Temporada Anos Idade Maior

Temporada 2009|2010 18 Anos – Idade Maior Direcção artística: Cesário Costa Três Efemérides Mendelssohn | MartinŮ | Haydn Dora Rodrigues soprano Mich...
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Temporada 2009|2010 18 Anos – Idade Maior Direcção artística: Cesário Costa

Três Efemérides Mendelssohn | MartinŮ | Haydn Dora Rodrigues soprano Michael Zilm direcção musical Orquestra Metropolitana de Lisboa

Sexta-Feira, 4 de Dezembro, 21h30 Museu do Oriente

Programa Felix Mendelssohn (1809-1847) – Meeresstille und glückliche Fahrt (Mar Calmo e Viagem Próspera), Op. 27 Bohuslav Martinů (1890-1959) – Kouzelné Noci (Noites Mágicas), três canções para soprano e orquestra I. No desconhecido II. Pela Primavera intacta III. A flauta misteriosa

Intervalo

Joseph Haydn (1732-1809) – Sinfonia n.º 103 em Mi bemol maior, O Rufo do Tímpano I. Adagio - Allegro con spirito - Adagio - Tempo I II. Andante più tosto allegretto III. Minuetto - Trio IV. Finale: Allegro con spirito

Notas ao programa Rui Campos Leitão

Este programa é dedicado a três compositores distantes no tempo e no estilo mas que fazem coincidir em 2009 as suas efemérides. Joseph Haydn foi um dos primeiros compositores cujo legado artístico sempre manteve viva presença nas salas de concerto. Por sua vez, Mendelssohn será o compositor romântico da primeira metade de oitocentos cuja música é mais consensualmente apreciada, merecendo desde há duzentos anos o reconhecimento generalizado dos melómanos. Ao invés, Bohuslav Martinů é um dos compositores do século XX que têm sido injustamente relegados para um segundo plano da História da Música, porventura por não ter assumido uma postura declaradamente vanguardista. Foi todavia um compositor que, sem prejuízo de uma genuína criatividade, soube fundir nas suas obras uma grande erudição musical e um profundo conhecimento da música dos grandes compositores do passado. Neste concerto, em jeito de tríptico, evocam-se estas grandes figuras da cultura e das artes com obras que fogem a uma escolha evidente.

compositores da época, Mendelssohn veio a escolher sete anos mais tarde dois textos do poeta, para escrever uma peça orquestral desvinculada de qualquer contexto cénico (já em 1815 Beethoven havia recorrido aos mesmos poemas para escrever uma curta cantata). Resultou uma peça orquestral em que contrastam duas dimensões expressivas marcadamente diversas. Primeiro uma parte lenta, conforme à respeitosa calmaria do oceano. Depois, um propulsivo Allegro e Vivace. No final trespassa através da música a alegria que um marinheiro poderá sentir ao avistar a terra depois de uma longa e bem sucedida viagem. Fica aqui uma tradução dos poemas de Goethe.

Mar calmo   Uma calma profunda paira sobre as águas O mar permanece estático, E o marinheiro contempla ansioso A superfície lisa em seu redor.

Felix Mendelssohn (1809-1847) – Meeresstille und glückliche Fahrt (Mar Calmo e Viagem Próspera), Op. 27 [1828; 1834] No que respeita a música com referência a lugares, Mendelssohn deixou-nos um importante legado. São os casos das Sinfonias Escocesa e Italiana. Mas também o mar foi um pretexto criativo recorrente para o compositor. Assim aconteceu com as aberturas orquestrais As Hébridas, A Bela Melusina e esta mesma Mar Calmo e Viagem Próspera. São cerca de onze minutos de música inspirados em dois poemas homónimos de Johann Wolfgang von Goethe, uma tradução livre dos sentimentos expressos nas palavras do grande poeta alemão datadas de 1795. Mendelssohn conheceu Goethe com somente doze anos de idade. Contavam entre si sessenta anos de diferença. De um lado uma figura proeminente do panorama intelectual e literário europeu, do outro um jovem músico extraordinariamente promissor. À semelhança do que fizeram tantos outros

Nenhuma brisa de lugar algum! Uma terrível e lúgubre quietude! Na vastidão imensa Nenhuma onda se agita.   Viagem próspera   Rasga-se a neblina, o céu cresce brilhando e Éolo liberta a angustiosa amarra. Sussuram os ventos, agita-se o marinheiro. Depressa ! Depressa! Desfazem-se as ondas, aproxima-se a lonjura, Já avisto a terra!

