión n i jactancia, que en la epidemia de fle'bires tifoideas habida en el a ñ o Ii9i28 en las poiMaicaones de A l cudia de Carlelt y A l g e m e s í f u é debiidai.al haillazigo del baicilo1 tífico en las aguas de ,la Acequia Real del J ú c a r , cuyas aguas r i e g a n los mencionados 'término'» m u nicipal; es. E n Algiemiesi se p r a c t i c ó el a n á l i s i s baiciteriolóigieo de, las aguas p o r el f a r m a cé'utdco que suscribe, y en las mismas se h a l l a r o n los bacilos de Elbeirtlh asociados a los de Coli. De este a n á l i s i s se dió ciuenta ali Ate al d e - P r e s i den-t e de la J u n t a /de Sanidad: loteal, que era D . J o s é P é r e z Gdimeiz, y ¡la J u n t a de Sanidad, celosa en el c u m p l i m i e n t o de sus deheres, t o m ó las medidas opontunas y la epidemia abortó.

L a fabricación d e c o m p r i m i d o s E.

S C H R O

FF

{ I n f o r m a c i ó n del L a b o r a t o r i o é e la F a r m a c i a C l í n i c a de W i e s l o c l i ) ( l ) . E n u n a r t í c u l o de la P h a r m . Zíg., n ú m . 63, é&l añio 193i2, indicamos ya a b u n dantes f ó r m u l a s p a r a f a b r i c a r tabletas, pero Ihay m u y pooas recetáis verdaderiamente ú t i l e s quie indiquen, al ser posible, detalles de su f a b r i c a c i ó n . Muchas de las aparecidas en la l i t e r a t u r a m u e s t r a n cierta semejanza entre sí y parecen hechas por e l m i s m o esquema t e ó r i c o , y no de una experiencia p r á c t i c a y f u n d a m e n t a l . Hay que tener en cuenta que las diferentes materias idestlinadas a ser c o m p r i m i d a s tienen en trie s í grandes variaciones en sus cualidades f í s i c a s , tales como l a c r i s talización, p u n t o de f u s i ó n y d i s o l u c i ó n ; por tanto, íhay que suponer, que al adaptar cada f ó r m u l a a las diver'sas cualidades de laig materias, é s t a s tuviesen que d i ferenciarse entre s í . Las iinvestigacionies hechas en tabletas fabricadas por la g r a n i n d u s t r i a nos m o s t r a r o n que é s t a tampoco t r a b a j a con una sola f ó r m u l a . No h a y n i n g ú n m é t o d o general en l a f a b r i c a c i ó n de las tabletas, puesto que en este caso sólo vale la experiiencia a d q u i r i d a en cada caso, i g u a l que en otros ramos de la farmacia t é c n i c a y g a l é n i c a . E l que q u i e r a dedliciarse a l a f a b r i c a c i ó n de tabletas b u s c a r á liiteratura. Como la m á s nueva y m e j o r obra e s t á reconocida l a dfei W e i t í h herz-IScbróderr, "^Método de 'fabiricación para medicamientos y f o r m a de medicinas g a l é n i c a s " , l a c u a l hace m u y b u e n s e r v i c i o en los trabajos p r e p a r a t o r i o s de l a b o ratorio de f a r m a c i a . De las obras p e q u e ñ a s como l a de Arends,, " L a f a b r i c a c i ó n de las tabletas y la m a q u i n a r i a a u x i l i a r " , t a m b i é n del m a n u a l die (Hager, y el comentario "Deutsclher A r z e e i b u d h " , p o d r á n iniformar sobre los aparatos necesarios Para l a f a b r i c a c i ó n de las tabletas. E l extraer de l a l l i t e r a t u r a lo ú t i l , sólo con[l)

PfwrmaXeutische Z e i t u n g , n ú m s . 3'5 y 5i6, (Mayo 19í3i3.

262

L A FARMACIA MODERNA

s e g u i r á cuando .se hayan ihéciho, me-diantie la p r á c t i c a , experiencias m u y costosas. L a ífaibricación de cantidades grandes de 'tabietas irrepirodhabteis y que satisfagan todas las exigencias, se otítien© ú n i c a m e n t e ' con las miaiquinas compresoras a u t o m á i t i c a s . L a prensa de mano es y s e r á siempre u n simpilíe recurso, por f a l tarle el rendimieinto necesario', en el sentido c u a l i t a t i v o y c u a n t i t a t i v o . L a marcha r e g u l a r y acompasada de las m á q u i n a s con motores es el principian factor para la dosificación 'exacta y la i g u a l d a d en el aspedto e x t e r i o r de las taibletas. A menudo se requiere una p r e s i ó n m u y fuerte sobre la materia, i a cual no se olbtiene con las prensas de mano con la m i s m a fuierza y regularidad.. T a m b i é n se e í e c t u a r á n mejor dos trabajos para 'hacer das masas, soibre todo en los 'casos que se t r a t e de cantidades' de m á s de u n k i l o g r a m o , y que y a no p o d r á n quedar bien traibajadas en el m o r tero. (Mientrais que antiguamenitíe era imposible 'que da farmacia se proveyese de m á q u i n a s compresoras y otras que en p r i m e r tugar soio1 ¡se fatoricaban para las grandes necesidades de la i n d u s t r i a o para grandes rendimientos, íhoy en día se nos puedlen p r o p o r c i o n a r p e q u e ñ a s prensas y m á q u i n a s a precies accesdibdes. Una m á q u i n a de talbdetas con u n r e n d i m i e n t o de 3.000 a 5.000 piezas p o r hora, que en poco t i e m p o puede ponerse en m a r c h a y sea fácid de l i m p i a r d e s p u é s de s u uso, p u d i e r a sier la m á s adecuada para r e u n i r las exigencias de u n lalboraLorio farmacéutiice. E n t r e las m á q u i n a s a u t o m á t i c a s de tabletas hecíhas en -Alemania se d i s t i n guen los t i p o s : 1.° M á q u i n a s con m a t r i z fija y embudo móviil Itprensas e x c é n t r i c a s ) . 2/* M á q u i n a s con m a t r i z m ó v i l y embudo fijo ' ( m á q u i n a s de r o t a c i ó n ) . Los dos tipos tienen sus ventajas y que no nos deteniemois a descriibir. Nolsotros empleamos desde hace tres a ñ o s una m á q u i n a e x c é n t r i c a de la " K o m p r i m i e r - M a s c h i n e ñ Gresedlschalft-íBeirlíin S. W . 29", da m á i q u i n a compresora " l i l i p u t a n " , la cual, desp u é s de diafoerda usado durante hastainte t i e m p o no s u f r i ó desperífectos y ha diado u n resultado excedente. Para da g r a n u l a c i ó n de la masa ya c o m p r i m i d a , así como para la g r a n u l a c i ó n de las masas h ú m e d a s , soibre todo' para trabajar grandes cantidades de sustancias, nos dió m u y b u e n resultado la m á q u i n a g r a n u l a d o r a de ia m i s m a firma. Las planchas r o t a t i v a s de recambio pasan y muelen la masa con rleguiaridad y con poca p é r d i d a de sustancia. T a m b i é n p a r a moder otras drogas h a dado m u y buen resultado esta m á q u i n a , que puede ser f á c i l m e n t e movida a m a n o . P a r a g r a n u l a r p e q u e ñ a s cantidades de masa h ú m e d a nos vademos de un pasador semejante a u n p r e n s a - p u r é , utiensilio casero que se adquiere barato en todas las tiendas de 'este ramo-. L a mezcla de la masa de las tabletas la hacemos con ed "Ruihrwerkkessel", de da casa Wid(helm 'Graf Karlsruihe, VictoriaStr, Esta m á q u i n a /está en contacto con el m o t o r y mezcla en poco t i e m p o las masas secas y h ú m e d a s . L a m á q u i n a mezcla con sus dos palas removedoras, que se mueven e n sentido i n v e r s o ; trabaja las masas de das tabletas y en algunos casos puiede ser •empleada como m á q u i n a emulsora, y hasta como m á q u i n a para mezclar las vaselinas. Para t r a b a j a r el a z ú c a r en u n a m á q u i n a para mezclar o amasar, se debe emplear solamente m a t e r i a l de cobre o bronce; para otras sustancias conviene usar piezas soldadas a fuego. Indicamos das m á q u i n a s y .los aparatos que nos han (dado buen resultado durante a ñ o s , pero estamos convencidos que h a b r á maiquinar i a s m u c h o , m á s completas, pero que son demasiado costosas. Otros institutos (han 'hecho (buenas expieriencias con m á q u i n a s de otros sistemas. L a experiencia en (materia de m a q u i n a r i a avanza p o r suerte cada vez m á s , y es m u y posible que a l guna de las m á q u i n a s de uso corriente en la actualidad queden anticuadas dentro' de poco. L o s eonocimilentos de la f a b r i c a c i ó n de das tabletas se f u n d a n principadmente en ilos ibásicos generádes soibre la f a b r i c a c i ó n de las maisas, y parte de lo que n0'3 t r a n s m i t e la l i t e r a t u r a de este ramo, como ya hemos indicado, pero a ú n m á s en lia experiencia p r á c t i c a que sie h a a d q u i r i d o en el curso del tiempo, fabricando acierta clase de tabletas, y en la experiencia que tiene que hacer cada uno a l t r a ^bajar con ayuda de sus m á q u i n a s y sus accesorios para obtenler tabletas de buena

