Húmero suelto 10 entlmot

Viernes 2 de Abril de 1

Afio i n Y i n . Nfimsro 26.918

«•oHBSiaMiaiaAaBE

PRECIOS m

PUNTOS DE SUSCRIPCIÓN

SUSCRIPCIÓN

ADMINISTRACIÓN: San Bernardo, Rúmerb n y en laa principales librorla* 4% MadrStfl ' y provlnoiat.

ffJXOVlNCUS,—ff^lmestn. • t N ^ i f t i ; Mmeltrjt, Rl: «fi(f, S6, P o r t u g a l , Glbraltaij ^ M a r r a i c o s , cl n l ^ l gtreclo. EXTRANJERO.—Trüncatn^ 35 poBetas; • • m e » ^ e , 30; afio, 60 pesetas.. Número del día, 10 céntimoa.—Atrasado, 16. La Correspondencia de Administración d l r l j a i l a administrador de ¡.A ÉPOCA» SISdMción, Administración y ? B l * r w , ittfl Bernardo, Tt, HO SB DEVUELVEN LOS O R I G I N A L U

Pan8„—Mesalears BoTreau U GhaTll«1, EW B WSanque, 22. Londrea.—do & 1 F. Boisch, 11, Queen Vict«im Street. Anunelosi »spaAellMf a 40 céntimos tlneií^ ídem «xtranitriMi y íTflelamoé, a precios ciíOTel^ btcnalee. CbdaftfmYTcIGsatfgraTl VS síútlmsfl üs izapalü^ Dirección Talegráfloa: ÉPOCA.—UadrML. RtdaMfón: T.» 1111 i. Adminístr^cfáns T»' ¿Ma ¡B»

APARTADO NUM 90^ '

PALABRAS Y OBRAS



••



:.

1

; .

: •

,

.

.

((MEMORÁNDUM»

/

MADRILEÑO

El renacimiento religioso

Semanas Santas de antaño

Es indudable que la Gran Guerra trajo consigo un renacimiento del espíritu religioso. Se habla ido concetíiendo excesiva imporiancia a los goces nialeriales, se había acallado la voz de la conciencia, y do pronto, a la generación educada en nn rnalerialismo. grosero, con el pensamiento atado a lodos los placeres terrenos, se la pidió que ol'rendase su vida en aras de ideales. ¡Y qué modo de realizar la ofrenda! P o r q u e los antiguos guerreros luchaban cuerpo a cuerpo, viendo de cerca al adversario, sintiendo en sí el orguUo de vencer, el odio al enemigo, el instinto de conservación, la sobreexcitación de la pólvora y la sangre; pero, en la Gran Guerra, la vida se perdía jjor el explosivo descargado por un avión, por el torpedo de un submarino invisible, p o r el cafión disparado a un centenar de kilómetros. Todos fueron combatientes y lo fueron en todos los momentos, ¿Cómo, acechados así p o r la P a r c a , no habían de extraer hombres y mujeres, porque ni aun el sexo eximía de combatir, las raices religiosas de lo m.-is hondo de sus corazones para prepararse al tránsito con la tranquilidad del justo?

