REPRESENTAUlUix Q w e los e
¿El gobierno general que los dirije y protege, única y csclus,v auiente ha podido sacarlos del estado de nulidad á que se n>iI a " reducidos? Respondan las Californias, el Nuevo-México &c. '-Ucgo no debemos atribuir los males públicos á la federación ni P°r consiguiente variar la forma de gobierno, que es el primer Pinto que nos propusimos probar. Pasamos pues al segundo, aunque procuraremos hacerlo de un ^ d o sucinto, conteniendo á nuestras débiles plumas, (pie quistet!Xti sin embargo estenderse tanto, como fuera preciso para forun curso completo de derecho público; pero pues no es esto j |.° a nuestra insuficiencia, y pues seria molestar demacrado la p i c a d a atención de la suprema autoridad'á quien nos dirijimos, Ulnos á entrar en materia del modo mas preciso. L Una ley no puede llamarse ta', ni inucbo menos ser obligatoria, \! 110 es que su procedencia sea de autoridad legítima, y que en Mí Lunación se bailan observado estrictamente todos (os principé 9. rj a °,Ue carezca de estos elementos, está espuerta á que se repita de , íl 'o que ya se ha dicho de algunos, á saber: que su considera-» f,011 debe 9er igual ft la que emanára de una persona privada. r_"8 espuesta será esta teoría cuando su aplicación se haga á la rta constitucional, porque si el pacto no es enteramente pino; S(í encuentra en él. fraude, cierto es que de derecho queda dikí?'l a y 1"° c a tl a frac«oq, y a , , n c a t l a M»d».vW«JO» sin derechos ni

r'»«afiiones,

! «Qué nuiles no se siguen de volver las sociedades al estado naP r *í en donde ecsisten partidos poderosos, que pugnan por su 1,lt i'i destrucción? Aun en tiempo de calma, sería seguramente •rp°jar un dado funesto marcado únicamente con azares. El úl^ resultado es que la autoridad debe ser legítima, y ademas ^ conformarse estrictamente á las fórmulas salvadoras. F*»tQ no lo puedf según nuestro juicio hacer el actual congreP razón á que su misión está limitada á lo constitucional, pues