L A FARMACIA MODERNA

2b3

calidaid. 'Con ifrecuenDia &e m d i c a i i 'en las rievistas sustancias que a ñ a d i d a s a las masas (hacen ái&AV&é r á p i d a m e n t e 'las tablietas en agua. A u n con toda la i m p o r ,tancia que puedan tener estas lexperdencias para el p r á c t i c o , el .prin&iipiante detoe Iguardars'e m u y toden de u t i l i z a r estas asociaciones en la masa, aun cuando se coniS'igan ai p r i n c i p i o tabletas irreprochables y que al meiterias en el agua se d i s u e l ivan i n s t a n t á n e a m e n t é , pero que pudiese suceder que estas mismas, d e s p u é s die una semana, se tornasen duras como piedras e indisoiubles. E l e r r o r cometido isóio s'e c o m p r o i b a r á (haciendo experimentos y eomiparaciiones, d e s p u é s de cuyo r e iSuUado se p o d r á exponer una nueva f ó r m u l a . L a s f ó r m u l a s siguientes han de servir para desarroillar ios conocimientos e m ipíricos en eil ramo de la f a b r i c a c i ó n de las tabietas. Hay que indicar que estas tfórmulas valen -en general ú n i c a m e n t e para la f a b r i c a c i ó n de tatoletas por m á iquinas a m o i o r . E l p r á c t i c o acostumbrado a su m é t o d o de trabajo y a su prensa p o n d r á , acaso, defectos ai das f ó r m u l a s , y d e s p u é s de ihaber trabajado con las recetas publicadas e n c o n t r a r á que su m é t o d o 'de traibajar es m e j o r ; pero esto no m o d i f i c a r á la evidencia de que en nuestro ¡laiboratoirio tratoajamos con las (fórmulas i n diciadas y producimos tabletas hechas por nosotros y semejantes a ios productos de la g r a n i n d u s t r i a . A pesar de esto, no consideramos nuestras f ó r m u l a s i n m e jorabies, y compr oh aremos otros ensayos hechos en la p r á c t i c a , empieandO', dado (©1 caso, experiencias ajenas p a r a llegar a m e j o r a r nuestros preparados. NOTAS SOBRE LAS FÓRMULAS.—Almidón.—Nosotros empieamos, en general, a l m i d ó n de m a í z ¡en f o r m a de maicena, f é c u l a de avena o fécula de patata, ias cuales /han dado buen resultado; otras f é c u l a s suelen ser demiasiado caras. L a f é c u l a del comercio contiene corrientem'ente 15 p. c. de Ihumedad, por lo cual t e n d r á q u e se(Carsie en una estufa de aire caliente, bajo u n a t e m p e r a t u r a de 45 a 50 grados; no •se debe secar con temperaturas m á s elevadas. Pectina.—Este prepariado, de u n a p u i v e r i z a c i ó n m u y fina y seco, de 45 a 50 grados, ba, dado m u y buen resultado como excipiente y medio de u n i ó n , pero no (Se le debe emplear siempre, y sólo en p e q u e ñ a s cantlidades. Talco.—Se emplea tamizado y hilen seco. De este modo da b u e n resultado. Materias grasas.—'Se u s a r á n roaterdas de p r i m e r a clase, que se t r a b a i j a r á n i n tensivamente .en la masa, sea en forma d i s u e i t a o emulsiva. E l ácido e s t e á r i c o . — S e puede emplear pulveriizado mu'y finamente. Hay que e v i t a r el empleo del á c i d o e s t e á r i c o cuando por su presencia se pudiesen efectuar cambios en das masas, y en las tabletas que se tienen muciho t i e m p o en ia boca. 'La cera de Lanette.—Punto p u r o de fusión a 50 grados.. Es u n alcohol s i n t é t i c o , que ee adapta como medio deslizante, y en ciertos casos tiene la facultad de adlhesión. 'Las tabletas fabrica dais con cera de Lanette tienen u n débil oiloir a grasa rancia, que desaparece m e t i é n d o d a s , terminadas, en la estufa de aire caliente, d u rante poco tiempo. Tabietas de ácido Acido acetilsalicílicO' A l m i d ó n de t r i g o o de avena Talco

acetilsújlicüico.

...

l.QOiO 180 20 1:200

E l ácido sin p r e s i ó n tienen que ser poisibile quel, de 1!2

se seca d u r a n t e algunos d í a s en ia estufa de adre caliente y se mezcla con la f é c u l a y e l talco mediante una c a r t u l i n a . E l t r o q u e l y la m a t r i z estar cromados como u n espejo para e v i t a r que la masa se pegue. A l se debe prensar con t i e m p o seco y a p r e s i ó n fuerte. D i á m e t r o del t r o a 1'3 m m . ; peso de una tableta, 0,(6 gramos = 0,(5 á c i d o acetilosalicídico.

264

L A FARMACIA

MODERNA

L a tatoieta se tl'i.su&lve en agua e^n quimce siegumidO'S, iCiOmprcbado u n a ñ o d e s p u é s de su tfaihri&ación. L a forma eorrienile del ácido acetil'SialácíliGo no se adapta tan 'bien para la f a b r i c a c i ó n de las Latóetas, puesto que la masa &e llena con i r r e g u l a r i d a d 'en da toilva'; pero se olbtiene 'buen resultado cuando se prensa dos veces, y pasando secas por la m á q u i n a granulad ora las t atole tas obtenidas la p r i m e r a vez. iDe esta manera conseguimos u n a g r a n g r a n u i a o i ó n igual, que rellena bren y da unas tabletas de u n peso extremadamente 'exacto. E l ácido aceti.isa.licíilico no debe trabajarse con sustancias á c i d a s y alcalimais; por ejemplo, con ácido e s t e á r i c o , fosfato de icodeína y toases de c o d e í n a , pues rápidaimerite se. d e s i n t e g r a r á n ácidos s a l i c í l i c o s laibres. Las huellas de humedad en las f é c u l a s .insufl citen temen te desecadas favorecen t a m b i é n la f o r m a c i ó n de á c i d o s s a l i c í l i c o s litones. L a g r a n u l a c i ó n hlúmeda se detoe e v i t a r siempre cuando se tratoaj.a1 con troqueles no cromados, y sólo se ototendrá buen resultado al hacer mayores cantidades con una cantidad de talco hasta de 10 p. c.'; de lo c o n t r a r i o , se adhiere la masa a la superficie compresora. Las tabletas se g u a r d a r á n en reciipienbes bien cerrados, protegidos contra la luz, y de esta manera no se comprueba, aun d e s p u é s de a ñ o s , la existencia de á c i d o saliicílico. S e g ú n nuestros experimientos, comprobados en las tabletas de á c i d o a c e t i l s a l i c l l k o guardadas en una c á m a r a h ú m e d a , se e n c o n t r ó ya, d e s p u é s de tres semanas, cantidades notables de á c i d o salicíiliico. Comprimidos de ácido d i e t i l b a r b i t ú r i c o . Acido d i e t i l b a r b i t ú r i c o Cera 'pura drsuelta « n 50 c. c. de éte,r •Ailmidón de m a í z Talco

,

1.000 20 96 4 Lieo

GGl á c i d o d i e t i l b a r b i t ú r i c o , seiparado de ¡las partes gruesas p o r el tamiz n ú m . 4, se meacla con la d i s o l u c i ó n de cera en u n a m á q u i n a ' mezcladora que se mantiene cubiierta, d e s p u é s de l o cual se a ñ a d e la f é c u l a y el talco y sie mezcla otra vez en la m á q u i n a destapada, hasta desaparecier el olor a é t e r . L a masa se pasa luego una vez p o r e l tamiz n ú m . 4, con una m a t r i z lo m á s grande poisible y a g r a n p r e siión. Las tabletas ya prensadas una vez se pasan p o r el tam'iz correspondiente al n ú m . 4 y l a g r a n u l a c i ó n uniiforme queda l i s t a piara ser compniimlda. Se prensa a gran p r e s i ó n . ' D i á m e t r o del troquel, 1'2 a 1'3 m ñ i . L a d i s o l u c i ó n de las tabletas en agua, d e s p n é s de u n a ñ o de su fabricaiclón, d u r a t r e i n t a segundos. Peso de u n a tableta, 0,156 g r a m o s = 0 , 5 ácido dietiiltoartoitúrico. L a f a b r i c a c i ó n de las tabletas, s e g ú n ¡la receta indicada, es sólo posible cuando se dispone de una m á q u l n a i compresora que pueda ejercer u n a g r a n p r e s i ó n . A l no1 conseguir u n buen resultado, porque las tabletas no son lo bastante duras o porique ,se despegue la caipa superficial de éstas, se d e m e d i a r á n estos d e s p e r í e c ' t o s con una g r a n u l a c i ó n h ú m e d a y la siguiente fórmula: Acido d i e t i l b a r b i t ú r i c o Acido e s t e á r i c o Gelatina alb. disuelta en iáO c. c. de agua destilada. . . . A l m i d ó n de trigo Dextrlna „.

1.000 20 12 70 38 l.li40

E l á c i d o diietilbairtoitúrico, m u y pulverizado, se mezcla con los polvos de estearin a ; la mezcla se pone en agua en una m á q u i n a amasadora, con una d i - o l u c i ó n ca1-

LA

FARMACIA MODERNA

165

liente de la mej'or geiaLima. L a masa l i ú m e d a se pasa por el tamliz coTrespondiente ai t a m i z n ú m . 3 de la máquima1 granuladora, y se extiende sotore placas para ®ecanla por de pronto, superficialmente, en i a estuifa de adre caliente. E l igranulado seco de 'esta mainera se ipasa por .el g r a n u i a d o r n ú m . 4 y se seca en i a estufa de aire cailiiemte a 50 grados, {Después de a ñ a d i r a i a masa i a f é c u l a y d e x t r i n a , se prensa a pres'ión moderadai. Peso de una tableta, 0,i57 gramos ( = .0,15). Las tabletas se diisueilven en cuarenta y cinco segundos u n año- d e s p u é s de su falbnicación. Tabletas de ácido

ferntetilbarhitúrico.

