2010 EDITAL

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA COPEL STL Nº 001/2010 EDITAL A COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA – COPEL, através de sua Subsidiária Integral, COPEL TELECOMU...
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EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA COPEL STL Nº 001/2010

EDITAL A COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA – COPEL, através de sua Subsidiária Integral, COPEL TELECOMUNICAÇÕES S/A, torna público o Edital de Chamada Pública Copel STL Nº 001/2010 visando a homologação prévia (pré-qualificação) de empresas que apresentem proposta técnica para o fornecimento de uma solução de telecomunicações com tecnologia de agregação e gerenciamento de assinantes. A presente Chamada Pública observa os preceitos e normas contidas na Lei Federal nº 8.666 de 21.06.1993; Lei Estadual nº 15.608, de 16.08.2007; e pelas condições específicas constantes deste edital e dos demais documentos que o integram. Até o dia 24 de maio de 2010, as empresas interessadas na referida homologação deverão postar nos correios os documentos pertinentes solicitados neste edital, enviando-os para o endereço abaixo: Copel Telecomunicações S/A Superintendência de Telecomunicações – STL Divisão de Gestão de Contratos - VGCT Rua José Izidoro Biazetto, 158 – Bloco “A” – Sala 243 - Bairro Mossunguê CEP 81200-240 – Curitiba - Paraná Informações adicionais e/ou documentos poderão ser obtida(o)s no horário comercial, das 08:30 às 11:30 e das 14:00 às 16:30 horas, conforme abaixo: Telefones: (41) 3331-3215 ou (41) 3331-3023 e-mail: [email protected] ou [email protected] Fazem parte integrante deste edital, como se nele estivessem transcritos, os seguintes anexos: I. Especificação Técnica ETME nº 228 – Solução de Agregação II. Minuta de carta de resultado de homologação (pré-qualificação)

1.

DO OBJETO

A presente Chamada Pública tem por objeto selecionar e pré-qualificar equipamentos e proposta técnica que comporão o fornecimento de uma solução de telecomunicações com tecnologia de agregação e gerenciamento de assinantes, conforme as Especificações Técnicas em anexo. A solução de agregação e gerenciamento de assinantes de telecomunicações será composta por vários módulos, sistemas e equipamentos e abrange diversas funcionalidades. O roteador de agregação, o componente principal da solução, deverá ser capaz de controlar os assinantes e o tráfego originado prioritariamente numa rede Metro Ethernet, IP/MPLS e GPON da Copel e ainda deverá ser capaz de ser integrado a outras tecnologias de acesso, como PLC, WI-FI ou LTE.

Toda a solução deverá ter recursos de redundância e capacidade de distribuição geográfica. A solução deverá suportar uma capacidade de atendimento para 95.000 assinantes, com o licenciamento inicial e o fornecimento de recursos para atendimento de 30.000 assinantes simultâneos. As especificações técnicas contêm inúmeros requisitos que devem ser observados para atestar a viabilidade técnica da proposta e garantir que a solução suporta a expansão do sistema até a sua capacidade final. A Copel realizará, a posteriori, licitação para a aquisição da solução, sendo que no edital constará, como exigência específica, a pré-qualificação obtida através desta Chamada Pública.

2.

DA PARTICIPAÇÃO

Poderão participar desta Chamada Pública as empresas do ramo pertinente, nacionais ou internacionais, fabricantes ou aquelas que disponham de autorização do fabricante do sistema ou solução proposta, para a sua comercialização, instalação, prestação de serviços de manutenção, etc. A proponente deverá apresentar declaração informando possuir os direitos de utilização e distribuição da solução inscrita.

3.

DAS CARACTERÍSTICAS DA DOCUMENTAÇÃO/PROPOSTA

A proposta/documentação deverá ser encaminhada em 2 (duas) vias, contendo na primeira página, no mínimo, as seguintes informações: Chamada Pública Copel STL Nº 001/2010 Objeto: Homologação Prévia da solução de telecomunicações com tecnologia de agregação e gerenciamento de assinantes. Proponente:(Razão Social Completa do Proponente) CNPJ: (CNPJ do Proponente, se empresa nacional) Endereço Completo: (endereço completo do proponente) Nome do Responsável pela proposta: Telefone e e-mail: Nome do Responsável Técnico para contato: Telefone e e-mail: Representante no Brasil: (em caso de Empresas Estrangeiras e se houver o representante) Local, data e assinatura do responsável A proposta/documentação a ser entregue pelo proponente deverá constar Proposta Técnica da Solução descrevendo o modo de atendimento de todos os itens constantes no Anexo I - ETME228 anexando se necessário, para maior clareza de sua proposta, catálogos e informações técnicas complementares. A Proposta Técnica deverá conter Lista de Materiais com a descrição dos equipamentos, módulos e softwares (incluindo códigos de material e/ou “part-numbers”) a serem homologados, os quais serão ofertados quando da futura licitação para aquisição da Solução. O caderno de ensaio de homologação previsto nas Especificações Técnicas ETME-228 (item 4.18) da Copel deverá prever a utilização dos itens relacionados na Lista de Materiais.

Se o proponente julgar necessárias quaisquer informações adicionais, deve dirigir-se por escrito à COPEL, solicitando esclarecimentos, antes de apresentar sua proposta. Ao fazer tal solicitação, o proponente deverá definir e indicar claramente a parte a ser esclarecida e assegurar-se de que a COPEL a receba com pelo menos 05 (cinco) dias úteis de antecedência, em relação à data de entrega da proposta. Tais solicitações de esclarecimentos deverão ser feitas por escrito e encaminhadas ao endereço mencionado no preâmbulo deste edital, através de carta, e-mail ou fax, fazendo referência sempre a esta Chamada Pública. A COPEL não reconhecerá ou atenderá solicitações verbais.

4.

DOS PRAZOS

A presente Chamada Pública obedecerá ao seguinte cronograma: Etapa

Data

1. Publicação do Edital da Chamada Pública Copel STL 001/2010.

22.04.2010

2. Data Final para a solicitação de esclarecimentos.

17.05.2010

3. Data Final para a postagem da proposta no Correio por sedex.

24.05.2010

4. Data limite para sanar inconsistências encontradas na documentação.

07.06.2010

5. Período para realização das homologações.

De 08.06.2010 – Até 19.07.2010

6. Divulgação do Resultado.

5.

09.08.2010

DA APRESENTAÇÃO, RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES

A documentação/proposta deverá ser postada nos Correios até a data mencionada no item 03 do Quadro acima, contendo em sua parte externa frontal, além da identificação do proponente, os dizeres:

À COPEL TELECOMUNICAÇÕES S/A SUPERINTENDÊNCIA DE TELECOMUNICAÇÕES – STL DIVISÃO DE GESTÃO DE CONTRATOS - VGCT RUA JOSÉ IZIDORO BIAZETTO, 158 – BLOCO “A” – SALA 243 - BAIRRO MOSSUNGUÊ CEP 81200-240 – CURITIBA – PARANÁ CHAMADA PÚBLICA COPEL STL N° 001/2010 HOMOLOGAÇÃO PRÉVIA DA SOLUÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES COM TECNOLOGIA DE AGREGAÇÃO E GERENCIAMENTO DE ASSINANTES De modo a facilitar o manuseio do conteúdo dos envelopes e para fins de segurança, recomenda-se que suas páginas sejam numeradas e rubricadas.

6. DA ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO/PROPOSTA A análise das propostas será realizada por uma Comissão de Avaliação composta por empregados da Área de Engenharia de Redes e Serviços IP de Telecomunicações da Copel, conforme abaixo: •

Aloivo Bringel Guerra Junior - Coordenador – Fone: (41) 3331-3282



Jefferson Augusto Soletti – Fone (41) 3331-3211



Julio Eduardo Martins - Fone: (41) 3331-3175.

A homologação prévia se dará em 3 etapas: análise dos cadernos de ensaios de homologação, os ensaios de homologação propriamente ditos e análise da Proposta Técnica. Os procedimentos de análise dos cadernos de ensaios de homologação e homologação propriamente ditos são os constantes nas Especificações Técnicas, mais especificamente: item 4.18 da ETME-228. O proponente deverá às suas expensas, providenciar um laboratório com a configuração solicitada no diagrama do anexo I da ETME-228 para realizar os ensaios de homologação. A comissão poderá determinar o saneamento de erros ou falhas, a complementação de insuficiências ou, ainda, correções de caráter formal no curso do procedimento. Em até dez dias úteis, após a finalização dos ensaios, a Comissão de Avaliação emitirá um relatório sobre o resultado dos testes e análise da Proposta Técnica. É facultada à Comissão de Avaliação a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo. Da decisão da Comissão de Avaliação caberá recurso, em única instância, com efeito, suspensivo, à autoridade signatária do edital, desde que interposto perante a Comissão no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da ciência da decisão recorrida, sob pena de preclusão. Interposto, o recurso será comunicado aos demais proponentes que poderão impugná-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis. Findo esse período, impugnado ou não o recurso, a Comissão poderá, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, reconsiderar a sua decisão ou submetê-la, devidamente instruída, à autoridade competente, observado o disposto no artigo 109 da Lei Federal nº 8666/1993.

7. DOS RECURSOS FINANCEIROS Para esta Chamada Pública não haverá aporte de recursos financeiros por parte da interessada (Copel). O aporte de recursos ocorrerá futuramente, quando a interessada (Copel) realizar a licitação para a aquisição do sistema.

8. DAS CONDIÇÕES GERAIS A COPEL reserva-se o direito de revogar, anular ou adiar a presente Chamada Pública, bem como reduzir o seu objeto sem que caiba aos Proponentes direito a qualquer reclamação ou indenização. A Comissão tem poderes para decidir a desclassificação da(s) proposta(s) que não atenda(m) integralmente as condições estabelecidas no edital e seus anexos.

Os proponentes assumem todos os custos de preparação e apresentação de sua proposta e a COPEL não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da condução ou do resultado do procedimento licitatório. O presente certame não importa em contratação. A COPEL poderá, ainda, prorrogar, a qualquer tempo, os prazos para recebimento das propostas ou para sua abertura. O proponente é responsável pela fidelidade e legitimidade das informações prestadas e dos documentos apresentados. A falsidade de qualquer documento apresentado ou a inverdade das informações nele contidas implicará a imediata desclassificação ou inabilitação do proponente que o tiver apresentado, além da possível responsabilização civil e criminal, na forma da Lei. A presente Chamada Pública não envolve transferência de recursos financeiros de espécie alguma. A pré-qualificação não implica reconhecimento de direito autoral referente a qualquer obra intelectual ou outro item de propriedade intelectual (tais como marcas, sinais distintivos, nomes de domínio, etc.) contido na proposta. É responsabilidade exclusiva da proponente observar a legislação aplicável à proteção de direitos autorais e direitos de propriedade industrial e intelectual, bem como outros aspectos éticos, sem prejuízo de outras exigências aplicáveis pela legislação, conforme o caso. A Copel se reserva o direito de resolver os casos omissos e as situações não previstas na presente Chamada Pública. Fica estabelecido o foro da cidade de Curitiba/PR, para dirimir eventuais questões oriundas da execução da presente Chamada Pública.

9.

