Rumo | Resultados 1T16
Rumo | Disclaimer Esta apresentação contém estimativas e declarações sobre operações futuras a respeito de nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Essas informações se baseiam principalmente em nossas atuais expectativas e estimativas ou projeções de eventos futuros e tendências, que afetam ou podem afetar nossos negócios e resultados operacionais. Apesar de acreditarmos que essas estimativas e declarações sobre operações futuras se baseiam em suposições razoáveis, elas estão sujeitas a diversos riscos e incertezas e são feitas considerando as informações atualmente disponíveis para nós. Nossas estimativas e declarações sobre operações futuras podem ser influenciadas pelos seguintes fatores, entre outras: (1) condições econômicas gerais, políticas, demográficas e comerciais no Brasil e especificamente nos mercados geográficos que servimos; (2) inflação, depreciação e desvalorização do real; (3) desenvolvimentos competitivos nos setores de etanol e açúcar; (4) nossa habilidade de implementar nosso plano de investimento de capital, incluindo nossa habilidade de obter financiamento quando necessário e em termos razoáveis; (5) nossa habilidade de concorrer e conduzir nossos negócios no futuro; (6) alterações na demanda dos consumidores; (7) alterações em nossos negócios; (8) intervenções do governo resultantes em alterações na economia, impostos, taxas ou ambiente regulamentar; e (9) outros fatores que vierem a afetar nossa situação financeira, liquidez e resultados operacionais.
As palavras “acreditar”, “poder”, “dever”, “estimar”, “continuar”, “prever”, “pretender”, “esperar” e palavras similares se destinam a identificar estimativas e declarações de operações futuras. As estimativas e declarações sobre operações futuras se referem apenas à data na qual elas foram feitas e não assumimos nenhuma obrigação de atualizar ou revisar qualquer estimativa e/ou declaração sobre operações futuras em virtude de novas informações, eventos futuros ou outros fatores. As estimativas e declarações sobre operações futuras envolvem riscos e incertezas e não são garantias de desempenho futuro. Nossos resultados futuros podem ser substancialmente diferentes daqueles expressos nessas estimativas e declarações sobre operações futuras. Considerando os riscos e incertezas descritos acima, as estimativas e declarações sobre operações futuras discutidas nesta apresentação podem não ocorrer e nossos resultados futuros e nosso desempenho podem ser diferentes substancialmente daqueles expressos nessas declarações sobre operações futuras em virtude, inclusive, entre outros, dos fatores mencionados acima. Em virtude dessas incertezas, o investidor não deve tomar nenhuma decisão de investimento com base nessas estimativas e declarações sobre operações futuras.
Rumo | Unidades de Negócio
Rumo ALL
Operação Norte
Operação Sul
• Malha Norte
• Malha Oeste
• Malha Paulista
• Malha Sul
• Terminais Porto de Santos
Operação de Contêineres • Operação de Contêineres incluindo a Brado Logística
Resultado Consolidado | Operacional Crescimento do volume de transporte e elevação portuária devido a nova gestão comercial e maiores volumes de produtos agrícolas
Volume e Tarifa de Transporte
Volume de Elevação
(MM TKU e R$/TKU x 1000)
(MM tons)
14.000 12.000 10.000 8.000
92
82 9.032 2.205
+12%
10.075 1.736
6.000 4.000
6.828
8.339
2.000 0
1T15 Produtos Agrícolas
80 60 40 20 0 -20 -40 -60 -80
1T16
o
Crescimento de 22% no transporte de volumes agrícolas devido ao aumento de capacidade gerada, bem como pelas nova estratégia comercial implementada ao final de 2015
o
A forte segunda safra de milho deslocou volumes do 4T15 para o início do 1T16, e em conjunto com o início da safra de soja, impulsionaram o crescimento do transporte em um trimestre tipicamente dedicado à entressafra
o
Aumento da tarifa média em virtude dos repasses contratuais dos aumento de diesel e inflação e melhor mix de produtos transportados
o
Crescimento do volume de elevação portuária refletindo maiores embarques do final da safra de açúcar, complementados com volume de grãos
+16% 2.470
1T15
2.855
1T16
Produtos Industriais
Tarifa média
Nota: 1T15 informações combinadas da Rumo e da ALL
Resultado Consolidado | Financeiro Crescimento de receita e EBITDA e redução na alavancagem no 1T16, refletindo os maiores volumes transportados, elevação de tarifas e esforço contínuo na redução de custos e despesas Receita Líquida
EBITDA e Margem EBITDA
Endividamento Abrangente Líquido e Alavancagem
(R$ MM)
(R$ MM)
(R$ MM)
37,5%
32,1% +22% 1.186
+43%
970
445
312
1T15
o
1T15 EBITDA
1T16
Aumento da receita líquida pelo maior volume de transporte de produtos agrícolas (+22%), melhor desempenho da elevação portuária (+16%) e maiores tarifas médias de transporte praticadas (+26%)
5,14x 10.300,0 8.300,0 6.300,0 1.918 4.300,0 2.300,0 300,0
4T15
1T16 Margem EBITDA
o
Crescimento do EBITDA pelo esforço na redução de custos, melhorias de processos e aumento de produtividade.
