AYUNTAMIENTO DE MURCIA

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LECCION

Etimologia y definición de la P r o s o d i a . — E t i m o l o g i a , dcfiiiicioii y division de la lelra, silaba y c u a n t i d a d . — D i v i s i o n de las reglas de la Prosodia. N a t u r a l e z a , potestad y equivalencia de la X , Ζ y J, consid e r a d a s como consonantes d o b l e s . — G u a n d o la J deja la fuerza de consonante d o b l e . — Q u é se entiende por herir una vocal á o l r a . — C u a n d o la Y y la V se hacen c o n s o n a n t e s . — V a l o r de la Y cuando hiere á otra vocal en dicciones griegas y heb r e a s . — Q u é sea liquidarse u n a l e t r a . — ü despues de Q^ S y G . — C a s o s en q u e no se l i q u i d a . — C u a n d o se liquidan las se"^ niivocales L y R , M " y N"". 3/

Diferencia del tiempo empleado en la pronunciación de las sílabas largas y b r e v e s . — C u a n t i d a d de las vocales latinas γ g r i e g a s . — R e g l a general p a r a conocer la c u a n t i d a d de las sílabas que no la tienen d e t e r m i n a d a . — Q u é sea diptongo y sn cuantidad.—Excepción. Reglas generales p a r a la c u a n t i d a d de las vocales al principio y medio de dicción, según las letras con que empiezan ó la consonante que las s i g u e . — E x c e p c i o n e s principales. Efecto de la Contracción ó Crasis en la c u a n t i d a d . — C u a n i i -

^12.1

s (lad de la vocal anle vocal en dicciones latinas, greco-laliuas y Jiebraico-latiiias.—Excepciones de las p r i m e r a s . c^ Posicion.—Su inflaencia en la c u a n t i d a d de las s i l a b a s . — í l u a u t i d a d de la vocal antes de m u d a y liquida en prosa y en verso. — E xcepciones. Cuantidad de los d e r i v a d o s . — F u e n t e s en q u e se aprende la cuantidad de los que se s e p a r a n de sus primitivos. C u a n t i d a d de los pretéritos d i s í l a b o s . — E x c e p c i o n e s . — P r o piedad de los pretéritos que duplican su p r i m e r a s i l a b a . — E x c e p c i o n e s . — D e otros pretéritos. C u a n t i d a d de la primera sílaba de los supinos d i s í l a b o s . — Excepciones. 10.

C u a n t i d a d de la penúUlma sílaba de los supinos polisílabos en utum y de los en tum, que vienen de pretéritos en vi.—Exc e p c i o n e s . — C u a n t i d a d y excepciones de los supinos en ¿íííhk li.

Regla general p a r a la c u a n t i d a d de las dicciones compuestas. Excepciones. 12.

Cuantidad en general de las preposiciones en composicion; y cíi particular de la A en dicciones latinas y greco-latinas, de la E, De, Prœ Se, Di Ve y Tra 6 Trans. 13.

Cuantidad de la preposición Re en composicion.—^Excepción. Preposición Pro en dicciones latinas y g r e c o - l a t i n a s . — E x c e p ciones. 14.

C u a n t i d a d , de la ^ y de la E, finales de la primera partc^ no preposición de u n c o m p u e s t o . — E x c e p c i o n e s . 13.

Reglas p a r a los compuestos, cuya p r i m e r a

p a r t e , sin ser

3 preposición termina en I . — E x c e p c i o n e s . 16.

C a a n í i d a d do la O latina y greco latina en ñu de la p r i m e r a parte de las dicciones c o m p u e s t a s . — E x c e p c i o n e s . — U linai de la primera p a r t e de un compuesto. 17.

Qué sea i n c r e m e n t o . — C u a n d o hay incremento en los n o m bres en el número s i n g u l a r . — M o d o de hallar el incremento eu los nombres que carecen de nominativo ó le tienen i r r e g u l a r . (Cuantidad del incremento de la s e g u n d a d e c l i n a c i ó n . — E x cepciones. 18.

C u a n t i d a d del incremento en A de la tercera declinación. Masculinos en al y ar y otras e x c e p c i o n e s . — C u a n t i d a d del inincremento en A de los nombres griegos de la tercera a c a b a d o s en a, as.—De los nombres acabados en s, despues de conson a n t e y otros. 19.

Cuantidad del incremento en E de los n o m b r e s de la tercera d e c l i n a c i ó n . — N o m b r e s que salen de la regla. 20.

Incremento en i ó en y en los nombres de la t e r c e r a . — G r e co-latinos que hacen el genitivo en inis; n o m b r e s a c a b a d o s en ix ó yx y demás excepciones. 21.

Cuantidad del incremento en o de los nombres latinos y greco-latinos.—Diferentes excepciones. 22.

C u a n t i d a d del incremento en u del n o m b r e . — E x c e p c i o n e s . 23.

Qué se entiende por incremento del plural en los n o m b r e s . Regla p a r a encontrarlo en los n o m b r e s irregulares que carecen de s i n g u l a r . — C u a n t i d a d de los; incrementos plurales en a , e, i, o, u. 24.

Cuándo hav incremento en los v e r b o s . — M o d o de a v e r i g u a r -

•ί lo GII los deponentes, defectivos é i r r e g u l a r e s . — C u a n t i d a d incremento en a . — E x c e p c i ó n .

del

25.

C u a n t i d a d del incremento en e de los v e r b o s . — E x c e p c i o n e s . 20.

C u a n t i d a d del incremento en i del v e r b o . — E x c e p c i o n e s . Regla p a r a el incremento del verbo en o y w.—Excepción del en w. 27.

Cuantidad de la a en fin de d i c c i ó n . — E x c e p c i o n e s . 28.

C u a n t i d a d de la e final de d i c c i ó n . — E x c e p c i o n e s . 29.

C u a n t i d a d de la i en fin de d i c c i ó n . — E x c e p c i o n e s . 30.

C u a n t i d a d de la o final de

dicción.—Excepciones.—Final 3i.

C u a n t i d a d de la vocal anterior á las consonantes b. d, t ν c en fin de d i c c i ó n . — E x c e p c i o n e s . — R e g l a p a r a conocer lã c u a n t i d a d de las últimas sílabas en las voces greco-latinas y bebráico-iatinas. 32.

C u a n t i d a d de la silaba final t e r m i n a d a en / y m , — E x c e p c i o n e i de la primera y observación sobro la s e g u n d a . 33·

Corno debe p r o n u n c i a r s e la silaba final que termina en E x c e p c i o n e s . — ? y r en fin de d i c c i ó n . — E x c e p c i o n e s de la r . 34.

Cuantidad de la silaba as y es en fm de ciones de a m b a s .

dicción.—Excep-

3Ö.

Cuantidad de la sílaba is ó ys en fin de dicción.—Excepciones 36.

F i n a l en os.—Su

cuantidad y

excepciones.

37.

Cuaiitidad d e l a silaba us final de

dicción.—Excepciones.

38. .

C a a a l i d a d de la última silaba de todo v e r s o . — Q u e se entieiijJc. por licencia poètica, y q u e por necesidad m é t r i c a . — Licencias que con ma.s frecuencia se e n c u e n t r a n en los poetas. 39.

Advertencia general sobre el uso que. debe hacerse de las figuras p o é t i c a s . — E s p l i c a c i o n de la Sinéresis, Diéresis, Sinalefa V E c t l i l i p s e . — L a s interjeciones no se eliden por Sinalefa.—Advertencias p a r a el uso de la Sinalefa y E c t h l i p s e . — E n u m e r a c i ó n y esplicacion de las demás licencias p o é t i c a s . — E g c m p l o s de todas.^ 40.

A c e n t o . — S u d e f i n i c i ó n . — S u e t i m o l o g í a . — S u s diversos n o m b r e s . — R e s e ñ á sobré su invención y modificaciones.—Clases principales del acento y oficios de cada u n o . — R e g l a s p a r a s u c o l o c a c i o n e n las palabras monosílabas, disilabas y polisílabas. 41.