DO RESULTADO

Aos proponentes será encaminhada carta informando o resultado da homologação (préqualificação) conforme modelo em anexo, bem como o relatório de conclusão dos ensaios. A relação das empresas pré-qualificadas será afixada no quadro de editais da COPEL, à Rua José Izidoro Biazetto, n.º 158, Pólo do Km 3, Bairro Mossunguê, em Curitiba – PR e publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná.

Curitiba, 19 de abril de 2010.

CARLOS EDUARDO MOSCALEWSKY Superintendente de Telecomunicações

SUPERINTENDÊNCIA DE TELECOMUNICAÇÕES

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ETME - 228 SOLUÇÃO DE AGREGAÇÃO

24/02/2010

ÍNDICE

1.OBJETIVO...........................................................................................................................1 2.NORMAS ESPECÍFICAS.....................................................................................................1 3.ESCOPO..............................................................................................................................1 3.1.EQUIPAMENTOS, SISTEMAS E PLATAFORMAS..............................................................................1 3.2.DETALHES DA SOLUÇÃO........................................................................................................1 4.CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS DA SOLUÇÃO...................................................................3 4.1.INTRODUÇÃO......................................................................................................................3 4.2.DESCRIÇÃO GERAL..............................................................................................................3 4.3.EQUIPAMENTO ROTEADOR DE AGREGAÇÃO.........................................................4 4.3.1.CHASSIS................................................................................................................4 4.3.2.MÓDULO DE CONTROLE.....................................................................................5 4.3.3.DESEMPENHO......................................................................................................5 4.3.4.MEMÓRIA...............................................................................................................6 4.3.5.FONTE DE ALIMENTAÇÃO...................................................................................6 4.3.6.INTERFACE 10GIGABIT........................................................................................6 4.3.7.FUNCIONALIDADES DE SWITCHING (L2)...........................................................7 4.3.8.ROTEAMENTO (L3)...............................................................................................8 4.3.9.PROTOCOLOS – DEVERÁ POSSUIR COMPATIBILIDADE COM OS PROTOCOLOS E/OU RFC’s e DRAFTs DO IETF..........................................................8 4.3.9.1.BGP.....................................................................................................................9 RFC 1771, A Border Gateway Protocol 4 (BGP-4)..........................................................9 RFC 1772, Application of the Border Gateway Protocol in the Internet...........................9 RFC 4456, BGP Route Reflection—An Alternative to Full-Mesh IBGP............................9 RFC 1997, BGP Communities Attribute...........................................................................9 RFC 2270, Using a Dedicated AS for Sites Homed to a Single Provider.........................9 RFC 2858, Multiprotocol Extensions for BGP-4...............................................................9 RFC 2385, Protection of BGP Sessions via the TCP MD5 Signature Option...................9 RFC 2439, BGP Route Flap Damping.............................................................................9 RFC 3065, Autonomous System Confederations for BGP...............................................9 RFC 3107, Carrying Label Information in BGP-4.............................................................9 RFC 2547, BGP/MPLS VPNs..........................................................................................9 Implementar RFC 4724, Graceful Restart Mechanism for BGP.......................................9 RFC 2545, Use of BGP-4 Multiprotocol Extensions for IPv6 Inter-Domain Routing.........9 4.3.9.2.MULTICAST........................................................................................................9 4.3.9.3.ISIS......................................................................................................................9 4.3.9.4.OSPF...................................................................................................................9 4.3.9.5.LDP....................................................................................................................10 4.3.9.6.MPLS.................................................................................................................10 4.3.10.SERVIÇOS MPLS...............................................................................................10 4.3.11.COS E QOS – CLASSES DE SERVIÇO E QUALIDADE DE SERVIÇO.............10 4.3.12.GERENCIAMENTO............................................................................................11 4.3.13.SEGURANÇA NO ACESSO...............................................................................13 4.3.14.TROUBLESHOOTING........................................................................................13

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4.3.15.SISTEMA OPERACIONAL.................................................................................14 4.4.FUNÇÃO DE B-RAS...................................................................................................14 4.5.PLATAFORMA DE POLÍTICAS...................................................................................15 4.6.PLATAFORMA DE AUTENTICAÇÃO.........................................................................16 4.7.PLATAFORMA DE APOIO..........................................................................................17 4.8.SERVIÇOS AGREGADOS..........................................................................................19 4.9.PORTAL DE SERVIÇO...............................................................................................20 4.10.SERVIÇO PROFISSIONAL DE APOIO.....................................................................21 4.11.SERVIÇO DE INTEGRAÇÃO E TESTES..................................................................22 4.12.TREINAMENTO........................................................................................................23 4.13.CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO DA ANATEL..................................................24 4.14.GARANTIA................................................................................................................24 4.15.INFORMAÇÕES ESPECIAIS DO PROJETO............................................................25 4.16.CONDIÇÕES DE PAGAMENTO...............................................................................25 4.17.CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO.........................................................................26 4.18.ENSAIOS DE HOMOLOGAÇÃO..............................................................................................26 4.19.INSPEÇÃO E TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA.....................................................................28 4.20.PROJETO DE INSTALAÇÃO..................................................................................................29 4.21.INSTALAÇÃO...................................................................................................................29 4.22.ASSISTÊNCIA TÉCNICA......................................................................................................30 4.23.REFERÊNCIA A RMS 1308..............................................................................................30 ANEXO I – CENÁRIOS DA SIMULAÇÃO.........................................................................31

.....................................................................................................................31 Informações básicas para simulação:...........................................................31 Simular assinantes oriundos de uma rede óptica (GPON), onde os únicos elementos de rede IP são os roteadores de agregação e o switch de concentração.................................................................................................32 Simular assinantes conectados numa rede de acesso ethernet, onde os únicos elementos de rede IP são os switchs da rede Metro Ethernet conectaos ao switchs de concentração........................................................32

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1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo apresentar os requisitos mínimos para o fornecimento da solução de agregação e gerenciamento de assinantes para área de telecomunicações da Copel.

2. NORMAS ESPECÍFICAS Exceto quando requerido de outra forma nesta Especificação Técnica, os equipamentos roteadores de agregação e switchs deverão estar de acordo com a última revisão das Normas das seguintes organizações, no que forem aplicáveis: • ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas; • MEF: Metro Ethernet Fórum; • EIA/TIA: Electronic Industries Association/Telecommunication Industries Association; • ISO - International Standard Organization; • ITU - International Telecommunication Union; • ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações.

3. ESCOPO Fazem parte do escopo do fornecimento os seguintes equipamentos, sistemas e ferramentas:

3.1.Equipamentos, Sistemas e Plataformas • • • • • • •

Equipamento roteador de agregação. Switch de conectividade. Plataforma de políticas. Equipamento de segurança. Sistema de gerência. Hardware para instalação de sistemas. Sistema de apoio.

3.2.Detalhes da Solução 3.2.1.Softwares ETME – 228 – SOLUCAO DE AGREGAÇÃO

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O proponente deverá fornecer todos os softwares necessários para o correto e adequado funcionamento dos equipamentos. Todas as licenças de software deverão ser fornecidas em nome da COPEL na capacidade mínima solicitada. Este item também abrange os sistemas operacionais, softwares de apoio e ferramentas de gerência. 3.2.2.Solução Distribuída Caso a solução ofertada não possua capacidade de suportar o número máximo de assinantes (95.000) previstos no edital em um único equipamento (chassis), é permitido ao fornecedor apresentar uma solução na qual os 95.000 usuários sejam distribuídos em mais de um equipamento, desde que a distribuição de carga seja feita automaticamente e que em caso de falha de qualquer um dos equipamentos, os usuários deste equipamento (que falhou) sejam redistribuídos nos equipamentos ativos remanescentes, mantendo-se a capacidade mínima de 95.000 usuários com estes equipamentos ativos. 3.2.3.Materiais e Acessórios O proponente deverá fornecer todos os acessórios, tais como conectores, cabos e terminais, necessários para o correto funcionamento e operação de todas as interfaces e módulos aqui especificados. Tais materiais devem atender às especificações técnicas da Copel ou serem previamente aprovados pela Copel. 3.2.4.Redundância O proponente deverá fornecer toda solução em duplicidade de modo a operar sempre em modo ativo-ativo. 3.2.5.Cabeamento e Racks. O proponente deverá fornecer todo o cabeamento necessário para conexão elétrica e interconexão dos equipamentos em interfaces óticas ou elétricas. Todos os materiais deverão receber uma aprovação prévia pela Copel. 3.2.6.Serviços de Apoio Os serviço de instalação, customização de um portal de seleção de serviços, integração e de operação assistida, fazem parte deste edital. 3.2.7.Treinamentos O proponente deverá fornecer os treinamentos previstos no item 4.12. OBSERVAÇÃO: A proposta comercial com os preços deverá obrigatoriamente apresentar o seguinte detalhamento: 1) Hardware e Software: apresentar os preços de cada hardware e também de todos os seus componentes, com os corretos part numbers (Identificação única de um módulo, chassis ou equipamento) e quando pertinente, as licenças associadas (Preço total das licenças e preço por licença). Para o software, informar o preço de cada componente do sistema, seu preço total e também o preço por licença ou faixas de licenciamento. 2) Serviços de Instalação: os preços deverão estar separados por estação, pormenorizando também os preços de projeto, mão-de-obra e materiais utilizados. ETME – 228 – SOLUCAO DE AGREGAÇÃO

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3) Treinamentos: os preços deverão estar discriminados por tipo de treinamento, informando os objetivo de cada treinamento e a carga horária. 4) Serviço de Portal: informar o preço para implantação do serviço de portal. Discriminar o custo por hora de trabalho e a previsão do tempo que será dedicado para conclusão do serviço. 5) Serviço de Integração: Informar o preço dos serviços de instalação. Discriminar o custo por hora de trabalho e a previsão do tempo que será dedicado para conclusão do serviço. 6) Serviço de Operação Assistida: Informar o preço do serviço de operação assistida para o período exigido no edital. Informar também o custo da operação assistida para um contrato de 1 ano e também para um contrato de 1 ano renovável para até 5 anos. 7) Suporte e Operação: informar o preço para contratação deste serviço por 1 ano renovável para 5 anos. 8) Demais itens: os preços deverão ser unitários.

4. CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS DA SOLUÇÃO 4.1.Introdução Este item descreve as características técnicas e operacionais necessárias para os equipamentos e componentes da solução de Agregação.

4.2.Descrição Geral O proponente deverá: Projetar, propor e implantar uma solução redundante de roteamento e funcionalidades de agregação (B-RAS), plataformas de apoio e soluções complementares. A copel exige o fornecimento de no mínimo 2 (dois) equipamentos, duas plataform as e duas soluções com os mesmos recursos e licenças, portanto, exige-se uma redundância N + 1, sempre preservando a redundância de toda a capacidade solicitada no edital. Fornecer todos os softwares de apoio com seus hardwares necessários com redundância. Garantir que o atendimento inicial será para no mínimo 30.000 (dez mil) assinantes simultâneos, sempre em alta disponibilidade de sessão. Possuir capacidade de ampliação para até 95.000 assinantes simultâneos e de forma redundante. Caso seja necessária a adição de um novo chassi, este deverá integra-se aos demais chassis. Implantar um portal de serviço para aquisição e descontratação de alguns produtos que serão provisionados automaticamente dentro da nova infraesturtura fornecida neste edital. Transferir conhecimento durante o processo de instalação e implantação da solução com o acompanhamento de no mínimo 1(um) profissional especializado.