No puede decirse, con Jorge Manrique, que fuer a mejor «cualquiera tiempo pasado» en io que respecta a l a compostura, decencia y religiosidad que deben observarse en estos días conmemorativos de la pasión y m u e r t e de Cristo. Cronistas e historiadores r e c u e r d a n escenas y costumbres bien poco edificantes, p a r a cortar las cuales hubieran de dictarse severas pragmáticas y de adoptarse enérgicas resoluciones por reyes, consejos y autoridades. Las procesiones de disciplinantes, en particular, fueron objeto de diversas medidasprohibitivas. En pleno siglo XVI, hacia 1575, cl piadoso monarca Felijpe 11 escribía al primer arzobispo de ISurgos (la iglesia burgalesa h a b í a sido elevada a metropolitana y au obispado convertido en archidiúcesis el 22 de octubre del-año anterior, a instancia de aquel Soberano), consultándole sobre los remedios que convenía poner en práctica p a r a evitar abusos y escándalos. No debieron ser m u y eücaces aquellas medidas, si se adoptaron—^y eso que el Rey Felipe no era perezoso, n i manco, para hacer justicia y aplicar castigos—, porque ea el siglo XVIi y en el siguiente continuaron los mismos males. El Consejo de Castilla prohibió en 1630 u n a procesión de penitentes que solía salir a laa once de l a noche y que se estacionaba h a s t a las a l t a s horas de la m a d r u g a d a en los alrededores de la iglesia de San B e m a r d i n o , dando ocas, cándalos y pendencias. En 168-i se prohibió eme el Jueves Santo salieran por las calles l o s penitentes, desde el anochecer hasta cl amanecer, según era costumbre, aunque se t r a t a r a de disciplinantes, porque estos desfiles se convertían en iiuiobles m a s c a r a d a s . Más adelante, en 1759, se prohibió también rfue a las procesiones de Semana Santa concurrieran Ir>s disciplinantes, embozados y t a p a d a s , con objeto de evitar escenas impropias de l a s a n t i d a d de las fiestas, y en 1752, la Sala de Alcaldes mandó que en las b a r r i a d a s del Barquillo. San Antón y Lavapiés, con ocasión de las procesiones cfue salían de las p a r r o q u i a s de San Luis, S a n Sebastián y San Justo, no anduvieran por l a car r e r a mujeres t a p a d a s , que m á s bien iban a objeto de ilícito comerció que a manifestación de religiosidad, imponiéndose a los que faltaban a ' lo dispuesto fuertes multas y veinte días de cárcel.. Las cofi'Sdías y comparsas de penitentes comenzaban a salir desde el principio de la Cuaresma. Pero se hacían m á s frecuentes y n u m e r o s a s d u r a n t e la Semana Santa. En las noches de estos sagrados días era necesario redoblar las rondas de corchetes p a r a evitar abusos y desmanes. El Miércoles Santo solían ser paseos favoritos de la gente los cementerios y las lonjas de laa iglesias. En ellos se reunían los enamorados, y no precisamente p a r a dedicarse a l a meditación y a la penitencia. El Jueves Santo, las p u e r t a s y alrcflodores de loa templos, se. convertían en feriales, con numerosos puestos de dulces, buñuelos, vinos y licores. Como Ins iglesias permanecían abiertas t o d a la noche, no era extraño que en ellas se. produjeran escenas lamentables y que durmiera sus «monas» algún que otro galán íjue abusaba del mosto. De estas profanas romerfns sólo quedó comd recuerdo en n u e s t r a corte íTasta hace pocos años la 4). La procesión de] Santo Entierro, que salió de la iglesia de Santo Tomás, resultó solemnísima y íué presenciada por enorme gentío, nO 'obstante la Ijnvia que amenazaba y que descargó después copiosamente. La presidió el marqués de Santa flruz, alcalde corregidor, llevando a sus lados al duque de .Alba, como alcalde, y al gobernador militar, señor Roiguéz. Entre las tropos llamaron l a afonciíju los g u a r d i a s municipales de Caballería, cuyo uniforme, compuesto de casaca verde, con solapa, vueltas y vivos amarillors, casco, calzón blanco de casimir y bola de montar, era de muv buen efecto. Les ceremonias religiAsas celebrada^í en la capilla' de Palacio ofrecieron a l g u n a s notas intere.^antes, a{)arte de los actos acostumbrados, cual ol dalo« la o o m i s i ó n f e r r o t a n á P E R R O L & . ^ E n el e x p r e s o s a ü é T o n p a r a H u e l v a , ^ c o n o b j e t o d e r e c i b i r a l o s a v i a d o r e s , íos c o i n i s i o p a d o s del M u n i c i p i o f c r r o l a r i o , q u e s a l u d a r ^ u a l c o m a n d a n t e F i a n c o e n n o m b r e d e s'ds prtiftahos.

Frincia^ita fá y la Pequeña Entelite Lo 4 u e dloé el « D a i l y Telegrapli» L O N D R E S 2.—El redactor diplomático del «Daily Telegraph» escribe: x.^liora p u e d o c o n f i r n i a r el f r a c a s o d e , I t a l i a a l t r a t a r de ejercer sus p r e s i o n e s m e d i a n t e p a c t o s m i l i t a r e s , e s p e c i a l m e n t e con S e r v i a . L o s s e ñ o r e s l í r i a n d y Berthelot d e s t r u y e r o n este último proy e c t o c o n su i n s i s t e n c i a e n t r a n s f o r m a r l a a l i a n za italo-servia en u n a triple e n t r e F r a n c i a , Ital i a y S e r v i a . D i c h a p e t i c i ó n lia s i d o j u z g a d a ina c e p t a b l e p o r M u s s o l i n i en 1!I2G, ooino lo fué e n 1924, a u n q u e el s e ñ o r P a t c h i c l i no h u b i e r a i m p e d i d o d e s d e 'fel {>rincipio a l s e ñ o r N i n c h i c h coinp r o m e t e r a b i e r t a m e n t e a! C o b i e r n o d e B e l g r a d o . El eleiiienjo t i i r o ó f i l o , s i g u e . t e n i e n d o g r a n fuerz a e n el Q u a i d ' O r s a y , y h a h e c h o g r a n d e s esi u e r z o s con o b j e t o d e d i s u a d i r a l s e ñ o r N i n cliicjt d e l a c o o p e r a c i ó n d e su p a í s .en u n atacjue i t a l i a n o e i t a l o - g r e c o c o n t r a T u r q u í a . - Asi c o m o s,e p r e s e n t ó a l s e ñ o r N i n c h i c h c u a n d o fué a R o i n a u t i a e s p e c i e , d e p r o y e c t o d e t r a t a d o con I t a l i a , i g i í a l n i e m e a l l l e g a r a P a r í s se le i n v i t ó a a c e p t a r Un p a c t o d é a m i s t a d y a l i a n z a c o n E f a n c i a , c a l c a d o ' e n el p a c t o f r a n c o - c h e c o e s l o v a c o . P e r o l a H^Hidénciá n a t u r a l d e l v e t e r a n o p r i m e r m i n i s t r o s e r v i o p r e v a l e c i ó u n a vez m á s , y B e l g r a d o h a q u e d a d o l i b r e dfe c o m p r o n i i . s o s t a n t o c o n F r a n c i a c o m o con I t a l i a . L o s e s f u e r z o s p a r ; i l e l o s , d e P a r í s y. de R u i n a , p a r a e n c a d e n a r a í í u n i a n i a a s u s respectivos ¿estinos tampoco parece que h a n prod u c i d o . h a s t a hoy resultados m á s concretos.»