o
Os ganhos operacionais mais do que compensaram a alocação incremental de
custos e despesas com manutenção no 1T16 em linha com novas políticas contábeis Nota: 1T15 informações combinadas da Rumo e da ALL
9.855
Divida Líquida
4,98x +4%
10.202
1T16 Alavancagem
o
Endividamento líquido abrangente teve crescimento atingindo R$ 10,2 bilhões, em virtude do maior consumo de caixa no trimestre.
o
Queda na alavancagem considerando o EBITDA de R$ 2,1 bilhões dos últimos 12 meses que tem apresentado melhoria contínua
5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 -1, -2, -3, -4, -5, -6, -7, -8, -9, -10 -11 -12 -13 -14 -15 -16 -17 -18 -19 -20 -21 -22 -23 -24 -25 -26 -27 -28 -29 -30 -31 -32 -33 -34 -35 -36 -37 -38 -39 -40 -41 -42 -43 -44 -45 -46 -47 -48 -49 -50
Resultado Consolidado | Financeiro EBITDA Ajustado do 1T15 considerando ajustes para normalização de gastos com manutenção e custo de estruturação da fusão
EBITDA Ajustado 1T15 (R$ MM)
EBITDA Ajustado 1T15 (R$ MM)
- 34
+60% 37,5%
38
72
312
278 28,6%
445
278
EBITDA Total
Custo de estruturação da fusão
Nota: 1T15 informações combinadas da Rumo e da ALL
Normalização de gastos com manutenção
EBITDA Ajustado
1T15
EBITDA
1T16
Margem EBITDA
Operação Norte | Crescimento do EBITDA por maior produtividade e crescimento de volumes agrícolas Volume e Tarifa Média de Transporte
Receita Líquida
(MM TKU e R$/TKU x 1000
(R$ MM)
101 94 5.389 634
+30%
7.003 528
+37%
Crescimento do volume transportado pela maior capacidade gerada através das melhorias operacionais e investimentos ao longo de 2015
o
Forte segunda safra de milho e cenário cambial favorável, estenderam as exportações de produtos agrícolas para o 1T16, os quais representam 90% do volume da Operação Norte
o
Estratégia comercial focada no melhor mix de produtos e rotas, aliada aos ajustes contratuais, proporcionaram elevação na tarifa média contribuindo para aumento da receita liquida e EBITDA
896
655
6.475 4.755
1T15
o
1T15
1T16
1T16
EBITDA e Margem EBITDA 53%
(R$ MM)
41%
+75%
472
269
1T15 Nota: 1T15 informações combinadas da Rumo e da ALL;
1T16
Operação Sul | EBITDA impactado por menores volumes e chuvas no trimestre Volume e Tarifa Média de Transporte
Receita Líquida
(MM TKU e R$/TKU x 1000
(R$ MM)
86 74 3,111 -16% 1.038 2.072
1T15
229
2,627
-2%
o
Queda do volume transportado pela redução nos volumes industriais e intercorrências operacionais causadas pelas fortes chuvas no trimestre
o
Redução na receita líquida pelos menores volumes transportados, sendo parcialmente compensada pelo crescimento na tarifa média praticada
o
Queda do EBITDA em virtude dos menores volumes em decorrência das fortes chuvas em janeiro e maiores custos operacionais no trimestre
225
763 1.864
1T15
1T16
1T16
EBITDA e Margem EBITDA (R$ MM)
19%
(6%) 44 (13)
1T15
Nota: 1T15 informações combinadas da Rumo e da ALL
1T16
Operações de Contêineres | Redução no EBITDA por menores volumes e maiores custos e despesas Volume Transportado e Tarifa média (Contêineres mil e R$ mil/Contêineres)
EBITDA e Margem EBITDA (R$ MM)
(1,1%) 2,5
(22,1%)
2,7 1T15
-20% 20 16
1T15 Volume
o
(14)
1T16 Tarifa Média
Redução de volumes pela perda de clientes que operavam nos corredores do Rio Grande e Paraná e pelo encerramento de fluxos não rentáveis no corredor do Mercosul
Nota: 1T15 informações combinadas da Rumo e da ALL
1T16
(1)
o
EBITDA negativo devido aos menores volumes e aumento de custos, bem como maiores despesas registradas no período