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Proporcionar a realização de inspeções para averiguação técnica a qualquer momento durante o processo de aquisição, sempre que a Copel julgar necessário. Integrar os dados de cadastro de clientes, serviços e equipamentos com a plataforma comercial, faturamento da Copel e sistemas OSS da Copel. Implantar um ambiente que garanta a reconfiguração de políticas de qualidade e banda dentro de uma infraestrutura compartilhada por vários equipamentos. Implantar uma solução que permita a configuração de serviços para várias operadoras e não somente para Copel. Implantar e testar este recurso, simulando 3 operadoras distintas além da própria Copel. Garantir a funcionalidade de acesso remoto a partir da rede pública Internet com autenticação e criptografia para o portal de serviços, onde o cliente possa ter o acesso aos seus serviços. Possibilitar o fornecimento de informações precisas sobre o acesso de clientes no caso de uma solicitação formal de entidades públicas com respaldo legal e implantar e testar este recurso. Implantar e simular o funcionamento de um assinante configurado com os recursos de PPPoE e DHCP simultaneamente. Prover treinamento em todas as plataformas que compõe a solução. Prover certificação oficial do fabricante do roteador de agregação para no mínimo 8 (oito) profissionais da Copel, no caso do fabricante não possuir certificação específica do roteador de agregação, a Copel através de uma consulta prévia, poderá aceitar certificações mais abrangentes do fabricante ou avaliações elaboradas pelo integrador mas certificadas pelo fabricante. Prover certificação da solução para no mínimo 8 (oito) profissionais da Copel. Fornecer todos os recursos exigidos para atendimento na capacidade inicial de 30.000 assinantes simultâneos, sem a necessidade de aquisição de nenhuma licença ou licenças adicionais ou qualquer outra despesa que acarrete em custos para Copel.

4.3.EQUIPAMENTO ROTEADOR DE AGREGAÇÃO 4.3.1.CHASSIS •

• • • •

A solução poderá ser composta de um equipamento ou mais de um equipamento atuando de forma integrada, balanceada que atenda as funcionalidades e capacidades requeridas. A solução deverá possuir redundância N + 1. O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal. O roteador Deverá ter bornes externos para fixação do aterramento. Deverá ser do tipo Carrier Class - Compatível com NEBS (Network Equipment-Building System) Level 3. Deve possuir no mínimo 12 slots para conexão de módulos de serviço ou módulos de interfaces por equipamento

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• • •

Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo. Deverá possuir ventiladores “hot-insertable” e “hot-removable”, sem que seja necessário retirar qualquer módulo (mesmo com o chassis lotado). Deverá ter backplane passivo. Toda e qualquer comunicação (como transferência de dados ou sinalização) entre os módulos que compõem o equipamento deverá ocorrer exclusivamente via "backplane" interno. Deverá possuir barramentos de dados, controle e monitoração totalmente separados. O equipamento deverá ser de primeira qualidade, novo, sem uso, de fabricação recente (fabricado no máximo a 6 meses antes da data de entrega) e com acabamento apropriado. No caso da solução distribuída, a forma de interligação entre os equipamentos deverá ser fornecida como parte do conjunto e ser dimensionada de modo a não afetar a capacidade da solução. Deverá possuir certificação da Anatel.

4.3.2.MÓDULO DE CONTROLE • • • •

Deverá possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante), sendo um independente do outro, e com mecanismo tolerante a falhas. Um Módulo de Controle deverá trabalhar em modo ativo (master) e outro em modo de espera (stand-by) comutando automaticamente em caso de falha do módulo ativo (master). O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado. Todas as licenças e recursos necessários para as alternativas de redundância possíveis do equipamento, além das solicitadas no edital, serão fornecidas sem nenhum custo adicional para Copel.

4.3.3.DESEMPENHO Toda solicitação de desempenho definida neste item deverá ser fornecida sem a necessidade de aquisição de nenhuma licença ou licenças adicionais ou qualquer outra despesa que acarrete em custos para Copel. • • • • •

Devera possuir Hardware específico com tecnologia ASICs (Application-Specific Integrated Circuits) para tratar (filtros, policies, etc.) pacotes Layer 3 (IP) e pacotes Layer 2 (Ethernet). Deverá possuir capacidade de processamento por slot de no mínimo 10Mpps. Deve possuir capacidade de processamento total do equipamento ou da solução distribuída de 75 Mpps. A capacidade total do equipamento ou da solução d i s t r i b u í d a no modo full-duplex (capacidade Full Duplex significa, no mínimo,120Gbps IN + 120Gbps OUT.) deve ser de 120 Gbps. A capacidade por slot no modo full-duplex (capacidade full Duplex significa, no mínimo, 10Gbps IN + 10Gbps OUT) deve ser de 10Gpps.

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A quantidade de filas de saída por chassi deve ser de 96K filas.

4.3.4.MEMÓRIA • • • •

Deve possuir Memória Flash com capacidade de armazenamento mínima de 3 (três) vezes o tamanho da imagem do Sistema Operacional que será fornecido. Deverá armazenar simultaneamente mais de uma imagem do sistema operacional do equipamento em memórias tipo Flash, disco rígido, pen drive ou memory key. Deverá armazenar simultaneamente mais de uma configuração do equipamento em memórias tipo Flash ou disco rígido. Deverá realizar o upload e download da configuração.

4.3.5.FONTE DE ALIMENTAÇÃO • • • • •

Deverá possuir fontes de alimentação de –48V DC com proteção ""1+1"" (OPÇÃO A) ou ""N+1"" (OPÇÃO B): a. Opção A - ""1+1"" (Principal + Redundante); b. Opção B - ""N+1"". As fontes de alimentação devem atuar com balanceamento de carga. Para caixa, para os módulos ou para um conjunto de módulos. As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis. As fontes de alimentação instaladas deverão alimentar e suportar a configuração máxima solicitada. Considerações quanto às duas opções permitidas de Fonte de alimentação. o Opção "A" ("1+1"):  deverá ter um funcionamento normal com sua capacidade máxima de módulos utilizando apenas a fonte principal ou redundante instalada.  não deverá ocorrer qualquer interrupção no equipamento (nem reinicialização do mesmo) durante a transição entre fonte principal e secundária, e vice-versa. o Opção for "B" ("N+1"):  deverá ter um funcionamento normal com sua capacidade máxima de módulos utilizando apenas as "N" fontes instaladas.  não deverá ocorrer qualquer interrupção no equipamento (nem reinicialização do mesmo) durante a transição entre qualquer "N" fonte e a adicional sobressalente "1", e viceversa.

4.3.6.INTERFACE 10GIGABIT •

Cada equipamento (ou solução distribuída) deverá possuir 2 (duas) interfaces 10GBase-X (10 Gigabit) para a inserção de dispositivos do tipo XFP (10 Gigabit Small Form-factor Pluggable) compatíveis com o padrão 802.3ae. Esta interface possuirá capacidade de operar tanto em modo de acesso como em modo de up-link, a critério da Copel.

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Capacidade total de número de portas 10Gbps (excluídas as que forem utilizadas para compor uma solução distribuída) será no mínimo de 12 portas. Deverá implementar o protocolo JUMBO Frame em todas as portas. Deverá ser fornecido o módulo XFP -10GBase-X (300m) com as seguintes características: 1. Deverá ser XFP (10 Gigabit Small-Form-factor Pluggable) transceiver. 2. Deverá ser compatível com o padrão 10GBase-SX. 3. Deverá ser para Multi Mode Fiber. 4. Deverá possuir 850nm optical window. 5. Deverá possuir Conector Duplex LC. 6. Deverá ter alcance mínimo de 300 m (trezentos metros). 7. Deverá ser compatível com o padrão IEEE 802.3z. 8. Deverá ter uma trava para se fixar ao slot óptico. 9. Deverá ser de primeira qualidade, novo, sem uso, de fabricação recente (fabricado no máximo a 6 meses antes da data de entrega) e com acabamento apropriado. 10. Deverá ser compatível com equipamentos fornecidos pela proponente e também com os atuais equipamentos em operação na Copel.

4.3.7.FUNCIONALIDADES DE SWITCHING (L2) • • • • • • • • • • . • • • •

• •

Capacidade da tabela de endereçamento MAC de 128k endereços. Deverá implementar switching em camada 2. Deverá implementar IEEE 802.3x – Flow Control. Deverá implementar o padrão IEEE 802.1Q – Vlan ID Tagging. Deverá possuir capacidade de configuração de 16K (dezesseis mil) VLANs (não considerar mecanismos multiplicadores como por exemplo Q-in-Q). Deverá implementar a utilização simultânea de todas as VLANs. Deverá implementar VLANs baseadas em: Port-Based. Deverá Implementar recurso de VLANs baseada em: Protocol-Based e MAC-Based. Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet. Deverá implementar o padrão IEEE 802.1ad – Q-in-Q. Deverá implementar Spanning Tree por Vlan. No mínimo 16 domínios de Spanning Tree. Deverá implementar o padrão IEEE 802.1w – Rapid Spanning Tree. Deverá implementar o padrão IEEE 802.1s – Multiple Spanning Tree Deverá Implementar os mecanismos de proteção aos protocolos L2 e L3 contra ataques de rede com limitação de banda para tráfegos de broadcast (storm), multicast e destination lookup failure (DLF). Quando um Mac de destino não se encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o pacote é descartado. Deverá implementar o mecanismo de limitação da quantidade de endereços MAC por porta e por VLAN. Deverá Implementar o mecanismo de proteção contra pacotes BPDU (bridge protocol data unit) recebidos em uma porta de acesso.

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• •

Deverá Implementar o mecanismo Aging L2 Global ou por VLAN. O switch exclui os L2 MAC address não utilizados na tabela de entrada Porta/MAC Address. Deverá Implementa o recurso de transparência aos protocolos (L2protocol-Tunnel): IEEE 802.1q (VLAN).

No caso da impossibilidade de implementação de todas as funcionalidades de L2 no roteador de agregação que são exigidas neste item (4.2), será permitido o fornecimento de um switch externo, com redundância, que implemente todas as funcionalidades exigidas para o roteador de agregação em L2, desde que preservadas as características de gerência, de capacidade, de disponibilidade, de alimentação e de qualidade do chassis. No caso do uso de equipamentos externos para implementação das funcionalidades de L2, as interfaces do roteador de agregação deverão implementar no mínimo os recursos L2 de VLAN, de QOS e possuir capacidade para atender a um número mínimo de 64.000 MACs.

4.3.8.ROTEAMENTO (L3) •

• • • • • • • • • • •

Fornecer 1K roteadores virtuais com todas as funcionalidades de roteamento e protocolos ou solução que implemente os mesmos recursos e funcionalidades de um roteador virtual, na mesma quantidade exigida. Fornecer recursos que permitam 1M de rotas IPV4. Fornecer recursos que permitam 100 K rotas IPV6. Capacidade de 16 K interfaces lógicas. Deverá implementar o recurso de roteamento estático. Deverá implementar os protocolos de roteamento RIPv1 (RFC1058), RIPv2 (RFC1724). Deverá implementar o protocolo de roteamento OSPFv2 (RFC2328). Deverá implementar o protocolo de roteamento BGP4 (RFC 1771). Implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol) RFC 2328 ou recurso similar. Deverá implementar o protocolo de roteamento IS-IS (RFC 1195). Implementar o Integrated Routing and Bridging (IRB). Deverá implementar o recurso de Proxy ARP.