ÚLTIMOS T|LE6RAMA¿ Él satvtuhento do loe iuurtoé hundidos en ^oa '. . \ ^ Dardiihélea , ü O N S T A N t l N O P L A 2 . - S e g ú n ; el contrnto-' firBÚido olitrc-Ol G o b i e r n o t i u c o y u ^ f í c a s á ' i t a J i a n a V i e s a l v a m e n t o s - p a r a s a c a r d e l fondo del. n i a r los \ a r c o s . d o , g u e r r a hundidos en losvDárdbneI o s ' d u r a n t e , la g u e r r a e u r o p e a , el G o b l é r r i o t u r c o p c i y S b l r á .üV'.JO-por 100 del a i n c r o q u é s e r e c u p e r e y \'h'M p o r ' l o o d e lo.s efectos, r e s e r v á i i d o s o el dér e c l i o d e a d q u i r i r l o s b a r c o s e x t i a í d o s q u e le coiiv e n g a n , p u d i e n d o \ e n d e r s e a l e i c c i a p e i s o n a tod o s ' l o s ; deiHás. ^ ' E n t r e lo¿ - g r a n d e s b u q u e s dií g u e r r a e c h a d o s a p i q u e f i g u f a n l o s i n g l e s e s ((Irresistible», de 1.5.00(j t o n e l a d a s , el ((Majostic.., de 14.900, y el a c o r a z . i rio f r a n c é s «BcrUs-et». •^ L a c o s e e | i a (te a l g o d ó n e n el m u n d o \ \ V A S H 1 I > Í G T 0 N 2.—Kl ' d e p a r t á m e i i t o d e A g r i c i i í t u t a d e - l o s E s t a d o s U n i d o s c a l c u l a q u e ia ¡irod h a - i ó n m t i n d i i \ l ' r t e a l g o d ó n d u r a n t e la c a m p a ñ a l})25niJ20 a s c e n d e r á a L'/.8(10.000 b a l a s , lo q u e rep r e s e n t a Un a u m e n t o d e 12,1 ¡M- 100 c o m p a r a d í i con l a d t l a ñ o a n t e r i o r . , D e s G u b t i m i é n t o de c a t a c u m b a s e n R u s i a / * ' J ' ^ -•—tiomUiiican de Moscú que en la provinc i a de K h a r k o f f se h a d e s c u b i e r t o u n a s e r i e d e g a - • l e n a s s u b t é p r á n e a s o c a t a c u m b a s de v a r i o s k d ó - • m e t r o s de extensión. , . A p a r e n t e m e n t e d a t a n d e los s i g l o s V I H o \ \ , v e T i c í e r r a n m u l t i t u d do a r t í c u l o s domé.sticos v obj e t o s u s a d o s p o r l a s t r i b u s s e n i i - n ó m a d a s , a s í eo- " n i o t a m b i é n l á p i d a s de p i e d r a s sobre t a s q u e rep o s a n e s q u e l e t o s h u m a n o s eon o r n a m e n t o s d e bronce. At^ertura ttt d o s p u e r t o s c o m e r e i d l e s e n F i l i p i n a s • N U E V A Y O R K ' í ' . ~ I ) i c o n ' d o M a n i l a q u é se h a

Conferencia politic£^ en P.vis P A R Í S 2 . - - E I p r e s i d e n t e di 1 C o n s e j o h a icciliiliido a lcléfí>no i d e a d o p o r los iiWigen'ns, c o n l a , b a s e u c ' u n p e r g a m i n o c u y a v i b r a c i ó n so t r a n s m i t e p p r u í i a c u e r d a d e flbrnS v o g e t a l e ? a ' l a r g u í s i m a s digt.-^ncJas, p u e s c o n - e s t e a p a r a t o s u e l e n coiiiuú i c a r s o Has a l d e a s e n t r e s í . ' F i g u r a T í t a ñ i b i é n en la Expesicióii. peinetas, hástorieé. l a b r a d o s , bruZ?iletoS''y o t r o s o b j e t o s d e - l a i n d u s t r i a i n d í g e n a , a l g u n o s d e ell(5s u t i l i z a d o s c o m o instiunieifto d e c a m b i o , e s t o es, c o m o n u e s t r o diiiiero. El r o s t o d e l a E x p o s i c i ó n - l o c o n s t i t u y e n los j u g u e t e s , r o p a s ) ) a r a m u j e r e s y niñ.'i'i v o t r o s objetos recibidos con destino a las misiones y a la m a g n a o b r a d e los o r f a n a t o s , c a s a s d e l a Inf a n c i a , en l a s q u e s o n r e c o g i d o s los ' n i ñ o s abairdonados por sus padres. F i g u r a e n l a P.xposición iMia ciirios.i r e v i s t a , e d i t a d a en S h i k o k u ( J a p ó n ) p o r d o m i n i c o s esp a ñ o l e s y t i t u l a d a «Kolitsuji». vocablo que hace r e f e r e n c i a al C o r d e r o p a s c u a l . ' E s t á e s c r i t a en j a p o n é s , y tiene g r a b a d o s y pnpel excelente. Es u n a Obra' d e l a c i v i l i z a c i ó n j a p o n e s a p u e s t a a l serv'.cio d e l a p r o p a g a n d a c a t ó l i c a , m u y i n t e r e sante. T a m b i é n h a y u n a exposición de m e d i c a m e n t o s regalados por v a r i a s casas comerciales, cuadros. graljndoSi m a p a s y e s t a u f s t i c a s . S e g ú n e s t a s úll i n i a s . el n ú m e r o de m i s i o n e r o s , q t i e h a v en > ! m u n d o e s 4.1000, (T> l o s c u a l e s irviKX) s o n c a l o l.'cos. E x i s t e n 45 m i s i o n e s cspallolüí!.