Diferencia entre c u a n t i d a d latina y p r o n u n c i a c i ó n . — U s o s y oficios del aceílto grave y del acento circunflejo.—Como deben ironunciarse las encbticas que, ne, vé y lugar del acento en as p a l a b r a s en que se hallan. 42.

Instrucciones sobre el aconto en hebraico-latinas.

dicciones greco-latinas y

LECCIONES D E A R T E METRICA. LECCION

I."

Etimología y definición del A R T E M E T R I C A , del verso y del p i é . — C u a n t a s clases hay de pies. : ' EspUcacion de ios pies de dos s i l a b a s . — E s p o n d e o . — P i r r i q u i o . — C o r e o j Y a m b o . Egemplo de cada uno de ellos.

o E n u m e r a c i ó n de los pies de dos s i l a b a s . — P r o p i e d a d e s ejemplos de cada uno de ellos.

y

Pies c o m p u e s t o s . — D e donde toman sus n o m b r e s . — E n u m e ración de los mas principales y ejemplos de cada uno de ellos. Que s e entiende por Peones y E p i t r i t o s . — Ë s p l i c a c i o n y ejemplo de cada uno de ellos. F u e n t e s de donde nacen las diversas denominaciones de los versos l a t i n o s . — E s p l i c a c i o n de los n o m b r e s Monóstico, Dístico, etc. y de Monócolos, Dícolos, Trícolos, Tetrácolos.· Distrofos, Tetrástrofos, etc. 6^ Cosas que hay que considerar en el v e r s o . — E t i m o l o g í a y definición de la C e s u r a . — S u s diferentes clases y n o m b r e s . — S u uso y oficios. Que se entiende por cadencia final.—Denominación de los versos según su cadencia final.—Observaciones.—Que se entiende por medir un v e r s o . — C o s a s q u e debemos tener presentes p a r a medir versos. 8."

Versos D A C T Î L I G O S . — H e x á m e t r o h e r ó i c o . — P i e s de que c o n s t a . — V a r i a c i o n e s que puede sufrir en cada uno de e l l o s . — Hexámetro espondáico y Dáctilo h i p e r c a t a l e c t o . - O b s e r v a c i o nes que se deben tener presentes p a r a la perfecta a r m o n í a , espresion y elegancia de este v e r s o . — S u mayor ó menor pesadez según el n u m e r o de dáctilos q u e e n t r a n en su composic i o n . — V e r s o s leoninos. 9.®

^ Yerso p e n t á m e t r o . — S u etimología.—Modos de m e d i r l o . — Condiciones p a r a su gracia y a r m o n í a . — D i s t i c o e l e g i a c o . — Usos principales de este verso 10.

Versos Arquílocos d a c t i l i c o s . — S u i n v e n t o r . — P i e s de q ue

7 consta el dimetro hipercatalecto y el heptámetro ó grande arquíloco.—Observaciones y ejemplos sobre cada uno de ellos. ii.

Versos Alemanios dactilicos.—Sq i n v e n t o r . — P i e s que forman el trímetro hipercataíecto y el llamado alcmanio catalecto. Pies que suele admitir el p r i m e r o . — V e r s o alcmanio dactilico tetrámetro: heróico tetrámetro: pies de que constan. Ejemplos. 12. Verso F e r e c r a c i o . — P o r q u é se llama asi.—Variaciones de su primer] pié.—Verso Adónico.—Su inventor.—Sus pies.—Su uso mas ordinario. 13.

Verso Glicónico.—Su inventor y pies de que c o n s t a . — U s o que de él hacen los p o e t a s . — V e r s o Falisco dactilico tetrámetro. De donde toma su n o m b r e . — P i e s que le c o m p o n e n . — E j e m p l o . 14.

V E R S O S YAMBICOS.—Porqué se llaman asi y quien los i n v e n t ó . — S u division en puros y m i s t o s . — S u s diversas especies.—Observaciones para la armonía y gracia de ios versos yámbicos en g e n e r a l . — U s o que de ellos hacen los poetas. 15.

Enumeración de los principales dimetros yámbicos, de los pies que cada uno tiene y de las variaciones que en ellos admiten.—Condiciones para la armonia de los himnos que se componen con ellos.—Ejemplos.—Modos de usarlos los poetas. 16.

Trímetros y á m b i c o s . — S u s principales especies.—Pies de que constan y sus variaciones.—Senario yámbico puro y misto. Variedad de pies con que le usan los poetas líricos y cómicos. Como lo usa la Iglesia.—Advertencia sobre algunos himnos eclesiásticos. 17.

Tetrámetros y á m b i c o s . — S u s cuatro clases Pies de que c o n s t a n . — E j e m p l o s .

principales.—

8 16.

V E R S O S T R O G Ã I G O S . — D e donde t o m a n ¿u nombre.· Asunto en q u e m a s principalmente se u s a n . — S u division-en p u r o s y m i s t o s . — S u s varias e s p e c i e s . — E n u m e r a c i ó n de los principales, n ú m e r o y especie'de pies q u e los forman- y advertencias p a r a su e l e g a n c i a . — E j e m p l o s . 19.

V E R S O S S Â F I G O S . — S u a u t o r . — S u s p i e s . — L u g a r de la cesura y demás reglas p a r a su belleza, cadencia y a r m o n í a . — Modo con que le u s a n los poetas y la I g l e s i a . — C o m o se convierte en faleücio el sáfico endecasílabo. . ' 20..

·

. ;

·

Verso Faleucio e n d e c a s í l a b o . — S u a u t o r . — S u s píos y variaciones que a d m i t e . — M o d o de usarlo Cátulo. 21.

V E R S O S CORIÂMBIGOS'.—Porqilé se llaman a s i . — P r i n c i pales versos coriámbicos; n ú m e r o y especie de pies do que. consta cadauno.—^A^'ariaciones q u é admiten-y n o m b r e s (¡ue oii elias r e c i b e n . — C o r i à m b i c o asclepiadeo (pequeño ascìopiadooì, sus diferentes m e d i d a s ' y advertencias p a r a evitar su durozfi y conseguir su a r m o n í a . — S u s principales, combinaciones. 22.

V E R S O ALGÁiCO ú H O R A C l A N Ú . - ^ D e donde toma su n o m b r e . — E n u m e r a c i ó n de las principales especies de ^^cáicos, del n ú m e r o y clase de pies q u e los .componen y de Ins combinaciones en que o r d i n a r i a m e n t e les usan lós poetas. 23

V E R S O A N A P É S T I C O . — P o r q u é se l l a m a a s i . — V a r i e d a d i|ue suelen admitir en s u s pies estos versos-.—Varios géneros de versos anapésticos; pies q u e los forman y variaciones con que se u s a n . — C i r c u n s t a n c i a s p a r a su-ßlegancia ν a r m o n í a . 24.

.

•

Qué se entiende por R i t m o . — G i r c u s n t a n c i a s á ( ue s e a t i e n - . de p a r a su composicion.—Himnos: e c l e s i á s t i c o s . — E j e m p l o s . — Ligera "esplicacion de las clases de" versos menos usados: Molósico, Proceleusmático, Satúrnico, Jónico mayor y menor, etc. Qué se entiende por A n a g r a m a , versos Acrósticos, Cronológicos, e t c . , etc.

L E G C I Q N E S ^ E RETORICA. LECCION

Naturaleza y escelencia del don de la p a l a b r a . — Q u e se tiende por obra literaria.—Diferentes nombres que reciben obras literarias según su diferente fin directo.—Diferentes cultades del alma á que principalmente se dirige el autor cada una de ellas.

enlas faen

Que se entiende p ) r Literatura y cuales son sus p a r t e s . — Definición de la R e t o r i c a . — S u naturaleza, oficio y fin.—Cual es su materia y x u a i e s sus p a r t e s . — U t i l i d a d de la R e t ó r i c a . — Ciencias que la" ausilian. ürigcn de la R e t ó r i c a . — S u s principales inventores y reform a d o r e s . — R e s e ñ a histórica de su desarrollo y estado en los diversos pueblos'. Idea de la belleza en g e n e r a l . — N a t u r a l e z a del placer que p r o d u c e . — F u e n t e s de la belleza.—Belleza moral.—Belleza en la composicion literaria.—Novedad ó imitación con.Uderadas como fuentes de belleza. Idea de lo sublime.—Diferencia entre lo btdlo y b sublime. Sublimid id e:i los objetos e s t e r n j s y sublimidad en el escrit o . — F u e n t e s propias del sublime.—Sublimidad moral. 6" Qué se entiende por gusto ea literatura.—Síi n a t u r a l e z a . — Su perfectibilidad.—Fuentes de su mejora y caracteres de su estado de perfección.—Qué se entiende por génio y su diferencia del gusto.—Definición, objeto y origen de la critica. Elocucion.—Diferencia entre elocucion y e s t i l o . — T r e s íor-

10 nuis generales pue p u e d e presentar la e i o c u c i o n . — F o r m a logada. ,

dia-

8."

