RADIO BARCELONA A* J. - 1.

Guía-índice o

Hediodi 12h.05 ±2h.55 13h.~ 13h.l0 13h.20 13H.35 13H.4 13h.55 ±4h.— 14h.l5 14h.k¡;> 1 4 h . 30 141w55 15h.~ 15H.05 1 5 h . 30 15h.40 15h.*0 16h.— l8h.~ l8h.!5 19h.~ 19h.30 l 9 h . 50 20ü # — 20h.l0 2011.15 20h # 20 20h.45 20h.50 20h.55 2Uu— 2Uw05

¿xn.O 2XH.30

fi

t o n á a . - Campanadas. Meteorológico Nacional. seo d e l r a d i o y e n t e • Varios Boletín informativo. Lírico español. Boletín informativo. misión de Badio N a c i o n a l d e Espafla. ii Sigue: L í r i c o español: Guía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . c t u a c i ó n de l a Orquesta Pedro Malsii m i t j á con su v o c a l i s t a Carmen GaaL. "El torero y e l t o r o " . ii Canciones e s c o g i d a s . Lsión de Radio N a c i o n a l de Espacia. ti Siguen: Canciones e s c o g i d a s . Guía c o m e r c i a l . w A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a FLORIDA. A.Prats Crónica de E x p o s i c i o n e s " . m p r e s i o n e s de Emilio V e n d r e l l y Varios Conchita Supervía. ii Música c a r a c t e r í s t i c a . Fin e m i s i ó n .

Discos M

Humana Locutor Discos «

Humana Locutor Discos n

jjfrflr S i n t o n í a . - Campanadas.- Emisión d e d i c a d a a l a Delegación P r o v i n c i a l Varios Humana de C i e g o s . Discos Bizet ^ ^ ¿ f r a g m e n t o s de "Carmen". ii Varios ^ Música e s p a ñ o l a t e a t r a l . ^ ^ ^ E m i s i ó n de g a d i o N a c i o n a l de Es] it ii ^ ^ Alfredo C o r t o t a l p i a n o . ii 2 S o l o s de v i o l o n c e l o y v i o l í n . C h a r l a s s o b r e Luminotecnia, por etL ingeniero E# Manuel Vidi 1 Españó Boletín informativo. 8 é x i t o s d e l Mtro. Algueró y Qi Discos Varios questa b i z a r r o s . Locutor Espin "Radio-Deportes". Crónica teatral semanal. Guía comercial. Hora exacta.- Servicio Meteoroló-i Noche gico Nacxonal. Actuación de la Orquesta Amadeo Varios Humana Rovira. Guia comercial. Locutor "La marcha de la Cienoia".

70 |»*|v/2,

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el

SiLbADQ

día 2 0 d e

Octubre

de 194

Mod. 310 O. Ampurfss

Hora

¿iñ.45 22ÍU10 22h*15 22h.20 ¿2n*3Q

¿4ñ.30

Emisión

Título de la Sección o parte del programa

Autores

Ejecutante

N o c h e ^ * ^ m x s i ó n de Radio N a c x o n a l d e Esp lf if La P r i n c e s a de l a Czarda", por Xfil m A.n TI Orquesta Los Bohena os V i e n e s e s . Discos f! Guía comercial* ff Emisión: "La a n é c d o t a d e l d í a " • Locutor Cancxones i t a i x a n a s por ¿enlamino) VaTlOS Gxgxx. Discos i» RADIO-TEATRO DE BAJ-1# R a d i a c i ó n de l a obra : ttHAMLET"f p o r e l Cu Sftafrespeár curo E s c é n i c o de xa Emxsora, con ila adafjjacj ón de lia c o l a b o r a c i ó n de l o s p r i m e r o s a c t o Soxcuvixxa Humana r e s Enrique G u l t a r t y Lina S a n t a maría • w f i n emisión.

0

PROGRAMA DE "RADIO-BARCELONA, E.A SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI SÁBADO, 20 de Octubre 1 „ • • * * • • • • • • * • • • • • • • • « • • • • • • • • • • • • • • • a * • • • •

X3.2h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFlJ^^^Sfe'blU DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva franco, Arriba España. O - Campanadas desde Xa Catedral de Barcelona. - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL. 12h.05 Disco del radioyente. 12h.55 boletín informativo* I3iu— lírico español: (Discos) 13&*10 ¿>o±etín informativo. ±3*u20 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPA&A: 13*u35 ACUUJAU VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA: - Sigue: Lírico español: (Discos) I3Ü.40 * l f l ^ Ü « y ^

(Discos)