4.3.9.PROTOCOLOS – DEVERÁ POSSUIR COMPATIBILIDADE COM OS PROTOCOLOS E/OU RFC’s e DRAFTs DO IETF

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4.3.9.1.BGP • RFC 1771, A Border Gateway Protocol 4 (BGP-4). • RFC 1772, Application of the Border Gateway Protocol in the Internet. • RFC 4456, BGP Route Reflection—An Alternative to Full-Mesh IBGP. • RFC 1997, BGP Communities Attribute. • RFC 2270, Using a Dedicated AS for Sites Homed to a Single Provider. • RFC 2858, Multiprotocol Extensions for BGP-4. • RFC 2385, Protection of BGP Sessions via the TCP MD5 Signature Option. • RFC 2439, BGP Route Flap Damping. • RFC 3065, Autonomous System Confederations for BGP. • RFC 3107, Carrying Label Information in BGP-4. • RFC 2547, BGP/MPLS VPNs. • Implementar RFC 4724, Graceful Restart Mechanism for BGP. • RFC 2545, Use of BGP-4 Multiprotocol Extensions for IPv6 Inter-Domain Routing. 4.3.9.2.MULTICAST • • • • • • • •

Implementar RFC 1112, Host Extensions for IP Multicasting (defines IGMP Version 1). RFC 2236, Internet Group Management Protocol, Version 2. RFC 4601 ou RFC 2362, Protocol Independent Multicast-Sparse Mode (PIM-SM): Protocol Specification. Deverá implementar no mínimo 1000 grupos de Multicast. Deverá implementar o IGMP v1 e IGMP v2. Deverá implementar RFC 3376, Internet Group Management Protocol, Version 3. Deverá implementar RFC 3618, Multicast Source Discovery Protocol (MSDP). Deverá implementar RFC 3973, Protocol Independent MulticastVersion 2 Dense Mode Specification.

4.3.9.3.ISIS • • •

RFC 1195, Use of OSI IS-IS for Routing in TCP/IP and Dual Environments. RFC 3784, Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering. Deverá implementar IS-IS para Ipv6.

4.3.9.4.OSPF • • •

Deverá implementar RFC 3101, The OSPF NSSA Option. RFC 2328, OSPF Version 2. RFC 3630 - Traffic Engineering (TE) Extensions to OSPF Version 2.

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4.3.9.5.LDP • •

Deverá implementar RFC 3036, Label Distribution Protocol (LDP)— Version 1 Functional Specification. Deverá implementar RFC 3478, Graceful Restart Mechanism for LDP.

4.3.9.6.MPLS • • •

Deverá implementar RFC 2205, Resource ReSerVation Protocol (RSVP)—Version 1 Functional Specification. RFC 3209, RSVP-TE: Extensions to RSVP for LSP Tunnels. RFC 3032, MPLS Label Stack Encoding.

4.3.10.SERVIÇOS MPLS • • • • •

Deverá implementar as funcionalidades MPLS atuando como Label Edge Router. Deverá implementar o protocolo Label Distribution Protocol (LDP). Capacidade de 512 instâncias MPLS VPNs. Deverá implementar o MPLS Fast Reroute seguindo a RFC 4090, Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels. Deverá implementar a Engenharia de Tráfego MPLS seguindo a RFC 3209, RSVP-TE: Extensions to RSVP for LSP Tunnels.



VPN LAYER 2 (CAMADA OSI) - PSEUDOWIRE L2 CIRCUIT: o Deverá implementar Pseudowires (L2 circuits).



VPLS: o Deverá implementar o VPLS através de RFC 4762, Virtual Private LAN Service (VPLS) Using Label Distribution Protocol (LDP) Signaling. o Deverá ter capacidade de configuração e operação para 1K instâncias VPLS. o Deverá implementar VPLS com suporte à BGP para "autodiscovery", conforme RFC 4761, Virtual Private LAN Service (VPLS) Using BGP for Auto-discovery and Signaling.



VPN LAYER 3 (CAMADA OSI): o Deverá implementar o VPN Layer 3 over MPLS conforme RFC 2547.

4.3.11.COS E QOS – CLASSES DE SERVIÇO E QUALIDADE DE SERVIÇO •

Classificação e priorização de pacotes conforme os seguintes campos: o TCI tagging (IEEE 802.1p). o Campo IP Precedence/ToS do cabeçalho IPv4. o Campo DSCP/ToS do cabeçalho IPv4. o Endereço IP Origem. o Endereço IP Destino. o Protocolo.

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o o o o • • •

• • • • • • • • • • •



Port TCP/UDP de origem. Port TCP/UDP de destino. EXP bits no cabeçalho MPLS. Desejável o uso do Campo DSCP/ToS do cabeçalho IPv6.

De acordo com a classificação local o equipamento definirá as filas de saída associadas a cada pacote. Para cada fila atribuirá uma ponderação diretamente relacionada a proporção de banda disponível na interface que será alocada para a fila. Deverá implementar limitadores de banda de entrada e saída para cada interface lógica. O tráfego em excesso será marcado com prioridade de descarte, e será diretamente descartado ou apenas contabilizado. Deverá implementar políticas de RED para cada fila. O RED considerará pacotes com diferentes prioridades de descarte. Deverá reescrever os bits de precedência de pacotes saindo do equipamento. Deverá implementar o QoS do nível L2 até L4. Deverá implementar o QoS Hierárquico (H-QoS). Deverá possuir no mínimo 8 (oito) filas de prioridade (QoS) por porta e por assinante. Deverá possuir no mínimo 8 (oito) filas de prioridade (QoS) por VLAN, nas portas de 10Gbps e 1Gbps, com Shaping, Remarcação de Pacotes e Strict Priority Queuing.. os algoritmos de queue scheduling Weighted Round Robin e Strict Priority Queue. Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional (Ingress e Egress) com granularidade a partir de 64K bit/s por porta. O Rate Shapping deverá ser bidirecional com ingress e egress simultâneos numa mesma porta e também por VLAN. A implementação do Rate Shapping Bidirecional para uma porta não utilizará ou inutilizará portas adicionais. Deverá implementar o Policy-Based QoS para grupos de tráfego classificados segundo port numbers TCP e UDP, endereço/subrede IP, VLAN, permitindo que o tráfego possa ser direcionado para diferentes filas. Deverá implementar a atribuição de banda mínima e máxima (Traffic Shapping) para grupos de tráfego classificados segundo port numbers TCP e UDP, endereço/subrede IP, e VLAN.

4.3.12.GERENCIAMENTO • • •

Deverá possuir uma interface ethernet RJ-45 autosense (10/100 Mbps) para gerenciamento “out-of-band”. Deverá possuir uma interface RS-232 para conexão a equipamento console (emulador de terminal assíncrono tipo VT-100). Deverá possuir uma interface RS-232 ou USB para conexão a modem externo.

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• • •



Deverá implementar uma configuração de endereçamento IP estático para o gerenciamento. Deverá implementar o SNTP (Simple Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol). Deverá fornecer um software de gerenciamento dos equipamentos propostos, sem custos adicionais. Este é uma ferramenta que deverá permitir a configuração, monitoração, gerenciamento, inventario e a realização de troubleshooting na rede composta pelos novos equipamentos e seus elementos de forma centralizada a partir de um servidor. Deverá possuir licenças para a quantidade de equipamentos, interfaces e assinantes definidos nesta aquisição. Fornecerá todas as MIBs proprietárias sem nenhum custo adicional.



Configuração: o Deverá ter acesso in-band via TELNET e SSHv2. o Deverá manter internamente múltiplos arquivos de configurações do sistema. o Deverá implementar o recurso onde uma configuração pode ser substituída por outra sem que haja necessidade de reinicializar o equipamento. o Deverá ter o FTP ou TFTP como mecanismo de transferência de arquivos de configuração.



CLI – COMMAND LINE INTERFACE: o Deverá possuir auto-complementação de comandos. o Deverá possuir ajuda contextual. o Deverá possuir Autenticação e Autorização local ou através de servidor específico com protocolo RADIUS. o Deverá ter vários níveis de acesso a usuários. o Desejável possuir mecanismo interno de restrição ao modo de edição da configuração a apenas um usuário por vez. Ou seja, enquanto um operador estiver no modo de edição nenhum outro operador, mesmo possuindo chave para edição, poderá editar naquele momento até que o primeiro encerre a sua atividade. o Deverá possuir um comando, via CLI, que mostre o tráfego de utilização das interfaces (bps e pps).



SNMP: o Deverá possuir compatibilidade com os protocolos de gerenciamento SNMPv1 e SNMPv2c (RFC1157). o Deverá possuir total compatibilidade com o protocolo de gerenciamento SNMPv3. o Desejável possuir compatibilidade com o protocolo RMON. o Desejável implementar o RMON, para mínimo de 2 (dois) grupos. o Deverá possuir compatibilidade com traps SNMP conforme definido na RFC 1215. o Deverá possuir MIBs compiláveis na plataforma HP Open View Network Node Manager.

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o Deverá garantir a interoperabilidade com as ferramentas de gerencia de falhas e desempenho da Copel. •

SYSLOG: o Deverá possuir geração de mensagens de syslog para eventos relevantes ao sistema. o Deverá possuir configuração de múltiplos syslog servers para os quais o roteador irá enviar as mensagens de syslog. o Deverá possuir armazenamento de mensagens de syslog em dispositivo interno ao equipamento. Este armazenamento deverá ser persistente a reboot.

4.3.13.SEGURANÇA NO ACESSO • •

• • • •

Deverá implementar filtros de pacotes em qualquer interface física e lógica nas direções de entrada e saída simultaneamente. Deverá implementar regras de filtros considerando qualquer combinação dos seguintes parâmetros: o Endereço IP de origem. o Endereço IP de destino. o Protocolo. o Port TCP/UDP de origem. o Port TCP/UDP de destino. o Tipo ICMP. Deverá implementar filtros para controle de acesso SNMP, TELNET e SSHv2. Deverá registrar em um log as tentativas de violação de filtros de pacotes em um Syslog Server. Implementar mecanismos automáticos de proteção contra ataques destinados ao equipamento. Implementar o Lawful Intercept. É a interceptação e monitoração das comunicações legalmente autorizadas.

4.3.14.TROUBLESHOOTING • • • • • •

Deverá possuir ferramentas de diagnóstico de rede (telnet, traceroute e ping). Deverá implementar o Port Mirroring. Deverá implementar o padrão para Operação, Administração e Manutenção IEEE 802.1 ag – Connectivity Fault Management. Deverá implementar o SFLOW ou NETFLOW versão 5 ou NETFLOW versão 9. Deverá armazenar um log de eventos no próprio equipamento para consulta via command line (CLI). Este armazenamento deverá ser persistente a reboot. Deverá implementar o BFD (Bidirectional Forwarding Detection). É um método de detecção de falhas em "forwarding path" entre dois equipamentos adjacentes.

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4.3.15.SISTEMA OPERACIONAL • •

Deverá possuir Sistema Operacional modular. Deverá ter o FTP ou TFTP como mecanismo de transferência de arquivos para atualizações de sistema operacional.

.