Acido f enii e t i ib a r b i1 t.úr'iic o. Acido esteánkO' Alniiidón de tnigo

1.000

m 280 i .800 {Continuará.)

Los nuevos productos químico-terapéuticos DR Profesor

E.

H.

LOZANO

de la U n i v e r s i d a d C e n t r a l . {Continuación.)

CAUSITA C o m p o s i c i ó n . — D e r i v a d o p i r a z ó l i c o dfil ácido c i c i o e x a t r i e m p i r i d i n s u i f ó n i c e (oxdquinoiinsuiifonatO' de p i r a m i d ó n ) . Propiedades t e r a p é u t i c a s . —^Da. m u y buenos resuitados en ias modestias r e u •mátic o - n e u r á l g i c as. Do'sis.—En talbletaSi, 0,15 'grs, una a tres veces ai d í a , o en 'enemas de 2 a 3 grs1.

la c o n c e n t r a c i ó n de 25 por 100. A i cabo de c u a t r o aplicacion/es se curan las eflorescencias sün recidivas. CU-DENEVAN Composición. — Tiosuiíato cúpricosódico. Propiedades t e r a p é u t i c a s . — Produce buenos efectos, combinado con otros a n t i a v a r i ó s i c o s , en ei t r a t a m i e n t o de la sífilis.

GHAUL/MOGRATO DE COBRE CORODENINA Composición.—iSai de cotore de los á c i dos de chauimoigra. Propiedades t e r a p é u t i c a s . —- Produce m u y buenos eifectos en la tuberculosis. D o s i s . — A ú n no se conocen los datos exactos de la dosii'flcacdón.

Composición.—Etoxüquinoiinsulifonato sódico en s o l u c i ó n acuosa. Propiedades t e r a p é u t i c a s . — Se recomienda como medio protector c o n t r a las lesioines oculares producidas por ios rayos u i t r a v M e t a s .

OLEATO DE COBRE LBPROL Propiedades t e r a p é u t i c a s . — E s u n m e dicamento eficaz en i a p i t i r i a s i s v e r sicoior. A p l i c a c i ó n . — ' E n f o r m a de pomada, con 1/3 de aceite y 2/Q de lanolina, a

Composición.—iSal sódica so'lu'bie de ios á c i d o s grasos de cthauKmogra. I ndicac i o ne s.—Lepr a. Dosis.—ISe aiplica en dosis de 0,1 ¡has-

266

L A FARMACIA MODERNA

ta 1 gramo de BU solución, al 1 por 100, por kilogramo' de peso del cuerpo. LAGARNOL C o m p o s i c i ó n . —• Adeninnueleotido de extracto muscular. Propiedades t e r a p é u t i c a s . — E i j e r c e una acción específica, no solamente en el t r a t a m i e n t o de la angina de petího, sino soibrie. el corazón, pues produce una enorme dilataciión de los vasos coronarios y •regulariza el r i t m o -cardíaco'. Produce, a d e m á s , u n retardo en la act i v i d a d c a r d í a c a , aun en dosis m u y peq u e ñ a s . E n los pacientes con c o r a z ó n m i t r a i , en el l í m i t e de 'la compensación, el íeifectO' reguiarizador se m a n i fiesta con igran claridad, relgulariz'ándo'se el funciO'namii'ento c a r d í a c o , con desaparlicdión de la cianosis, y rérforzándose la r e s p i r a c i ó n y ta diureisiis. Las inyecciones de este preparado se toiter a n pií-rlfectámbente.

Proipéedhdes t e r a p é u t i c a s . - — E s eficaz en tos catarros g á s t r i c o s e intestinales y en la arterioesclerosis. ligualmente produce buenois eifectois en el flujo blanco. EME SAL C o m p o s i c i ó n . — ^ S i l i c a t o de aluminio'. Propiedades t e r a p é u t i c a s . — E s u n medicamento eficaz p a r a combatir la h i peremesis g r a v í d i c a . PIROBLUE C o m p o s i c i ó n . — • G o m b i n a c i ó n de aizul t r i p a no y u n ádido biliiar. Propiedades t e r a p é u t i c a s . — Produce m u y buenos efectos en ja infección p r o ducida p o r el P'iroplasma h i g e m i n u m . ROJO DE BENGALA

C o m p o s i c i ó n . — S a l sódica de la tetray o d odie ior o fl u oreisce í n a. Dosis.—Se aplica en dosis de 5 c. c. Propiedades t e r a p é u t i c a s . — ' S e recode una s o l u c i ó n al '1 por 100, n e u t r a - . mienda con é x i t o para explorar la catizada. pacidad f u n c i o n a l del b í g a d o y del sisAGIFACT tema retícuioiendotelial. E n los casos de i c t e r i c i a producidos p o r h e p a t i t i s o por C o m p o s i c i ó n . — 'Olorlhidrato de beestasis, se pueden comprobar valores taína. ' • , , , . - m u y diferentes en la r e t e n c i ó n del Rojo Propiedades t e r a p é u t i c a s . — N o es atade Bengala, iQ1 c u a l tiene muciha i m cable por el j u g o gáistrico, y en el duo-p o r t a n c i a en el d i a g n ó s t i c o . deno desprende lenLamiente á c i d o clor•'hídrico, por lo que se aplica para aciROJO NEUTRO difica]' la orina en el t r a t a m i e n t o de C o m p o s i c i ó n . — C l o r hidra lo del dimeciertas aifecciones u r i n a r i a s y en la catti td i a m i n otod ufen azi n a. cülosis. Propiedades t e r a p é u t i c a s . — E ¡ s a p ü c a Para explorar la f u n c i ó n p a n c r e á t i c a do como m é t o d o de d i a g n ó s t i c o en el se llena el duodeno con á c i d o c l o r h í d r i examen de ta f u n c i ó n g á s t r i c a , para co d i l u i d o , o se a d m i n i s t r a el Aciiifact y d i s t i n g u i r -la íeclhe de m u j e r de la de luego se determina de u n modo c o n t i vaca, para estaiblecer la r e a c c i ó n de la nuo el contenido en di astas a del j u g o o r i n a y para detienminar la alcalinidad duodenai. E n la insuficiencia p a n c r e á del suero. E n el ulcus serpens se aplica tica ;se oibisierva una g r a n diisminución en s o l u c i ó n al 5 por 100. U n a pomada de i a c o n a e n t r a c i ó n d i a s t á s i c a , en tanto al 2 por iOO de este compueiS'tO' consque u n aumento de esta c o n c e n t r a c i ó n puede ser o r i g i n a d o por la existencia, t i t u y e u n medicamento excelente para el tratamiieinto de /heridas, de u n a a q u i l i a g á s t r i c a . Dasis.—En grajeas de 0,'5 grs. VERDE MALAQUITA COMALLYSATUM C o m p o s i c i ó n . — ' E x t r a c t o dializado de A l l i u m u r s i n u m (ajo- de oso silvestre).

C o m p o s i c i ó n . — C l o r u r o del t e t r a m e t i l dip aram i n ot rdf eni le a rib i n ol. Propiedades t e r a p é u t i c a s . — E n la ble-

L A FARMACIA f a r i l i s sa l i a n oibteriido m u y buenos efectos co!n las soluciones al 1 por 100 en alcolhol d& 40,0-|7!00. Como s u s t i t u t i v o á& la t i n t u r a de yodo1 se han ototiemido buenos re.?tillados con soiluciones al 1 por 100 en alcolhol de SO0. B n o b s t e t r i cia es p r é f e r i d o a otros a n t i s é p t i c o s (preparados de m e r c u r i o , i i s o l , etc.), en v i s t a de los1 ensayos practicados con el •es'trepto'coco Piogerms aureus. A u n ¿ n soluciones 'conicentradas ( a l 1: 200) no produce efectos i r r i t a n t e s , y su acción bacterlicida se comprueba aun en disoluciones al I : 4.000. E n l a e s t e r i l i z a c i ó n de la seda de sut u r a o ¡deil catgut, resulta éste m á s resistente que el 'catgut yodado. VIOLETA DE METILO C o m p o s i c i ó n . — C o m b i n a c i ó n de oloiruros de penta, tetra y oxameí.iIrosan¡lina. Propiedades t e m p é i i t i c a s . — E s u n m e -

MODERNA

26,

dicamento precioso para c o m b a t i r la i n fección i n t e s t i n a l p r o d u c i d a p o r la B r u cella abortus. T a m b i é n se aplica para t e ñ i r en frío los bacilos tulberculosos. Para esto sie^ prepara u n a s o l u c i ó n de 1,5 grs. de este icoiorante en 4 grs. de alcolhol absoluto, 12 grs. de á c i d o fénico y 10 grs. de xiloil. Esta s o l u c i ó n no se debe f i l t r a r y se agita antes de 'usarla, para lo cual se coloean 8-1IO gotas en el portaobjetos y se dejan actuar durante dinco m i n u t o s . L o s bacilos tulberculosos aparecen t e ñ i d o s de color rojo' abrillante, en tanto que :las d e m á s bacterias permanecen sin t e ñ i r , soibre fondo violeta p á l i d o . Dosis.—Be a d m i n i s t r a en dosis de 0,'025~0¡l grs., en dosis crecientes acomp a ñ a d a s de 300 c. c. de u n a s o l u c i ó n al 1: 'SO.OO'O por v í a rectal. A l •cabo de una semana de a p l i c a c i ó n , se. descansa durante doce-quince d í a s .

