SOCIEDAD MEXICANA DE LA CIENCIA DEL SUELO

I . . SOCIEDAD MEXICANA DE LA CIENCIA DEL SUELO XXI CONGRESO NACIONAL DE LA CIENCIA DEL SUELO DE LA SOCIEDAD MEXICANA DE LA CIENCIA DEL SUELO, CD...
21 downloads 0 Views 1MB Size
I

.

.

SOCIEDAD MEXICANA DE LA CIENCIA DEL SUELO

XXI CONGRESO NACIONAL DE LA CIENCIA DEL SUELO DE LA SOCIEDAD MEXICANA DE LA

CIENCIA DEL SUELO, CD. JUAREZ, CHIHUAHUA.

8

-

'il de noviembre d e 1988. !

EL SIMULADOR DE LLUVIAS:

UNA H E R R A M I M T A PARA LA CARACTERIZACION

HIDRODINAMICA, DE LOS SUELOS.

I

EL SIMULADOR DE LLUVIAS: UNA HERRAMIENTA PARA LA CARACTERIZACION HIDRODINAMICA DE LOS SUELOS.

Jean ASSELINE ORSTOM ( I n s t i t u t o Francés d e Investigación para el Desarrollo en Cooperaciôn) I n s t i t u t o d e Ecologia (México) ,

INTRODUCCION. E l agua es u n elemento esencial para l a vida y para todo desarrollo. Sólo el adecuado conocimiento de l o s procesos, naturales ligados a l a acción

del agua puede permitir al hombre intervenir para mejorar l a economía, acrecentar l a producción vegetal o animal y d i s m i n u i r los efectos nocivos o desvastadores d e 1as f u e r t e s 1luvias. 3

I

Durante s i g l o s l o s campesinos han observado l o s eventos naturales y

han obtenido a t r a v é s de ellosconocimientos empíricos.

Los c i e n t í f i c o s han

mejorado l o s métodos de investigación a trav'és de l a experimentación en I

parcelas de observación, por medio de l a s cuales son medidos y analizados

los efectos d e l l u v i a s simuladas sobre l o s suelos y l a s plantas.

.

Conocer l a s posibilidades,de i n f i l t r a c i ó n del agua en l o s suelos es u n dato esencial que se viene tratando de medir con precisión desde hace mucho tiempo.

Con e s t e f i n , numerosos métodos han sido o son todavía u t i l i z a d o s ,

como por ejempl o :

1. En campo:

Método:

- MUNTZ - MUNTZ modificado por PIOGER - PORCHET 1

$

2. En laboratorio:

Metodo

-VERGI ERE

y o t r o s mas. L

Estas t é c n i c a s de medición proporcionan informaciones Ú t i l e s , sobre todo I

comparativas, pero tienen muchos defectos al medir u n fenómeno bajo una lámina de agua ( p o r l o t a n t o b a j o una carga), o de perturbar seriamente el suelo y ,

por consiguiente, d e a l e j a r s e de l o s mecanismos naturales reales.

Los resul-

tados obtenidos con l a ayuda de estos métodos estan frecuentemente alejados de l o que sucede realmente en condiciones naturales y no pueden proveernos valores absol u t o s . \

Las carencias de estos métodos pusieron en evidencia l a necesidad de nuevas técnicas mas cercanas de l a s condiciones naturales pero sin el azar y .

l o s caprichos d e e s t a misma naturaleza, porque, para e s t u d i a r b i e n u n fenómeno

I

*

I

sabemos que l o ïdeal es poder reproducirlo a voluntad. As7 nació l a idea de r e a l i z a r aparatos que permitieran reproducir

a r t i f i c i a l m e n t e 1l u v i a s con c a r a c t e r í s t i c a s semejantes a l a s 1luvias;naturales: r

l o s simuladores de lluvias..