4.4.FUNÇÃO DE B-RAS • •

Concentrar sessões PPPoE e L2TP (Modo LAC e LNS). Deverá possuir os seguintes recursos: o 1. Radius Authentication, Authorizations, e Accounting (AAA). o 2. Dynamic circuit bindging. o 3. CoA. o 4. Capacidade de alteração de mudança do algoritmo de encaminhamento de pacotes de autenticação e contabilização para servidor radius. o 5. Capacidade de encaminhar pacotes AAA para mais de um servidor radius por virtual router ou solução semelhante que implemente as mesmas caracterísicas e capacidades de um virtual router. A solução alternativa deverá ser avaliada em detalhes e aprovada pela Copel.



Deverá implementar as seguintes funções: o 1.Network Address Translation (NAT). Implementação poderá ocorrer em solução externa. o 2. Policy Routing. o 3. Traffic Mirror with CALEA suport ou Lawful inspection.



Possuir capacidade de expansão para atender ao número de 60K sessões simultâneas por equipamento ou solução distribuída, independente da combinação dos recursos disponibilizados pelo B-RAS por equipamento roteador de agregação. Para o mesmo item a capacidade inicial deverá ser de 30K sessões simultâneas. Ter capacidade de expansão para estabelecer 95K sessões PPPoE simultâneas, independente da combinação dos recursos disponibilizados pelo B-RAS. Para o mesmo item a capacidade inicial deverá ser de 30K sessões simultâneas. Implementar a funcionalidade da opção 105 do PPPoE. Garantir um número de 15K sessões simultâneas por slot de cartão de linha, processadora centralizada ou processadora distribuída. Fornecer recursos para 4K sessões IPSEC com as seguintes funcionalidades: o Implementar as funcionalidades de operação IPSEC em modo transparente e modo túnel. o Implementar protocolos AH e ESP. o Implementar as seguintes RFCs ou RFCs substitutas: 2401, 2402, 2403, 2404, 2405, 2406, 2407, 2408, 2409, 2686, 2451, 3566, 3602.



• • •

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o Garantir autenticação através de chaves pré-definidas, Kerberos e Certificados. Propostas com o fornecimento de equipamentos externos ao roteador BRAS também serão aceitas, se preservados os recursos exigidos e a capacidade solicitada. Implementar as funcionalidades DHCP no próprio equipamento roteador de agregação. Funcionalidades mínimas: o 1. DHCP server. o 2. DHCP proxy. o 3. DHCP Option 82. • Também deverá ser fornecido equipamento externo com recursos de DHCP. Suportar 60K sessões L2TP simultâneas na função LNS por equipamento roteador de agregação ou da solução distribuída. A plataforma deverá suportar interfaces abertas no padrão XML ou SOAP, ou recurso que permitam a comunicação externa com estes padrões. Implementar para mesma sessão do cliente túneis PPPoE e circuitos DHCP definidos para serviços distintos. Prover o recurso de restabelecimento automático das sessões e serviços. No caso de queda de um equipamento, o tempo para restabelecimento do número mínimo de assinantes exigidos no edital não deve ser maior do que 5 minutos. Demonstrar solução de redundância de links de acesso no mesmo equipamento sem perda de sessão do assinante ou apresentar a solução em Road Map. Demonstrar redundância de links de acesso em equipamentos distintos ou apresentar a solução em Road Map.

4.5.PLATAFORMA DE POLÍTICAS • • • • • • • • • •

Fornecer estrutura para cadastro de Políticas. Fornecer estrutura para cadastro de serviços. Fornecer estrutura para associação de políticas por serviços. Fornecer estrutura para associação de serviços aos usuários. Permitir a aplicação de políticas diretamente ao usuário, em sessões ativas ou não. Deverá possuir capacidade de gerenciar até 200.000 interfaces de usuários. Deverá fornecer redundância da plataforma de política tanto hardware(s), sistema(s) de apoio como software(s). Deverá atender a um número total de 4k políticas aplicadas por slot de ingress e egress. Deverá fornecer recurso para o gerenciamento da plataforma de políticas. Integrar, sempre que possível, as plataformas de gerência da Copel. Para provisionar(ativar) políticas para o número mínimo de assinantes exigidos neste edital, não deve ser percebido nenhum impacto no provisionamento das políticas ou na iteração com o roteador de agregação. Portanto o número de sessões por segundo deve ser adequadamente dimensionado para que não apresente nenhum gargalo.

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Fornecer documentação completa da Plataforma de Políticas em mídia digital, com as seguintes informações: o Diagrama detalhado da solução; o Documentação do processo de instalação e configuração dos hardwares, softwares e base de dados; o Documentação detalhada do processo de recuperação do sistema e das informações no caso da ocorrência de falhas; o Instruções sobre o cadastramento e aplicação de políticas; o Documentação sobre a integração desta plataforma com toda solução de agregação. o Documentar as informações dos logs e as ações corretivas necessárias.

4.6.PLATAFORMA DE AUTENTICAÇÃO • • • • • • •

• • •

Fornecer e implantar uma plataforma com função de AAA (Authentication,Authorization,Accounting) baseada na RFC 2903. A plataforma de autenticação deve ser de alta disponibilidade, carrier class e com redundância geográfica. Deve iniciar com capacidade para 30.000 assinantes, suportando até 95.000 sem alteração de hardware e software. Deverá implementar a solução com uma base de dados para armazenamento das informações baseada em soluções de mercado que garantam o dimensionamento de assinantes solicitado neste edital. Deverá estar integrada com a plataforma de políticas de maneira a compartilhar informações de usuários, serviços e políticas. Deverá estar integrada com a solução de PORTAL DE SERVIÇO (ÍTEM 4.9). Implantar e integrar uma solução de autenticação com redundância total de hardware, software e base de dados, que suporte a quantidade total de assinantes do equipamento roteador de agregação. Fornecer versões legalizadas de Radius Server com alta escalabilidade. Os hardwares sistemas de apoio para instalação dos sistemas de autenticação serão providos pela contratante. Fornecer uma plataforma com redundância completa e com recurso de alta disponibilidade para os servidores de aplicação e da base de dados. Fornecer uma comprovação da capacidade do radius server e do banco de dados que serão dimensionados para o número total de assinantes suportado no equipamento roteador de agregação. Fornecer documentação completa da Plataforma de Autenticação em mídia digital, com as seguintes informações: o Diagrama detalhado da solução; o Documentação do processo de instalação e configuração dos hardwares, softwares e base de dados; o Documentação detalhada do processo de recuperação do sistema e das informações no caso da ocorrência de falhas; o Instruções sobre o cadastramento de assinantes e equipamentos para autenticação;

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o Documentação sobre a integração desta plataforma com toda solução de agregação. o Informações sobre os possíveis logs emitidos pelo sistema e as ações corretivas necessárias. o Apresentar de forma detalhada todos os recursos de restrição e controle que possam ser aplicados no servidor radius, inclusive informando como tratar as informações recebidas do PPPoE opção 105 (Suporte TR-101 – Migration to Ethernet Based DSL Aggregation) e DHCP opção 82.

4.7.PLATAFORMA DE APOIO Switchs de Conexão: • Fornecer 2 (dois) switchs L2 de alta disponibilidade e redundância, com funcionalidades de Data Center, para conexão como os equipamentos roteadores de agregação, com os servidores, hardwares de apoio, plataformas solicitadas, firewalls e equipamentos SSL. • Deverá possuir interface de 10Gbps para conexão com a rede metropolitana da Copel. • Deverá possuir interfaces de 1 Gbps e 10Gbps para conexão com os equipamentos GPON da Copel. • Este switch deverá implementar todas as funcionalidades de L2 exigidas no item 4.3.7. • O equipamento deverá suportar a capacidade total de conexão exigida pela solução e a capacidade de tráfego total dos componentes que compõem a solução de agregação. • Este switch deverá possuir no mínimo 6 Interfaces de 10Gbps e 24 interfaces de 1Gbps. • Deverá ser fornecido todos os módulos XPFs e SFPs. • Com relação as interfaces de 10Gbps, elas deverão seguir o padrão: definido no item 4.3.6, exceto 2 interfaces para conexão entre sites que deverão seguir o seguinte padrão: o Possuir compatibilidade com o padrão 10000 Base-X o Deverá ser XFP (10 Gigabit Small Form-factor Pluggable) Transceiver o Deverá ser para Single Mode Fiber o Deverá possuir 1550nm optical window. o Deverá possuir conector Duplex LC o Deverá ter alcance mínimo de 40Km (quarenta quilômetros). o Deverá ser compatível com o padrão IEEE 802.3ae. o Deverá ter uma trava para se fixar ao slot óptico. • Quanto as interfaces de 1Gbps, estas deverão seguir o seguinte padrão: o Portas de 1000Base-X (1 Gigabit) para a inserção de dispositivos do tipo SFP (Small Form-factor Pluggable) compatíveis com o padrão 802.3z.. o Todas as portas deverão ser Auto-Negociáveis (speed e duplex mode). Deverá implementar o JUMBO Frame em todas as portas. o Deverá implementar o padrão IEEE 802.3ad – Link Aggregation. o Deverá implementar a configuração estática e dinâmica via LACP ETME – 228 – SOLUCAO DE AGREGAÇÃO

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(Link Aggregation Control Protocol). o Deverá ser fornecido os módulos SFP (Small Form-factor Pluggable) multimodo 1000 Base-X (550 m) compatíveis com as quantidades de portas de 1Gbps definidas no edital e com as seguintes características: 1. Deverá ser Mini-GBIC (Gigabit Interface Converter) transceiver. 2. Deverá ser compatível com o padrão 1000 Base-SX. 3. Deverá ser para Multi Mode Fiber. 4. Deverá possuir 850nm optical window. 5. Deverá possuir Conector Duplex LC. 6. Deverá ter alcance mínimo de 550 m (quinhentos e cinqüenta metros). 7. Deverá ser compatível com o padrão IEEE 802.3z. 8. Deverá ter uma trava para se fixar ao slot óptico. 9. Deverá ser de primeira qualidade, novo, sem uso, de fabricação recente (fabricado no máximo a 6 meses antes da data de entrega) e com acabamento apropriado. 10. Deverá ser compatível com equipamentos fornecidos pela proponente e também com os atuais equipamentos em operação na Copel. Deverá Implementar o padrão IEEE 802.1D – Classic Spanning Tree.

Firewall: • Fornecer uma solução de firewall no modelo Appliance redundante para garantir a integridade das plataformas que compõem a solução de agregação. Este firewal será conectado a infraestrutura da Copel através dos switchs de conexão. • Fornecimento de todo hardware, software e servidores necessários para solução. • Firewall deverá garantir a segurança de todos os componentes da solução de agregação. • Deve incluir o recurso de IDP. • Capacidade para atender ao troughput exigido pela solução de agregação; • Deverá possuir interface gráfica. • Interfaces Redundantes; • Deverá operar em modo stateful. • Capacidade de armazenamento de logs localmente no equipamento. • Deverá ser capaz de aplicar no mínimo 4.000 políticas. • Desejável implementar recursos de virtualização de firewall. • Implementar o recurso de Vlans. • Trabalhar com o conceito de zonas ou similar, onde deve ser possível a implementação de no mínimo 20 zonas. • Deve implementar recursos de alta disponibilidade. • Possuir no mínimo a capacidade para suportar 100.000 sessões. • Permitir a configuração de diversos endereços IPs em interfaces confiáveis. • Implementar recursos de balanceamento entre os dois firewalls e duplicação de políticas. ETME – 228 – SOLUCAO DE AGREGAÇÃO

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Outros Equipamentos: • Fornecer todos os servidores, sistemas operacionais e softwares de apoio e gerência para atender a todos os componentes da solução no dimensionamento e disponibilidade exigida por este edital. • Todos os equipamentos da plataforma de apoio, quando fornecidos, deverão passar pela aceitação da COPEL quanto a qualidade e conformidade com os requisitos de desempenho e confiabilidade da solução. • Sempre fornecer equipamento e solução com redundância. Documentação: •

Fornecer documentação completa das Plataformas de Apoio em mídia digital, com as seguintes informações: o Diagrama detalhado da solução; o Documentação do processo de instalação e configuração dos hardwares, softwares e base de dados; o Documentação detalhada do processo de recuperação do sistema e das informações no caso da ocorrência de falhas; o Instruções sobre o cadastramento de assinantes e equipamentos para autenticação; o Documentação sobre a integração desta plataforma com toda solução de agregação. o Informações sobre os Logs e procedimentos de atuação.