Bohuslav Martinů (1890-1959) – Kouzelné Noci (Noites Mágicas), três canções para soprano e orquestra [1919] A música de Martinů tem sempre um forte cunho pessoal, pela forma como traduz o que de mais profundo se encontra nos sentimentos do Homem. Denota também uma grande erudição e um eclectismo que dificulta a sua classificação dentro das principais tendências estético-musicais da época. No caso destas três pequenas canções reunidas no título Noites Mágicas, o culto do exotismo das primeiras décadas do século XX faz-se escutar através de texturas orquestrais densas que remetem para a estética impressionista. As suas palavras são emprestadas da poesia chinesa do século VII. Foi esta uma das primeiras abordagens que o compositor checo fez do formato de voz solista e orquestra. Já antes, porém, havia composto sobre poemas japoneses na obra intitulada Nipponari. Kouzelné Noci

Noites Mágicas

V cizině

No desconhecido [poema de Li T’ai-Po]

Já žil jsem v dálné zemi tak sám a vzdálen. Luny svit stříbrem se lesk kol mého lůžka v trávě, i vzhléd’jsem výš, i vzhléd’jsem výš a zprvu mnil, a zprvu mnil, že v jíní zásvit zoře kolem třpytně plá.

Em terras desconhecidas eu vivi, em terras desconhecidas. A lua pintou um brilho branco à frente do meu leito. Ergui a cabeça, Ergui a cabeça e julguei primeiro, julguei primeiro, ser o orvalho da aurora, o que via brilhar.

Pak ale chápal jsem, pak ale chápal jsem, tot˘ měsíc, tot˘ měsíc! tot˘ měsíc, tot˘ měsíc! A tvář jsem zas schýlil do měkkých trav, a kynul z dálky rodný kraj můj mi vstříc!

Porém, depois soube Porém, depois soube que era a lua A lua, a lua! Debrucei o meu rosto sobre a terra, E a minha Pátria acenou-me ao longe.

Jarem nedotčená

Pela Primavera intacta [poema de Tchan-Jo-Su]

Květ vábných broskví chvěl se, jak by v zářném vánku motýl zavál růžným křídlem; voda s úsměvem zrcadlí mi štíhlý peň.

As flores do pessegueiro esvoaçam no ar primaveril como borboletas cor-de-rosa; Risonho reflecte-se o elegante salgueiro no riacho.

Kdy skončí trýzeň má? S východním vánkem jde vlahá vůně rozkvétajících broskví z dáli mi vstříc, vnímá mě slabá a mdlá a těžce splývá verš s malátných retů. Kěž přijde noc! A přijme moji trýzeň v svou vlídnou náruč toužně zdaný sen!

Quando termina o meu sofrimento? O ameno vento de Leste que traz até mim o odor dos pessegueiros em flor, encontra-me cansada e indolente, dificilmente os versos deslizam dos meus lábios. Vem, oh doce noite! Alivia a minha dor nos teus braços, sonho fortemente ansiado!

Tajemná Flétna

A flauta misteriosa [poema de Li-Tai-Po]

V ten krásný večer, když květy voněly i listky kolem všechněch stromů, dones’vánek mi zpěv, jímž zněl vzdálené flétny tón.

Certa noite, quanto as flores perfumavam assim como as folhas das árvores, O vento trouxe até mim a canção de uma flauta secreta.

Tu sřízl útlou vrbovou jsem snítku, můj zpěv se nes’, nesl odpověd˘ v tu kvetoucí noc,

Parti então do salgueiro um ramo e a minha canção voou, respondendo, através da noite florida.

A od té chvíle slýchám, když kol země spí, sbor ptáčat toužný zpěv v své vlastní řeči.

Desde aquela noite eu ouço, quando a terra dorme, O cantar suave dos pássaros na sua própria linguagem.