E l infiltrômetro de BERTRAND y PAAR (1960) v i n o a

responder a e s t a s exigencias,pero el mismo estaba limitado a tres f u e r t e s intensidades (64, 83 y 117 mm/h),' as7 como a u n área c i r c u l a r reducida.

En l o s Estados Unidos (Nebraska) s e puso a p u n t o un gran simulador de l l u v i a s (SWANSON, 1965), que .permitía i r r i g a r dos parcelas d e 50 metros cuadrados cada

una con intensidades de 50, 60, 90 y 120 m/h. c

Es sobre e s t e modelo que l a

ORSTOM construyó en Costa de Marfil en 1972 u n aparato que t i e n e l a ventaja

de r e a l i z a r l l u v i a s sobre parcelas de 10 m de largo, l o que permite observar

l o s efectos de un.comienzo de escurrimiento encauzado.

,

Durante seis años numerosos estudios s e real izarbn con este simulador sobre un t r a n s e c t 0 clim5tico que va d e Abidjan - (Costa de Marfil, 1.800 rran de

1

.

lluvia anualll) hasta l a zona pre-sahariana (Burkina Fasso y Niger, 200 mm.). El elevado costo de su transporte y funcionamiento ( u n ingeniero, 4 técnicos, varios peones trabajando 8 dias para l a instalación de una experiencia; 2 camiones, 2 vehïculos todo-terreno, 4 motobombas, una planta ~*

electrógena, 2 reservorios de 30 metros ctlbicos cada uno, e t c . ) , nos condujeron a diseñar u n modelo de menor costo, mayor m o v i l i d a d y que no estuviera restrjngido a sólo 4 intensidades f i j a s de l l u v i a s .

En 1976, pusimos a p u n t o en Abidjan (Costa de Marfil) u n minisimulador de lluvia cuya primera versión permitía t r a b a j a r con una gama de intensidades comprendidas e n t r e 37 y 150 mm/h. algunas modificaciones

COM

Desde entonces el aparato ha sufrido

el f i n de obtener intensidades menores y de d i s m i n u i r ,*

el consumo de agua.

E l modelo actual en sus dos versiones (cabeza mecánica o

electrónica) permite t r a b a j a r con intensidades comprendidas entre 12 y 150 mm/h, siendo posible cambiar de intensidad en cualquier momento durante l a marcha de l a experiencia.

Para su 'manipulaci6n se requiere s ó l o dos o t r e s personas,

L . -u n vehículo todo-terreno y una cisterna de u n metso cúbico.

?

Principios de l a simulación de l l u v i a s . E l aparato fu'e concebido para permitir simular l l u v i a s de intensidades

predeterminadas (conocidas y regul adas) sobre una superficie cuadrada de i

aproximadamente cuatro metros cuadrados, al centro de 1a cual e s t á . instalada en el suelo una parcela de un metro cuadrado, ubicada en el sentido de l a pendiente.

La parcela en su parte baja presenta u n pequeño canal que recibe

el agua no i n f i l t r a d a en el suelo.

Esta agua s e recupera por gravedad y

const i tuye el escurr i m i ento.

3

.

1

La cantidad de escurrimiento es medida:

-

d e manera continua con l a ayuda de un limnígrafo, o

de manera discontrnua tomando muestras con una probeta cada minuto.

Conociendo l a intensidad de l a l l u v i a y l a 'intensidad del escurrimiento, por diferencia podemos conocer l a i n f i l t r a c i ó n del agua en e.1 suelo.

A - 'Hietogramo

- Hidrogramo ' c - TURKDIGRAM0 D - Solidigramo. 0 - Muestras - --I B

A

d

. .

I

O

1

I-

z W

.

I

I

Principio de funcionamiento de un minisimulador de l l u v i a s .

Un s o l o aspersor ( t i p o TEE JET 5560), alimentado con agua a presión constante, provee u n chorro de agua plano en forma de abanico. 'Este aspersor, ub cado a 3,70 m de a l t u r a cdn respecto al suelo, es sometido a un movimiento

La superficie irrigada es proporcional a l a amplitud de e s t e

de balanceo. ba anceo.