La falsifioación de b i l l e t e s p o r t u g u e s e s L I S B O A 2.—Se h a d i c h o p o r los i n s t r u c t o r e s d e l proécso q u e los billetes falsos p o r t u g u e s e s fueron i n t r o d u c i d o s en abril,- j u l i o , o c t u b r e v n o v i e m b r e de 192.5. • lina expedición vino a n o m b r e de la d e / l í e r í a n i s c h a l d i a , y o t r a con u n a f i r m a a l e m a n a . ' A u m e n t a l a c r e e n c i a d e qjie J a f a l s i f l c a e i ó n t i e n e r e l a c i o n e s c o n l a s d e bill&tes f r a n c e s e s y ' s u i z o s , d e s c u b i e r t a s reeieritémento, a ñ a d i é n d o s e que los b o l c h e v i q u e s n o .son a j e n o s a l a fec1ior{a. E n b r e v e se p u b l i c a r á u n a n o t a o f i c i o s a con totlo.s l o s d e t a l l e s d e e s t e a s u n t o ; — J . ' d e ' , A . k a fiebre tifoidea e n Lijsboia.—Not^ ofioial 7 L I S B O A .1.—S-egúñ l a n o t a p u t l i c a d a p o r el ConsógwiSupbrior dé H i g i e n e sobre la fiebre tifoidea eñ feí^iacopitali el n ú i n e r o . . d e - c a s o s e s d e 12. L a D^leHpcí'ón d e S a n i d a d decláríx q u e los ."casos r e gÍ!?tíarios e n la semai.:a a r i t í r i o c f u e r o n .33. E n , el' h o s p i t a l de R e g ó h a d e c r e c i d o la- c i f r a d e ( l i f e r m o s del t i f u s a 38. « J o r n a l do Commercio» e x p o n e q u e a p e s a r de la m e j o r í a o b s e r v a d a d e b e n c o n t i m i a r l a s m c i i d a s s a n i t a r i a s r i g u r o i s a m é n t e . — J . d e .A. _

SCrCSSOS X>B M A B R I I ^ , . U n Obrero e l e c t r o c u t a d o . — C u a n d o t r a b a j a b a r n n n i i . c í M i t r a l i l l a d e "la C o m p i í ñ í a (¡Eléctrica S a n t i lliijuí»,^ e s l a l i l e c í d a ien la c a Ü r de ü l i d , n ú i n . 7,. el o l u e i o A l e j a n d r o J u s t í n r e c i b i ó u i í a d e s c a r g a eléeUlcít tijc u n . c a b l e d e a l t a teiisióii. ' Recogido por sus compañeros y trasladado a la C a s a d e S o c o r f ó d e l d i s t r i t o de Clj,aniljeií, J o s lilcdicos q u e le socoi r i e r o n . . n o pudiiiúoi'i h a c e r o t r a c o s a q u e v e i t í f l c a r su. d e f u n c i ó n . .

INAUGURACIÓN DE. LA TEMPO.RADA Diotiiingo de Pascua

GRAN TE DANSANT La mejor o»- «Fo»t>ball)i.—El campeonaW dc España El d o m i n g o d í a i se v e r i f i c a r á n l o s s i g u i e n t e s partidos: '• f ; a i n p e o n e s . ~ E i i Z a r a g o z a , I b e r i a - E s p a ñ o l 'de B n r cclona. .w ' • En Madrid, Madrid-ScVilla. • ' ' En Bilbao, . A t h l é t i c ^ a c i n g de S a n t a n d e r . • E n ( i i j ó p , S p o r t i n g - t ' u l t u i a ! d e Leóií. Subeampeones.—En' Barcelona, Barcelona-Zarrtgoza. E n Sevilla, Betis-AtfiTétic do M a i í r i d . . En S a n t a n d e r , Torridavcga-Arenas. En Valladolid, Real Unión de Valladoliil-Fortuna d e (iijóii. B o x e o . — D e v o s venee a E t i e n n e B R I ' S E L A S L — R e n e Devo.s, c a r n p e ó i W d e IJOXPO d e B é l g i c a y E u r o p a , c a t e g o r í a d e p e s o s niedioS, h a d e r r o t a d o |)or p u n t o s , on q u i n c e a s a l t o s , ri .su c o n t r i n c a n t e , el bo.voador E t i e n n e , en u i i l c o m t t a t e q u e c o n t a b a p a r a el t i t u l ó . ,