Qué sea pensamiento en literatura y qué lenguagtí.—Relación íntima entre a m b o s . — C l a s i f i c a c i ó n de los pensamientos. P e n s a m i e n t o verdadero absoluta y r e s p e c t i v a m e n t e . — P e n s a miento falso. C l a r i d a d . — R o t u n d i d a d . — P r o f u n d i d a d y grandeza en los pensamientos.—Vicios opuestos.—Pensamiento sólido.—Fútil. Nuevo y con aire de n o v e d a d . — O s c u r o . — C o n f u s o . — E m b r o llado.—Enigmático.—Delicado.—Sutil y alambicado.—Gracioso. — J o c o s o . — B u r l e s c o . lÜ. I d e a s . — D i f e r e n t e s términos à q u e pueden r e f e r i r s e . — I d e a s a b s t r a c t a s y concretas, individuales y generales, físicas y melafísicas.—Asociación de ideas. n.

Qué se entiende por juicio y q u é por r a c i o c i n i o . — S u s diversos grados de g e n e r a l i d a d . — Q u é se entiende por imagen en Literatura.—Ejemplos. 12.

Afectos y pasiones.—Definición del s e n t i m i e n t o . — S e n s a c i ó n . — P a s i ó n , entusiasmo é i r o n í a . — D i f e r e n t e s m a n e r a s con ([ue se pueden expresar los sentimientos del á n i m o . — Q u é sean transiciones. L e n g u a g e . — S u definición.—Importancia de su e s t u d i o . — Su origen y progresos.—Diferencia entre el lenguage antiguo y el moderno por la analogía entre las p a l a b r a s y las cosas, por la diferente pronunciación, estilo y coordinacion de las palabras. Distinción entre el lenguage escrito y h a b l a d o . — D o s clases de caracteres en la e s c r i t u r a . — E n s a y o s y consideraciones que g u i a r o n á la invención del alfabeto.—Alfabeto de C a d m o . —

R a z o a histórica de los-materiales usados para e ^ c r i b i ç ^ - ^ - g ^ ^ - ^ ^ servaciones generales. Inslrucciones sobre la propiedad del longaago.-/^Biíc£ÍiiíeS'·^-^ modos de formarse las p a l a b r a s . — S u s diferentes •enli^s·.« Diferencias entre voz y c s p r e s i o n . — V o c e s e q u í v o c M ^ // nimas. ν ^ :a· 16.

^

Explicación de las voces s i n ó n i m a s . — P a l a b r a s t é c i ï k a l . — (kllas.—Observaciones. 17.

(Cláusulas.—Circunstancia esencial á todas ellas.—Division de las c l á u s u l a s . — D i f e r e n t e s modos de enlazarse las oraciones. Cláusulas que de esto r e s u l t a n . — D i f e r e n t e s modos de enlazarse las c l á u s u l a s . — D i v e r s o s grupos que resultan de su diverso e n l a c e . — R e g l a s p a r a su construcción y para la colocacion de sus p a l a b r a s . — D e f e c t o s de la cláusula. 18.

Origen y naturaleza del lenguage figurado.—Figuras de Ret ó r i c a . — R e q u i s i t o s que han de reunir p a r a que merezcan este n o m b r e . — C o m o contribuyen á la belleza, del estilo.—Deformidad q u e c a u s a n cuando se introducen i m p r o p i a m e n t e . — R e g l a s y observaciones p a r a su uso en general. Clasificación de las figuras de R e t ó r i c a . — F i g u r a s de dicción por adición y s u p r e s i ó n . — E j e m p l o s . — Q u é sean epiteto& y sus u s o s . — R e g l a s p a r a usarlos con p r o p i e d a d . — S u s efectos en la oracion c u a n d o son a d e c u a d o s , — S u oportuna colocacion. 20.

F i g u r a s de dicción por r e p e t i c i ó n . — R e p e t i c i ó n . — C o n v e r sion.—Complexion.—Reduplicación.—Coniluplicacion.—Epan a d i p l o s i s . — C o n c a t e n a c i ó n . — R e t r u é c a n o . — E j e m p l o de cada u n a de ellas. Figuras de dicción por c o m b i n a c i ó n . — A l i t e r a c i ó n . — A s o n a n c i a . — E q u i v o c o . — P a r a n o m a s i a . — E j e m p l o de cada una de

η ellas.—Derivación.—Polipole.—Similicadencia.—Sinonimia y Paradiástole.—Ejemplos.—Instrucciones generales p a r a el acertado uso de las f Όi j" a r a s de dicción. 22.

Qué se entiende por tropo y cual sea su etimología.—Origen y naturaleza de los t r o p o s . — S u influencia en el l e n g u a g e . — Su d i v i s i o n . — E r r o r e s y abusos que se suelen cometer. 23.

Tropos da d i c c i ó n . — R e g l a s p a r a su buen u s o . — S i n é c d o q u e . Reglas p a r a su u s o . — G u a n d o es vicioso.—Modos de verificarse; ejemplos de cada uno de e l l o s . — A n t o n o m a s i a . 24.

M e t o n i m i a . — S u s diferentes e s p e c i e s . — E j e m p l o s de cada u n a de e l l a s . — M e t a l é p s i s . — S u diferencia de la M e t o n i m i a . — Onomatopeya. 23.

M e t á f o r a . — S u íntima relación con el S i m i i . — C l a s e s principales en que la suelen d i v i d i r . — A b u n d a n c i a de la Metáfora en todo l e n g u a g e . — V i c i o s de la M e t á f o r a . — R e g l a s p a r a su cond u c t a . — C a t a c r e s i s y Silepsis. 2tí.

Tropos de S e n t e n c i a . — S u d i v i s i o n . — A l e g o r í a . — S u division en pura y m i s t a . — S u diferencia de la M e t á f o r a . — I n s t r u c c i o n e s para su feliz u s o . — Q u é sea E n i g m a . — A p ó l o g o . — P a r á b o l a . Emblema.—Proverbio. 27.

Personificación ó P r e s o p o p e y a . — S u n a t u r a l i d a d . — S u diferencia de la A p ó s t r o f e . — S u s tres g r a d o s . — R e g l a s p a r a usarla en el ú l t i m o . — P r e c a u c i o n e s p a r a su uso en p r o s a . — I d o l o p e y a . 28.

Tropos de sentencia por o p o s i c i o n . — P r e t e r i c i ó n . — A s t e í s m o . P e r m i s i ó n . — S u diferencia de la G o n c e s i o n . — C i r c u n s t a n c i a s y prudencia necesarias p a r a bacef uso de estas figuras. 20.

I r o n í a . — S u 3 e s p e c i e s . — P r a c a u c i o n e s e n su u s o . — E j e m p l o s .

13 63.

Tropos de sentencia por R e f l e x i o n . — H i p é r b o l e . — S u etimologia.—Susdosclases.—Ejemplo decadaunadeellas.—Cuando esta fig ura da valentia al p e n s a m i e n t o . — R e g l a s p a r a su uso 31.

L i t o t e . — S u efecto en el l e n g u a g e . — E j e m p l o s , — A l u s i o n . Instrucciones p a r a s a acertado uso.—Composiciones de que es propia.—Ejemplos. 32.