E l caudal aspersado es siempre constante, por l o t a n t o , a medida

que aumenta l a s u p e r f i c i e i r r i g a d a , l a parcela central recibe menos agua, y viceversa. L

. .

1 I

-

5ngulo d e oscilación pequeño - s u p e r f i c i e i r r i g a d a reducida. - f u e r t e intensidad de l l u v i a

-

iingulo de oscilación grande

s u p e r f i c i e i r r i g a d a mayor - débil intensidad d e l l u v i a

Un d i s p o s i t i v o mecánico o electrónico permite controlar l a amplitud de balanceo del aspersor y hacerlos v a r i a r a voluntad. A cada amplitud Corresponde*una intensidad d e l l u v i a .

Esta intensidad ! .

es verificada antes y después de cada l l u v i a por medio de un pluvi6metr-o instalado en l a parcela.

5

Descri pcidn del simul ador. Esquema de un simu3ador de l l u v i a s . .#&..IC.

1

.I,

--res

e,..

C,,II...

,o.,

"D.1.8.

Y.

II

.,.O,UI

. /

Diagrama del sistema de aspersion.

najes amp1 i f i c a d o r e s d.el movimi ento (re1ación. 1/41 2 topes I

ángulo de o s c i l a c i ó n 1i m i a 70°$ transmisión de movimiento por frïcciõn permitiendo un balanceo teörico superior a 360°, pero realmente limitado a 70". 6

I

E l s i s t e m a d e a s p e r s i 6 n e s t h montado s o b r e u n armazón en forma d e t r o n c o d e p i r a m i d e c u a d r a d a .

El armazdn 1

-

-

i\

nuevo dispositivo d e balanceo limitado del aspersor que permi t e : d i s m i n u i r l a s intensidade: reducir 1a s dimensiones del cuadro superior eliminar el salpicado r e c i c l a r una parte del 8.

.\'

8 .

1

s u p e r f i c i e s de t e l a recoqen' el excedente . d e 2 .canal e t a s 3 a , ewe1 ven al reservor5o

O'

-

l a calibración de l a separación entre l a s canaletas permite cambiar 1.a s u p e r f i c i e irrigada. --

7

1

E1 armazón estb construido con tubos metálicos cuadrados de 25 y 30 mm. E l soporta l a t u b e r í a de alimentaci6n del agua, a s í como u n manómetro y l o s

comandos de calibración.

Un t o l d o recubre el conjunto a f i n de eliminar l o s efectos del viento. La i n s t a l a c i 6 n de l a parcela es una.operación delicada e importante, requiere de mucho cuidado.

I

La l i n e a d e aberturas que permiten el desagüe

debe e s t a r ubicada exactamente a nivel de l a s u p e r f i c i e del suelo y perpendicular a l a pendiente. 1

Es p r e f e r i b l e u t i l i z a r un 1 mnígrafo a f i n de r e g i s t r a r de manera continua

l a s variaciones de n i v e l en el recipiente d e recuperación. La provisión d e agua requiere d e una c i s t e r n a de por l o menos 600 1, y de ,

un reservorio d e 100 a 150 1 có1ocado.en el suelo a l lado del minisimulador. Una pequeña bomba térmica o e l ë c t r i c a , u n sistema de l l a v e s y manómetro aseguran una presión constante de 0.5 bar

a n i v e l del aspersor.

Los d i s p o s i -

I

tivos de recuperación permiten, cuando s e usan intensidades bajas, recuperar una * . I

1 -

. I

1 -

C.

- 2

-

J-

1-

--1-_1-

Parze aer agua y limizar ia super-ricie ae s u e l o rnojdad. I

~

I

Performances.

- Una gama d e intensidades amplia:

d e 12 a 150 mm/h.