ñQIlCIASlEHERALES E n a l g u n o s edificio.s, y en p a r t i c u l a r " e n llis C a s a s d e S o c o i r o , lii e b s e ñ a d e la P a t r i a > s l á c o n s í i t u í d í i poi' uii trf>zo di- t e l a (lleseolortda, y \ ieja e n o c a s i o n e s . I/O m i s m o pue(l(> d e c i r s e d t ' l a s f a c h a d a s de los c e n t r o s , m u c h a s d e l a s c u a l e s eafíin r e c l a m a n d o u n r'evoco, c o m o i t i i e s l r a \ e c i n a , la E s c u e l a N o r m a l C e n t r a l d e ."vlae.slros. 'I'odo e s t o (lice (loco en f a v o r del l í s t a í l o y del M u n i c i p i o , y no les p r e s t a g r a n a u l o r i d í i d pai-n e x i g i r a ios p a r t i c u l a i e s m e j o r a s en el o r n a t o de s u s fincas.

Ajustábles y tr^nspoftabfes Son l a s m e s i t a s Aos desde 1M |M«et|u

LA ÉPOCA.- Vlerhetf 2 de Abril de 1926 8E0OION RELIAIOSA

Semana^ Santa Sobado JdArito Santos PaiicrAcio, obisjjíO;'. Benigno, Evagrio, AKupo, yuioniíi y VuljJüsdb, uiáruros; Ricardo, oCis^); Nicetas, abad; BurgundóftMa, virgen.— Ayuno liasta i'l mediodía.—La misa y oficio divino son del Siihado Santo, con rito liioldé de priini • l a clase y color blanco p a r a la misíi, y morado para el oficio divino. . Cultos DIVINOS OFICIOS A las -seis: En las Heligi08a.s ÜLlatas. A las siete: Iglesias del Sagrado Ciorazón y Sai. Fiancico do Borja, Pontificia, Santuario del Peí peíup Socorro, María Auxiliadora, Basílica de 1;. Mibijgnjsa, Santuario de San Jos**de la Monta fia, Religiosas Esclavas, María RíM>!U'adbru, María ' Inmaculada, de l a Piedad-' [Bertiaida, idel Co.pi s Christi y Asilo de la Santísimo Trinidad A JaS sjettí y media: En el Salvador y San l.uiff¡i.:iv:aga. .\ la.s ochó: E n l a p a r r o q u i a d e , l a Almudena iglesias de Jesús, Santa Cristina, Riieiiavista, Sai Manuel y San Benito, Consolación, Oratorio de! Caballero de Gracia, Huérfanos del S. C , .Xpostó JJca del S. C , Hospital de l a V. O. T., Religiosas i^el-Sacramento, Salesas ( S a n t a E n g r a c i a ) , Sei . vitas, Encarnacii^n,-' Beato Orozco. A las ecbo y media: P a r r o q u i a s de Santiago, rl Salvador y S a n Nicolás, Nuestra- Señora de lo ^ -Ooloics, S a n Francisco el Giiínde, San Pedro Ivscuelnf! Pías do S a n Fernando, Fríuiciscanos di San Antonio, R e l i g i o s a ; Salesas (San Bernardo) 'friiiitariíis. Sarda María, Magdalena, fioncepcio iiistas de San Jo.sé. .•\ las nueve: P a r r o q u i a s de San Martín, Sa' jSebíisiiátt, San., láftetonso, Ojncepción, San Mi lian, Santa C;rur,~San-Luí», S a n t a Bárbara, San, Marcos, Han lyuienao, UueJí Suceso, San Aiitonlo áí'. los, Ali.vinai4í!s, Olivar, S a n Ignacio, Ro.sario, San Plácido, S a n Ferriiln de los Navarros, R e í gif>sa=! Descalzas.Reales, San F^írnando, San Pa> cna!, Mercedarias de Den J u a n de Alarcón. A las nueve y media: Parroquias'de^ Covadon-, ga, San Jeiónimo el Real, iglesias do San .\ii (¡res de los Flamencos, Padres Carmelitas Calzaiktfi ÍAyala, 27). \ la,s diez: En el Santísimo Cristo do l a Salm' y Oratorio de Nuestra Señora de Lourdes. A las once: En la Real Iglesia de Calatrava.s. MISAS POR ESPECIAL PRIVILEGIO • A las once: En l a s iiarroquia-s de San Marcos, Santíi Cruz, Sa» Ginás, San Millán, Nuestra Señor a do los Dolores, S a n t a Maiía do la .Almudena,

San Antonio de los Alemanes y Oratorio del Ca níquol y los materiales necesarios p a r a la i'epaballero de Gracia. lacióii de máquina.s y enseres de esta, fábrica. A l a s doce. E n l a s parroqxiias dio San JeróniDisiioiiiendo se convo(pie oposición restr'ingida mo el Real y San Sebastián. a plazas de la escala au.xiliar del Cueipo general de Hacienda. SÜLEM.NE »RE(ilNA COEl.l» Nombrando au.xiliar'os de primera cla-se del A las s
- CASA