Extractos de publicaciones españolas y extranjeras QUIMICA FARMACÉUTICA L o s productos solubles del calomelano puestos en libertad en medio alcalino por el carbonato s ó d i c o . — R . BfcMuNi. J o u r n . Suisse de P h a r m , 1932. E l autor no admite la h i p ó t e s i s según la cual los calomelanos en medio alcal i n o por el carbonato sódico' dan origen a la f o r m a c i ó n de nuevos compuestos de m e r c u r i o . E l m e r c u r i o que se encuentra en la s o l u c i ó n alcalina p r o v i e ne del hecho que el m e r c u r i o pasa al estado coloidal, s e g ú n las reacciones s i guientes : 2 -OI Hg + G03Na2 = 2 CI Na + C03 Hg2; y ICO., Hg2 OQ, H g + O H g Se puede a d m i t i r que estas mismas reacciones se producen cuando los calomelanois se íhailLan en presencia de j u gos alcalinos del i n t e s t i n o ; el ó x i d o m e r c ú r i c o formado y el m e r c u r i o libre pueden c o n t r i b u i r a la f o r m a c i ó n de c o m plejos metaloproteícos, parcialmente solubles, a los que s e r á debida segura-

mente la acción p u r g a n t e de ios calomelanos. E n lo que se refiere a la i n fluencia que pueda tener el c l o r u r o sódico sobre la t r a n s í f o r m a c i ó n de los calomelanos en medio carbonatado se pueden hacer dos consideraciones: i.0 E l c l o r u r o s ó d i c o iba sido a d m i nistrado antes o al m i s m o tiempo que los calomelanos. 2.° Ha sido absorbido d e s p u é s , es decir, cuando los calomelanos ya han f o r mado á l b u m i nato. E n el p r i m e r ca'sp-j la a c c i ó n de los calomelanos es nula o se r e t a r d a ; en el segundo caso s e r á .fácil apreciar f e n ó menos t ó x i c o s debidos a la g r a n s o l u b i l i d a d del ailibuminado de m e r c u r i o ' en las soluciones de c l o r u r o sódico, y como consecuencia, una a b s o r c i ó n m u c h o m á s r á p i d a del m e r c u r i o . P r e p a r a c i ó n y d e t e r m i n a c i ó n del glneonato c á l c i c o . — R . SEIFERT. — S u d d . A p o t h . Z e i t , 1933. L a p r e p a r a c i ó n se hace p a r t i e n d o de la glucosa y carbonato cálcico. ÍLa o x i -

268

L A FARMACIA MODERNA

dación, se hace antes, mediante ibromo, d e s p u é s por leieclrolisis. Por evaporación y enfriamiento, e l igluconato c r i s taliza. iLai d e t e r m i n a c i ó n del producto se .hace calcinando' ligeramente, d e s p u é s de ihaiber a ñ a d i d o ama g o i a de ácido s u l f ú r i c a . L a opieración se r e p i t e por segunda vez y se pesa el sulfato^ c á k r c o . E l resultado- se m u l t i p l i c a por 3,1164 ó 3,295, s e g ú n que se q u i e r a expresar en glucnnato seco, o, bien, hidratado con una m o i é c u l a ' de agua. L a s o l u c i ó n saturada de gluconato contiene 3,8 por 100 a 16,:5o € . E l a u tor h a intentado aumentar la s o l u b i l i dad a ñ a d i e n d o u n tercio de disolvente: los resultados no ¡han sido ifavoralbies, pero una s o l u c i ó n ai 10 por 400, f i l t r a d a y esterilizada en ampollas bien l i m p i a s , se conserva clara durante m u ohas semanas. No h a y m á s q u é f r o t a r e n é r g i c a m e n t e el v i d r i o por medio de una v a r i l l a de l a m i s m a sustancia para que la c r i s t a l ' z a c i ó n se produzca. Esta s o l u c i ó n puede utilizarse en inyecciones. S u piH .es 6,5.

azul por la acción del agua, quedando b i e n definida. E n los huevos conservados, en cal, l a mancha v i r a al azul-claro que se pierde por el agua. L a manclha de huevos conservados en silicatos desaparece completamente'. A l r o m p e r los huevos se pone de m a n i f i e s t o que el colorante ha penetrado al i n t e r i o r en los huevos frescos, y no en ios conservados. 'Método químico^.—'Tratar 2 c. c. de clara de huevo con 8 c. c. de agua por 5 c. fc. de s o l u c i ó n de h i d r o q u i n o n a (¡2 grs. en '100 c. c. de agua + 04 c. c. de S'Q¿H8) y '5 c. c. de s o l u c i ó n de m o l i b d a t o a m ó n i c o (S'S grs. en 500 c. c. de á c i d o s u l f ú r i c o n o r m a l /exento de fósf oro). Desp u é s de cinco m i n u t o s a ñ a d i r 25 c. c. de s o l u c i ó n alcalina de s u l f i l o (1200 grs. de carbonato s ó d i c o seco en 111 + 37,-5 gramos de s u l f i t o en 250 c. c. de agua, conservando en la oscuridad ambas soluciones). Los 'huevos que no tengan, m á s de una o dos semanas no dan n i n g u n a c o l o r a c i ó n . Los huevos m á s antiguos o conservados dan ama c o l o r a c i ó n verdeazulad a o azul.

ANÁLISIS BROMATOLÓGICO

Lavado del sello internacional.—Gener a l m e n t e no es posible darse cuenta d i rectanfente de ai se h a iborraido el sello de g a r a n t í a . No obstante, u n examen a la luz de Wood, pone de manifiesto, en la h u e l l a en que estuvo e l sello borrado, una mancha azul que se distingue clar a m e n t e del color blanco-azulado o ligeramente rosa de la cásea ra n o r m a l .

C o n t r i b u c i ó n al estudio de los huevos. K . E B L E , H . PFÜIFFER Y R . BRETSCHAEIDER.—Zeiisch. Unter. L e b e n s m . , 1933. Reconocimiento de los huevos conservados.—Se sumerge parcialmente el huevo en una s o l u c i ó n de tihyibromol (50 cm3 de s o l u c i ó n - m a d r e del comercio en 111 de alcohol de 6'80). Se f o r m a una mancha a m a r i l l a bien definida, que se va transiformando en verdosa cuando el huevo es fresco. Los 'huevos conservados en cal o silicatos producen una mancha que se extiende f á c i l m e n t e , azul en los bordes, que pasa. >en unos, segundos completamente al azul. L a r e a c c i ó n se fundamenta en el hecho de que estos huevos conservan siempre indicios del elemento conservador. Desp u é s de observarse durante cinco m i n u tos lai mancha de tlhybromol, s© l a v a el huevo con agua ligeramente alcalina (p'H = 7,4, agua de d i s t r i b u c i ó n ) d u rante diez m i n u t o s . Ya desecada, la mancha :en los Ihuevos 'frescos se vuelve

BACTERIOLOGIA C o n t r i b u c i ó n a l cultivo del bacilo de l a tuberculosis.—V. GOYANES ALVAREZ. A r c h . M é d . Esp., 8 de J u l i o de 1933. Sabido es que el c u l t i v o del b a c i l o de Koch en los medios propuestos por H o h n y Loewenstein tiene u n desarrollo lento, pues las colonias manifiestas tardan en aparecer de quince a treinta, d í a s ; hemos pensado en buscar la manera de obtener colonias que se ñ a g a n visibles en u n plazo de tiempo m á s corto, y f i g u r á n d o s e n o s que la a d i c i ó n de v i t a m i nas a los medios de c u l t i v o pudiera tener una i n f l u e n c i a aceleradora en el crecimiento del bacilo, .realizamos u n a