Endividamento | Redução da alavancagem para 4,98x Principais movimentações no 1T16
Dívida Líquida Abrangente e Alavancagem (R$ MM) 5,0x
Captações R$ 249 milhões de CCB R$ 121 milhões de Arrendamento Mercantil R$ 49 milhões de FINEM R$ 25 milhões de NCE R$ 3 milhões de FINAME
4,9x +3,5%
9.855
10.202
4T15 Dívida Abrangente Líquida
Amortizações R$ 653 milhões de FINEM, FINAME, NCE, Debentures, Arrendamento Mercantil, CRI e Capital de Giro
1T16 Alavancagem
Endividamento Total (Valores em R$ MM)
1T16
4T15
Bancos Comerciais 1.120,5 937,4 NCE 818,4 838,1 BNDES 3.778,7 3.882,5 Debêntures 2.945,5 2.927,2 Endividamento Bancário Total 8.663,0 8.585,2 Arrendamento Mercantil 1.730,7 1.741,7 Certificado de Recebíveis Imobiliários 265,8 285,0 Endividamento Abrangente Bruto Total 10.659,5 10.611,9 Caixa e Equiv. de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários¹ (408,0) (658,5) Instrumentos Derivativos Líquidos (49,5) (98,1) Dívida Abrangente Líquida Total 10.202,0 9.855,3 EBITDA LTM 2.050,6 1.918,0 Alavancagem (Dívida Abrangente Líquida/EBITDA LTM ) 4,98x 5,14x ¹ inclui caixa restrito de dívidas bancárias no montante de R$ 79,8 milhões Nota: 1T15 informações combinadas da Rumo e da ALL
Var. % 19,5% -2,4% -2,7% 0,6% 0,9% -0,6% -6,8% 0,5% -38,0% -49,5% 3,5% 6,9% -3,2%
Custo Médio da Dívida Inferior a 100% do CDI Alavancagem Redução para 4,9x dívida liquida/EBITDA LTM Hedge 5% da divida em moeda estrangeira, 100% hedged
Resultado Financeiro e Fluxo de Caixa FLUXO DE CAIXA (R$ MM)
Resultado Financeiro (R$ MM)
+28% 299 (a)
165 171 1T15 Juros da Dívida Liquida
•
• •
226
1T16
(b)
(c)
Outras Despesas (d)
Maior encargos da dívida bruta pelo incremento do saldo devedor e aumento nas taxas de juros (CDI e TJLP) Queda no rendimento de aplicações financeiras por menor saldo médio de aplicações financeiras Impacto negativo (não caixa) de swaps cambiais devido a volatilidade das curvas de juros
Nota: 1T15 informações combinadas da Rumo e da ALL;
Fluxo de Caixa Gerencial Indireto (Valores em R$ MM) EBITDA Efeitos não caixa Variação working capital Resultado financeiro operacional (=) Fluxo de Caixa Operacional Capex Total Recorrente 9 Expansão Dividendos recebidos (=) Fluxo de Caixa dos Investimentos Captações Amortização de principal Amortização de juros Outros (=) Fluxo de Caixa Financeiro (=) Geração (Consumo) total de caixa
1T16 444,6 44,7 (114,9) (20,4) 354,0 (284,9) (148,0) (136,9) 1,7 (283,2) 326,1 (408,1) (244,8) 5,5 (321,3) (250,5)
(+) Caixa total (inclui Caixa + TVM + Caixa Restrito), inicial Rumo Consolidado 10 (=) Caixa total (inclui Caixa + TVM + Caixa Restrito ), final Rumo Consolidado
658,5 408,0
Métricas (=) Geração de caixa após o Capex Recorrente (a+b)
206,0
(=) Geração de caixa após o Capex Total (a+c)
70,8
(=) Geração (Consumo) total de caixa (a+c+d)
(250,5)
Indicadores de Desempenho Operacional e Financeiro Comportamento histórico dos principais indicadores operacionais e financeiro da Companhia
Indicadores de Desempenho Operacional e Financeiro
1T15
2T15
3T15
4T15
1T16
1T15
1T16
Var. %
Consolidado Operating Ratio (%)
86%
66%
74%
81%
81%
86%
81%
-6%
Consumo de diesel (litros/ '000 TKB)
5,2
5,0
4,9
4,8
4,8
5,2
4,8
-8%
293
391
476
465
395
293
395
35%
109,4
92,4
93,9
93,9
100,2
109,4
100,2
-8%
12,3
10,2
10,1
9,3
11,7
12,3
11,7
-5%
Operação Norte- Rondonópolis (MT) ao porto de Santos (SP) Carregamento médio vagões/dia (unid) Transit time (horas) Ciclo de vagões (dias)