13&«55 Guía comercial. 14h.— Hora exacta.- Santoral del día. ^//3f4^J4iirfaLActuación de la Orquesta PEDRO MASMITJÁ con su vocalista Carmen Gaal. ±-

X

/ 1 4 h . t g fJaXMXKtmtautíaOa; "El t o r e r o y e l t o r o " : (Sonido d e R . E . ) I 4 h , 2 5 Canciones e s c o g i d a s :

(Discos)

14h.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA: X l 4 h . 5 5 S i g u e n : Canciones e s c o g i d a s :

(Discos)

X l 5 n . — Guía c o m e r c i a l . X l 5 1 u 6 5 A c t u a c i ó n de l a Orquesta FLORIDA:

£^

«so ^

°*

ííz^í/u^

ce UJ CQ 3 uj

HI

> ce

ce

^

5 -

II -

)(15h#30 "Crónica de Exposiciones", por D. Antonio Prats (Texto hoja aparte) /15h.4Q Impresiones de Emilio Vendrell y Conchita Supervía: (Discos) 15h.JQ Música característica: (Discos) X16h.— Bamos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, BMISOPJl DE BARCELONA EAJ-1. Viva Pranco. Arriba España*

l 8 h # — Sintonía*- SOCIEDAD ESPASQLA DE RADIODIFJSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco .Arriba España» - Campanadas desde la Catedral de Barcelona. ^X - Emisión dedicada a la Delegación Provincial de Ciegos:(Sonido de R.E.)

I 8 h . l 5 Fragmentos de "Carmen", de B i z e t : 9h.— Música española t e a t r a l :

(Discos)

(Discos)

19h # 30 CONECTADOS CON BADIO NACIONAL DE ESPAÑA: 19h.50 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPA&A: - Alfredo Cortot a l piano:

(Discos)

20h.— S o l o s de v i o l o n c e l o y v i o l í n : (Discos) 2Oh.£0 C h a r l a s s o b r e L u m i n o t e c n i a , por e l i n g e n i e r o D.Manuel V i d a l 20h.l5 boletín informativo. Españó: (Texto h o j a a p a r t e ) 20h # ^0 Los é x i t o s d e l Mtro. Algueró y Orquesta B ± 2 a r r o s : ( D Í S C O S ) V20h#45 "Radio-Deportes". 20h.5Q Crónica teatral semanal. (Texto hoja aparte) 20h#55 Guía comercial. 21h.— Hora exacta.- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL, y*2ih#05 Actuación de la Orquesta AMADEO ROVIRA:

-

III

^ 2 1 h # 2 5 Guía comercial* £}21h.30 "La marcha de l a C i e n c i a " : (Texto hoja a p a r t e ) V 21h*45 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPA8A. V 22h.lO ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE BSPA&A: - "La Princesa de la Czarda"; de Ealman, por Orquesta Los ¿Oh» natos Yieneses: (Discos) s/ 22h.l5 Gula comercial* X

- Emisión: "La anécdota del día": (Texto hoja aparte) • • •

/ ) 2 2 h # 2 0 Canciones i t a l i a n a s por .Denjamino G i g l i :

(Discos)

V^22iu30 RADIO-TEATEO DE E . A . J . - l ü a d i a c i ó n de l a obra de Shakespeare, adaptación de Federico § o l * e v i l l a s f 1 .. Q O x

• u n i r

( Jtwio «Mí.'**^

por el Cuadro Escénico de la Emisora con la colaboración de los primeros actores Enrique Guitart y Lina Santmaría. ) /

24h*30 /Aprox,/ DamSs por terminada nuestra emisión y nos despedimos de ustedes hasta las ocho, si Dios quiere» Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Kranco. Arriba España.

t

PROCKAMA DB DI 9003 • IAS 12—H

Sa6ado,2G

DISCO DSL RADIOYBITB 1080)P.l—>J " OLB" i s Hilos por Barnard Hilda y su Orq. Amparin Díaz 1085)P.2—* - H

LÍBICO

^-~r^

sábado,20 da Octubre,1^5

BSPASOL

" LUISA PERNiNDA" 4a "oreno Torro 36)P.1«— Dúo" por Selica Paras Carpía 7 Faustino Arrafeul ( 2 a) " EL TRUST DE LOS TBNCR IOS" do Serrano 290JP.2— Jota" per Miguel Plata ( l a ) « LA TABERNERA DEL PÜE T0« de Sorozabal 24l)P»3—J"Cuadro M muslesl" por liarla Sapinalt 7 Vicente Simón 4—* "Romanza por Vicente Simón " LA PARRANDA» 4a Alonas "Canto a Murrio" ) b-X"Canelón del platera • (