L A FARMACIA MODERNA

269

apreciaban. 'Con esta m o d i f i c a c i ó n , el serie de experiencias, cuyo ^resultado medio de Hohn es m u y s u p e r i o r al de vamos a exponer. Loewenstein, y ambos a su vez mucho Para ¡aigregar v i t a m i n a s , hemos se,m á s que tas medios preparados por las guido' la siguiente t é c n i c a : t é c n i c a s dlásicas. P a r a el medio de Hohn.—1.° Prepairación d&l caldo' y agregado de los h u e vos siguiendo la t é c n i c a c o r r i e n t e , y PERFUMERIA d e s p u é s que e s t á bien emulsionado, se FORMULARIO le ' a ñ a d e caroteno en sustancias, agitar bi&n y r e p a r t i r en 'tubos de ensayo, y L o s l á p i c e s de o l o r . ~ K . BERGOVEIN.— pasteurizar a 70° una í i o r a durante L a P e r / . M o d , J u l i o de 1933. dos d í a s . 2.01 E n vez de algregarle ei caldo1 á c i 'Se han lanzado en estos a ñ o s al codo n a t u r a l que recomienda Hohn, se le m e r c i o lápiices esienciaUes p a r a p e r f u m a r a ñ a d e aína mezcla de caldo-jugo de n a p a ñ u e l o s , guantes y la r o p a en geiíeral, ranja. L a p r e p a r a c i ó n de este caldo-jugo m a n t e n i é n d o l e s e m cajas, a r m a r i o s y de naranja se hace de la siguiente m a haiúles, todos hechos a basie de cera y n e r a : p r i m e r o p r e p a r a r el caldo y esque, p o r lo m i s m o , t i e n e n e l i n c o n v e t e r i l i z a r l o , s e g ú n costumbre corriente; n i o n te de poder im anchar. obtener d e s p u é s el jugo de naranja ( é s Recientemente se h a n dado a conota tiene que estar con la corteza í n cer unos de estos 'lápices, semejantles a tegra y no presentar n i n g u n a maceralos que se emplean contra el dolor de c i ó n ) ; este j u g o tiene que ser e x t r a í d o cabeza por f r o t a c i ó n en la frente y e n con una r i g u r o s a asepsia., se mezcla cerrados en estuches de madera o n i en la p r o p o r c i ó n de diez partes de c a l quelados. L a base de éstos es l a aoedo por dos de jugo. La mezcla c a l d o - j u t a n i l i d a o antifetoriina, de f ó r m u l a q u í go de naranja tiene que 'tener u n p H m i c a IC6H5 00€ÍH8, cuyos cristales sólo que puede v a r i a r entre '5,8 y 6,15, y desson solubles en E'OO v o l ú m e n e s de agua o , pues de comproibada en la estufa a 37°, c u a t r o de alcohol. que e s t á a s é p t i c a , se ie a ñ a d e medio a L a f a b r i c a c i ó n de estos l á p i c e s íes sen1 c. c. en cada tubo. Repetir la c o n t r o c i l l a : es suficiente f u n d i r acetamlida, lación en la estufa. a ñ a d i r l e l a esencia adecuada y el coPara el medio de L o e i o e m t e i n . — L a lorante, y v e r t e r l a mezcla en moldes t é c n i c a es i g u a l : en el m o m e n t o que especialiss m e t á l i c o s , obteniiéndoseles de tenemos la mezcla se soluciona de asla f o r m a y t a m a ñ o que se q u i e r a n . paragina, patata, etc., con 'los huevos; ISe puede f u n d i r con la acetanilida ¡hecho todo siguiendo la t é c n i c a c o r r i e n mentol, h e l i o t r o p i n a u otra esencia arte, le a ñ a d i m o s carótetno, agitar b i e n y tificial, generalmente en p r o p o r c i ó n del r e p a r t i r en tubos, pasteurizar a 70° d u fO p o r fOO, y puedle a ñ a d i r s e el 2 por rante dos días u n a h o r a y agregar des100 de cera del J a p ó n o carbonato de^ p u é s m e d i o a l e . c. p o r tubo de la mezmagnesia para hacer u n lápiz blanco cla de caldo-jugo de n a r u n j a ; p r e p a r a mate. da p o r ta t é c n i c a anterior. Comprobar 'Se les prepara del olor que convensu esterilidad en la estufa a l370 durante ga, incluso de agua de Gollonia, emcuarenta y ocho horas. pleando la esencia especial para ésta, •En los medios1 preparados en estas o t a m b i é n c o n aromas especiales para condiciones hemos hecho las siguientes alegar de las habitaciones los mosquitas pruebas: 1.° ¡ S e m b r á b a m o s c u l t i v o p u r o y las moscas. de bacilo tuberculoso de t i p o h u m a n o y de t i p o bovino1. 2;° H a c í a m o s siembras L o c i ó n al capsicum. con esputos de sujetos tuberculosos t r a T i n t u r a de capsicum 1,5 grs. tados por el ácido s u l f ú r i c o . Alcohol i s o p r o p í l i c o ^ " Los resultados son m u y satisfactoEseincia de r o m e r o 0,2 " rios, pues o b t e n í a m o s colonias m a n i Agua destilada, c. s. p 10:0 " fiestas cuando en los testigos a ú n no se

270

LA FARMACIA Agua de quina.

Ol'OirOlidratO' de .quináma. ... O^S grs, Esencia de bergamo'ta 0,7 " — de cidra 0,2 —• de lavandai 0,2 " —• de peitit igraíin 0,8 " — de vetliver 0./1 " GLicerina 2 Aigua de azahar 1O0 Alloolhoil ii^oiproipflico frO " Deisip'Ufés de t r a n s c u r r i r algunos se a ñ a d e talco y se frltra.

días

L o c i ó n a l a colesterina.- P h a r m . J o u r n . y j o u v n . de P h a r m . de B é l g i c a , A g o s to de 1933. Goleisterina p u r a T e t r a c i o r u r o de carlbono'. Bsenoia de lavandai Esencia de romero' Esencia de í b e r g a m o t a . ., GMcerina. A.icoh.ol i s o p r o p í i i c o Agua de az-alhar

0,4 grs. •4 0,5 " 0,2 " 0,2 " 3 52 ÍOO

iSe ^disuelve la colesterina ©n ed te-

SECCION

MODERNA

t r a c i o r u r o y alcoilioj; se v i e r t e la disolución, sdn cesar de agitar, soibre ia miezcia de gtócerina y agua; se a ñ a d e n las 'esencias y se filtra. L o c i ó n a l quinosol. Quinosol. Esencia de lavanda ALcoiboi f e n i l e l í l i c o Esencia de bergamota Acetato de benciio Cümarinai Amari'llo de t a r t r a r i n a Alc'oUiol Lsopropíliico Agua destíiilada, c. s. p

0,'l grs. 0,3 0,5 0,1 0,1 0,0il Indicios. 40 grs 1O0 "

P a r a l a v a r l a cabeza. Resorcina Acido sailiiicíMico. Adido t á n i c o Acieit'e de r i c i n o . Glicerina Agua destilada. ., Se perfumai con esencia de romero o geranio.

7.8 grs. 3.9 " 3,9 " 14,2 " 14,2 " 568 c. c. lavanda,

OFICIAL M I N I S T E R I O D E L A GOBERNACION

Orden del 1117 de Agosto, Gaceta deM 10, comoeáiendo el ingreso de los F a r m m e t d i c o s y O d o n t ó l o g o s en la A s o c m c i ó n de P r e v i s i ó n M é d i c a Nacional. Vistas ilais instancias piresentadas a «iste Ministeirio ipor .la Uiniión Earmacf'utica Nacional y el iGonsejo general de los iGol'egios 'de Odontólogois, e n solUcitud de que ¡se iconoeda ei ingreso de F a r m a c é u t i c o s y lOdontóloigos e n l a ' P r e v i s i ó n Mlédica 'Nacional: V i s t o ;el dictamen 'emitido por iéfl 'Con.S'ej'0 de Admi'nistració.n 'de Pneivisión M é idi'ca Naciomal, autorizado para ello por l a p r i m e n a Asamblea lesp'eoial d'e Delegados y Geineiral de Asoiciados de l a Previsiión íMédica iN-aciomal, .cielelbrada en Coiruña el pasado a ñ o , en l a c u a l ®e « s t i m a que puede concederse dicibO' ingreso a Fairma•céuti'CO'S y O d o n t ó l o g o s , lestaMeciendo ciertas condicionéis prieciisias para que no se c o m p r o m e t a con ello la v i t a l i d a d de lai e n t i d a d : iGoimsiderando que «al conceder e l ingreso de P a i r m a c é u t i c o s y O d o n t ó l o g o s en la i P r e v i s i ó n iMédica Nacional, se (b'ace u n p o s i t i v o beneficiio a amibas clases profesionales, que aisladas p o d r í a n í r a c a s a i r organiziaindo instituciones s i m i l a r e s : iCo¡nsideiraindo que al agruparlas en l a P r e v i s i ó n 'Médica Naiciioinal f o r m a r á n un