Operação Sul - Terminais no norte do Paraná ao porto de Paranaguá (PR) Carregamento médio vagões/dia (unid)
390
482
520
467
404
390
404
4%
Transit time (horas)
33,2
27,6
29,0
33,0
36,5
33,2
36,5
10%
8,1
6,7
7,0
8,4
10,8
8,1
10,8
33%
Ciclo de vagões (dias)
Nota: 1T15 informações combinadas da Rumo e da ALL;
Guidance 2016
Rumo
EBITDA (R$ MM) Capex Total (R$ MM) Capex Recorrente (R$ MM) Capex Expansão (R$ MM)
2016 2.300 ≤ ∆ ≤ 2.500 1.700 ≤ ∆ ≤ 2.100 700 ≤ ∆ ≤ 900 1.000 ≤ ∆ ≤ 1.200
Disclaimer: As informações para 2016 sobre os negócios e projeções sobre resultados operacionais e financeiros são meramente estimativas e, como tais, são baseadas principalmente em crenças e premissas da administração, não constituindo promessa de desempenho. Essas estimativas estão sujeitas a diversos riscos e incertezas e são feitas considerando as informações atualmente disponíveis, que levam em consideração a existência de linhas de financiamento usuais para esse tipo de negócio. Com isso, essas estimativas dependem, substancialmente, das condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, dos setores de negócios em que a Companhia atua e dos mercados internacionais, estando, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. Em virtude dessas incertezas, o investidor não deve tomar nenhuma decisão de investimento com base exclusivamente nessas estimativas e declarações sobre operações futuras. Qualquer alteração na percepção ou nos fatores supracitados pode fazer com que os resultados concretos divirjam das projeções efetuadas e divulgadas.
Guidance Longo Prazo em Termos Nominais¹
Nota 1: As informações das curvas de EBITDA e CAPEX acima mencionadas estão expressas em termos nominais e tem como base de referencia o IGP-M com a seguinte curva: 2017 – 6,1%a.a. , 2018 – 4,8%a.a. , 2019 – 4,1%a.a. e 2020 – 3,5%a.a. Quaisquer variações destas curvas não representam impacto relevante no resultado da companhia Disclaimer: As projeções sobre resultados operacionais e financeiros são meramente estimativas e, como tais, são baseadas principalmente em crenças e premissas da administração, não constituindo promessa de desempenho. Essas estimativas estão sujeitas a diversos riscos e incertezas e são feitas considerando as informações atualmente disponíveis, que levam em consideração a existência de linhas de financiamento usuais para esse tipo de negócio. Com isso, essas estimativas dependem, substancialmente, das condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, dos setores de negócios em que a Companhia atua e dos mercados internacionais, estando, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. Em virtude dessas incertezas, o investidor não deve tomar nenhuma decisão de investimento com base exclusivamente nessas estimativas e declarações sobre operações futuras. Qualquer alteração na percepção ou nos fatores supracitados pode fazer com que os resultados concretos divirjam das projeções efetuadas e divulgadas.
Metas de Equacionamento Financeiro
I
AUMENTO DE CAPITAL REFORÇO DA ESTRUTURA DE CAPITAL DA COMPANHIA
II
REPERFILAMENTO DA DÍVIDA REPERFILAMENTO DA DÍVIDA VINCENDA NOS PROXIMOS 3 ANOS
III
DESTRAVAMENTO POTENCIAL DO BNDES ACESSO A NOVAS LINHAS DE FINANCIAMENTO
Julio Fontana Neto Diretor Presidente Jose Cezário Menezes de Barros Sobrinho Vice Presidente de Finanças e de Relações com Investidores Guilherme Machado Gerente de Relações com Investidores
Site | ri.rumoall.com E-mail |
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