Ouaiir€l»xxit3iet»l«»s» c í e Jet O^isoí

II

a n .*¡c bol etílico, li precios baratos. bre de snc h'oxMc^'crs ¡iro,-/ico, amíiif, et.ótera, MAfilN. 12, plaza ae Hearomatizado e n sasieDcJii'iatíradvh t» y fptrit'vas, rradores. 12 (esquina a qoe hacer ana beb'da b;frt* Barcelona, Rs Vatenelá, de Málaga y de Ctdií, para Nueva York, Habana y Veracrui. Regreso de Veracnu Kaban» y da HdlMuift. eon aac^^a ^ Nueva York.

Saliendo de Bilbao, Santander. Gijón, La Corufia y Vigo. para Río lanelro, Montevideo y Buenos AlrM; imprendleitido el viaje de regreso desde Buenos Aires, para Montevigeo, Santos. Río Janeiro. Canarlaa. Vigo, La Corufia, Gijón, Santander y Bilbao. , Además de los indicados servicios, la Compafiía Trasatlántica tiene establecidos loe especiales de los puertos del M«dlterrVneo a Nueva York, puertos Cantábrico a Nueva York y la Unea Be Barcelona a Filipinas, cuyas salidas no son fljaa, z M anunciarán oportuniuoDente en cada yit^e.

fnea d e Venezuela-Colombia

Estos vapores admiten carga ea las condiciones m i s favorables, f; pasajeros, ik fUlMCs la Compafiía dü ulojamioitl ^ muy cómodo y trato esmerado, como ba acreditado en su dilatado servicio. Todos los vapores tienen telegrafía sin bUah •aHeulb da Bureeldna, d« Valancla, de Málaga y de Cádic, para Las Pahgoaa. BanUCrns de Wcnirlfsi, Banta Gnu de la ffamblia se admite carga y se expiden pasajeros para todos los puertos del mundo, seivldos por líneas regulare*. KaOnu. Intre Uoa x lUbáaiL KjBíUka» de £ol*n, par* Babanlla. Curafao. Puerto Cabello. La GUanra. Puertn Mlep, Caaarlas. Las fechas de salida se auuaeiarui coa I* debida oponuaidad.

Ummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmtmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmammmmmr^

-LA HAOE CINCUENTA ANOS

tKDinlos lie yi liejí CODÜIIÍM 2 abril 1876 .Ve avecina el moiiU'nlu de la lectura del dictamen sobre el proyecto de Constitución, La unautmídad que reina en el seno de la comisión para apreciar el problema, hace sospechar que el debate será breve, que Cánovas apresurará la votación del proyecto, y esto enardece a los com' batientes. La Prensa dedica sus columnas preferentemente al examen de los problemas que el Código político plantea. Hay materias, sin embargo^ que nadie discute. ¿Quien, por ejejiiplo, seria capaz de abrir debate pOfra cercenar los derechos individuales'} Las seguridad personal, para que nadie pueda ser deteimlo arbitrariamente; et que no se pueda procesar sino por jueces o tribunales competentes, en virtud de leyes anteriores ai dclUo y en la forma prescrita por éstas; la inviolabilidad de domicilio y correspondencia; el amparo al derecho de propiedad, que excluye toda confiscación y también toda expropiación, que no sea por causa justificada de utilidad pública y previa la correspondiente indemnización; todo eso se reputaba postiUaiLo indeclinable del ciudiodano de país civili;:ado, y nu se discutía. ,,Esos eran los primeros artículos de la Constitución, y tras ellos iban los derechos políticos,' como el de abrir los empleos y cargos públicos a los españoles, sin otra limitación y módulo que su mérito y capacidad; asi como los derechos de carácter mixto, como el de la libre emiSÍÓ71 del pcnsmniento, los de reunión y asociación y el de petición, solo negado a la fuerza armada, en el legítimo deseo de mantener a ésta alejada de las pasiones políticas, de los intereses bastardos, y para evitar la ficción que supone el decir que la fuerza armada solicita, toda vez que por su calidad de armada es esencialmente coactiva. Lo qtie si estaba sujeto á discusión, y anunciaba utuí gran tempestad, en que iba a mezclarse, muchas veces sin saberlo los propios interesados, el sentimiento religioso y la pasión política, con difícil deslinde de ellos, era el articulo lí de la Constitución, relativo al punto religioso. Había dicho la Constitución de 1845: "La religión de l a Nación española as la católica, apostólica, romana. El Estado se obliga a mantener el culto y s u s ministros.» pero dijo la Constitución de 1869: • " «El ejercicio público o privado de "cualquier otro cuito queda garantido a todos los extranj e r o s rosidentes en España, sin. más limitaciones que l a s reglas universales de la moral y aei derecho. • ^ Si al^unosl españoles profesan otra religión que la católica, es aplicable a los mismos todo lo dispuesto en el párrafo anterior.» La primera Constitución, que no hizo sino coníi?iuar el camino de la de 1808, 1812 y 1837, implicabcc la unidad católica. La segunda Constitución tenia como significado la libertad, de cultos. Y Cánovas, que miraba a la realidad presente y a lajg exigencias del futuro, ni usó de una fórmula ni de otra, enajenándose con ello el apoyo de todas las fuerzas. extremas. Ni unidad católica, 7u libertat}. de cultos. Su sistema era la tolerancia.. Era la fórmula plastttada en el famoso artículo li, que, tenia como antecedente el articulo H de la Consiitución de 1856, El combate por donde arreció /piás, fué por la extrema derecha. Se exhumó un. Jlexto,extranjero, el de lat Constitución del Perú,,. Decía, éste: * (le liov; en la ¡e.i.'sia de l:i Concep. ii'.ii Real de i;alatr:iva r.\i>i iero;i la niisiiia soleuuiidad q\ie ayer. * Hubo extraordinaria eoncuriencia de señora^j