Joseph Haydn (1732-1809) – Sinfonia n.º 103 em Mi bemol maior, O Rufo do Tímpano [1795] Esta sinfonia de Haydn é conhecida pelo nome O Rufo do Tímpano devido ao misterioso solo de tímpano que abre o primeiro andamento. Pouco se sabe sobre a intenção do compositor, sequer se se pretendia marcar com grande impacto o início ou se se limitava a um pequeno apontamento sonoro inicial. Segue-se depois um tema melódico nos instrumentos graves que aparece e reaparece ao longo de toda a sinfonia sem corresponder linearmente com as convenções da sinfonia clássica. É, por isso, uma das mais enigmáticas sinfonias do século XVIII. Ainda assim, apesar desta complexidade de procedimentos, a obra destinava-se ao entretenimento do público londri-

no, por ocasião da temporada de concertos de 1794-95, a segunda visita de Haydn àquela cidade. Trata-se da penúltima sinfonia do compositor austríaco. No segundo andamento escuta-se uma melodia extremamente simples, de carácter popular, à qual é junta uma outra para serem desenvolvidas na forma de tema e variações, surgindo aí destacados os vários naipes da orquestra. Já no terceiro surgem salientes, por entre a cadência marcada do minueto, as partes das madeiras. Manifesta-se assim toda a mestria de um compositor com grande experiência. No Finale um só tema serve a toda a construção musical. Uma vez mais o tímpano aparece com grande preponderância.

Apresenta-se regularmente com orquestras nacionais e estrangeiras em variados países. Destaca-se a participação no “Festival Les Jeunes Ambassadeur – Montreal” realizado no Canadá e a sua estreia na ópera “D. Chisciotte” de Manuel Garcia no Teatro de la Maestranza de Sevilha, que brevemente sairá em DVD. Na última temporada gravou com a Royal Liverpool Philharmonic “Il Segreto di Susanna” de Wolf-Ferrari sob a direcção musical de Vasily Petrenko que irá sair em cd, apresentou­ ‑se com a Orquestra da União Europeia em Londres, foi seleccionada para participar no conceituado BBC-Cardiff Singer of the World onde se apresentou com a Welsh National Orchestra em St. David’s Hall sob a direcção de Paul Daniel. Com a Orquestra Metropolitana tem colaborado em vários projectos destacando-se a Sinfonia n.º4 de Mahler e Waldgesprach de Zemlisky sob a direcção de Jean-Marc Burfin e um programa em que o lirismo de Franz Schubert se alternava com a música de Anton Webern sob a direcção musical de Michael Zilm. Em 2003 cantou ao lado de Jose Carreras num tributo em sua homenagem na cidade de Coimbra, sob a direcção de Ferreira Lobo. Foi-lhe atribuído o Prémio “Ribeiro da Fonte” – 2001 pelo Minis­tério da Cultura. Próximos projectos em Portugal englobam a participação no ópera Ariadne auf Naxos na Fundação Gulbenkian, o Requiem de Mozart pelo Teatro Nacional São Carlos e no âmbito da musica de câmara um recital com o guitarrista Rui Gama no CCB pela Antena 2. Dora Rodrigues soprano Dora Rodrigues nasceu em Braga. Diplomou-se no Conser­va­tó­­ rio Calouste Gulbenkian da mesma cidade, completou a licen­ ciatura na Escola Superior de Música do Porto e prosseguiu os seus estudos em Itália. Actualmente estuda com Elisabete Matos em Madrid. Estreou-se com o Círculo Portuense de Ópera. No Teatro S. Carlos destacam-se as participações de Elisetta (Il Matrimonio Segreto), Echo (Ariadne auf Naxos), papel que cantou também em Modena e Ferrara, Musetta (La Bohème), Despina (Così fan Tutte), Adina (L’Elisir d’Amore), assim como em vários concertos integrados no âmbito das Temporadas Sinfónicas.

Michael Zilm direcção musical Michael Zilm nasceu em Estugarda, em 1957. Descendente de uma família de músicos, começou a estudar violino aos seis anos de idade. Mais tarde frequentou as classes de violino e de viola da Escola Superior de Música da sua cidade natal. Em 1979 entrou para a classe de direcção de orquestra de Thomas Ungar. Estudou com Milan Horvat na Academia de Verão do Mozarteum de Salzburgo e com Franco Ferrara, Bruno Bartoletti e Carlo Maria Giulini na Academia Chigiana de Siena. A partir de 1979 manteve um contacto estreito com o maestro Herbert von Karajan. Trabalhou como assistente musical deste maestro nas produções de Aïda, Parsifal e Falstaff, realizadas