85)G.5-K

Marcos Redondo

**4*******

/1

PROGRAMA DS DI300 3

W

s i t a d o , 2 0 do Octubre, 19^5

• LAS 1*—H

SUPLEMENTO CANCIONES ESCOGIDAS 4 8 9 ) P . l — " PRINCSSITA» do P a d i U o ) 2— • MI NINA" do Guetarjr (

T no T il n

°

J r 0mX 8

6 0 2 ) P . 3 — ° * CANCIÓN DS LA GHANA'Ode A l o n s o 4 — » CANCIÓN DEL ESPEJO" ( p o r M a r g a r i t a Cueto 3 * 2 ) P . 5 — o " LA. BÜSNAVENTÜRA,, do C o l o r a d o ) C o n c h i t a S u p e r r £ a 6— • HiBLJME DS ¿MORES" d o F u s t e ( * 3 7 5 ) P . 7 — c " AJDHES T AMORÍOS» do Moral J 8 — " GRATIA PLMÍA» do T a l a y e r a (



JJom 0 ¿M

* * * * * * * * * * * * *

Mollea í»J"a

PROGRAMA DS DISCOS

j-U

A LAS 15'40—H

sábado,20 da Octubra, 19^5

BaPRESIONES D2 StólLIO VBNDREIL Y CONCHITA SDTERVIA

5904P.1-.XJ LA BALANGUBRA» do V Í T O .

¡

Jj

^

, Ventr#:

2—X? CANDO DS TRÁGINERS "nde Longaa ( 55L)P»3—X - LA FILADO RA" c a n c i ó n popular c a t a l a n a ) Conchita 4—>» BOUANC SBNSS PARAULBS» "MaiTA Y FARIGOLA» da Toldra* ( Superría

• LAS 15 # 50—H MÚSICA CARACTERÍSTICA 1 1 9 ) G . S . 5 — N » PARADA DS LA GUARDIA DS LOS MANOS» do Noaek ) Pordy Kauffmon 6—-X" KLORBS SILVESTRES* de Blon ( y su Oro.. 2 é 7 ) P . S . 7 — « SORRISI X PIOBI» do A r i t a b i l a ) Orq. do Caoara 8— » SERENATA FIOBEOTINA» do C a o t o g n o l i (

* * * * * * * * * * *

!íoh5>) i

PROGRAMA. DB DISCOS A LAS 1 8 ' 1 5 — H

•_>-

Sábado,20 ae Oct«bre,19*5

fragmentos da " CARIEN" da Bizat Interpretado por ; AURORA BÜAD3S AÜRSLIAHO PERTIL3 ARISTIDB BARACCEI INÉS ALFÜJI IBB TICOZZI Corea da l a Scala da Milán con la Orq. Sanfonioa da Milán. albos) ACTO I — 2— — 5— b—

"Obertura" "Belaro da l a guardia" "Coro da l e a cigarreras" "Habanera" "Cueto de l a carta" Se gi i d i l i o "

ACTO I I "Canelón g i t a n a * "Canelón d a l toreador" "Romanza de l a f l o r " ACTO I H 10— "Aria de Micaela" ACTO IT 11— "Bacana da la muerte" ( 2 a )

Hamos radiado fragmento a da " CARMÍN" de Blzat \
DANZAS HDNOáBAS" de Brahns 377)G*3*7y^ • US OOQ D'OR» de R4mski-Korsako» por Oro.* Sinfónica de San Francisco ( l e )

•s¿»

CRÓNICA DE EXPOSICIOHBS

*°rf&* A n t ó í % \ p r a t s ^ ' 2 0 Octuore. i945 a l a s ii>>3° • • • •

¿te

LA PEJACOIEGA: Esta quincena han sido exp1 esta sala una colección de pinturas, obras del malogrado Matilla. Cuando comencé mis estudios artísticos, el citado pintor gozaba de grag. reputación en Barcelona. No era esta infundada, teniendo en cuenta las particularidades que más agradan a la mayor parte de personas que concurren a las salas en que se exhibe producción artística. Estas cualidades que tanto influyeron en el prestigio de S. Matilla son: i& destreza, técnica y el agradable coj.oxM.do. Tocantes a la primer» pocos artistas nan sido ton nábiies en xa. ejecución como ex que ahora nos ocupamos* en la segunda, o sea el color, sus cuadras resultan muy pródigos en finezas. La exhibición celebrada esta quincena, que ha motivado estu crónica, en la, que las obras eran de reducido tamaño es ulia evidente prueba de lo dicho. Estas cualidades anteriormente dichas Han sido, no obstante, la causa de que, artistas dotados de excelentes facultades para producir obras de verdadera envergadura, hayanse limitado a menudo a una producción artística excesivamente fáail, y si bien no podemos decir, ni mucho menos que esta jr educción sea mala, tampoco podemos aceptarla como obra de gran profundidad, como oourre, según mi opinión, en el caso de iiatilla. lío obstante, este pintor produjo cuadros muy superiores a ios'últimamente expuestos, que todos, excepto uno (un autorretrato), eran asuntos de la "Costa Brava". El citado estudio de figura, aunque de pequeñas dimensiones, es una ciar prue'ba de la obra artística que nos hubiera legado, de enfrentarse más frecuentemente con estos temas. Este autorretrato está ejecutado con verdadera atención a los problemas básicos de la buena pintura. Los rasgos característicos están captados de una manara TKjrirfttt firme a la par que con mucha, simplicidad, y el colorido es acertadísimo y con una clara visión del conjunto. "LIBRERÍA »