4.8.SERVIÇOS AGREGADOS • •



Fornecer serviço de controle de banda por classe de serviço para os assinantes conectados ao B-RAS. Este serviço deve atender a demanda inicial prevista quanto ao número de assinantes Fornecer serviço de SSL VPN para no mínimo 1.000 assinantes conectados. A solução SSL VPN deverá ser totalmente redundante e poderá ser implementada com equipamentos externos ao roteador de agregação. A solução deverá operar nos 3 (três) modos: o 1. Proxy Access: Este modo lhe dará acesso a qualquer aplicação baseada em Web. o 2. Application Access: Acesso via rede para aplicações específicas. o 3. Network Access: Acesso a qualquer aplicação de rede. o No caso de softwares ou equipamentos adicionais, fornecer todos os equipamentos de apoio, gerência, configuração e sistemas operacionais necessários para o correto funcionamento da solução com todas as funcionalidades exigidas. o Fornecer um web site customizável e passível de integração com o Portal de Serviços. Fornecer documentação completa dos Serviços Agregados em mídia digital, com as seguintes informações: o Diagrama detalhado da solução;

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o Documentação do processo de instalação e configuração dos hardwares, softwares e base de dados; o Documentação detalhada do processo de recuperação do sistema e das informações no caso da ocorrência de falhas; o Instruções sobre o cadastramento de assinantes e configurações de acesso e controle; o Documentação sobre a integração desta plataforma com toda solução de agregação. o Informações dos logs e procedimentos de atuação.

4.9.PORTAL DE SERVIÇO • •

• •



Fornecer um web site com capacidade de contratação e descontratação de serviços por um assinante. Deverá implementar um catálogo de serviços iniciais que compreende: o 1. Serviço Pré-Pago: Serviço de contratação de Internet por volume, onde o usuário adquire um determinado pacote de dados e o utiliza até atingir sua cota. Este serviço deve monitorar o uso, alertando o assinante sobre o status de seu consumo. Ao termino de seu pacote, o serviço deve redirecionar o usuário para um portal onde deverá ser possível fazer a aquisição de novos pacotes. O assinante poderá entrar no portal para ver o status de utilização de seu plano e ser redirecionada para uma página específica quando termina o seu crédito. o 2. Banda Baseada num Período: Serviço onde o assinante poderá ampliar ou reduzir sua banda baseada em horários previamente estabelecidos. o 3. Banda Mensal: este serviço permite a alteração da banda de contratação mensal. o 4. SSL: este serviço deve permitir ao assinante um acesso remoto pela Internet as infraestruturas de serviços específicas, tendo três modos básicos de acesso que foram descritos no ítem 4.8. Manutenção Cadastral de Serviços: A solução implantada deverá permitir a manutenção de serviços, possibilitando a inclusão de novos serviços e exclusão de serviços existentes do cliente. Recursos de Contratação de Serviços: A contratação ou descontratação de um serviço por parte de um assinante deverá ser refletida de forma automática em toda solução de agregação e também deverá refletir nas plataformas de serviços agregados. O processo de contratação deve seguir o conceito de autoprovisionamento. A interface gráfica: Deve ser de fácil utilização e estar de acordo com as recomendações de usabilidade da NBR 9241-11 . Deve ser construída baseada em CSS (Cascading Style Sheets) de maneira a possibilitar a customização do layout das páginas web. Deve possuir compatibilidade com os navegadores Mozila Firefox (versão 2 ou superior) e Internet Explorer (versão 5 ou superior). Importante: Solução que adote uma arquitetura cliente/servidor com uso de aplicativo específico para cliente também será uma solução aceita, substituindo as exigências anteriores.

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Banco de Dados: Deverá ser desenvolvido utilizando linguagem de programação livre utilizando padrões de projetos e servidores de aplicação de mercado. A base de dados deverá ser disponibilizada em SGBD livre ou de mercado desde que a licença esteja inclusa e atenda as exigências de capacidade do edital. Deverá ser fornecida uma Interface Gráfica de cadastro de serviços e de manutenção do sistema de banco de dados. Segurança: Deve suportar HTTPS por padrão e possuir uma interface para autenticação de usuário em um servidor LDAP ou RADIUS associado. No caso de uma arquitetura cliente-servidor, a segurança deverá ser garantida através de uma implementação de padrões de segurança que garantam a comunicação entre cliente e servidor. Telas Mínimas para assinantes do portal: Tela de Login: Deve ser disponibilizada uma tela onde o assinante deverá fornecer seu login e senha para validação e entrada no sistema. Tela de Seleção de Serviços: Interface onde o usuário poderá realizar a escolha do produto com base em um catálogo prévio. Nesta tela também deve haver uma descrição textual do produto e um botão para a contratação. Tela de Descontratação: O cliente deve ser capaz de descontratar um serviço. Interface de comunicação e Integração das plataformas: A comunicação com a infra-estrutura de rede básica e a integração com sistemas externos deve ser baseada em WebService/SOAP/XML ou em qualquer outro padrão aberto especificado para este fim. Integração com sistema Comercial e Faturamento: A solução do portal deve fornecer todas os dados necessários para os sistemas de comercialização e de faturamento da Copel refletirem de forma automática as alterações realizadas pelos assinantes no portal. O assinante deverá ser capaz de escolher no portal alguns serviços mais avançados, como: voz, VoD, Video Conferência e IpTv. Após a escolha destes serviços, a solução de agregação deverá ser capaz de provisionar todos os requisitos de qualidade dentro da nova infra-estrutura implantada. Esta seleção poderá ocorrer dentro de um ambiente compartilhado que faça uso de um home gateway. A plataforma deve ofertar configurações de Captive Portal, garantindo o redirecionamento dos usuários de acordo com regras e políticas definidas dentro da solução.

4.10.SERVIÇO PROFISSIONAL DE APOIO • • •

O serviço profissional de apoio será fornecido para as fases de instalação e operação assistida, bem como integração e criação do portal de serviço. A contratada deverá disponibilizar mão de obra especializada e certificada pelos fabricantes do equipamento roteador de agregação que compõem a solução de agregação. Para implantação das demais plataformas, o proponente deverá prover mão-de-obra adicional sempre que a Copel julgar insuficiente o serviço do profissional disponibilizado.

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O profissional ou profissionais ficarão dedicado ao projeto da COPEL por um período não inferior a 6 meses a partir da data do aceite da conclusão da instalação das plataformas.



A contratada deverá garantir que o profissional realize as seguintes atividades: o 1. Transferência de conhecimento. o 2. Assistência à operação do sistema de modo local e remoto. o 3. Prestação de contas quanto ao andamento do projeto sempre que solicitado. o 4. Documentar todas as informações sobre a operação e integrações necessárias do sistema. o 5. Orientar sobre projetos futuros no contexto da solução. o 6. Auxiliar na complementação da documentação e diagramas. Este profissional atuará com os profissionais da Copel nas atividades de configuração, desenvolvimento do portal de serviços e integração.



4.11.SERVIÇO DE INTEGRAÇÃO E TESTES • • • •

• • • • • • • •

A contratada deverá implementar interfaces de integração com o sistema comercial e de faturamento da Copel. A contratada deverá realizar e implementar interfaces para integração com os sistemas de OSS da Copel. A contratada deverá realizar todas as integrações por intermédio de interfaces abertas em conformidade com padrões de mercado. A contratada deverá realizar simulação de um cenário onde existam dois usuários, conectados a rede por intermédio de um mesmo home gateway, realizando a seleção de dois serviços distintos no Portal de Serviços. A contratada deverá demonstrar, por intermédio de simulação, a aplicação na infra-estrutura das políticas definidas a partir da seleção de um serviço no Portal de Serviços. A contratada deverá demonstrar o correto funcionamento da integração com os roteadores da Copel, através da configuração de VPNs de L2 e L3 utilizadas na Copel. Implantar e demonstrar as funcionalidades do recurso de interceptação legal. Simular a autenticação e oferta de serviços para 3 operadoras distintas além da Copel. Configurar e simular todas as opções de multicast da solução para tráfego de vídeo. Configurar e demonstrar a configuração de pppoE e DHCP para mesma sessão de um mesmo usuário. Demonstrar a mesma funcionalidade anterior via porta e seleção de serviços. Demonstrar os recursos de IPSEC.

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4.12.TREINAMENTO • • • • • • • • •







• • • •

Os Treinamentos serão ministrados em um local adequado para tal. Os Treinamentos deverão utilizar equipamentos similares aos propostos e deverão ter a relação de no máximo um equipamento para cada dois alunos. O local de treinamento poderá ser nas dependências da COPEL desde que acordado previamente entre a COPEL e o proponente. O proponente será o responsável pela preparação do local de treinamento inclusive pela disponibilização e instalação de todos os equipamentos. A programação, conteúdo programático e duração do treinamento deverão ser previamente aprovadas pela COPEL. Os cursos deverão ser ministrados em língua portuguesa com o material didático utilizado e fornecido preferencialmente em língua portuguesa. No início de cada curso, os treinandos deverão receber um conjunto completo do material didático, incluindo cópia de todos os materiais de apresentação visual. Os treinamentos deverão ocorre junto com o marco 2 e/ou marco 3 deste edital, conforme item 4.16. O proponente deverá fornecer 3 tipos de treinamento, são eles: o Tipo 1 - Treinamento para certificação; o Tipo 2 - Treinamento de operação da solução; o Tipo 3 - Treinamento para manutenção; O proponente deverá fornecer treinamentos para toda plataforma de agregação que compreende o roteador de agregação e as plataformas de autenticação e políticas, além dos treinamentos para as plataformas de serviços agregados e de apoio. O proponente deverá apresentar um cronograma detalhado dos treinamentos junto com as informações destinadas à análise técnica. Os treinamentos Tipo 2 e Tipo 3 deverão ser ministrados num prazo não superior a data da instalação dos equipamentos. Exceto o treinamento Tipo 1, destinado para certificação que poderá ocorrer até o termino do projeto, mas que deverá ocorrer antes da emissão do último aceite da solução. O proponente deverá fornecer o treinamento de operação da solução (Tipo 2) para duas turmas distintas de 12 alunos cada para capacitar os profissionais da COPEL a instalar, configurar, operar, administrar e gerenciar os equipamentos propostos, incluindo o troubleshooting básico de campo. O Treinamento Tipo 2 deverá ser autorizado pelo fabricante ou ser um treinamento oficial do fabricante. A carga horária não deverá ser inferior a 40 horas. O Treinamento Tipo 3, destinado a equipe de manutenção, deverá contemplar aspectos básicos da arquitetura da solução, procedimentos de instalação e recuperação da solução. O treinamento do Tipo 3 deverá ser realizado para 30 profissionais, e deverá ter uma carga horária não inferior a 16 horas. Para os treinamentos tipo 2 e 3, os custos com instrutor, equipamentos, material didático, local de treinamento e demais despesas (a exceção do

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• • • •

deslocamento e estadia dos treinados, se necessário) correrão por conta do proponente. O treinamento do Tipo 1 deverá ser voltado para formação de profissionais certificados no nível avançado nas plataformas que envolvem a solução de agregação, contemplando as plataformas que envolvem o roteador de agregação e o processo de ativação dos assinantes (Políticas). O treinamento Tipo 1 deverá abordar detalhadamente a administração de servidor Radius, LDAP, Certificado Digital, SSL e Firewall. O treinamento do Tipo 1 deverá ser realizado para 10 profissionais, e deverá ter uma carga horária não inferior a 40 horas. Para o treinamentos tipo 1, todos os custos com instrutor, equipamentos, material didático, local de treinamento, testes e demais despesas correrão por conta do proponente. O proponente deverá fornecer todos os certificados para cada professional da Copel. Este certificado poderá ser emitido pelo fabricante ou pela instituição autorizada pelo fabricante.