L A FARMACIA MODERNA

271

Moque -cuyo imirnero e^evaidio d© asociiaidos1 dill,u'yi& los a?'iie¡sigois y p e r m i t e coeficientes (exactos, base para lia m a y o r 'estaibirlidad de la eüitddad y medio d'e acrecentar su potencia ec o nátmá é a: Cons'ideraindo, por ú l t i m o , q.ue este íbuien propóisiito p o d r í a fraicasar y t a m b i é n •la 'emitidad que noblemente abne sus brazos a F a r m a c é u t i c o s y O d o n t ó l o g o s , sd n o se 'estaiMece u n ma'nimo d'e 'condicionies que aminore el riesgo que para la P r e v i s i ó n iMiédiica -Nacionail p o d r í a c o n s t i t u i r esta a c t i t u d generosai, y a d e m á s facdiliítje en ©I p o r v e n i r una posible desinteigracdón s i n grave 'lesión p a r a diclha P r e v i s i ó n , Este Ministenio, a propuesta de la (Direcciíóm general de ISianidad, se ba servido' disponer: 1. ° fíe autoriza desde 'esta líeclha el ingreso de F a r m a c é u t i c o s y O d o n t ó i o g o s ;en la P r e v i s i ó n M é d i c a NacionaH, creada por los vigentes Estatutos de ios (Colegios M é dicos y eil Reglamento especiial de 9 de M a y o de 193-0. 2.a !Los F a r m a c é u t i c o s y O d o n t ó l o g o s , al ingresar, t e n d r á n ©1 mismo' t r a t o y ios mismos derechos y deberes de ilos Médicos en cuanto a perioep'Ción de subsidios y pagos de cuotas de entradai, g a r a n t í a , 'derramas y recargos reglamentarios. 3-.0 'Etl ingreso en la P r e v i s i ó n Miéidica Naicionaíl s e r á v o l u n t a r i o p a r a todos los actuales ejercientes de la Medicina, l a F a r m a c i a y la Odontoilogía; p:ero piara los nuevos titulaidos, desde la feclha, s e r á preoiiso, p a r a inseribirsie en los respectivos Colegiois, justificar su ingreso en e l O r u p o I de "'Invaiidez" y " V i d a " de l a P r e v i s i ó n M é d i c a Naicional, a m p l i á n d o i s e automiá'tiicamienite l a inscraípcaén a l Orupo' I I al c u m p l i r los t r e i n t a a ñ o s . 4.0 E n e l 'Gonsiejo de A d m i n i s t r a c i ó n de ila P r e v i s i ó n M é d i c a Nacional se d a r á entrada a dos m i e m b r o s de l a J u n t a d i r e c t i v a de l a U n i ó n F a r m a c é u t i c a Nacional y u n m i e m b r o del •Gonsejo general de los Golegios de O d o n t ó l o g o s . fí:0 iNo se exiigirá a los F a r m a c é u t i c o s y Odontoiogos cantidad alguna de c a r á c ter extraordinairio para acrecentar e l í o n d o de reserva de l a P r e v i s i ó n M é d i c a Naiciionai. E n V i r t u d de ello, e n las diiscusiones sobre diclho fondo de reserva y apiliicaiclión del mismio s ó l o t e n d r á n v o t o los Médicos. S i e m p r e q u e d a r á , como' m í n i m u m , u n QiO por ¡100 alfecto a l a f u n c i ó n general de diclha reserva. BLois F a r m a i c é u t i c o s y O d o n t ó l o g o s p o d r á n , p o r su parte, c o n s t i t u i r dentro' de leu entidad fondos de reserva especiailes y de s u i i b r e d i s p o n M i i d a d . 6. ° E l Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n de l a Prieivisión Médiicai Nacional p o d r á c o n ceder por u n p e r í o d o de t r e s meses u n j u b i l e o , durainte ell cual tengan cabida los F a r m a c é u t i c o s y O d o n t ó l o g o s de todas lias edades, abonando solamente l a m i t a d del i m p o r t e de l a cuota de entrada, y rigiendo los mismos beneficios' en los l í m i t e s de edad que se estaiblecieron para los M é d i c o s en e l p e r í o d o ' de organlización, si. b i e n atendiendo las condiciones de estado- físico, cuota cointributiva y posiición e c o n ó m i c a que h a n venido regulando esta a d m i s i ó n . L o s q u e se i n s c r i b a n en los Orupos m y I V a b o n a r á n las cuotas complementarlias que se m a r c a n en e l art í c u l o 8)5, p o r estar ya en f u n c i ó n diclhos grupos. 7.° iLas cuotas a d m i n i s t r a t i v a s y complementarias se d e s t i n a r á n a los fines reglamentarios, y las cantidades sobrantes se i n g r e s a r á n en e l fondo a u x i l i a r , como m e d i o indispensaible de compensar e n l o posiible e l exceso de riesgo de los colegiados de edad e x t r a r r e g l a m e n t a r i a q u e se a d m i t a n en e l j u b i l e o a que se refiere e l a r t í c u l o anterior. !Si a l g ú n día, no obstante, dichas cantidades f u e r a n insuñciientes1, se a r b i t r a r í a n los recursos e x t r a o r d i n a r i o s necesarios a c u b r i r e l déficit mediante una sobrecuota, entre los asociados de la prolfésión q u e l o produzca ((Médicos, F a r macéuticos u Odontólogos). 8. ° Eos iGolegios F a r m a c é u t i c o s y Médicos a b r i r á n en sus oficinas u n a Caja de d e p é s i t o s , con arreglo a normas que fijará, e n plazo de t r e s meses, e l Consejo d é A d m d n i s t r a c i ó n , en donde los asociados i n g r e s a r á n aquelllas cantidades que se prevean necesarias para las d e r r a m a s mensuailes, facilitando a s í l a m a r c h a a d m i n i s t r a t i v a de la entidad. Los O d o n t ó l o g o s , p o r no disponer de Colegios proviihciales e s t a b l e c e r á n sus d e p ó s i t o s en los Colegios M é d i c o s .

272

L A FARMACIA MODERNA

9.° E n ¡los Cotegios M é d i c a s se l l e v a r á -la lista de asociados Médicos, F a r m a c é u i i c o s y Odo'n'tó'logos de toda la p r o v i n c i a , y mensualmente p a s a r á n a los 'Colegios de iFairmacéiiticos ©1 :b:lock de recibos correslpondliientes, siendo, p o r aquéllos1 iremitido su (impoirtie a l a .Gaga Centrail de la P r e v i s i ó n , B n cada p r o v i n c i a , pues, i i a b r á una sOLa oficina a d m i n i s t r a t i v a en el -Goiegio Médico, en i a que Iharán eifeictivos ios Colegios de F a r i m a c é u t i c o s eil 'imperte de ;los ir:ec(ibos de sus asee lados p o r medio de su iCaj.ai de D e p ó s i t o s . Los detaillés precisos de este mecanismo' ios fijará el Consejo de 'Administracidin de ia OPrevisióm, que ífacilitará esta g e s t i ó n desde sus o f i cinas centraies. •Lia Junta del Coiegio M é d i c o s e r á responsaiMe ante el iConsejo de ila labor admlinistrativai; pero ante el Coiegio M é d i c o i o s e r á n solidaria ni'; ole—-según los^ cases— ios miiiembros de ¡las Juntas de goibienno de ios lOoítegios de F a r m a c é u t i c o s y Odontólogos. 10i Les Coleigios M é d i c o s des'ignairán .aqueilos facultativos que h a y a n de p r a c t i car ios 'reconociimientos a que se alude en dálferentes1 preceptos dei Heiglamiemto de ILa) Previisión M é d i c a N-acienai. Las normáis y requisitos' ¡a que d e b e r á ajustarse esta ¡función s e r á n fijadas en cada p r o v i n c i a p o r ios Piresidentes de los Colegiois Médicos, de acuerde con ios Presidentes' de los Colegios de F a r m a c é u t i c o s y Odont ó l o g o s . Lais Instituciones p r o v á n e i a i e s de Higiene p r e s t a r á n p a r a ello su eficaz c o i a b o r a c i ó n . Esta m i s i ó n t é c n i c a d e b e r á c u m p l i r s e con escruipulioso celo. 111. L o s F a r m a c é u t i c o s titulares, obligados por la l e g i s l a c i ó n a destinar el 10 per iOO -de sus asignaciones a finas de p r e v i s i ó n , i n g r e s a r á n en io sucesiivo en P r e v i s i ó n Médica (Nacional, en eil n i ú m e r o de grupos que su edad y condiciones l o •permitan, i n v i r t i e n d o en 'ello la cantidad necesaria. L a s u m a sobrante, s i i a i u i ibiere, s e r á administrada, en su caso, p o r e l Coiegio F a r m a c é u t i c o , paira crear un subsidiio compiementario que en su d í a p e r c i b i r á n sus ibeneficiarios, adetmás del correspondiente de P r e v i s i ó n M é d i c a 'Nacional. Los interesados c o n s t á t u i r á n sus 'depósitos, como los d e m á s asociados, independientemente del cobro de su t i t u l a r , con la debida i n t e r v e n c i ó n del Coiegio. Q u e d a r á n excluidos de ingreso en P r e v i s i ó n M é d i c a Nacionail los t i t u l a r e s de edad ex l r arregl a m e n t ar i a que en t i e m p o oportuno no se b u b i e r a n acogido al j u bileo a que se reiflere el a r t í c u l o 6.'°, y ios de cualquier edad que no' r e ú n a n las condiciones 'de estado f í s i c o y otras a que el mismo a r t í c u l o se. refiere. Todos estos p o d r á n ingresar el 10 por IOO de sus asignaciones en .ios respectivos Colegios F a r m a c é u t i c o s , a los fines indicados e n el p á r r a i f o anterior. •112. iSi allgiún d í a q u i s i e r a n los F a r m a c é u t i c o s o ios O d o n t ó l o g o s organizarse lindependientemente de la P r e v i s i ó n de los M é d i c o s , p o d r á n s o l i c i t a r l o de este M i n i s t e r i o . Caso de accederse a l a s o l i c i t u d , previo d i c t a m e n del Consejo de P r e v i s i ó n Médica Nacional, i a o p e r a c i ó n se d e d u c i r á a lia baja s i m u i t á n e a de todos los F a r m a c é u t i c o s u Odontólogos, con l a d e v o l u c i ó n de los correspondiientes d e p ó sitos de g a r a n t í a , que es un fondo re integrable. I g u a l m e n t e se les r e i n t e g r a r í a ) del ifondo de reserva especial, a que les autoriza el a r t í c u l o 15.° de esta d i s p o s i c i ó n . ta. ISe autoriza al 'Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n para que, en i a Ifeclia y f o r m a en que l o estime oportuno, pueda crear el 'Grupo1 aigregado de P r e v i s i ó n , que cubra ciertos riesgos de a q u é l l o s empleados de sus oficinas y de las ISecciones de P r e v i ¡sión M é d i c a Nacional, de ios Colegios M é d i c o s ique p o r sus trabaijos en p r o de la I n s t i t u c i ó n sean acreedores de 'tal gracia, iliaciendo su Reglamento' especial. IM. Se a u t o r i z a igualmente a l iConsejo de A d m i n i s t r a c i ó n para resolver todos los casos no previstos en este articulado, y cuantas dificultades ofrezca su c u m p l i m i e n t o , a j u s t á n d o s e siempre fielmente ail e s p í r i t u de la. I n s t i t u c i ó n . Quedan derogadas cuantas disposiciones se opongan a l o ordenado en ia presiente.