todas con mantilla. El capítulo de caT)alleros de las Ordenes Mlülares de Calatrava, Alcántara y Montesa se reunió, presidido, como ayer, por el señor Ruiz y Gamiz y los marqueses de Velada y Valderas. lín la procesión llevaron los estandartes el marqués de la Hermida y los cbnd'es de la Marquina v Santa Ana de las f o r r e s . De caballeros concurrieron, además de los que citauKJS ayer, el duque de Aliaga, los marqueses de la Romana, Riscal y Valterra; los condes de Limpias, Campo de Alange y CastiUo de J a r a , V los señores Marios y Zabálburu (don Francisco), Acuña, Fernández Vi'Uaverde, O r u ñ a y algunos más. , , 1 \ la -calilla se interrumpió d u r a n t e algunos minutos el tránsito en la callo de .\lcalá por la enorme afluencia ile gente y de vehículos. En San Francisco el Grande l';ira asistir a U)s oficio;^ se reunió también en la i-1. -ia (le San Francisco el Grande el capílulii (iT- caliiilleros del Santo Sepulcro. Olició el rector, don Pedro Martín, asistido por i.| Taiiellán inavor y otios sacerdotes. .Vsistieron al capítulo mimerosos caballeros. La procesión del Santo Entierro.—Otras procesiones l-;sta tarde salió de la parroquia de San (iiiiés la |iOlemne procesifTii del Santo Entierro, siguiendo la carrera que ayer indicamos, en la cual se aglomeraba enorme público. Abría m a r c h a en la procesión un piquete de la Guardia municipal montada, y seguían los Asilos y Colegios, todas las parroquias de Madrid, con sus cruces, estandartes y cofradías, y congregaciones religiosas. Después iban los pasos titulados (d.a cena», «Oración del huerto», «Beso do Judas», (¡Cristo .'itado a la colunma», ((Ecco llimio», ((Jesús Nazar(ino», ((La Verónica», (d-a caída», ¡(El Cristo de la Fe», «El Santo Sepulcro», seguido de sus caballeros; ((Nuestra Señora de la Soledad» y ((La Cruz», de San Ginés. Seguían a continuación el Ayuntamiento, el Tribunal de la Rota, las autoridades, que presidían, en unión del prelado de la diócesis, y re|)resentautos de las corporaciones. Tres bandas de música acompañaban la procesión, y cerraba el cortejo u n a compañía de Infantería. —En el convento de las Delcalzas Reales se ha celebrado también esta tarde la tradicional procesión del Santo Entierro, por los claustros, llevando ol Santo Cristo en el costado el Santísimo Sacramento, por especial privilegiio ,que goza este monasterio. Los claustros estaban adornados con la magnífica colección de tapices que aquel tcmj)lo posee. Asiinusmo se hti verficado J a (procesión del Santo lüitierro en la parroquia de San Ramón. EN~vÁrElÑCIA Y BARCELONA