4.13.CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO DA ANATEL •

O proponente deverá apresentar o certificado de homologação da Anatel para os equipamentos roteadores de agregação e switchs da plataforma de apoio. A apresentação desta documentação deverá ocorrer até a data de entrega desses equipamentos à COPEL, sob pena de recusa.

4.14.GARANTIA • • • •





O Período de garantia de todos os componentes da solução não deverá ser inferior a 18 meses. Fornecer correções e substituições de qualquer software ou hardware da solução. A garantia abrange serviços técnicos de manutenção e suporte, contemplando adequação a infraestrutura da Copel, suporte, configuração e otimização. Suporte técnico aos profissionais da Copel, referente ao uso dos equipamentos, plataformas de autenticação e políticas e especialmente ao portal de serviços, visando sanar dúvidas ou problemas na sua utilização via telefone e Internet. Atualizar sem ônus as novas versões de software, sistemas operacionais, licenças, incluindo correções e inclusões de novos recursos. As licenças para qualquer componente da solução poderão sofrer migração de hardware de acordo com as necessidades da Copel. Disponibilização de chave de acesso (login - via internet) ao centro de suporte do(s) fabricante(s) para auxílio a defeitos, correções, atualizações, informações técnicas e tudo o que for necessário aos profissionais da Copel para manutenção e configuração das plataformas e softwares que compõem a solução.

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• • •

O fabricante garante a continuidade de fabricação do equipamento proposto por um período mínimo de 12 (doze) meses a contar da data de entrega do mesmo. O fabricante garante a continuidade de módulos e componentes da solução para substituição e/ou expansão pelo período mínimo de 5 (cinco) anos a contar a partir da data de aquisição. O fabricante garante que o equipamento proposto não está em processo de descontinuidade da produção do equipamento até o final da garantia.

4.15.INFORMAÇÕES ESPECIAIS DO PROJETO •



Fornecer uma WBS com o cronograma das atividades detalhadas, seguindo a metodologia de gerenciamento de projetos do PMI, este documento será utilizado para acompanhamento de todo projeto. Este documento deverá ser elaborado em conjunto com a Copel, após a definição do projeto lógico e do levantamento das necessidades de infraestrutura e sistemas. Este documento, ora denominado de cronograma inicial do projeto, compõe o primeiro marco principal do projeto descrito nas condições de pagamento. Ele poderá sofrer adaptações durante o projeto. Toda a documentação do projeto deverá conter os marcos de pagamentos.

4.16.CONDIÇÕES DE PAGAMENTO •

• •



• • •

Todos os pagamentos serão realizados após a assinatura dos termos de aceite de cada um dos 5 (cinco) marcos principais definidos no projeto. No processo existe uma planilha detalhada com todas as informações referentes a cada marco. O marco 1 compreende a entrega dos equipamentos que poderá ocorrer em até 45 dias da assinatura do contrato. Para liberação do primeiro pagamento referente à entrega dos equipamentos. O marco 2 está relacionado ao termo de aceite da instalação dos componentes da solução e corresponde a instalação de todos os equipamentos e softwares, bem como a realização de todos os testes e simulações necessárias para comprovar o seu perfeito funcionamento. Este marco sofrerá uma revisão e aprovação do cronograma inicial do projeto. O marco 3 está associado ao termo de aceite do serviço de portal, que compreende a entrega do portal de serviços e todas as funcionalidades e plataformas a ele associadas, inclusive com todos os testes solicitados pela Copel. O cronograma será revisado e deverá ser adotado conforme a necessidade da Copel. A Copel deverá aprovar esta revisão. O marco 4 compreende o termo de aceite do serviço de integração, que corresponde à entrega de toda integração solicitada pela Copel. O marco 5 compreende o termo de conclusão do serviço de operação assistida, que será concluído 60 dias após o marco 4. O pagamento será realizado em 5 eventos:

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o 1. 30 dias após entrega dos equipamentos, correspondendo ao valor de 40% do contrato. o 2. Após o aceite da instalação (10%). o 3. Após a implantação do portal (25%). o 4. Após o término do período da integração (15%). o 5. Após a conclusão do serviço de operação assistida (10%)

4.17.CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO • •

• •

• • • •

Todos os equipamentos propostos devem ser gerenciados remota e centralizadamente, por um único sistema de gerência, instalado no Centro de Operações localizado em Curitiba, PR. O proponente deverá garantir a continuidade de fabricação do equipamento proposto por um período mínimo de 5 (cinco) anos a contar da data de entrega do mesmo. A descontinuidade prematura acarretará no fornecimento da plataforma atualizada da solução propostas, atendendo a todos os recursos do edital. O fabricante deverá garantir o fornecimento de módulos e componentes para substituição e/ou expansão pelo período mínimo de 5 (cinco) anos a contar da data de entrega do mesmo. Os equipamentos serão instalados em estações com infra-estrutura apropriada para a instalação de equipamentos, com ou sem piso falso, com acesso de cabos tanto pela parte superior como pela parte inferior do bastidor. Os equipamentos serão instalados em Racks padronizados pela Copel. No caso do uso de sub-bastidores, eles devem possuir suas conexões totalmente acessíveis frontalmente. Os equipamentos deverão dispor de meios de dissipação de calor que lhes permitam funcionar corretamente dentro das margens de temperaturas indicadas. Caso o equipamento utilize ventilação forçada, as unidades de ventilação deverão apresentar redundância. Além disso, seu correto funcionamento deve ser monitorado e gerar alarme em caso de falha.

4.18.Ensaios de Homologação 4.18.1.O sistema proposto deverá ser qualificado previamente conforme o Edital de Chamada Pública Copel STL N° 001/2010, atendendo ao s requisitos abaixo. 4.18.2.Deverá ser apresentado pelo proponente um caderno de ensaios para homologação, observando a configuração dos diagramas do anexo I desta ETME - 228, contendo diagramas esquemáticos com a montagem dos equipamentos, soluções e instrumentos, descrição dos testes, tabelas para anotações dos resultados dos testes e registro dos equipamentos, das soluções e instrumentos utilizados. A Copel poderá solicitar a inclusão, exclusão ou modificação dos ensaios propostos no caderno de ensaios para homologação. ETME – 228 – SOLUCAO DE AGREGAÇÃO

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4.18.3.O proponente deverá às suas expensas, providenciar um laboratório e montar a configuração solicitada nos diagramas do anexo I para realizar os ensaios de homologação. A montagem dos equipamentos para a realização dos ensaios deverá estar concluída antes do início dos ensaios. 4.18.4.As despesas de 2(dois) fiscais da Copel com deslocamento, alimentação e pernoite correrão por conta do proponente. 4.18.5.Todos os equipamentos, soluções, instrumentos (aferidos e calibrados), cabos, cordões ópticos, adaptadores, atenuadores ópticos, bobinas de fibras ópticas, materiais de instalação, necessários para a realização dos ensaios de homologação deverão ser fornecidos pelo proponente. 4.18.6.Os ensaios de homologação deverão verificar, no mínimo, os seguintes itens: 4.18.6.1.Todas as configurações deverão ser feitas pelo sistema de gerência e de políticas, com exceção das configurações iniciais dos elementos de rede, como endereço de rede, protocolos básicos de roteamento e configurações para acesso e gerência. Deverá ser fornecido um procedimento completo para a configuração inicial local. 4.18.6.2.Verificação dos requisitos de desempenho solicitados no item 4.3.3 e os requisitos dos principais componentes da solução. 4.18.6.3.Avaliar a solução com todos o número mínimo de assinantes ativos, avaliando o status dos recursos nos equipamentos e identificando além do desempenho o comportamento dos recursos de redundância. 4.18.6.4.Verificação da conformidade do roteador de agregação e interfaces solicitados e do funcionamento da fonte de alimentação. Sempre respeitando a arquitetura de redundância e modelo das interfaces solicitadas. 4.18.6.5.Avaliação do nível de funcionalidades de switching L2 do roteador de agregação ou do switch L2, fazendo demonstração das capacidades do número de VLANS e das funcionalidades de implementação de VLANs e Q-inQ. 4.18.6.6.Verificação dos limites das tabelas de roteamento em L3. 4.18.6.7.Suportar variação da alimentação de ±15% sobre -48V sem comprometer o correto funcionamento dos equipamentos. 4.18.6.8.Demonstrar recurso de QoS e H-QOS. 4.18.6.9.Os equipamentos que serão fornecidos no edital não poderão ter desempenho inferior em nenhum aspecto técnico, aos equipamentos apresentados na homologação. 4.18.6.10.Avaliar os recursos de B-RAS solicitados no item 4.4. 4.18.6.11.Demonstrar o uso da plataforma de políticas apresentadas no item 4.5. 4.18.6.12.Simular a capacidade máxima de criação de VPNs nos seus diferentes modelos e também do número de roteadores virtuais. 4.18.6.13.Demonstrar como funciona a estrutura de redundância de toda plataforma. 4.18.6.14.Demonstrar o modelo de redundância para a solução proposta, inclusive a solução para restabelecimento de sessão solicitada no edital. 4.18.6.15.Tecnologia de Infraestrutura para Assinantes: Estabelecer sessões PPPoE e L2TP em modo LAC e LNS. Estabelecer canais DHCP.

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Gerar assinantes em cada uma das tecnologias de infraestrutura da arquitetura apresentada, no número máximo da caixa ou da solução. Simulando as opções PPPoE 105 e DHCP 82. Gerar assinantes utilizando uma composição simultânea de tecnologias de acesso, no número máximo da caixa ou da solução. Simulando as opções PPPoE 105 e DHCP 82. Gerar assinantes utilizando PPPoE e DHCP simultâneamente, no número máximo da caixa ou da solução. Simulando as opções 105 e 82. Prover acesso MetroEthernet com o número máximo de assinantes. Prover acesso via VPN L3 e VPLS com o número máximo de assinantes. Sempre monitorar as condições do sistema em termos de uso dos recursos. 4.18.6.16.Simular os recursos de IPSec e SSL, nas limitações de sessões exigidas. 4.18.6.17.Simular os recursos possíveis no Firewall e atribuir carga no sistema nos limites do equipamento para avaliar o desempenho no controle da solução. 4.18.6.18.Demonstrar os modelos de contabilização de tráfego. 4.18.6.19.Realizar os testes dos recursos solicitados no item 4.11. .