q u e las j u n t a s e l e c t o r a l e s , t a m p o c o tuvieron o t r a n c o i v e r s o oí' d e n , y d e c o n s i g u i e n t e el a p o d e r a d o p o r todo d e r e c h o , n o pudo a m p l i a r ni restringir f a c u l t a d e s d e q u e c a r e c í a , s i n o s u b s t i t u i r las q u e l e g a l m e n t e h a b í a r e c i b i d o d e su p o d e r d a n t e . P e r o d a n d o por s u p ue s t o q u e t e n g a e s a s p r e r o g a t i v a s , n o c; c o r d u r a q u e s i e n d o la c r e e n c i a p ú b l i c a p r o b l e m á t i c a s , se sie mbrí a h o r a un v a s t a g o v e n e n o s o , q u e á s u t i e m p o j e r m i n e l a u t a s deS"j g r a c i a s c u a n t a s e n o t r o t i e m p o s a l i e r o n d e la c a j a d e P a n d o r a . P e i o s e q u i e r e h a c e r v a l e r q u e m u c h a s n a c i o n e s e u r o p e a s no* h a n d a d o y a la n o r m a , no s o l o d e r e f o r m a r s i n o d e f a b r i c a r nuC v a s c o n s t i t u c i o n e s , d e la m i s m a m a n e r a q u e h o y s e i n t e n t a . e S ' a s i e n h o r a b u e n a , p e r o n o s o t r o s d e c i m o s , q u e e l e j e m p l o n o sie ifl' p r e p r u e b a e l d e r e c h o , s i n o r e g u l a r m e n t e e l a b u s o y q u e v i s t a I' m e d a l l a p o r el r e v e r s o , s e h a l l a r á q u e e s a s m i s m a s n a c i o n e s ha' i s a d o p o r un c a m i n o e n s a n g r e n t a d o , p a r a c o t i f o r m a r s e al fin col a triste p a z q u e le s d i e r a n las b a y o n e t a s á c o s t a de l s a c r i f i c i o tl¡ sus d e r e c h o s . P e r o aun hay otra dificultad. T o d a s l a s c o n s t i t u c i o n e s de be ' n e c e s a r i a m e n t e e m a n a r d e un c u e r p o l e g i s l a t i v o p u r a m e n t e p o p " l a r e n su o r i g e n , ¿ c ó m o p u e s p u e d e t o m a r p a r t e en e s t a , u n a de 1;1 c á m a r a s , s i e n d o d e n a t u r a l e z a e t e r o g é n e a p o r q u e asi l o re que rí 1 s o l o p a r a los c o n g r e s o s c o n s t i t u c i o n a l e s la c o n c a t e n a c i ó n d e la e a' t a d e 1824? L u e g o no p u e d e e l a c t u a l c o n g r e s o c o n s t u t i r ni a u n t( f o r m a r , s i n o s o l o lo q u e se h a l l e i n i c i a d o , c o n a r r e g l o á l o s de cr £ tos pre csiste nte s. E n fin, s e r i a n u n c a a c a b a r si d i e r a m o s r i e n d a sue lta á n u e s t f pe nsamie ntos. A s í e s q u e c o n l o d i c h o b a s t a p a r a inte re sar V . E . á e f e c t o d e q u e a p o y a n d o n u e s t r o s v o t o s , s e sirva e le var!' al c o n o c i m i e n t o de l c o n g r e s o m e x i c a n o p a r a q u e e s t e l e s d é 1 v a l o r q u e su s a b i d u r í a e n t i e n d a q u e m e r e c e n . P o r n ue s t r a p a r te , v o l v e m o s á p r o t e s t a r c o n s i n ce r i d a d , (]•' d e s e a m o s c o r d i a l m e n t e e l b ie n , q u e t e m é m o s l o s m a le s , ts Za ba leta .—Tomás Rincón.—M a nuel González.—Julián a a B rs loa 0re—M nuel a Jo quín Várel a y Sánchez.—Simón Márquez.—An­ drés Ma ría a C st a ñed a .—José Victori a no JYuñez.—Julián González.— a Ju n Nepomuceno a Y a rz .—José Inés Sa ndova l—Longinos a R mos.— P nncisco Mora les.—Ra fa el a M a rí Pérez.—Antonio a Herrer a .—M r­ celino Escoba r.—Ma nuel a Ma rí Og a rrio.—P a ulino a C nceco.—Felici a no Cordero.—Igna cio Aguil a r.—José Flores Mota .—José a Ma rí Fi­ lio.—Nicolás a C stell a nos.—Ju a n Oledo.—José a Ma rí a V ldéz.—Jo a °uin Coto.—José a Ign cio Romero.—Fr a ncisco a a Per a f n.—C milo M nuel Fra goso.—Fra ncisco de Pa ula Heredia .—Gera rdo Bonequi.— & * * í Rifiel Toro.—Jo a quín Romero.—Florentino Muñientes.—Pedro ¿irnenesde Reyes.—Pedro Mijí a de León.—Ma nuel a M rtínez.—José •ft Espa ña .—Ana cleto Sedeño.— Pa tricio Pérez.—José Domingo ZoHipólito Fuentesilla .—Domingo a M rtínez.—José M. Moreno.—• a Ju n Igna cio Nuñez.—Luis Várel a .—José Quebedo.—Luis a V lente Nuñez.— José M. Pa ya rla .—José a Fr ncisco X a vier López.—Pedro González.—P a a nt üon a M rkL—Luis a R mires Orosio.—Luis Vázquez d? la Peña —Jua n de la Cruz Sa ntia go.— Esiquio Lorros a .—Guillermo a Yb ñ'Z.—Gumecindo a B rroso.—Nicolás Guerrero.— Fr a ncisco Dur a n Ign a cio Ma ría 0>doño.—Fr a ncisco a a Sa l z r.—José a M nuel Romero.— a Orn do Ga nda rilla s.—Ma rcos Loprz. Por i m p e di m e n t o del señor padrp, .Ma nuel Ferna ndez de Várela .—Jua n Nepomuceno a B nuet. '—Dionicio Su a res.— Vicente Ca stella nos.—Ma nuel José León.—Angel a C lvo,—M a nuel a M a rí Lisb aa rt .—José a M a rí a R mirez.—Br a ulio a Pira les.—P blo Pérez.—Sixto a Ma rí Ca sta ñeda .—Ma teo a Guzm u.— José Ma ría Reyes.—M a nuel Coico.—José Miguel González.—Fr a n­ cisco Hernández.—Simón Sánchez.—José a a L r .—Rubecindo a a S lg ­ a do—-M nuel Zuftig a .—Pedro a R mirez.—At a a n cio Sánchez.—Clis a nto Pérez.— Pedro Contrera s.—Ma nuel González.—Sdverio Ortiz.— a a Af n do Rued a . ^ X l C O : 1835. Impreso por Franci sco C. y Torres en las Escalerillas núm. 13.