J, Sánchez de Ocaña.—Tutor, 16. Madrid—Teléf. 32374

LA

FARMACIA

MODERNA

R E V I S T A Q U I N C E N A L CIENTÍFICO P R O F E S I O N A L Los compañeros que necesiten aparatos o productos especiales de las casas anunciadas en este Revista y residentes en Madrid, independientemente de entenderse directamente con ellas estamos a su disposición para facilitarles sus compras. De los artículos firmados son responsables sus autores, no devolviéndose los originales de ésto; ni de los no publicados. Toda consulta será resuelta gratuitamente, debiendo venir acompañada de mi sello de 25 céntimos.

S

U

M

A

R

I

O

Pág:s. Análisis físico - químico y bacteriológico agua potable de A l g e m e s í ,

del

V a l e n c i a (con-

clusión), por Vicente S e g u r a B a l l e s t e r

257

L a f a b r i c a c i ó n de comprimidos, E . S c h r o f f . . . L o s nuevos productos

publicaciones e s p a ñ o l a s y

265

268 268

Perfumería: Formulario S e c c i ó n oficial

269

,

270 CXXIX

Notas de actualidad

CXXIX

L a venta de e s p e c í f i c o s en C a t a l u ñ a

ex-

tranjeras: Química farmacéutica.

Análisis bromatológico Bacteriología

D . C a r l o s M a r í a Cortezo

químico-terapéuticos

( c o n t i n u a c i ó n ) , por E . H . L o z a n o E x t r a c t o s de

261

Págs.

267

D. GARLOS MARÍA CORTEZO Ha faílliecdido ei d í a 124 dei pasado mes «.sbe ilustipe imédico y una. d© las fligurais1 m á s destacadas de la ciencia «es'pañolai y de da prensa profesdcmail. El ODr. Goirtieizio, tras una b n l l a n l e caíTrera en i a Fiacultad die iSain Oairlois, die Madirid, eomenísó a ejieroer con grandes éxitos i a prolfiesión. 'miódicai, consiguiendo en breve^ itiempo igiran faimai p o r sus acertados diaignóistacos e ingresando a poco .en la Bieinieficiemcia, donde l l e g ó a desempieñar el cargo de Decano, a s í coimo en el I l o s p i l a l de l a Princesa. ¡En liSOil i n g r e s ó en la. Acadeimiia die Medicina; e n Í9i05 dieisiempieñó l a cartera de Instrucciidn Púiblica, t r a s die ocupar el cargo do O i r e c t o r genjeral de Sanidad, realizando aillí una intensa laibor, llegando a ser su IPriesádente ia i n t e r v i n i e n d o como •Ministro en cuantos debates pairtem^irntairios se t r a t ó die cuestiones m é dicas. ICortezo, a d e m á s die esa, i m p o r t a n t e l a oor científica y p o l í t i c a , deja una sierie oe notalbles trabajos periiodísticos en tos MUe miostró s u g r a n c u l t u r a y recto cnien las p á g i n a s de 'MI Sigilo M é d i c o , 'na de las publicaciones científicas españoláis de m á s antiguo albolengo, y de ' d que actuaílmiemte iera su D i r e c t o r p r o Pietairio. Estos son, a grandes rasgos, Hps m é r i -

CXXXII

De verdadera actualidad

CXXXIII

Sueltos y noticias

CXXXIV

tos' del finado, no f á c i l e s de s e ñ a l a r t o dos, dadas sus ecsoepcdonaües dotes de t a lento, sus aptitudes para, m o s t r a r l e y da nobleza de icaptácitier, 'que^ tfulé s i e m p r e n o r m a e n todos sus actos. Descanse en paz el i l u s t r e m é d i c o y notaible periodista, y reciba su d i s t i n iguidai f a m i l i a n u e s t r a •expresión m á s s i n cera de p é s a m e .

9





9









DENTICINA INFALIBLE J. FERNÁNDEZ IZQUIERDO 50 por

100 de utilidad en su

venta.

Laboratorio N a v a l c á n (Toledo) •

















|

Notas de actualidad T e r m i n ó •el curso universitarioi hace y a u n par de míeses y biiien se p o d r í a n dar das cifras p o r las que se sepa c u á n t o s son los nuevos1 ( f a r m a c é u t i c o s q u e se Oían d i seminado por E s p a ñ a s u m á n d o s e a los seis rail y "pico que ya Ihaibía, y diapuestos a lucihar en la prolfesiión. Pero, realmente, liraportan poco1 a q u é illas. L o linteresante, en vez de sabier c u á n t o s Ihan t e r m i n a d o la carrera die F a r m a c i a , ai c u á n t o s se les o t o r g ó el . t í t u l o p a r a ejercer l a prolfesiión Ubre'men-

cxxx

LA

FARMACIA

MODERNA

te (esto es ton sarcasmio), es -el n ú m e r o de los ique se ifueron ú e dos centiros u m i versitaniois .caipaioitaidois 'para ufllizarr sus coinocdim'ien'los1 cieTi-tíficos em los diversos aisuntos ique delbiierian (hacerlo, y von 'base y pirieniltaicüó'n s u í i c i e n t e s iparai no^ ser u n fraicasado m á s n i otiro que viene a a u mentar ,1a iSituación diííci-l de i a p r o f e s i ó n Es el desinfectante que m á s beneficio p o r n o ver en ella miáis que la F a r m a c i a . Es decir, n o interesa! el n ú m e r o de LíLulos; deja a los s e ñ o r e s farmacéuticos. lo q'ue impoirta es e i die personas capaces de r e n d i r una labor ú t i l e i m p r i m i r n u e vos r u m b o s al ejercicim protfe.sicnail. Es sensible v e r c ó m o de día en día se • O f i c i n a s F E N A L . - E L E J A B A R R I -sale m á s desorientado, sin l a 'base read B I L B A O y efectiva para ejercer, siendo^ así que por el cairáctér 'tan a m p i i a m e n t é c i e n t í f i co de la. Farmacia debiera suceder todo lo c o n t r a r i o . T a l y como se desenvuelve actualimente no ipuede ser m á s t r i s t e t a s i t u a c i ó n . E l f a r m a c é u t i c o 1 no coniprende m á s que e s t á W e c e r una f a r m a c i a , siendo así que, conforme repetidas veces se toa dicho, e l Nueva calidad "MASTEPA-ATLAS" esterilizable. campo donde deisarroillar sus actividades, Evitarán disgustos con sus clientes, en la venta y p r i n c i p a l m e n t e e l r u r a l , e's ¡enorme. Lia de artículos de goma, si les suministran siempre q u í m i c a a g r í c o t a le presenta o c a s i ó n p a los artículos de goma MASTEPA y MASTEPAr a ej ercer su p r of esión, ded i c á n d a s e ail A T L A S (marca registrada). Se garantiza su análisiis Je t i e r r a s y empleo racionad de conservación. abonó'S, que- él m i s m o puede f a c i l i t a r con .las g a r a n t í a s consiguientes de a n á l i s i s . M . A s s e n h e i m & S t e e g L a e n o l ó g i c a , en el estudio de lois mostos Colonia s/Rhin (Alemania) y v i n o s de la r e g i ó n , y orientar Ha eLabo-r a c i ó n m á s r a c i o n a l m e n t e que !hoy por l o Dirección telegráfica: "Mastepa Cologne" general se hace, p e r f e c c i ó n and 01 los t i p o s conocidos o creando otros nuevos, y a que tanto se prestan a eillo' nuestros caldos; la venta de productos endlógiicos, eil estudio' de ias enfermedadies v í n i c a s y a l t e r a ciones frecuentes de líos vinos de s u r e g i ó n , siendo el q u i e n pueda f a c i l i t a r los ¿ a s enfermedades del medios para evitaríais o aitacarlas1 y c o r n i gfiendo en este ú l t i m o caso tos defectos del v i n o 0' del mosto; el empleo de (productos ánticriptoigámico'S', que con g r a n c o n o c i m i e n t o del caso puede abordar. Y n o d i g a mos de i n d u s t r i a s derivadas: u t i l i z a c i ó n dolor de estómago, dispepdel aiC'O'hoi id onde se destiia, para p r e p a r a r sia, acedías y vómitos, inaciiertos productos en condiciones e c o n ó micas grandes; i n d u s t r i a de t á r t a r o s ; u t i petencia, diarrea, úlcera lizacdón de productos residuales de cabeza del estómago, etc., se cuy cola en las desitilerías del vino-; elaboratan positivamente con el c i ó n r a c i o n a l de vinagre, no^ pocas veces v a l i é n d o s e de vinos q u e comenzaron a a l terarse. Ya se iba indicado c u á n t o hay p o r exp l o t a r en lo r e l a t i v o a la flora na'tura.1, ail c u l t i v o de plantas miedicinales e i n d u s triales y a las industr'iias f a r m a c é u t i c a s , rouc'has de el las dieriiivadais1 de é s t a . Es enorme e l campo en t a l senitido. P o d r í a n Poderoso tónico digestivo^ citarse n o poca'S pequeñaís industrias' r u rales en las que el f a r m a c é u t i c o o b t e n d r í a que triunfa siempre. u n b u e n beneficio, y que no1 le s e r í a d i f í ciil emprender p o r la toase de sus estudios en ciencias q u í m i c a s y naturales. La. Farmacia,, como se ye, no e s t á t a n perdida, y la a c t u a c i ó n del f a r m a c é u t i c o

FEN A L

ARTICULOS DE GOMA

Estómago e Intestinos

L A FARMACIA MODERNA no queda tampoco •liim)it>ada ail estrecilio campo pairamemte o casi puramiemte meircaintil. E n ©96 sentido J a m á s ifüíimos p&siirnástas. Pero ya suponemos i a consiideraición que se (hará m á s de u n compañero1 ail I&e=r esfed; "Me pairece ello mu'y 'bien, y n o son otros mis'desieois y aspiraciones; alhora que ¿dónde, n i q u i é n me i m p o n e p a r a esas empresas? Y esta es la realidad. Unos estudio*, como «e decía, a m p l í i a m e n t e cientíificos, •muciho más- que para 'eistaW&cer exclusiva^ mente u n a farmacia, quedan sin u t i l i d a d práctica' para ell leistudiamte: porque mo le orientaron en ios diversO'S aispiectois que le conduje'sen aoetto n i se í e s dió e l c a r á c ter qu.e debiera. Los Coieigios de ' F a r m a c é u t i c o s tomain determinaciones para ver de deifender al •coimipañero establecido ante ¡la availanclha d© nuevas farmacias, que no ihacen otra cosa que empeorar l a s i t u a c i ó n . Eil f a r macéut/ico, la .su vez, lucha desesperadamente, en su v i d a profesional ante el aspecto m e r c a n t i l y social que en aumento va desarroillándose e i m p o n i é n d o s e al c i e n tífico. 'Di r í a s e 'que es u n a proíeisiión que se agota p o r f a í t a de campo' donde v i v i r .