¡i



«i



ii

ARGOS" i

i

i

»



Las pinturas de J. Hoé son dignas de consideración por la unidad en la armonía del ooior y, por el entusiasmo y sensibilidad con que están producidas. Estas cualidades pueden hacer que el pintor dé que hablar en sucesivas exposiciones, si, procura agrupar en ellas otras no menos básicas, que si bien es cierto que para muchos aficionados a la pintura pasan inadvertidas, no ocurre lo mismo, con un experto en la materia, particularmente, una vez ha desaparecido la primera impresión. Me refiero a la estructura, proporción y logro de calidades. Es de esperar que J, ¿toé procurará un perfeccionamiento en su obra, He tenido ocasión de hablar con él, y por lo visto está dispuesto a seguir luchando en el camino emprendido, con el sano propósito de vencer obstáculos y con la noble ambición de producir una obra de verdadera profundidad. Si así lo nace dará mucho de sí. Condiciones para ello no le faltan. Citaré algunos de los cuadros que mejor impresión me han causado y son: N* 1 "La dama en fondo grana", N$ 6 "El autocar", n2 13 Kovimebre cobrizo", n£ 2u "Sol en declive", n^ 21 "la Iglesia y los bodegones", n* 2x,¿tí y 2y".

"SALA. PARES'1 Se han exhibido esta quincena 25 cuadros, de una colección particular, obras del pintor Sisquella. Bn conjunto, esta exhibición es muy digna de alabanza ya que la mayoría de los cuadros que en ella figuran poseen una serie de particularidades básicas y están producidos con fundamento de causa. Bodegones, figuras y paisaje, son los asuntos expuestos. Para mi opinión es en los últimos temas en donde tuvo Sisquella sus momentos menos afortunados, ya que algunos de estos paisajes resaltan de cierta confusión, particularmente en los primeros términos. De entre los cuadros de este tema el que encuentro yo mejor explicado es el de la tila n^ 13» Pero no es en estos asuntos en donde se puede apreciar la obra de este artista, es en las figuras y ios bodegones, la mayoría de ellos de verdadera calidad. Citaré algunos: Los bodegones ns 6,12,1b y 19? los lienzos nfi 5,7 y 16, titulados "Maéoarada", y de entre las figuras citaré lax n^3 "¡-¿atinada" y la n$ 24 "Figura sentada", sin que la mayoría de las restantes dejen de ser igualmente meritorias. GALERIAS"POHS LLQBET" Estas Galerías u n han inaugurado su temporada de exposiciones con una pródiga colección de pinturas, tituladas "La Costa iiravaV en cuadros miniaturas, vista por F. Ponsjoan. üguran en esta producción 53 obras del citado artista. La producción es excesiva, para que su autor haya podido ejecutarla a conciencia. Ho obstante, en conjunto resulta agradable, {naturalmente! si no la analizamos a fondo. TEATRO 3QHKÁS: En la sala de exposiciones del citado teatro, se exhiben 20 pinturas de J. Baque. La preocupación de este pintor parece que ha sido la de captar una justa nota de color. Lo ha conseguido; esta es la cualidad predominante en sus cuadros, casi todos temas marítimos. Figuran también dos temas de flores, en los que, igualmente, predomina la misma particularidad. AHTQNIQ PHATS Barcelona 20 de Octubre de 1945.