nos Festivais de Verão e da Páscoa de Salzburgo e posteriormente gravadas em disco, em Berlim e Viena. Estreou-se como maestro em 1979, em Estugarda, na realização de um programa integralmente preenchido com obras de Webern. Dedicando­ ‑se sobretudo ao repertório do século XX, dirige desde 1986 o agrupamento Nova Música. Nesse mesmo ano, assumiu funções docentes na Escola Superior de Música de Estugarda. Como maestro trabalhou já com algumas das principais orquestras europeias, nomeadamente na realização de programas de concerto pouco frequentes: Orquestra Sinfónica de Berlim, Orquestra da RAI (Turim), Orquestra de Paris, Orquestra Sinfónica da Rádio de Colónia, Orquestra da Radiodifusão de Saarlande e o agrupamento Ensemble Modern. Apresentou-se, entre outros, nos Festivais de Metz, Frankfurt, Siena, Leipzig e Varsóvia. Michael Zilm já foi galardoado em vários concursos internacionais: 4.º Prémio no Concurso Malko, em Copenhaga; 2.º Prémio no Concurso César Cui, em Florença; 1.º Prémio no Concurso Vuillermoz, em Besançon (1983); e 1.º Prémio no Concurso Fiterlberg, em Katovice (1987). Desde a temporada de 1991-92, desempenha as funções de Director Geral de Música e Teatro e de Maestro Titular da Norddeutsche Philharmonie, na cidade de Rostock. No exercício destas funções é responsável pela programação dos concertos e espectáculos de ópera, tendo realizado um ciclo com a obra integral de Gustav Mahler. Sob a sua orientação a Norddeutsche Philharmonie apresenta um ciclo anual de concertos dedicado a cada um dos compositores clássicos do século XX, incluindo Béla Bartók, Alban Berg, Leos Janácek e Arnold Schönberg. A concepção destes programas valeu a Michael Zilm o prémio para a melhor programação de concertos na Alemanha. A partir de 1989 manteve uma colaboração estreita com a Orquestra Gulbenkian apresentando principalmente obras do repertório sinfónico germânico. Foi maestro Convidado Principal desta mesma orquestra de 1994 a 2001. Desde a temporada 2005/2006 mantém uma colaboração regular com a Orquestra Metropolitana de Lisboa.

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA (OML) Cesário Costa direcção artística A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico, e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Esta versatilidade, com que também abrange a Música de Câmara, o Jazz e o Fado, a Ópera e a Música Contemporânea, tem-lhe permitido contribuir para a criação de novos públicos e consolidar o carácter inovador do projecto da Metropolitana, entidade que tutela esta orquestra, interligando a dimensão artística e a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Nacional Superior de Orquestra, a Escola Profissional Metro­ po­li­tana e o Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias da região centro e sul, para além de promover uma efectiva descentralização cultural do norte ao sul do país. Desde o seu início, a OML afirmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral nacional. Alémfronteiras, apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas somente um ano após a sua criação, tendo desde então tocado em Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Ao longo dos anos foi dirigida pelos mais importantes nomes da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros

maestros estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Joana Carneiro, Olivier Cuendet, Jean-Sébastien Béreau, Álvaro Cassuto, Marc Tardue, Cesário Costa, Brian Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael Zilm, Victor Yampolsky e, mais recentemente, Christopher Hogwood. Colaborou com grandes solistas como Maria João Pires, Augustin Dumay, José Cura, Monserrat Caballé, José Carreras, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva, Elisabete Matos, Anabela Chaves, Pedro Burmester, Anne Queffélec, Irene Lima, Paulo Gaio Lima, Eric Stern, Gerardo Ribeiro e António Rosado. Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de Leon Fleisher, Natalia Gutman, Kiri Te Kanawa, Oleg Marshev, Pascal Rogé e Felicity Lott. Na nova temporada de 2009/10, a OML terá como principal solista convidado o violinista Augustin Dumay. A OML já gravou dez CDs – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics. O mais recente registo da orquestra apresenta árias de ópera célebres, com o maestro João Paulo Santos e as vozes de Dora Rodrigues, Luís Rodrigues e Mário Alves. Desde a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por Miguel Graça Moura, tendo esse lugar sido ocupado desde Novembro de 2003 até Novembro de 2008 por Gabriela Canavilhas. A actual direcção é constituída por Cesário Costa (Presidente), João Villa-Lobos e Paulo Pacheco (Vogais).