.- . .

-

1

1

E l cambio de intensiaaa

se puede e f e c t u a r sin interrumpir l a experiencia, l o que da l a posibilidad de simular una l l u v i a natural con d i s t i n t a s combinaciones de intensidades-

-

E l consumo de agua varía entre 200 y 550 l / h según l a s intensidades-

-

Transportable y d e fdcil manipulación durante l o s desplazamientos.

,Un solo*'

vehículo es s u f i c i e n t e para s u t r a s l a d o .

8

-

Liviano, de alrededor de 70 k g , se desplaza fácilmente con cuatro personas y aún con dos personas plegando l a s patas.

'

-

Costo relativamente modesto.

-

Técnica m e c h i c a simple en el caso de l a ver i6n no electt$nica,

I

que permite

intervenir en el caso de descomposturas.

-

Se puede t r a b a j a r a l abrigo del viento ,gracias al toldo.

-

La energ'ia c i n e t i c a d e l a s gotas de l l u v i a es muy similar a l a s encontradas i

en l a naturaleza.

Ll u v i a s natural es: Kelkar : India

,

Relación e n t r e l a energía c i n é t i c a y l a s intensidades d e l l u v i a s .

Campo de u t i l i z a c i ó n del minisimulador.

I

A l a escala de uno o de pocos metros cuadrados este aparato permite

simular a voluntad eventos l l u v i o s o s con absoluto control sobre:

-

€1 tiempo y l a frecuencia: hora de l a l l u v i a , duraci6n, intervalos entre eventos , .etc.

-

I

La intensidad: de 12 a .150 mm/h, con posibilidad de mantenerla constante

o de hacerla cambiar durante el evento. I

-

La a l t u r a d e l a l l u v i a determinada por el producto de intensidad y duración.

-

La energía c i n é t i c a resultante.

-

La localización en el espacio: t i p o de suelo y de s u p e r f i c i e , cobertura vegetal, pendiente, etc.

.

Es evidente que debe hacerse una descripción minucipsa y rigurosa de l a s

I

parcelas estudiadas y de su ambiente para i a u t i l i z a c i ô n u l t e r i o r de l o s resul tados obtenidos. La c a r a c t e r i z a c i h de un c i e r t o número de parãmetros importantes en este

t i p o d e estudios determina l a necesidad del empleo de o t r o s aparatos, como

por ejemplo:

-

Un equipo que permita seguir el estado de humectaci6n d e l suelo: humidímetro neutrónico, equipo d e tensiõmetros o , más simple, el método pondera1 mediante el uso d e barrena.

No obstante, hay que recordar que el efecto

i

destructor de e s t e ìiltimo método hace muy d i f í c i l l a repetición de experienc i a s en una misma parcela.

I

-

l

Fotografía v e r t i c a l : con l a ayuda d e un m á s t i l , de un b a r r i l e t e o d e , #

a

'

globos f i j o s .

I

_ICI -I

I

-

Una g r i l l a de t i p o " p o i n t quadrat" como l a s usadas en fitoecologia, mejorada con el f i n de sistematizar el r e g i s t r o de l a cobertura vegetal, de l o s estados de l a s u p e r f i c i e del suelo y del microrelieve de l a parcela. E l campo de u t i l i z a c i ó n del minisimulador de l l u v i a s es vasto, corres-

ponde a cada investigador d e f i n i r l a problemática a resolver, a s í como el pro toco1 o más 'adecuado.

Este aparato, concebido inicialmente para e s t u d i a r l a capacida de i n f i l t r a c i ó n y de escurrimiento de suelos (al p r i n c i p i o l o llamamos i n f i l trómetro de aspersión) ha v i s t o ampliarse su campo de acción muy rápidamente.

A t í t u l o d e ejemplo s e ha revelado Ú t i l en muchos o t r o s campos como:

-

Jest de s e n s i b i l i d a d a l a erosi6n.