/

Seoo. OSRAM

D i s t i n t l r o ansio ai (O*. Guillermo Tell) I Importante I OSRAM, la fabrica da la Lampara d« garantía 7 calidad* La Lampara da mucha lúa par poco fluido ra a dirigirse a alastra a amables oyentes a quienes ofrecerá atinadas orientaciones para al alumbrado do la casa, así sama 10 Tollosos promioa par medio da su conocido Concurso mensual. Escu-

V

chemos unos inatantes. A modo da resumen sobre cuanto hasta al presente sa ha indicado raspa ota al alumbrado racional conseguido artificialmente Tamos a señalar hoy Isa dos principioo fundamentales ame ea necesario obaerrar para el corre oto alumbrado de la casa» Primeramente, tal y oaaa nanea resaltaremos baatante, hay eae eritar el deslumbramiento porque eatropea la TÍata y no deja r%r* Huchas sea, como sábeme a, las dolencias que ea los órganos de la T Í slen por la causa expuesta se experimentan y eae no Tamos a mencionar de nuoTo ea esta ocaaión. Ello, junto 00a los accidentes que por la misma causa pueden producirse que aunque generalmente de poca monta ea el hogar no debea despreciarse, hacen de suma atilidad el tomar ea consideración el eoasejo dado* Conseguiremos tal proposito impidiendo que ningún raye de las raya directamente de una lámpara desnuda al ojo, haciendo fue la las sea difusa» biea empleando pantallas a globos difusor ea o las indirecta.

En aegundo lugar la il-aminación debe ser aoundante j uniforme, y los focos día tribuido a de modo fue na produscan aombraa molestas ni extraragantea en los objetoa; única manera da conaeguir en ti hogar un ambienta agradable y acogedor. Hay que tener presente que los ojos, como todo el cuerpo, deben sentirse descansados por lo menos en nuestra casa, y que el ahorro de luz es por consiguiente una falsa economía si T S en detrimento de los árganos de la visión, pues, con un alumbrado deficiente les obligamos a un trabajo forzado determínate a la larga de la molesta miopía* Desgraciadamente en los momentos actuales resulta de difícil realización cuanto aquí se propugna, pero es de esperar que, tal y como todos deseamos, terminen más o menos pronto estas críticas circunstancias de excepción por que atravesamos y que una normalidad bienhechora en materia de suministro de energía eléctrica nos permita atender y cuidar a nuestros ojos a tenor de lo mucho que se merecen y representan para cada uno de nosotros* *

Tamos a proseguir ahora con e l Concurso CSRAK, para lo que es preciso se f i j e n ustedes en e l nttmero de TOCOS que entre dos golpes de gong se pronuncie l a palabra OSRiH •

( Golpe de gong ) He aquí l o que todos debemos hacer: ACARICIAR IUESTBOS OJOS COI UJZ SUAVE Y DIFUSA, FACILITAHDO SO TRABAJO MEDÍA5 TE m i ADECUADA HÍTEBSIDAD DE ILÜlíISACIÓH . ( Qolpe da gong) /

También para asta Concurso OSRAH as preciso reconocer el disco fue continuación lea ofrecemos

T finalmente las rogamos tomen Primera:

de laa tres preguntas de este mes*

( Leer muy despacio)

Cuantas reoes sa ha pronunciado la palabra OSRAH entre las señale ssnrenidas T ( Repetir ) Segunda:

( Leer muy despacio )

Cual es al título dal disco radiado T

Tercera:

( Repetir )

( Lear muy despacio )

Cual es al menor número da lámparas OSRAH necesarias para ojia convenientemente distribuidas, se sallen, das lamparas delante de una lámpara, dos lámparas detrae de una lámpara, y una lampara en medio f f Repetir ) Hunde la contestación a alguna da estas tres preguntas, antes del dís 25 en sabrá cerrado dirigido a Radio-Barcelona, Caspe 12 - l e , Concursos OSRAH, y podrá' obtener alguno de loa 20 premios eon los ene OSRAH obseouíi a nuestros amables oyentes y fue en conjunto están constituidos por 85 lámparas OSRAH surtidas 16 plumas estilográficas 8 carteras da piel fina 110 pesetas da participación en la Latería Racional 100 espejitos OSRAH y 20 fascículos s todo color sobre la lúa y la risión. OSRAH, sicspre a la eabesa del progreso agradeee la atención fue le

han prestado y se despide de ustede hora. DistlntiTo musical (Oh* Qoillermo Te11)

¿7»/bfo)

MUEBLES LA FABRICA

22

/

*

Dxs

: fragmento"de » LAS TRES N 1

¿3 ;

;L A:;

? 0 Oü'«1(345 •

LOCUTGRA#- * C^RNST DS ARTE » emisión que l e s ofrece ó hora, "KUBBL2S * LA FAHUCT *. Radas, 2 0 . Fue

ata misma

LOOÜTOHi

Las Pirámides son una da l a s m a r a r i l l a s d a l mundo* Mkéét

LOCÜTOEA:

Paro son muchas l a s personas que Ignoran que e s t o s monumento a

no c o n s t i t u í a n otra cosa que tdmulos funerarios da l o a rayas dal Periodo Menflta, sepulturas da monarcas da l a cuarta d i éééáéé LOCUTOR:

nastía.