R e t i c e n c i a . — S u e t i m o l o g í a . — C u a n d o y como puede de e l l a . — A s o c i a c i ó n . ^ P a r a d o j a . — E j e m p l o s .

usarse

33.

Division de las figuras de pensamiento según la facultad q u e en ellas p r e p o n d e r a . — Q u é sea Descripción ν c u a n l a s sus esp e c i e s . — R e g l a s " p a r a la elección de circunstancias del objeto descrito y modo de e s p r e s a r l a s . — N o m b r e s especiales que recibe la descripción según la diversidad del objeto descrito y del modo de describirlo.—Utilidad de la concision al describir u n objeto.—Hipotiposis. 34.

E n u m e r a c i ó n . — S u diferencia de la D e s c r i p c i ó n . — E j e m p l o . P e r í f r a s i s . — S u e t i m o í o g í a . — S u o b j e t o . — C o m o debe ser p a r a que no vicie el e s t i l o . — P a r á f r a s i s . — M o d o de hacerla. 35.

E s p o l i c i o n . — S u diferencia de la S i n o n i m i a . — S u s propiedad e s . — D i f e r e n t e s modos de h a c e r l a . — A s u n t o s en que conviene. S í m i l . — S u s tres clases y sus dos c a r a c t e r e s . — E n q u é consiste su mérito y su g r a c i a . — O b j e t o s y semejanzas q u e deben elegirse al establecerlo.—Condiciones p a r a (jue sean buenos, v vicios que deben evitarse en los s i m i l e s . — P a r a l e l o . 36.

A n t í t e s i s . — S u efecto en la e l o c u c i o n . — A d v e r t e n c i a s p a r a la a c e r t a d a elección de las ideas y p a l a b r a s sobre que ha de v e r s a r . — S e censura su uso escesivo.—Ejemplos. 37.

F i g u r a s l ó g i c a s . — S e n t e a c i a . — P r o p i e d a d esencial de esta li^

H g u r a . — C u a l i d a d e s que debe r e u n i r . — D e f e c t o s que se deben e v i t a r . — Q u é sea M á x i m a . — A p o t e g m a . — A d a g i o y Proverbio. Wectos que produce en el estilo el uso escesivo de las sentenc i a s . — E p i f o n e m a . — C u a l i d a d e s q^ie debe t e n e r . — E j e m p l o s . 3 8 .

j

Dubitación.—Su uso.—Comunicación.—Diferencia entre a m b a s y sus e f e c t o s . — C i r c u n s t a n c i a s en que pueden u s a r s e . — C o n c e s i o n . — S u diferencia de la P e r m i s i ó n . — V a l o r q u e comunica al d i s c u r s o . — P r e c a u c i o n e s en su uso. 39.

Anticipación ó P r o l e p s i s . — S u s dos p a r t e s . — J u i c i o necesario en su u s o . — S u j e c i ó n . — D o s m a n e r a s de p r a c t i c a r l a . — (Jorreccion.—Su e f e c t o . — D e b e ser n a t u r a l . — G r a d a c i ó n . — E n (fue c o n s i s t e . — O r d e n que debe observarse en sus m i e m b r o s . — Advertencia p a r a su u s o . — C o n c a t e n a c i ó n . — S u s t e n t a c i ó n . — Circunstancias en que p u e d e tener l u g a r . 4 0 .

O t b e s t a c i o n . — I m p o s i b l e . — C u a n d o es acertado el uso de a m b a s . — D i a l o g i s m o . — S u s e s p e c i e s . — C u a l i d a d e s q u e debo tener en si y e a las p e r s o n a s . — C u a l debe ser su estilo. 4 1 .

O p t a c i ó n . — S u e t i m o l o g í a . — S u s diversas formas y nombres según el objeto sobre quien r e c a e . — E j e m p l o s . ™ C o n m i n a c i ó n . Circunstancias en que no conviene u s a r l a . 42.

E x c l a m a c i ó n . — Q u é debe a c o m p a ñ a r l a p a r a su buen efecto. Economía, oportunidad, asuntos y situaciones en que conviene u s a r de e l l a . — I n t e r r o g a c i ó n . — C a s o s en que puede usarse, y modos de hacerla. 4 3 .

A p ó s t r o f e . — S u n a t u r a l e z a . — S u d i v i s i o n . — U s o que de ella debe h a c e r s e . — S u efecto en el e s t i l o . — I n t e r r u p c i ó n . — í s t e r o logía.—Moderación en el uso de ellas. 4 4 .

Division de las cualidades de la e l o c u c i o n . — C u a l i d a d e s esenciales del p e n s a m i e n t o . — E n que consiste ia v e r d a d . — V e r -

in dad absoluta y relativa ύ poética.—Qtiè se entiende p o r solidez, q u é por p r o f u n d i d a d y q u é por riqueza en el pensamiento. 4Ö. Cualidades esenciales del l e n g n a g e . — Q u é se entiende por ) u r e z a . — C u a n d o será p u r a u n a voz, u n a oracion, u n a cláusua y la dicción en general.—Vicios contra la pureza. 46.

Cosas q u e influyen en la pureza do la f r a s e . — O b s e r v a c i o n e s sobre la construcción.—(Construcción lógica ó directa y construcción inversa ó í i g u r a d a . — I m p o r t a n c i a de la pureza del léng u a g e . — C a u s a s que influyen en su c o r r u p c i ó n . — P u r i s m o . 47.

Propiedad de las v o c e s . — S u diferencia de la p u r e z a . — M e dios de llegar á conseguirla, 48.

Qué sea número o i ' a t o r i o . — A r m o n í a . — E l e m e n t o s que hay que co siderar en la a r m o n i a . — A t e n c i ó n de los antiguos á la arínonia d d l e n g u a g e . — D o s cosas principales d e q u e depende. Cadencia final. 49.

Armonía i m i t a t i v a . — S u importancia y sus efectos en el disc u r s o . — O b s e r v a c i o n e s para la imitación de los sonidos, del movimiento y de los afectos.—Vicios de que se debe h u i r . 50.

C u a n t a s y cuales son las cualidades esenciales de la elocución en g e n e r a l . — H o n e s t i d a d y n o b l e z a . — C o s a s de que dep e n d e n . — S u relación con el lenguage. 5L

C l a r i d a d . — C i r c u n s t a n c i a s necesarias para e l l a . — C o s a s de (fue depende la claridad de la elocucion y la del l e n g u a g e . — Vicios opuestos á la c l a r i d a d . — O b s e r v a c i ó n acerca del estilo figurado y de la profundidad del pensamiento con relación ã la c l a r i d a d . — C a u s a s de la oscuridad de la elocucion. 52.· En que consiste ia P r e c i s i o n . — C u s a s que se le o p o n e n . —

16 C u a n d o la concision es v i c i o s a . — E f e c t o s en el estilo de Ia difusión y de la escesiva concision. 53.

Unidad y Variedad consideradas como condiciones esenciales de la e l o c u c i o n . — E f e c t o s de la falta de unidad y de la falta de variedad.—Oportunidad. 5Í.

N a t u r a l i d a d . — D i f e r e n t e s acepciones de ía p a l a b r a sencillez. Importancia de la l i a t u r a l i d a d . — V i c i o s o p u e s t o s . — A f e c t a c i ó n . Exageración.—Hinchazón. O r i g i n a l i d a d . — E n q u é consiste p r i n c i p a l m e n t e . — S u dife^ rencia de la n o v e d a d . — P u e d e concillarse con ia imitación y traducciones.—Extravagancia. 36.

Estilo en l i t e r a t u r a . — S u e t i m o l o g í a . — S u diferencia del leng u a g e . — S u s diferencias en los diversos individuos y pueblos. Cualidades de u n b u e n e s t i l o . — R e g í a s generales p a r a ad(|uirir un buen estilo. 57.

Deñnicion y n a t u r a l e z a del estilo corlado y p e r i ó d i c o . — C o m posiciones de q u e es mas propio cada uno de ellos.—Estilo conciso y a b u n d a n t e . — E s c o l l o s que deben evitarse. 58.