-

Efectos de e s t r e s e s h í d r i c o s en estudios ecofisiológicos sobre especies s i l v e s t r e s o cultivadas.

-

Determinación de l a a l t u r a de agua necesaria para germinación.

-

Efectos de l a energfa c i n e t i c a de l a s l l u v i a s sobre l a germinaci6n.

-

Economía del agua en fun,ción de l a u t i l i z a c i ó n de residuos de l a cosecha a n t e r i o r en e l caso de l a - p i ñ a y el mijo: m u l c h i n g , quema o enterramiento.

-

Efectos d e d i s t i n t a s técnicas de t r a b a j o de suelos agr5colas en el almacenamiento del agua en el p e r f i l .

-

Efectos de d i f e r e n t e s t i p o s de l l u v i a en l a e f i c i e n c i a d e abonos u o t r o s productos f i t o s a n i t a r i o s u t i 1 izados en a g r i c u l t u r a .

-

Efectos sobre -propagación d e esporas de l a roya d e l arroz generada por l a energía de l a s g o t a s " d e l l u v i a .

-

Ecología de term tas:

efecto de l a s l l u v i a s sobre l a formaci6n de termiteros.

-

Eficacia de tratamientos contra nemtitodos del pltîtano en funci6n de l a pluviometría., e t c . Actualmente 27 aparatos t i p o ORSTOM-ASSELINE están en uso en el mundo,

16 en Africa, 5 en Europa, 3. en América Latina, 1 (y muy pronto o ros 2)en

México,

Estas c i f r a s no incluyen numerosas copias derivadas del mismo

p r i nci pio.

Otros numerosos t i p o s de simuladores han s i d o fabricados en el mundo,

como l o menciona el Ing. Sánchez Cohen (Seminarios Técnicos PRONAPA, Vol. 4 , No 4, 1987).

e s t e modelo

No obstante, l a reuni6n de varias c a r a c t e r í s t i c a s favorables en l o hacen más recomendable que o t r o s .

-

Amplia gama de intensidades.

-

Igualmente u t i l i z a b l e en e'l campo como en laboratorio.

-

Simplicidad en el funcionamiento que hace posible l a multiplicación de l a s experiencias.

-

Escala de trabajo de metro cuadrado que l o hacen adecuado para los.estudios de d e t a l J e y para l a experimentaci6n en el campo.

-

Costos d e construcción y d e u t i l i z a c i ó n modestos. Sin embarga, es importante no o l v i d a r que, a l a escala del metro cuadrado,

l a s informaciones obtenidas son perfectamente adecuadas para hacer estudios comparativos.

Particularmente i n t e r e s a n t e s en l o que concierne a l a i n f i l t r a -

ción y el escurrimiento.

Informaciones para estudios comparativos sobre l a

sensibilidad a l a erosión pueden igualmente ser obtenidas.

Pero, prevenimos

a todo u t i l i z a d o r contra el peligro de extrapolación de l o s resultados a o t r a s escalas, sin haber verificado previamente l a concordancia.

12

I

Resultados.

,

Dos ejemplos.

Ejemplo 1. Efecto d e l a formaci6n de costra superficial debido a l a energfa cinetica de l a l l u v i a , sobre l a emergencia del mijo (Niger),. % de hoyos sembrados productivos

(“1

Energía d e l a lluvia (joul es/mZ)

35.8

81

20

38.3

45

40

Al t u r a d e l a lluvia

I

.^

Ejemplo 2. .Efectos combinados de intensidad d e l l u v i a y de dos técnicas de laboreo del suelo sobre l a emergencia de l a cebada. 90

80

‘70

60



50

40

Porcentaje d e emergencia de cebada después d e una l l u v i a ,de 28 rmn de a l t u r a con intensidades d e 25 y 84 m/h. La intensidad de 84 mlh fue aplicada de d o s modos: con y sin malla protectora-para disminuir l a energía c i n e t i c a d e

l a s gotas.