La próxima temporada teatral Mañana, Sábado de Gloria, se presentará en el Liceo de Barcelona la compañía italiana ile Darío Niccodemi, de la que es primera figura la ilustro Vera Vorgani. En el Romea debuta Enrique líoir.is, que realizará u n a breve c a m p a ñ a de t(aiio (alaláu. C.oinienza con la obra de Albert I.!:!i;;is (tl)ou Gonzalo o l'orgull del gac». Por cierto que se confirma que la compañía catalana que estos años pasados ha actuado en Romea, funcionará decide la temporada próxima en el Novedades. Este teatro abrirá el sábado sus puertas con la compañía de revistas de don Eulogio Velas co, en la que figuran, entro otras tiples conocidas del público uiadrileño, María Caballé, Rosita Rodrigo y Blanca Píjzas. La inauguración será con el estreno de la revista de g r a n espectáculo ('La feria de las hermosas». En el Tivoli se presenta, con «La calesera», la oonipañia qui! hasta ahora, ha actuado en Maifrid, en el teatro de la Zarzuela. En el Nuevo h a b r á una gran (;ompañía de zarzuela catalana y castellana, bajo la direccii'm artística del maestro Millán. En el Victoria seüitiráii las luiesti's de Fernando Vallejo, que el sábado estrenarán Pamella y .\ntonio Gómez, autores do u n Tobo- de -8.000 pesetas .a José Fernández Díaz en -la callo de San Rafael hace unos días. • En lui pJ-incipio-«e creyó que se t r a t a b a de un atraco; pero so h a oonipróliado que dichos sujetos so hallaban embriagados y lo qnitaron ol dinero p a r a seguir Jioliiondo. Con relación al hallazgo dol cadáver do un hombro on la montaña do Monijnioh podemos a ñ a d i r qno, coma habíamos anticipado, esta m a ñ a n a los bomboi'os, a preconsia dol Juzgado, consig-uieron, tras no pocos os.fuoríos, extraer el cadáver del ba1 raneo on que so haUaba. E n l a s ropas no fné hallado docnmonto alguno que sirva jjara la idontificación. .linieanKinto so encontraron unos céntimos que oslaban y a mohosos. Por el aspecto parece que so t r a t a de un extranjero. El vigilante do u n a s obras inmediatas h a m a nifestado que liacc quince a veinte días iban a dormir a u n a cueva inmediata al l u g a r donde h a sido descubierto ol cadáver, y que parece u n 1:1do de águikis p En pocos libros, l a obra cultural de' E s p a ñ a h a sido c a n t a d a y exaltada de modo t a n perfecto. El sabio italiano, que es u n a de l a s cuipbres de l a mentalidad contemporánea, estima, con razón, esto libro como u n a de s u s obras capitales, y p o r su erudición, a l a vez Inmensa y amena, p o r la coordinación feliz de los elementos anecdóticos y críticos y p o r ,el interés del relato novelesco q u e prende l a atención del lector desde lá> píinlSra' a l a última página, esta traducción está llamada a tener resonancia inmediata y a p e r d u r a r e n todas l a s bibliotecas donde l a « u l t u r a hispánica tenga u n lugar. A mucho» españoles cultos d a r á noticias de l a fuerza de E s p a ñ a e n lo que tiene l a fuerza dia m á s grande,.e imperecedero: n o en l a violencft^ que desteuye, sino en,el poder creador de interpretaciones ? fiel Universo al través de la^ características dé u n a raza. Y a todos cuantos sienten el org\illo de ser españoles o descendientes de espafíbles proporcionará l a lectura de «Esp a ñ a én l á vida italiana d u r a n t e el Renaeimiento» l a alegtta legítima de haber merecido el esfuerzo y el eiitusiasmo del inmortal autor del «Breviario dé Estética» y t a n t a s obras más, consideradas por í a crítica de todos los países, como obras imprescindibles pn l a cultura a obra de R o a «T. S. H. p a r a aficionadoa e iniciados», h a sido preciso hacer u n a nueva tirada, aprovechando moldes y cliché», lo que permite vender este magnífico libro a los reducidos precios d e , tras pesetas rústisoa y cuatro encuadernado, o s e a con u n a rebaja del 40 por 100 sobre su costo anterior. T. S. H. p a r a aficionados e iniciados» es. u n elemental t r a t a d o de radio, c o a el cual cualquier a puede construir, i n s t a l a r y m a n e j a r estaciones receptoras de galena, válvulas y m i x t a s ; s u s esquemas y explicaciones están a l alcance de .todos por su claridad. Este Ubi'o forma u n tomo en. d o z a v o ' d e m á s de 300 páginas, ilusfradas con 213 figuras, fotografías y esquemas de m'ontajes. Editorial BáillV Bailliére. uRaza Española^i.' Revista '

'•• rica.

de EiSpdtfía y de Amé• '-J -

El últiíno número de esta revista que con tanto entusiasmo y competencia dirige l a eminente doña Blanca de los Ríos de Lampérez, dedfcíi copiosas, informaciones íal n'uelo Palos-Buenos Aires, con sendos retratos de Franco, Ruiz de Alda, D u r a n y Rada. I n s e r t a también el inspirado soneto «Clavileño», de doña Blanca de mS Ríos, en honor de los.aviadores, y ^i-umerosas foLas nuevas construcciones navales tografías y artículos referentes a l a magnlflca El crucero tipo «Príncipe Alfonso» y ios tres h a z a ñ a de estos esforzados españoles de nuestro contratorpederos tipo «Churruca», qué se constiempo. t r u i r á n eix el Ferrol y Cartagena, respectivamenPublícanse asimismo en este iiümero artícute, costarán IIO.SSO.OIX) pesetas, divididas en los y poesías del duque de Araalfi, Gómez Rescuatro anualidañes de 28 millones la primera, trepo, Gippini, María Luisa Solano, Carinen ,30 miJJoues la segunda y la torcera-^- 22.380.000 Feren de Zaracondegui,, Antonio Weyler, etc. pesetas l a última. Son de elogiar, además, l a s informaciones sobre don Martín Noel y l a semlilanza de abrí Vicente Lampérez, p o r don Luis Bellido. ÑO h a y aspecto de l a s relaciones entre E ^ u l a y América que l a revista no estudie v torf.oile. con el talento, l a sólida documentación y l a h ; n-'i voluntad quo pone en todas: sn.'? r.Lra