Caracteres generales del estilo enérgico y de s u s opuestos flojo, lánguido y s o p o r í f e r o . — F u e n t e s de la e n e r g í a . — C i r c u n s tancias q u e inñuyen en la energía del l e n g u a g e . — C o s a s que so deben evitar y reglas p a r a q u e el estilo sea enérgico. 59.

Caracteres generales del estilo vivo y v e h e m e n t e . — S u s efect o s . — E s t i l o p a t é t i c o . — C o s a s q u e lo d e b i l i t a n . — R e g l a s p a r a su buen manejo y efectos en el discurso. 60.

Qué se entiende por estilo s e n c i l l o . — S u s caracteres generales.—Diferentes acepciones de la p a l a b r a sencillez.—Circunstancias q u e debe reunir p a r a que nos interese.—Defectos

17 opuestos.—Estilo elegante.—Su etimología.—Su naturaleza. Elementos que van comprendidos en la elegancia.—Belleza, gracia, finura y delicadeza.—Vicios que deben evitarse. 61.

Estilo p o m p o s o . — S u s diferencias del elevado y s u b l i m o . — Estilo s u b l i m e . — E l e c c i ó n de c i r c u n s t a n c i a s propias p a r a el estilo s u b l i m e . — C o n d u c t a que se debe seguir en él. 62.

Caracteres generales del estilo familiar, jocoso y humorístic o . — P r u d e n c i a necesaria en su u s o . — E s t i l o satírico. 63.

Division del estilo s e g ú n los a n t i g u o s . — O t r a division de Q u i n t i l i a n o . — O b s e r v a c i o n e s . — D i v e r s o s géneros de composiciones l i t e r a r i a s . — S u s n o m b r e s . — S u o b j e t o . — S u s diferencias. Gi.

Definición de la e l o c u e n c i a . — S u s varios o b j e t o s . — R e q u i s i tos p a r a la e l o c u e n c i a . — R e s e ñ a histórica de la elocuencia, de su origen y caracter en los diversos p u e b l o s . — O b s e r v a c i o n e s generales sobre la elocuencia m o d e r n a y los tres géneros en q u e se divide.—Diferencias esenciales entre la oratoria y la poesía, (bausas qua iníluyen en el caracter especial de las composiciones oratorias. 63.

Objeto de la oratoria.^—Su cargo p r i n c i p a l . — D e b e r e s p r i n cipales del o r a d o r . — M e d i o s de c o n v e n c e r . — P r u e b a s . — M o d o de eleiïirlas y o r d e n a r l a s . — S u division por Aristóteles en a r tificiales é i n a r t i f i c i a l e s . — C u a l i d a d e s que deben tener las pruebas. 66.

De ios medios de a g r a d a r . — C o n d i c i o n e s que p a r a ello debo tener la materia, y dotes morales y físicas q u e deben d i s t i n g u i r al o r a d o r . — l í s t u d i o del auditorio y de las c i r c u n s t a n c i a s del o r a d o r . — D i f i c u l t a d e s que en esto se ofrecen y cosas q u e se deben evitar. 07.

De los medios de c o n m o v e r . ^ M o d o de escitar las pasiones

18 y de c a l m a r i a s . — O b s e r v a c i o n e s generales. 68.

De la forma dei discurso o r a t o r i o . — P l a n dei d i s c u r s o . — Conduela dei orador al elegir y disponer los materiäle;s.—Lug a r e s oratorios y su division. 69.

P a r t e s en q u e se divide el discurso o r a t o r i o . — G u a l e s son esenciales y cuales n ó . — E x o r d i o . — S u s o b j e t o s . — G u a n d o puede o m i t i r s e . — C u a l i d a d e s q u e debe tener p a r a q u e sea bueno. Vicios en que se suele i n c u r r i r . — S u s cuatro clases. 70.

Proposicion y division.·—Cualidades que son necesarias á la p r i m e r a . — G u a n d o conviene u s a r de la s e g u n d a y reglas p a r a hacerla con a c i e r t o . — V e n t a j a s de la division bien hecha é inconvenientes que puede tener. 71.

N a r r a c i ó n . — C u a l i d a d e s q u e debe r e u n i r . — C o n f i r m a c i ó n . — Golocacion de las p r u e b a s y modo de e s p o n e r l a s . — O b s e r v a c i o nes sobro esta materia.·—Cual debe ser la estension de las pruebas. 72.

R e f u t a c i ó n . — D i s c u r s o s en q u e tiene mayor c a b i d a . — M e d i o s de r e f u t a r . — A d v e r t e n c i a s que en este punto debe tener presentes el orador. 73.

Peroración y e p í í o g o . — A s u n t o s en q u e no tiene l u g a r . — R e glas que deben observarse p a r a ei feliz m a n e j o de la p r i m e r a . 74.

Elocucion propia de la o r a t o r i a . — F i g u r a s q u e m a s caracterizan el estilo o r a t o r i o . — V o c e s y construcción que emplea la oratoria. 7».

P r o n u n c i a c i ó n . — I m p o r t a n c i a q u e tiene en la o r a t o r i a . — S u s dos p a r t e s . — C u a l i d a d e s de la p r o n u n c i a c i ó n . — R e g l a s que deben observarse en la voz y cosas que se deben e v i t a r . — O p o r tunidad y n a t u r a l i d a d de la p r o n u n c i a c i ó n . — C o s a s que hay

19 que considerar en la a c c i ó n . — C u a l i d a d e s que debe r e u n i r . 7 6 .

De los distintos géneros de o r a t o r i a . — C a r a c t e r de la oratoria s a g r a d a . — C u a l i d a d e s que debe t e n e r . — C o s a s que deben evitarse y estilo que se debe adoptar en la oratoria s a g r a d a . 7 7 .

Observaciones generales sobre la oratoria politica, sobre la militar y la p e r i o d í s t i c a . — O b j e l o de la oratoria f o r e n s e . — S u c a r á c t e r . — S u s cualidades m a s características. 7 8 .

Obras doctrinales.—Composiciones h i s t ó r i c a s . — C u a l i d a d e s y elocucion que les son p r o p i a s . — C u a l i d a d e s morales é intelectuales que debe poseer el Jñstoriador.—Observaciones p a r a la a c e r t a d a descripción de los lieclios y de los p e r s o n a j e s . — N e c e sidad de un buen p l a n . 7 9 .

Composiciones c i e n t í f i c a s . — S u division.—Caracter de cada u n a de sus c l a s e s . — F o r m a de elocucion m a s propia á cada una de ellas.

LECCIONES D E A R T E POETICA. LECCION

I."

Definición de la P o e s i a . — S u n a t u r a l e z a y diferencia de la p r o s a . — F i n primario de la p o e s i a . — C u a l i d a d e s y estudios del poeta. Origen, a n t i g ü e d a d y progresos de la poesia en general y p a r t i c u l a r m e n t e de la c a s t e U a n a . — E p o c a s de e s t a . — B r e b e s observaciones sobre el caracter de la poesía h e b r e a , griega, céltica á r a b e y p e r s a . — P o e s í a f r a n c e s a . Del fondo de la obra p o è t i c a . — O b j e t o de la p o e s í a . — S u s diferencias de la c i e n c i a . — C o m o pueden admitirse en la obra

η poética lo malo y lo f e o . — S e a s i g n a n algunas fuentes de inspiración poética. DG la forma de la obra p o è t i c a . — P l a n . — C o n d i c i o n esencial de toda obra p o é t i c a . — O b s e r v a c i o n e s sobre el modo de disponer las partes s e c u n d a r i a s , etc. Qué se entiende por elocucion p o é t i c a . — C o s a s cpie la dislingiien esencialmente de la elocucion p r o s a i c a . — U s o de ciertas imágenes y f i g u r a s . — I n v e r s i o n e s . — V o c e s p o é t i c a s . — A c e p ción diversa de las v o c e s . — P r o f u s i o n de e p í t e t o s . — O t r a s licencias p o é t i c a s . — F i g u r a s q u e no admite el lenguage poético. V e r s i f i c a c i ó n . — S u influencia en la p o e s í a . — S u s e f e c t o s . — Qué sea v e r s o . — C o s a s que se h a n de tener presentes eu su med i d a . — R e g i a s relativas al cómputo de las s í l a b a s . — P a u s a de cesura y silabas en q u e puede c a e r . — S u efecto diferente según q u e cae después de la c u a r t a , quinta^ sesta ó sétima sílaba. 7."