La Pirámide da Oheops es l a mayor: t i e n e 137 metros da a l t u r a y en su construcción trabajaron 100.000 hombrea, que se r e l e varon cada t r e s masas durante ***ttttt#4ftéi¿ t r e i n t a años. La cámara sepulcral e s t é en a l centro y l o s corredores que azis-* tan en a l i n t e r i o r da l a pirámide son para desorientar a l o s que oaaran v i o l a r l a . La antrada e s t á en l a cara que mira al n o r t e , o c u l t a por a l revestimiento exterior* Después de tapo* s i t a d o s l o s sarcófagos y da t a p i a r e l corredor de antrada, l o s 8 arvidoras

s a l l a r o n da l a pirámide por un pasadizo que i b a a

s a l i r , atuy l e j o s de e l l a y por debajo l a l í n e a de t i e r r a , a l campo • LOCÜTOEA»- Han escuchado * CARNST DE ARTE • emxsi&i que lea ofrece todos l o s días a e s t a misma hará MUEBLES • LA FABRICA *• Radas, 20. Pueblo Seco. LOCUTOR.- La casa que deben v i s i t a r « t e s de adquirir sus muebles.

D^stinUvo: Fragmento de * LAS TRES gAgAgJAg DBL AMDR ».

£«ARC¿^

*

(MÚSICA

UNA MARCHA.... SOSTENERLA DURANTE DISZ SEGUNDOS

PASA

DESPUÉS COMO FONDO DE LO QUE SIGUE:) LOCUTOR

La Marcha de la Medicina,.. • Todas las semanas, este mismo día y a la misma hora, Radio.^/^1^rítVí7^^ resenta J a título de información y entretenimiento, un programa de los mas recientes progresos en Medicina.

LOCUTOR 2

¿Saben ustedes cómo pueden ser ahuyentados los tiburones? ¿Que se ha ideado una nueva técnica para aplicar la penicilina?

¿Cuáles son las formas de prevención y trata-

miento más eficaces en la lucha contra las enfermedades en el Pacífico?

¿Que una vitamina es muy eficaz en el tra-

tamiento del tifus exantemático?

¿Que se ha perfeccio-

nado un nuevo método para la desecación de los alimen¿Que en Norteamérica se he. reducido muchísimo la

tos?

mortalidad por apendicitis? nueva enfermedad?

¿Que se ha descubierto una

....Sigan ustedes oyendo y obtendrán

nuevos detalles de estas maravillas de la Medicina moderna. (MÚSICA

PASA A PRIMER PLANO OTRA VEZ DURANTE DIEZ SEGUNDOS.... DESPUÉS COMO FONDO DE LO QUE SIGUE DURANTE LA PRIMERA .'•

FRASE, LUEGO FUERA) LOCUTOR

Los aviadores norteamericanos, cuando naufragan en aguas tropicales, utilizan ahora, para ahuyentar a los tiburones, una nueva bomba "maloliente" que contiene una poderosa sustancia química. Aunque no es frecuente que los tiburones ataquen a los seres humanos, la vista y el olor de la sangre aumentan este peligro para los aviadores heridos.

Estos ataques suelen ser mortales en el 80 por

ciento de los casos.

- 2La nueva bomba ha sido inventada por el doctor Burden, del Museo Americano de Historia Natural. Partiendo del hecho conocido de que los tiburones no nadan en las aguas contaminadas por los cuerpos en descomposición de otros animales de su misma especie, el doctor Burden extrajo de los tiburones muertos una sustancia especial, la preparó en forma de una sal química y la combinó con un colorante negro obtenido para este fin en el Laboratorio de Investigación Naval de los Estados Unidos. El resultado de todas estas manipulaciones es un preparado inofensivo para el tacto y el olfato humanos, pero excepcionalmente desagradable para los tiburones. La nube que se forma en el agua sirve también para ocultar parcialmente los cuerpos de los náufragos. Para su utilización practica, la sal química y el colorante se comprimen y se envuelven en una cubierta impermeable atada a un chaleco salvavidas. En el momento necesario se rompe rápidamente la envoltura. Un cirujano y un biólogo de Nueva York han ideado un nuevo procedimiento de administración de la penicilina, que permite el tratamiento de infecciones en partes del cuerpo a las que antes no era posible llevar el medicamento en cantidad suficiente para curar la enfermedad. Este nuevo método permitirá suprimir gran numero de intervenciones quirúrgicas que entes eran necesarias en casos de infección de los huesos. Asimismo se podrá reducir el número de amputaciones practicadas en los heridos. Los dos investigadores neoyorquinos mezclan la penicilina con una sustancia que aumenta mucho su poder de penetración, permitiéndole llegar a zonas infectadas que de otro modo serían inaccesibles. La nueva técnica ha sido ya utilizada en varios pacientes, con excelentes resultados.