13

Parcel as : R84 M

-

Laboreada con r a s t r a , l l u v i a d e 8 4 mm/h

c o n malla

R25

-

Laboreada con r a s t r a , l l u v i a d e 25 mm/h

sin malla

R84

-

D84

-

D84 M D25

I

Il

II

II

II

II

II

84 mm/h con malla

11

25mm/h

sin malla

rastra

II

8 4 mm/h

sin malla

discos,

11

8 4 mm/h

sin malla

con discos,

‘I

II

En l o s dos casos nosotros constatams que a u n aumento de l a energía c i n é t i c a de l a l l u v i a corresponde una disminución de l a emergencia.

Esto

puede explicarse p o r l a formación d e una costra en l a s u p e r f i c i e d e l suelo que d i f i c u l t a l a emergencia de l a s plantulas.

E l empleo de aparatos que

I

pulverizan el suelo agrava e s t e efecto.

14

Bib1 iografl'a. ASSELINE, J . , VALENTIN, C. 1978. Construction e t mise au point . d ' u n i n f i l trometre a aspersion. ,Cahiers ORSTOM, sér. hydro1 , 15(4), p.321-349. ASSELINE, J. 1981. Construction d l u n , i n f i l t r o m e t r e a aspersion. Abidjan, 22 p. .t. 30 f i g .

ORSTOM,

ASSELINE, 3. 1984. Notice technique. P a r t i c u l a r i t é s du nouvel i n f i l trometre a aspersion c o n s t r u i t a Gabes. Direction des sols, T u n i s , 16 p. __ __ - ____ - - -- _ _ _ - - ---- - -----_"_

_ _ I

I _

ASSELINE, J . , MTIMET, A., PONTANIER, R., CLERY, J . 1987. Une méthode de caracterisation, en zone a r i d e e t semi-aride, des é t a t s de surfaces el émentai res ( l m z ) soumi ses a des averses control ées. Direction des sols-ORSTOM, T u n i s , 17 p. + annexes.

I

BERTRAND, R.B., PARR, J.F. 1960. Development of a portable sprinkling infiltrometer. Trans. 7th. intern. cong. of s o i l science. Madison, VI, 4, pp. 433-440. ----

1

CASENAVE, A. 1982. Le m i n i s i p l a t e u r de pluie.1 Conditions d ' u t i l i s a t i o n e t principes d e l ' i n t e r p r é t a t i o n des mesures. Cah. ORSTOM, s é r . Hydrol., XIX, 4 , 207-227.

CASENAVE, A. 1985. Programme d'analyse du ruissellement, de 1 ' i n f i l t r a t i o n e t de 1 'érosion a 1 'aide des techniques de simulation de pluie. ORSTOM, Paris, Col loques e t Séminaires, Journées hydrologiques d e Montpel1,ier (septembre 1985), 10-18. 1

CHEVALLIER, P. 1982. Simulation de pluie sur deux bassins versants sahéliens (Mare d ' O u r s ï , Haute-Volta). Cah. ORSTOM, sér. Hydrol., XIX, 4 , 2513-297. .

COLLINET, J . , LAFFORGUE, A. 1979. Mesures d e ruissellement e t de 1 'érosion sous pluies simulées pour quelques types de s o l s de Haute-Volta. ORSTOM Abidjan, 129 p . m u l t i g r . 123 f1.g. hors t e x t e . COLLINET, J. e t VALENTIN, C. 1980. Effects of r a i n f a l l i n t e n s i t y and s o i l surface heterogeneity on steady i n f i l t r a t i o n r a t e . XII intern. congres of s o i l science. NEW DELHI, 1982, 10 p. 2 f i g . I