De las distintas especies de verso según el lugar del acento en su última d i c c i ó n . — C l a s e s de versos que admiten mejor la terminación aguda ó e s d r u j u l a . — V e r s o libre y su importancia. Versos intercisos ó b i p a r t i t o s . — D e n o m i n a c i ó n de los versos s e g u a el n ù m e r o de sílabas de q u e c o n s t a n . — L u g a r de los acentos en cada uno de e l l o s . — A n a l o g í a de nuestros versos con algunos de los latinos.—Composiciones en q u e m a s conviene c a d a clase de verso. Versos de diez s í l a b a s . — S u s dos especies.—Observaciones sobre la cesura que los d i v i d e . — V e r s o s de doce sílabas ó de arte m a y o r y de catorce ó A l e j a n d r i n o . — O b s e r v a c i o n e s p a r a su elegancia. 9.»

Esplicacion del verso zó á g e n e r a l i z a r . — S u heróico.—Instrucciones ma s á f i c o . — E s c r i t o s en

e n d e c a s í l a b o . — E p o c a en q u e se empeescelencia p a r a la tragedia y romance p a r a su b u e n u s o . — C u a n d o se le llaq u e mejor se e m p l e a .

η 10.

Difereiiles combinaciones métricas.—Dolînicion de la estrol a . — Q u é se entiende por r i m a . — S a o r i g e n . — R i m a perfecta ó consonancia é imperfecta ó a s o n a n c i a . — E j e m p l o s . — O b s e r v a ciones p a r a el acertado uso de la rima perfecta e imperfecta. il.

Metros en que se emplea el c o n s o n a n t e . — P a r e a d o . — C o m posiciones p a r a cjue es m a s p r o p i o . — M e c a n i s m o del t e r c e t o . — T e r c e r i l l a . — E s c r i t o s en que se u s a . — C u a r t e t o (Serventesio.) C u a r t e t a ó r e d o n d i l l a . — S u aplicación mas f r e c u e n t e . — Q u i n l i lln.—^Nùmero y clase de versos que la c o m p o n e n . — S e x t a r i m a . Octava r e a l . — A s u n t o s e n q u e se e m p l e a . — C j p l a de arte m a y o r . 1?.

Décima ó e s p i n e l a . — S u a u t o r . — T r o s modos de rimar sus v e r s o s . — V e r s o s de q u e . consta el soneto.—Condiciones p a r a que sea l i u e n o . — E s t r a m b o t e . — L i r a . — S u s diferentes clases. Sus v e r s o s . — S i l v a . — C l a s e s do versos que la f o r m a n . — P o e mas p a r a (|iic son mas apropósito. 13.

Metros en que se empia el a s o n a n t e . — R o m a n c e . — S u s clases y sus n o m b r e s . — E n d e c h a s . — E n d e c h a s r e a l e s . — S e g u i dillas. I i.

Verso l i b r e . — S u s d i f i c u l t a d e s . — S u i m p o r t a n c i a . — N o t i c i a de algunas de las estrofas que mas se emplean en castellano. Observaciones. Vù. Division de la poesia en tres g é n e r o s . — Q u é se entiende por poesia épica, Urica y dramática.—(Caracter de cada u n a de e l l a s . — Q u é se enliencíc por poesía didáctica y bucólica. 16.

Del poema lírico en g e n e r a l . — S u m a t e r i a . — F o r m a de elocución que le es mas p r o p i a . — S u estensi on m a t e r i a l . — S u u n i d a d . — C u a l debe ser su l e n g u a g e y su estilo. 17.

Distintas especies

de p o e m a s l í r i c o s . — O d a . — S u caracter

Sus c l a s e s . — C o s a s que se doben ovilar en las o d a s . — A d v e r tencia p a r a sa division en e s l r o f a s . — O d a s a g r a d a , heróica, moval y a n a c r e ó n l i c a . — O b j e t o , caracler y estilo de cada u n a do ellas. 18.

Que se entiende por e l e g i a . — S u o r i g e n . — S u s cualidades y sus u s o s . — S u s dos especies.^—Canción.—Sus diferencias de ia oda. Qué sea l-ctrilla.—Sus dotes c a r a c t e r í s t i c a s . — S u division. E p i t a l a m i o . — C a n t a l a . — O b s e r v a c i o n e s generales sobre el estilo y tono de estas composiciones. 20.

Soneto.—Madrigal y Epigrama.—Romance.—Su Su d i v i s i o n . = B a l a d a .

carácter.

21.

Qué sea E p o p e y a . — S u origen y n a t u r a l e z a . — A c c i ó n épica. Cualidades que debe t e n e r . — U n i d a d y v a r i e d a d . — E p i s u d i o s . Integridad.™ Grandeza ó interés. 22.

Personages del poema é p i c o . — S u n ú m e r o y c u a l i d a d e s . — Observaciones sobre el modo de presentar cada uno de los pers o n a j e s . — C u a l i d a d e s que deben r e u n i r . — S u s caracteres y eoslumbres. 23.

Reglas conducentes á la formacion del plan en el poema épico, á su estilo j versiíicacion.—Noticia de algunos poemas épicos. 2 i. A qué se da el n o m b r e do poema b i s t ó r i c o . — C a n t o épico. Cuento, leyetidas y poema b u r l e s c o . — O b s e r v a c i o n e s relativas al estilo y forma general de cada u n a de estas composiciones. 23.

Defmicion de ]a novela. — C u a l i d a d e s de su acción y de sus c a r a c t e r e s . — F o r m a y estilo que le son m a s p r o p i o s . — D i f e r e n tes clases· de novela. 2(1.

Poesía d r a m á t i c a . — S u s g é n e r o s . — S u n a t u r a l e z a , su ohje-

23 r.o y su Για.—Acción d r a m á t i c a . — S u s c u a l i d a d e s . — O b s e r v a ciones p a r a la eiecciun de argumento y p a r a el número y conducta cíe sus personajes. 27.

P l a n del d r a m a y modo de d e s a r r o l l a r l o . — C u a l debe ser su cstension m a l e r i a l . — Q u é se entiende por actos y por escenas. Reglas relativas á su número y á su e s t e n s i o n . — Q u é sea int e r m e d i o . — F o r m a de elocucion propia y característica del d r a m a . — S u estilo y versificación. 28.

Definición de la t r a g e d i a . — S u e t i m o l o g í a . — S u o b j e t o . — Cosas esenciales en la t r a g e d i a . — P e r s o n a j e s , estilo, tono y versificación de la tragedia. 29.

C o m e d i a . — S u etimología.·—Sus especies, e t c . — I n s t r u c c i o nes generales para su composiciou.—Estilo de la c o m e d i a . — N a t u r a l e z a del d r a m a propiamente d i c h o . — O b s e r v a c i o n e s . 30.

Poesía pastoral ó b u c ó l i c a . — S u caracter y su o b j e t o . — E s collos que en ella deben e v i t a r s e . — E s t i l o y versificación (μιο le son p r o p i o s . — Q u é se entiende por Egloga y qué por Idilios. P o e m a descriptivo, 31.

Poesía d i d á c t i c a . — S u fin.—Su n a t u r a l e z a . — C o s a s esencialmente necesarias en toda obra d i d á c t i c a . — P o e m a s alegóric o s , — E á b u l a ó apólogo.—Observaciones p a r a su composicion, estilo y v e r s i f i c a c i ó n . — P r o v e r v i o . — P a r á b o l a . — M e t a m ó r í o s i s . 32.

Qué se entiende por S á t i r a . — S u fin.—Sus dos e s p e c i e s . — Casos en que es ú t i l . — L e t r i l l a s a t í r i c a . — O b s e r v a c i o n e s generales sobre el estilo y tonos de estas composiciones. 33.

Discurso m o r a l . — E p í s t o l a . — D i v i s i o n de las e p í s t o l a s . — Metro mas generalmente usado en e l l a s . — P o e m a didascálico. Su objeto.—Condiciones (juc, debe r e u n i r . — S u estilo y versificación.