En dos casos de osteomielitis —infección del hue-

so— en los que habían fracasado todos los tratamientos,

- 3 "LOCUTOR

Dirigiéndose a la opinión norteamericana, el general Kirk declaró recientemente que el problema sanitario que se plantea a las fuerzas armadas en el Pacífico es distinto del que hubo que resolver en Europa, pero que este hecho no debe causar alarma. El Ejército americano ha estado preparándose durante años para combatir las enfermedades dominantes en aquellas regiones y se encuentra ya e: condiciones de reducirlas a un mínimo. El paludismo, por ejemplo, ha quedado reducido a una cuarta parte de su frecuencia al principio de la guerra, de modo que la mortalidad por malaria en el Ejército es sólo de un 1 por 10.000. La atebrina ha resultado más

LOCUTOR

En Norteamérica se emplea un nuevo método de desecación de los alimentos en una atmósfera de gas natural, con lo que se conserva casi la totalidad del contenido ce vitamina C. Con la desecación al aire se pierde la mitad o más del con tenido de ácido ascórbico, nombre químico de dicha vitamina.

Según comunica un miembro del Consejo Nacional de In-

• vestigaciones de los Estados Unidos, la col desecada en una atmósfera de gas natural contiene hasta 75 miligramos de vitamina C en menos de media onza del producto desecado, cantidad más que suficiente para cubrir las necesidades diarias del adulto. Las patatas desecadas con el nuevo procedimiento son cuatro veces más ricas en vitamina C que las deshidratadas al aire, debido a que la atmósfera de gas natural impide la oxidación. No se modifica tampoco el color ni el sabor de los alimentos así tratados. Ade más, el gas se utiliza también como combustible para la calefacción del aparato desecador*

fifi

* * .

- 5 LOCUTOR 2 La mortalidad por apendicitis en los Estados Unidos se ha reducido casi a la mitad en los últimos cuatro años, según una declaración de una compañía de seguros de vida de Nueva York.

Esta disminución de la mortalidad por aüendi-

citis se debe principalmente a la intensa campaña educativa para fomentar la hospitalización precoz en los casos sospechosos de apenaicitis y para prevenir contra el em-

Í

pleo de purgantes cuando existe dolor en el vientre. |

LOCUTOR

En una reunión celebrada por la Sociedad de Química de los Estados Unidos, un profesor norteamericano ha descrito une nueva enfermedad, caracterizada por rigidez muscular y depósitos de fosfato de cal en todos los órganos y regiones del cuerpo. El factor alimenticio que impide la aparición de esta enfermedad se halla presente en la nata, en cantidades pequeñísimas. El mencionado profesor sólo pudo aislar un miligramo de nata.

de este factor en más de dos mil litros

Sste mismo factor ha sido encontrado también en

las hortalizas verdes, especialmente en la col. Es destruido por el calor. Los cene jos de Indias alimentados con una dieta de leche desnatada comienzan a presentar rigidez al cabo de dos o tres semanas; los depósitos de fosfato de cal aparecen después de un año aproximadamente. Una diezmillonésima de gramo del factor preventivo suprime la rigidez en unos cinco días, pero se necesita un año para eliminar los depósitos de cal. LOCUTOR 2

En una reunión de la Sociedad Química de los Estados Unidos se ha anunciado el descubrimiento de un nuevo anestésico que es de tres a cinco veces mas potente que el éter y considerablemente menos peligroso. El nuevo anestésico, llamado "propetileno", es el resultado de las investigaciones realizadas durante cinco años por varios investigadores americanos. Este nuevo anestésico adquirirá probablemente cada vez mayor importancia en la guerra, pues no as muy volátil ni se evapora rápidamente en los clijnas tro-

- 6 LOCUTOR

Un informe publicado por un Hospital de la Marina norteamericana despierta nuevas esperanzas en lo que se refiere al tratamiento de la lepra.

Se han obtenido buenos ri-

sultados con una sulfamida denominada promina, que puede considerarse como el tratamiento experimental más alentador hasta ahora utilizado en la lepra.

El medicamento es

demasiado tóxico para ser administrado por la boca, pero con las debidas precauciones puede inyectarse intravenosamente-.

Con el tratamiento mejoraron las complicaciones

oculares de la lepra, la inflamación leprosa de la laringe, las llagas de los labios, lengua, encías y paladar, así como las úlceras de la mucosa de la nariz.