CXXXI

y lia r e a l i d a d es por excesivo aumento sólo en imo de sus aspectos, m i e n t r a s p e r m a necen aligunos otros en su justo1 mediio o apenas explotados, y mucbo'S t o d a v í a p o r comenzar a u t i l i z a r l o s e l f a r m a c é u t i c o , de t a l modo que, como se d e c í a , i a r e a l i d a d es que s o h r m i titulois d& f a r m a c é u t i c a s , pero f a l l a n farrmicéuivcos capacitados para explotar la ciencia f a r m a c é u t i c a en todos sus aspectos. P o d i r í a m o s ver a u n r u r a l , de pueblo igrande o cIMco pues e n todos ihay álig:o que aprender, que en vez de estar l i m i tado a su v i d a de rebotica aborda alguna de a q u é l l a s cuestiones; crea u n ipequeña i n d u s t r i a u t i l i z a n d o productos1 perdidos o apenas apreciados hasta alhora, y c o n elllo una riqueza local; resuelve a ¡sus convecinos, agricultores, v i n i c u l t o r e s o f á b n i cantes, los p r o l b l e m á s que' con t a n t a f r e cuencia se les presentan; es, en suma', u n a autoridad técnica, iocai, a Ja que p o r elio m i s m o se le m i r a con e l respeto y consid e r a c i ó n debidas. Mas, p a r a esto, es preciso1 que haya, com o vemos en otras colectividades, q u i e nes, dejando' eigoismos personales y s i n tiendo' de una m a n e r a verdadi e l c a r i ñ o al título' que ostentan, I01 m u e s t r a n d e d i -

L a F a r m a c o p e a E s p a ñ o l a vig-ente, i m p o n e l a o b l i g a c i ó n de v a l o r a r b i o l ó gicamente las

PREPARACIONES DE DIGITAL como

único

medio

de a s e g u r a r l a p e r f e c t a u n i f o r m i d a d de s u terapéutica.

acción

F á c i l m e n t e pueden prepararse infusiones y finturas de D I G I T A L , de acuerdo con las prescripciones de nuestra F a r m a c o p e a , empleando

DIQI-VAL EN POLVO obtenido c o n h o j a s s e l e c c i o n a d a s de D I G I T A L I S P U R P U R E A , L , e s t a b i l i z a d a s e n el m o m e n t o de l a r e c o l e c c i ó n y finamente p u l v e r i z a d a s d e s p u é s de u n a d e s e c a c i ó n e s c r u p u l o s a . V a l o r a d o el p o l v o , se n o r m a l i z a p a r a que s u a c t i v i d a d s e a i g u a l a diez u n i d a d e s gato p o r g r a m o de p o l v o , que es l a c o n c e n t r a c i ó n del S t a n d a r i n t e r n a c i o n a l . P a r a asegurar la c o n s e r v a c i ó n indefiinida de esta p r e p a r a c i ó n , se expende

DIQI-VAL E N P O L V O e n f r a s c o s d e 5 0 g r a m o s , a ptas. 2 , 5 0 en tubos de 1 g r a m o , a ptas. 0 , 2 0

A. G A M I R , F a r m a c é u t i c o .

VALENCIA

CXXX1I

LA FARMACIA

-cánido isus actóvidades a su p r a f e s i ó n . Es preoisoi -que a, ios alumnos do nuestras Facultades se les oriente desde e l p r i m e r día, incluso' facil'itando .por itos proíes©'•res mismos, su acceso a cuantos Centros oficiailes puedan serles ú t i l e s , y tomando eil eijemplo' y e l resultado que obtienen tos de o í r a s profesiones1 afines'. Greer que él allumno' se traslada a u n Centro u n i v e r s i t a r i o para i r a si du ato ente a s u clase, es atosurdo. Hay allí algo m á s que l a moin o t o n í a de la l e c c i ó n diariia O' de l a práicticai reígilaimentaria, y si n o es posaibile e d u carlo en u n campo m á s ,amp;lio, por no cont a r .con Elementos n i con medios p a r a «lio, íhay farmacias de Hospitailes en las que r e s u l t a absurdo que se p i e r d a n -enseñanzas p r á c t i c a s i de u n v a l o r enorme; laboratorios Oficiales donde el alumno' p o d r í a a d q u i r i r con o cimientos que 'le son iin-diispensables p a r a e l u l t e r i o r ejeroic'to p r o f e s i o n a l ; centros y eilomentos v a l i o s í s i m o s que, sab i é n d o l o s u t i l i z a r , son de u n aran v a l o r

MEDICACION

VIH

MODERNA

educativo. iSi es defldiente lo que se dispone e n las Facultades p a r a una enseñanz,a) amplia, racionail y que p o r sus r e -sultados posiitiivos saque a la Farmacia, del estado en que e s t á y del camino por que m-arclha, 'hay f u e r a de ella c u a n t o se necesitaj p a r a r e m e d i a r e l m a l . ¡Otro t a n to sucede en otras profesiones, la de Medicina, por ejemplo. ¿ Y q u é se Ih-ace? Pues u t i l i z a r cuantos bospitales, c l í n i c a s y cent r o s es posible para subsanar -aquella f a l ta. 'Cierto que son mucbos m á s los a l u m nos que los puntos donde trabagar y aprender, pero u n buen n ú m e r o de ellos que desean imponerse ampliameinte e n c u a l quiera de -sus m ú l t i p l e s especialidades encuentran donde biacierlO'. ÍLos alumnos de F a r m a c i a , en cambio, n o aatoiein n i que existen otros centros: que las Facuitades. Y a s í se p i e r d e m u c b o del t i e m p o de la v i d a escolar y, lo que es m á s sensible, v a l a p r o f e s i ó n f a r m a c é u tica de m a l en peor.

FOSFAT

DE V El V I N O D E V I A L es un modificador poderoso del o r g a n i s mo en lodos ios casos de d e b i l i dad g e n e r a l , desarreglos d i f í c i l e s , largas convalecencias, a n e m i a , f a l ta de apetito y p é r d i d a de f u e r z a s , agotamiento nervioso. A la dosis de una c o p l t a de las de licor, antes de cada c o m i d a , c o m p l e ta la n u t r i c i ó n insuficiente de los enf e r m o s y de los convalecientes.

ADQUIRIDO EL DERECHO EXCLUSIVO DE ELABORACIÓN

EN ESPAÑA POR

ANTONIO SERRA Y PAMIES. - Farmacéutico. - REUS

La venta de específicos en Cataluña IDe la prensa de Baircelona r e p r o d u c i mos l a isiguiente n o t a de l a C o n s e r j e r í a -de iSanidad y Aisistencia -Social : "Casi t o d a la prensa i n t e r p r e t a e q u i vocadamiente l a nota 'faciilitada el s á b a do d í a 5 de 'Agosto por la C o n s e r j e r í a de ISanidad, e n lia c u a l se daba cuenta de laisdisposiciones diictadas sobre e l r é g i m e n de entrega de las especialidades 'f-armacéuticas al público-. Todos los p e r i ó d i c o s , bien en el t í t u l o .

bien e n ell te-xto de l a nota, h a c í a n const a r que se dedlaraba l i b r e l a v e n t a de específicos, y dicbo -de esta manera puede i n t e r p r e t a r s e e r r ó n e a m e n t e e n el sent i d o 'de que, además: de las ifarmacias, otros estaiblecimientos. pueden tamlbiiéto vender especialidades ifarimacéuticas. Por el contrario, la n o t a indicaba b i e n claramente, e n s u ú l t i m o p á r r a f o , que se declaraba l i b r e e l precio' de v e n t a de los específicos, íes diecir, que las ifarmacias pueden vender al precio que q u i e r a n ; pero eso no p r i v a que c o n t i n ú e n siendo los únicos- estableeiimientos exclusiivam e n t e a u t o r izados p a r a l a venta de es^ pecialidaides t f a r m a c é u t i c a s al p ú b l i c o . '

LA FARMACIA MODERNA DE VERDADERA ACTUALIDAD

CXXXIII

¡Un adelanto fundamental en la construcción de microscopios!

E n las Notas de aotua'lidiad que Maestre I b á ñ e z publica en el númoi-o de su ReviisLa die^l ilO é e AigOisto-, Ihaiblai, con da autoiridad ique tieme', sobro l o ocurriido •en

Suggest Documents