η I.KCCIONES D E MITOLOGIA. LECCION

Í.'^

EEimologia, defiiiicioQ y objeto que se puede sacar de su estudio.

de la Mitología.—Utilidad

Origen de ia Mitologia.—Opinion q u e mira á Nino como su primer autor y razones en que se f u n d a . — C a r a c t e r particular de lá mitologia de cada uno de los pueblos antiguos, y en especial de la griega y r o m a n a . Clasificación de los dioses.—Division de los conocidos con relación á su esencia y s u p r e m a c i a . — E n u m e r a c i ó n de los dioses Consentes y de los ausiliares ó selectos.—Definición de los dioses n a t u r a l e s , a n i m a d o s y a l e g ó r i c o s . — I d e a del Destino. Clasificación de los dioses según su ministerio y con relación à su c u l t o . — E n u m e r a c i ó n de los del Cielo, de la T i e r r a , del Mar y del A v e r n o . — D i o s e s públicos ó indigentes ó particulares. El Gaos en Mitología.—Como se r e p r e s e n t a . — S e esponen alg u n a s de las versiones relativas á los primeros tiempos niitolúgicos. Urano y T i t e a . — P a d r e s de U r a n o . — S u s h i j o s . — U r a n o mutilado por S a t u r n o . — E f e c t o s de su s a n g r e . S a t u r n o . — S u s h i j o s . — S u b á r b a r a conducta con e l l o s . — Ardides de Cibeles p a r a l i b r a r l o s . — L o s T i t a n e s . — C a í d a de S a t u r n o . — M o d o s de r e p r e s e n t a r l e . — F i e s t a s S a t u r n a l e s . — . í a n o 8."

C i b e l e s . — S u s distintos nombres en diferentes t i e m p o s . — S u historia.·—Fiestas M e g a l e s i a s . — S u s sacrificios.—Modos con que se r e p r e s e n t a .

37.

F o r m a c i o n del O l i m p o . — S u espiicacion histórica y milolóf^ica.—Vida y alimentos de los dioses en el Olimpo. 10.

Dioses mayores y c o n s e n t e s . — J í i p i l e r . — S u nacimiento y educación.—Division del imperio del mitndo enlre sus h e r m a n o s . — M a t r i m o n i o é hijos de J ú p i t e r . — S u s metamórfosis mas principales. a. Guerra de Júpiler con los g i g a n t e s . — T e r r i b l e lucha con monstruo Tifeos.—Diluvio con ( ue castigò la malicia de los h o m b r e s . — O t r o s castigos particn a r e s . — C u l t o y sacrificios do J ú p i l e r . — J u e g o s Olímpicos.—Modos de represenlar á este Dios. 12.

Historia de J u n o . — S u s bodas con J ú p i t e r . — C a s t i g o de la Ninfa Q u e l o n e a . — C a r á c t e r , intrigas y venganzas de J u n o . — Sus c a s t i g o s . — A r g o s . — C a u s a s estraordiuarias ä rpie debió Juno s u s liijos.—Atributos, culto y sacrificios de J u n o . — M o d o do representaría. 13.

C e r e s . — S u s hijos de Júpiter y N e p t u n o . — C a b a l l o A r i o n . — P é r d i d a do Preser )ina y diligencias de Ceres p a r a e n c o n t r a r l a . Carácter de esta l i o s a y castigo de E r e s i c t o n . — C u l t o , sacrificios, fiestas y representaciones de Ceres. li.

L a t o n a y L u c i n a . — S u c e s o s del a l u m b r a m i e n t o de aquella. Su aventura con Titio y o t r o s . — S u crueldad con N i o b e . — S u apoteosis. i'á.

idea fabulosa de A p o l o . — S u a p o t e o s i s . — C u a n d o tomó el nombre de bY'bo y su etimología.—Concepción y nacimienlddc. E s c u l a p i o . — C a s t i g o de F l e g i a s . — A p o l o desterrado en la fierr a ; su vida, ocupaciones y a v e n t u r a s p r i n c i p a l e s . — T e m e r a r i a exigencia de Faeton y su c a s t i g o . — J u e g o s pitios.

37.

N ú m e r o ν oficios di; las M u s a s . — S u lucha con las hijas do Piei-ü.—Sus v i a j e s cûii A p o l o . — C a b a l l o Pep^aso.—Vuoila de Apolo al c i e l o . — S n liahilacion y su c o r l e . — L a A u r o r a . — S u amor ã T i l o u . — R o c i o dc la mafiaiia. 17.

Alrilmlos, culto y sacrifícios do A p o l o . — S a s templos p r i a (.¡jiales.—Sibilas.-—Õual sea la. m a s celeítradu y puiilo de- su re:iidencia.—Üngeii ilo la i r i p o d e . — L o s siete saliios de Grecia. I.-i.

Qi-ji,^.—Sus a t r i b u l a s é Iiistoria segnn s u s di;?lii)los nom— M o d o do r e p r c s c i U a r l a . — S u e ulto, sus sacrificios, sus 1 e m ρ ι o í . — l i rós I ra to lí?.

OVigeii de V e n n s . — S u c d a c a c i o n , — S u cidace cou Vulcano. Sus h i j o s . — S u s a v e n t u r a s principales.—Adonis.—^^.llly. templos V roprcsonlacioncs de esta dio^a, 20,

S u c i n U rescíin dei nacimíouío, onalidades y íiooíios^ princi] i a l o s d c \ ' u l c a n o . — í ^ í c i o p e s , — T e m p l ó l e imágenes iic Vulcano. 2Í,

Pratligíoso origen de >íiiicr'v.'i.—Sus nomlircs,—Poríia coií NepUuíO.—Casúgo de Aíedusa, A r a c n c a . Tii'csias ν N i c t i m e n r , .Inicio d c P á r k . — C u l l u y eligies dc AÜiicrva.—iMcstas ran;l·· líMioa?, íi. Origen de Mario según los p o e t a s k i i í n o s . — S u carácler geKoral. sus atributos ó bislona.—_Deidndcs que íc a c o m p a ñ a í j . Modo de representarle. r.i.

VesΙ.Ί.—Fuego s a g r a d o . — H i s t o r i a , las VírgerJes vestales.

prívilc^jío? y penns ih'

2

Imperio de Nepùiit0.-=^Sii dedliorro.—^Sus hijos.-^LoH Aloid ' a s . — ' T r i t o n . — P a l a c i o y coi'tC de N e p t u n o y A n f h r i l e . — K l i gies de este dios.—[Ustoria del músico Arion.

ί»7 25.

M e r c u r i o . — S u s varios iioniljres.—Sus iiicliiiacioiios ν des1,ierro.—(Castigo de B a l o . — O r i g e n y propiedades del Caduceo. Viiclía do Alerciirio al Olimpo y cargos (pio lo coiiiij Jiipiter. Dioses a u s i l i a r o s . — P i a l o n y Proserpina,^—Sus d o m i n i o s . — Tres reeinlos del A v e r n o . — L a g u n a Msligi;i.—Caron. —(hampos E l í s e o s . — P a l a c i o y trono do P l u l o n . — L a s P a r c a s . — ( u i l lo, sacrificios y reprosciilacioiics de PliiLou, 27.

Maravilloso iiacimicjiLo do Uaco y su educación.—^Siïeiiî).—' Odio de .Inno á B a c o . — ( l o m p i i s l a de la I n d i a . — E n l a c e do Baco con A r i a d n a . — M a n e r a s en que se lo rcprosenUi.—Sus íleslas. Bacantes. 2R.

(lujiido..·—Sns paiVí'g.—Su enkico con Psiijuls y sus-liÍjos.—• Modos de r e p r e s e n t a r l e . — G è n i o . - r - ü é n i o s siibaUoriios. 29.

Dioses suballernos dol (Γιοΐο.—'Tliemis y A s t r e a . — l î c l j e . — G a n i m e d e s . ' - ^ L u s tres G r a c i a s . ' ^ S u s reprcscntacioiicss 3Q.