Un pacien-

te que padecía lepra desde hacía doce años mejoró tanto que pudo volver a dedicarse al deporte por primera vez en tres años. LOCUTOR 2

Dos médicos de una Universidad de Pensilvania han ideado un nuevo método para el tratamiento de las heridas de guerra en las oue se ha producido una rotura del hígado o del bazo.

En vez de coser los bordes del órgano roto, los pe-

gan con una especie de goma hecha con plasma sanguíneo y extracto celular, método emoleado en un principio para lograr la adherencia de los injertos de piel.

Además de

suprimir la hemorragia, es éste un procedimiento muy sencillo.

La mezcla de plasma y extracto celular se aplica

rápidamente con un pincel esterilizado de pelo de crmello. Entonces, mediante una firme presión, se mantienen juntas ambas superficies de la herida curante unos tres minutos, después de lo cual permanecen ya adheridas por sí solas. Con este método se obtiene el resultado deseado en todos los casos. (MÚSICA

LA MISMA MARCHA OJJE AL PRINCIPIO PALABRAS DEL PARLAMENTO PRECEDSITTE

DEBAJO DE LAS ULTIMAS PASA DESPUÉS A PRI-

MER PLANO....SOSTENERLA DURANTE DIEZ SEGUNDOS LUEGO COMO FONDO DE LO 7UE SIGUE:) — • • • " •

'" • • •

ii'

"•

'•

• • •

i



M



n

. •

• ! • • • • •



n i — I.,I. ^ i •

. • —•

• • - •

. i n i . i

ii

^

••••»•

i

.i

i i » n

M

••!••

•—>mm

PASANDO

LOCUTOR

Y a q u í t e r m i n a n u e s t r o programa semanal s o b r e l a marcha de l a m e d i c i n a . . . . S i n t o n i c e n u e s t r a e s t a c i ó n o t r a vez l a p r c xima semana, a e s t a misma h o r a , p e r a e s c u c h a r n u e v a s n o ticias

(MÚSICA

s o b r e l o s más r e c i e n t e s p r o g r e s o s de l a m e d i c i n a .

ARRIBA OTRA VEZ HASTA EL FINAL}

F I N

o L

JBOIA JJSL DÍA

(Bia 20 de Octubre, a la» 21'20 h.) Sintonía Locutor; 3intonia*n Vds. l a Anecdot l Dia, emisión presentada por ?Xu*ble3 Ca^rl, aun* er f 102. L u c u b r a : Los hovlos reflexionan líricamente antes de comprar sus mueble*

f

Locutor: \ e l l o s nos*peraitimoís aconsejarles que vl»iten nuestras e s t a blecimientos, !fun t a ñ e r , 102. >ci:

.; Gomo « % o s s i n c e r o s , :¿ufcu¿.es Ca^ari l * s dará siempre un conse* j o oportuno y desinteresado»

Locutor: Recuerden que l o s Huyales Oapri son sinanimo de mejor calidad» «tas susto j WísgpT economía, Locutora: La^ánexdota 4e Iwy nos l a envia el eeñor José 7 i l a Sil^bert» Locutor; Dice a*!l Locutora: T%Ile/ra:id, el primer ministro de napoleón, era algo cojo y no estaba en mu/ buena amistad con l a eeHora 3 t a l i q¿e era bi¿ca«

Locutor: Un dia se encontraron ambos#en e l vestíbulo de l a s T u l l a r i a s , j l a ^eftora 8 t a l 1« pre&ont¿ al 0 S t a d l t t a i Locutora: |8$mo va esa pobrecita piern** Locutor: \ lo que Talle/rand respondió infued!-» t r í e n t e , con socarroner i a i *Torcida, como usted ve* Locutora: Muebles Qapri organiza un i n t e r e s a n t e concurso de anécdotas. ti

Locutor: l a r i e n l a anécdota £**%» cioaa que conozcan» rigurosamente h i s t ó r i c a , a Muebles Caprt, -Munt.uncr, 192#

»

Locutor*: Sem^ialiuCite se seleccionaran » i e t e de l a s anécdotas r e c i b i d a s , que sex'tn radiadas en el transcurso de l a «emana s i g u i e n t e , mencionándose lo¿ ñoraores de sus a u t o r e s , Locutor*: h tin de mes se s o r t e a r a entre l o s autores de la* anécdotas x ciadas vri premio consistente en un o b j t t o a ei ir de Muebles Capri, valorado en quinientas, pesetas* Locutor: sintonicen todos l o s a t a s , a e s t a misma faora, l a Anécdota del JA a, presentada oír Muebles Caprí, Muntaner, 102, ^intoni

%