COLLINET;J., VALENTIN, C. 1985. Evaluation o f f a c t o r s i n f l u e n c i n g water erosion i n West Africa u s i n g r a i n f a l l simulation. IN: "Challenges i n African Hydrology and Water Ressources'' (1984) IAHS Pub1 ., no 144, 451-461, 6 'tab1 ., . f i g . , 17. réf. COLLINET, J . 1988. , Comportements hydrodynamiques e t é r o s i f s de s o l s de l'Afrique d e l ' o u e s t . Evolution des materiaux e t des organisations sous' simulation de pluies. These du doctorat Université Louis Pasteur, Strasbourg 513 p., annexes, mai 1988. DIXON, R.M., e t .PETERSON, A.E.E. . 1964. Construction and Operation of modified spray infiltrometer and a flood i n f i l t r o m e t e r . Univ. of Wisconsin. Research Report, no 5, 31 p.

I

ESCADAFAL, R . , ASSELINE, J . 1985. Infiltrometre a aspersion. Dépouillement des données d e t e r r a i n par micro-ordiqateur. II-Programmes pour CASI0 PB 700. Direction des sols, T u n i s , 19 p. 15

- --

ESCADAFAL, R. , MTIMET, A., ASSELINE, J . 1986. Etude experimentale de l a dynamique s u p e r f i c i e l d'un sol a r i d e ( ß i r Lahmar-sud Tunisien) ORSTOM Direction des sols, T u n i s , 63 p. HUDSON, N.W.

1973.

Soil Conservatlon, B.T. Batsford Limited. London, 320 P.

HUNINK, J.A., CASENAVE, A. e t SIMON, J.M. 1980. Study of hydrological c h a r a c t e r i s t i c s o f f o r e s t s o i l s w i t h t h e a i d of a rain-simulator. ORSTOM, Abidjan, multi'gr., 44 p., 43 t a b l . , 20 f i g . , 11 ref.

KER, A.D.R. 1954. The measurement of r a i n f a l l i n t e n s i t y , drop s i z e d i s t r i b u t i o n and impactive forece. U n p u b l i s h e d thesis f o r Dip. i n Trop. Agric. Trinidad, 26 p. MEYER, L.D. 1955. Simulation of r a i n f a l l f o r s o i l erosion research. the A. SA. E., Vol. 8, No 1, pp. 63-65.

MEYER., L.D., McCUNE, D.L. Eng. , 39 (10) : 644-648.

1958.

Rainfall simulator f o r runoff plots.,

Trans. of Ag.

POESEN, J . , SAVAT, J. 1981. Detachment and transportation of loose sediments by raindrop splash. II: d e t a c h a b i l i t y and t r a n s p o r t a b i l i t y measurements. Catena, 8 (1): 19-41, 2 t a b l . , '11 f i g . , 4 photo., 50 réf.

.

ROOSE, E.J. e t ASSELINE, J . ' 1978. Mesure d e phénomenes d'érosion sous pluies simulées charges s o l i d e s e t solubles. P.P. 43-72 m: Cah. ORSTOM, ser. PédOl., vol. XVI, no 1, 1978. RUIZ FIGUEROA, J . F . , VALENTIN, C. 1983. Effects of various types of cover Ón soil detachment by r a i n f a l l . ORSTOM, Abidjan, 17 p. multigr., 4 t a b l . , 2 f i g . , 19 réf. I

SANCHEZ COEN, I. 1987. Uso de simuladores de l l u v i a como herramienta en estudios de a g r i c u l t u r a de temporal. Seminarios técnicos, PRONAPA 4(4) , 84-114. PRONAPA-SARH, Gómez Palacio, Méx. SWANSON, N.P. 1965. Rotaring boom r a i n f a l l simulator. Agr. Eng., 8, p. 71-72.

Trans. Amer.

SOC.

of

VALENTIN, C. 1985. Organisations p e l l i c u l a i r e s s u p e r f i c i e l l e s de quelques s o l s de regions subdesertique. E t u d e s e t theses, ORSTOM, Paris, 259 p.

16

I