Himeneo.'—Tradición liislórica en (pie se f u n d a sn f à b u l a . — La Forliina.·—Sns funciones y modo de represenlarln.—-Como y Muniu. 3!.

Diose.-i gubalícrnos de la l i e r r a . — P a n . ' su vida, su invenlo, sus a v e i H n i ' a s . — E c o . — F a u n o i s . — S á t i r o s y Silenos: P i i a i O . Silvaijo y Tijrniino. Liífüt'a nocion de Floral, Verunvmio y P o m o n a . — O u i r o n y los (k'ntciiiros. Dioses marinos ^^ílbahci'ac?.—Ocèano V Tells la a n t i g u a . — Nereo. Doris, las Nereidas, ï e l i s y Peleo. Los rios y

IqîS^ N i n f a s . — S u s

especies y n ú m e r o . — E o l o y los

«8 v i e n t o s . — P r o l c o , Glauco, las S i r e n a s . — C a r i b d i s y E s c i l a . — J^as H a r p i a s . — C a l i p s o . 'ό'ό. Dioses itifcrnaies s u b a l l e r n o s . — I d e a de H é c a l e , N e m e s i s . Miaos, E a c o y R a d a i n a n l o . — P l u t o . — L o s Alanés, e t c . — D i o ses d o m é s t i c o s . — P e n a t e s . — L a r e s , etc. 36.

Héroes y s e m i - d i o s e s . — P r o m e t e o : su e s t a t u a de b a r r o . — Pandora.—Deucalion y Pirra.—Cadmo y Harmonia.—Edipo. P e r s e o . — H i s t o r i a f a b u l o s a de cada uno. 37.

P a r t o de L e d a . — H i s t o r i a de C a s t o r y P o l n x . — H é r c u l e s . — S u s t r a b a j o s , s u s h a z a ñ a s p r i n c i p a l e s . — S u culto en E s p a ñ a . J a s o n , Medea, los A r g o n a u t a s . — V e l l o c i n o de oro. 38.

S u e r t e i n f a u s t a do T e s e o . — M u e r t e del M i n o t a u r o . — H i p ó l i t o . Orfeo, su viage al Averno^ su m u e r t e . — A t r e o y T i e s t e s . — A g a m e n o n y M e n e l a o . — R a p t o de E l e n a . L i g a de los Griegos c o n t r a T r o y a . — A q u i l e s . — S a b a ñ o en la laiíuna E s l i j í i a . — ( ^ e r c o , t o m a ν d e s t r u c c i ó n de T r o v a . — C a C

O

**

ballo de m a d e r a . — U l i s e s . — E n e a s . — S u s a v e n t u r a s . 40.

Dioses a l e g ó r i c o s . — I d e a mitológica de las p r i n c i p a l e s V i r t u d e s , Vicios, Bienes y Males.

LECCIONES DE HISTORIA DE E S P A N A -

a -cs^—

LECCION

T.''

Situación geográfica de i í s p a ñ a . — E t i m o l o g í a de s u s distintos n o m b r e s . — N a t u r a l e z a de su suelo y sus p r o d u c c i o n e s . — P r i m e r o s m o r a d o r e s . — T l i a r s i s . — T u b a l . — E p o c a s en ψ α se divide la h i s t o r i a de este p a i s . C a r á c t e r , l e n g u a , c o s t u m b r e s y religión de los p r i m e r o s E s -

29 p a ù o l e s . — S u valor g u e r r e r o . — S u s a r m a s y modo de pelear. Llegada de los Fenicios y sus primeros e s t a b l e c i m i e n t o s . — FiiiKlacioii do C á d i z . — V a r i a s colonias.

EPOCA L LECCION 3.="

Dominación de los C a r t a g i n e s e s . — S u llegada á E s p a ñ a . · Sus primeras c o n q u i s t a s . — S u s g u e r r a s en S i c i l i a . — S u vuelta á E s p a ñ a al m a n d o de A m í l c a r . — C o n q u i s t a s de QSte.—Funda á B a r c e l o n a . — S i t i o de H é l i c e . — E s t r a t a g e m a de O r i s o n . — Muerte de Amílcar. A s d r ú b a l . — S u s primeras operaciones y tratado con los pueI t l ü s . — F u n d a c i ó n de C a r t a g e n a . — S u m u e r t e . — A n i b a l . — S u s espediciones.—Capitulación artificiosa de los S a l m a n t i n o s con A n i b a l . — S i t i o de S a g u n t o . — S u horroroso fin. Los Romanos resuelven vengar la destrucción de S a g u n t o . Allibai se dirige á Italia al encuentro de los ejércitos Romanos, ïjalallas del Tesino, Trevia, Trasimeno y C a n n a s . — P . Scipion y su licrniano en E s p a ñ a . — H a n n u n . — D e s a s t r e s de ios Cartagineses. 6.= Victoria de los Cartagineses j u n t o á Albarracin é Illorcis. iMuerle de los dos S c i p i o n e s . — E l joven P . C. Scipion se olVeco ä continuar la g u e r r a . — S u s c u a l i d a d e s . — S é r i e no inlerrnmpida de sus v i c t o r i a s . — T o m a de (Cartagena.—Cartago deja á los R o m a n o s en pacifica posesion de E s p a ñ a . — C a s t i g o d e í l i t u r g i s y C a s t u l o n . — H e r ó i c a resistencia de E s t e p a .

EPOCA II. LELCIO.X

7.»

Dominación de los R o m a n o s . — P r e t o r e s que siguieron ã P . C. S c i p i o n . — D e s g r a c i a d a s tentativas de Indivil ν Mandonio. M. Porcio C a t o n . — L i g a entre los L u s i t a n o s ν C e l t í b e r o s . —

30 Yictoiia, de Q. Crispino y G. C a l p ú r n i o . — R i q u e z a tie E s p a n a ó insaciable avidez de los R o m a n o s . — E s p e d i c i o i i de Fulvio Noijilior contra Niimanciaielefantes de M a s i n i s a . — P é r f i d a conducía de Lúculo con Cauca. Perfidia de G a l b a . — O r i g e n de la guerra de V i r i a t o . — S u s T r i u n f o s . — D e r r o t a y muerte de Vetilio.—Gayo Unitnano y C. NiLñdio.—G. Lelio ν F a b i o Emiliano. Continuación de la guerra de Viriato por L . Cecilio Metelo y o t r o s . — S i t i o de Nertobriga y de E r i s a n a . — T r a t a d o s de paz. Conducta do C e p i o n . — M u e r t e inicua de Viriato. \o. Guerra de N u m a n c i a . — Q . Hostilio M a n c i n o . — S u huida y modo particular de d e s c u b r i r l a . — S u tratado con los N u m a n t i n o s . — C o n d u c t a del Senado con Mauciano, n. P . Escipion Emiliano se encarga de sitiar á N u m a n c i a . — Arenga de Retugenes á los A r ò v a c o s . — A l u r o cu preseiicia del general R o m a n o . — G l o r i o s o fin de N u m a n c i a . 12.

E s p a ñ a desde la caida de N n m a n c i a liasta la g u e r r a de S e r t o r i ü . — A s t u c i a y perfidia de Tilo D i d i o . — H e c h o s de Serlorio en su primera venida á E s p a ñ a . : — S e r t o r i o proscrito por Sila vuelve á la P e n í n s u l a . — S u c a r á c t e r . — S u s primeros liechos de a r m a s . us hijas. 28.

Liuva es n o m b r a d o rey despues do nueve meses do interregn o . — A s o c i a á la corona á Leovigildo.—Sucesos ocnri'idos e¡i tiempo de a m b o s . — Q u e d a en el trono L e o v i g i l d o . — S u s bijos son proclamados principes do los G o d o s . — G u e r r a entre líormenegildoy su p a d r e . — M a r t i r i o de a q u é l . — P o d e r y esplendor de la nación Goda en tiempo de L e o v i g i l d o . — F u n d a á Vitoria. 20.

R e c a r e d o . — S u s v i r t u d e s . — S e hace católico.—Deshace ν castiga las conjuraciones arri-anas.—ΙΠ concilio