4.19.Inspeção e Testes de Aceitação em Fábrica 4.19.1.Nenhum equipamento ou componente da solução poderá ser entregue antes da aprovação, pela COPEL, dos resultados de todos os ensaios e testes de aceitação em fábrica ou nas dependências da Copel. Caso o fornecedor não atenda a esta exigência, a COPEL ficará no pleno direito de devolver todo o equipamento ou componente à fábrica ou fornecedor, para serem feitos novos testes com a presença do Inspetor da COPEL, ficando bem claro que todos os custos de frete, embalagem, seguro e inspeção decorrentes desta providência, correrão por conta do fornecedor. 4.19.2.Fica reservado a COPEL o direito de inspecionar os equipamentos ou componentes em qualquer fase do projeto ou fabricação, a fim de certificar-se que os mesmos estão sendo projetados, fabricados, ensaiados e acabados conforme esta especificação, normas aplicáveis e condições constantes da proposta final de fornecimento. 4.19.3.O proponente vencedor deverá concordar com as condições aqui descritas além daquelas constantes nas Condições Gerais de Fornecimento. 4.19.4.O proponente vencedor deverá encaminhar o caderno preliminar de testes de aceitação em fábrica ou nas dependências da Copel, para aprovação da COPEL, no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos após a assinatura do contrato. Este caderno deverá englobar os principais aspectos técnicos dos equipamentos e os procedimentos para testes dos mesmos, onde deverão estar incluídos no mínimo: • Descrição dos testes a serem realizados; • Instrumentos a serem utilizados; • Valores a serem medidos e as respectivas tolerâncias; • Páginas de fechamento com espaço para “observações” e assinaturas do fornecedor e COPEL (inspetores).

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4.19.5.Não serão aceitos termos do tipo “Teste Padrão”, “Teste de Rotina” ou outros que não estejam de acordo com o procedimento acima. 4.19.6.Os “Procedimentos de Testes de Aceitação”, propostos pelo fornecedor deverão ser previamente aprovados pela COPEL. Os testes somente poderão ser iniciados após esta aprovação. 4.19.7.A COPEL reserva-se o direito de incluir testes adicionais ou modificar os “Procedimentos de Testes de Aceitação” que julgar necessários a qualquer momento, inclusive durante a sua realização. A alteração dos mesmos não deverá acarretar qualquer ônus adicional a COPEL. 4.19.8.No caso de não atendimento ao prazo de entrega devido à repetição de qualquer inspeção ou teste, total ou parcial, em virtude de rejeição de material, componente e/ou equipamento, e se houver impossibilidade de realização dos testes ou ensaios nos dias marcados pelo fornecedor, ou por outra causa que prolongue indevidamente a inspeção por motivo de exclusiva responsabilidade do mesmo, este ficará sujeito às penalidades contratuais. 4.19.9.Caso o fornecedor não disponha de facilidade para realização de todos os testes especificados, deverá providenciar para que estes testes sejam realizados em laboratórios especializados, sendo que quaisquer despesas decorrentes serão por conta do fornecedor. 4.19.10.Se o laboratório escolhido pelo proponente dos equipamentos estiver localizado fora do Brasil, as despesas dos fiscais da Copel com deslocamento, alimentação e pernoite correrão por conta do fornecedor.

4.20.Projeto de Instalação 4.20.1. A elaboração do projeto executivo de instalação do sistema será de responsabilidade do proponente. Estes deverão ser elaborados em duas etapas, sendo a primeira denominada projeto provisório de instalação (PPI), o qual deverá ser elaborado anteriormente à fase de execução em campo. A segunda etapa denominada projeto definitivo de instalação (PDI) no qual deverão constar as mesmas informações do PPI, com as atualizações realizadas em campo. 4.20.2.Os projetos também deverão conter memorial de cálculo do sistema que consiste nos cálculos de desempenho de todo o sistema, a listagem da metodologia usada, as premissas consideradas e os valores adotados para esses cálculos de modo a garantir que o sistema funcione de maneira correta com a capacidade final solicitada sem interrupção de tráfego. 4.20.3.Após a conclusão da obra a proponente deverá fornecer o PDI (Conforme construído) de todas as estações.

4.21.Instalação 4.21.1.Os serviços de montagem e instalação dos equipamentos ou componentes da solução, são de responsabilidade do PROPONENTE e deverão compreender as seguintes atividades: a) Elaboração dos formulários de teste em campo, os quais deverão ser aprovados junto a Copel; b) Fornecimento dos materiais e acessórios necessários à realização dos serviços; ETME – 228 – SOLUCAO DE AGREGAÇÃO

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c) Instalação das estruturas mecânicas dos bastidores, quando a montagem do sistema assim exigir.; d) Desembalagem e limpeza dos equipamentos; e) Montagem dos equipamentos; f) Execução das interligações de energia, aterramento, conexões ópticas e elétricas; g) Comissionamento dos equipamentos em campo com a participação da COPEL. 4.21.2. A montagem/instalação dos equipamentos em campo será realizada por equipes do PROPONENTE com supervisão da COPEL. O PROPONENTE deverá garantir todo suporte necessário durante tal montagem. 4.21.3. Para efeito desse documento, entende-se por materiais de instalação, todo e qualquer material necessário à montagem dos equipamentos e sua correta utilização, organização e identificação, tais como: bastidores, sub-bastidores, parafusos, ferragens de fixação, caixas de ligação, cordões de manobra, cordões ópticos, cabos de interligação, canaletas, eletrocalhas, guias de cabos, anilhas, placas de identificação, etiquetas adesivas e materiais diversos para esse fim.

4.22.Assistência Técnica 4.22.1.O proponente deverá dispor de um centro de manutenção autorizado no Brasil, devidamente equipado e com pessoal tecnicamente qualificado para prestar assistência técnica nos equipamentos do sistema, nos períodos de garantia e pós-garantia. 4.22.2.O conserto de módulos enviados para manutenção (em garantia ou não) deverá ocorrer num prazo máximo de 60 (sessenta dias). Caso isso não ocorra, no 61º dia o fornecedor deverá substituir a placa defeituosa por uma nova, a um custo não superior a 10% do seu valor de aquisição pela Copel, caso não esteja coberto pela garantia.

4.23.Referência a RMS 1308 Este processo faz parte dos requisitos para atendimento do item 1 da RMS1308.

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ANEXO I – CENÁRIOS DA SIMULAÇÃO

Internet

s As

in a

n

tes

Móvel

Rede Rede IP/MPLS de MetroEthernet Serviços da COPEL

Firewall

Rede SDH Infra-Estrutra De Serviços

BRAS

Firewall

AAA Políticas Portal Teste

Infra-Estrutura de Apoio Diagrama 1: Diagrama genérico da solução.

Informações básicas para simulação: Simular para cada cenário, autenticação e tráfego de serviço para o número mínimo de assinantes exigidos no edital. Qualquer assinante terá capacidade de tráfego de 100Mbps. Demonstrar todos os itens de desempenho solicitados no edital. Demonstrar o limite do número de MACs. Simular no mínimo os serviços de Internet, VoIP e Vídeo. Simular o uso da solução para operadoras distintas. Ex: assinante1@operadora1, assinante1@operadora2, assinante1@operadora2, assinante2@operadora2, assinante3@operadora3. Simular uma arquitetura utilizando:  Interface de 10 Gbps (Uso de Vlans) Situação híbrida integrada ao switch de conexão, com interfaces de 10Gbps para acesso e 10Gbps como uplink para as plataformas de serviços. Simular o uso do switch de conexão com acessos simulando GPON e simulando acessos Metro Ethernet. ETME – 228 – SOLUCAO DE AGREGAÇÃO

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Diagrama 2: Uso de interfaces em rede de acesso híbrida

Simular o processo de autenticação diretamente no computador (XP, Vista e Windows 7), utilizando home gateway diversos e simulando o comportamento de equipamentos GPON (Opção 105/PPPoE e 82/DHCP). Simular assinantes oriundos de uma rede óptica (GPON), onde os únicos elementos de rede IP são os roteadores de agregação e o switch de concentração.

Diagrama 3: Assinantes em rede de fibra óptica (GPON)

Simular assinantes conectados numa rede de acesso ethernet, onde os únicos elementos de rede IP são os switchs da rede Metro Ethernet conectaos ao switchs de concentração..

Diagrama 4: Assinantes em rede de Metro Ethernet

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Simular a integração dos equipamentos B-RAS como PE e P de uma rede IP/MPLS (RFC 2547bis). Simular a integração num cenário de L2 (VPLS Kompela , Martini e CCC). As simulações dos serviços também deverão ocorrer também dentro de VPNs, demonstrando todas as VPNs possíveis na caixa como L2 ponto-a-ponto, VPLS e L3.

Diagrama 5: Integração Roteador de Agregação com Rede MPLS.

• • • • • • • • • • • •

Simular o mesmo assinante com ativação em circuito (DHCP) e túnel (PPPoE) numa mesma sessão ativa para serviços distintos (PPPoE e IPoE). Simular o uso de multicast em todas as interfaces e nas interfaces lógicas e também demonstrar a sua integração ao modelo de autenticação e estabelecimento de circuitos e túneis. Demonstrar a sua solução para uso de IPTv e Multicast em VPNs Corporativas. Simular o uso de QoS e HQoS hierárquico. Demonstrar os recursos de Qos solicitados no edital, com a saturação dos links e a aplicação de políticas distintas para serviços distintos, inclusive com uso de VLANs. Poderá ser solicitado um equipamento para que seja realizado uma integração com os equipamentos MPL/IP e MetroEthernet atualmente instalados na Copel. Simular todo provisionamento/ativação através das plataformas de gerência e de políticas, solicitadas no edital. Simular o uso do SSL com solução do usuário móvel, que deverá ser integrado. Os fiscais da Copel poderão interagir na configuração dos equipamentos e receberão todas as configurações de todos os equipamentos como parte da documentação de homologação. Promover visita em clientes com implantação semelhante e fornecer declaração de serviço de portal, integração e operação assistida, conforme solicitação do edital. Apresentar indicadores de performance na aplicação de políticas. Simular as possibilidades de uso dos serviço de IPSEC. Simular a redundância entre os switchs de conexão.

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MINUTA DE CARTA DE RESULTADO DE HOMOLOGAÇÃO (PRÉ-QUALIFICAÇÃO)

STL/DGPT – C/_____/2010 Curitiba, ____/____/2010

RESULTADO DE HOMOLOGAÇÃO (PRÉ-QUALIFICAÇÃO) CHAMADA PÚBLICA COPEL STL Nº 001/2010

Através da presente, a Copel Telecomunicações S/A comunica o resultado da análise da documentação apresentada para a homologação prévia (pré-qualificação) de equipamentos que comporão o fornecimento de uma solução de telecomunicações com tecnologia de agregação e gerenciamento de assinantes, de acordo com o Edital da Chamada Pública Copel STL nº 001/2010 e seus anexos.

Empresas Homologadas: _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ Empresas não homologadas: (soluções que não atenderam às Especificações): _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________

Atenciosamente

CARLOS EDUARDO MOSCALEWSKY Superintendente de Telecomunicações