Primeiros Violinos

Contrabaixos

Dennis Kim (Concertino) Ana Pereira Adrian Florescu Carlos Damas Alexei Tolpygo Liviu Scripcaru Juan Maggiorani (Convidado) Luísa Seco (Convidada ANSO)

Vladimir Kouznetsov Raquel de La Cruz (Convidada) Rui Morais (Convidado) Bruna Domingues (Convidada ANSO)

Segundos Violinos

Ágnes Sárosi Eldar Nagiev Daniela Radu Anzhela Akopyan José Teixeira Elena Komissarova Francisco Möser (Convidado) Ana Filipa Serrão (Convidada)

Flautas

Nuno Inácio Janete Santos Ricardo Alves (Convidado) Sofia Cosme (Convidada)

Violoncelos

Tímpanos e Percussão

Fernando Llopis Marco Fernandes (Convidado) João Duarte (Convidado) Celesta

Alexandra Simpson

Oboés

Clarinetes

Nuno Silva Jorge Camacho Fagotes

Franz Dörsam Bertrand Raoulx Daniel Mota (Convidado ANSO) Trompas

Marco Pereira Peter Flanagan Jian Hong Ana Cláudia Serrão Maxim Doujak (Convidado) Nelson Ferreira (Convidado)

Adélio Carneiro (Convidado)

Sally Dean Bryony Middleton David Costa (Convidado)

Violas

Valentin Petrov Gerardo Gramajo Andrei Ratnikov Isabel Pereira (Convidada) Joaquim Rodrigues (Convidado)

Tuba

Nuno Vaz Jêrome Arnouf

direcção da Metropolitana

Cesário Costa (Presidente) João Villa-Lobos (Vogal) Paulo Pacheco (Vogal) PRODUÇÃO

João Pires (Coordenador) João Barradas (Secretário OML) Artur Raimundo (Chefe de Palco) Técnicos de Palco

Trompetes

Sérgio Charrinho Rui Mirra Milagros Castro (Convidada ANSO)

Alberto Correia Amadeu Mineiro Luís Alves Mário Sousa

Próximos concertoS CONCERTO COMEMORATIVO DOS 25 ANOS DA AMI Alexandre da Costa violino Cesário Costa direcção musical Orquestra Metropolitana de Lisboa

Haydn | Wagner | Schumann Francine Romain soprano direcção musical de Jean-Marc Burfin e alunos de direcção de orquestra da ANSO Orquestra Académica Metropolitana

Obras de Carrapatoso | Sarasate | Saint-Saëns | Bartók | Braga Santos | Prokofiev

Obras de Haydn | Wagner | Schumann

Sexta-Feira, 11 de Dezembro, 21h30 Aula Magna da Universidade de Lisboa Sábado, 12 de Dezembro, 17h00 Auditório do Colégio Marista, Carcavelos

Sexta-Feira, 18 de Dezembro, 21h30 Cinema Teatro Joaquim d’Almeida, Montijo Sábado, 19 de Dezembro, 21h00 Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

Pequenos Violinos da Metropolitana Sábado, 12 de Dezembro, 17h00 Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

A Criação de Haydn Marlis Peterson soprano Thomas Walker tenor Dietrich Henschel barítono Theodor Guschlbauer direcção musical Orquestra Metropolitana de Lisboa Coro Sinfónico Lisboa Cantat

Concerto de Natal do Conservatório METROPOLITANO DE MÚSICA DE LISBOA E DA ESCOLA PROFISSIONAL METROPOLITANA Domingo, 13 de Dezembro, 17h00 Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

Joseph Haydn (1732-1809) – A Criação

20 de Dezembro, 17h00 Grande Auditório do Centro Cultural de Belém uma co-produção

Haydn | Wagner Francine Romain soprano direcção musical de Jean-Marc Burfin Orquestra Académica Metropolitana Concerto por ocasião da Reabertura da Sala do Senado da Assembleia da República Obras de Haydn | Wagner

Quarta-feira, 16 de Dezembro, 19h00 Assembleia da República

MAIS INFORMAÇÕES

www.metropolitana.pt Telefone: 213 617 320

É proibido filmar, fotografar, gravar, fumar, comer ou beber dentro da sala de concerto.  Não é permitida a entrada na sala durante o concerto.

Travessa da Galé 36 1349-028 Lisboa

Não se esqueça de desligar o telemóvel ou outros aparelhos sonoros antes do início do concerto.

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