R e v i s t a D i g i t a l R o s a F 81

Revista Digital Rosa F 81 Poema concreto Apresentação Os alunos do oitavo ano, da Escola Professor Luiz Rosa, desenvolveram o Projeto anual - Revi...
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Revista Digital Rosa

F 81

Poema concreto

Apresentação Os alunos do oitavo ano, da Escola Professor Luiz Rosa, desenvolveram o Projeto anual - Revista. Durante o ano, nas aulas de Língua portuguesa, os alunos do F81 produziram textos de diversos gêneros como: crônica, suspense, poema, romance etc. As explicações da professora foram essenciais para o desenvolvimento das atividades e produção dos textos. A professora dividiu a sala em cinco grupos com cinco alunos. Cada grupo teve que selecionar entre eles quais os textos que iriam usar na revista, para que depois digitassem as produções e enviassem à professora. A capa da revista também foi elaborada pelos alunos. E assim os alunos do F81 concluíram o Projeto anual da Revista. Esperamos que vocês apreciem!

Brenda Malavassi – F81

SUMÁRIO  APRESENTAÇÃO  CONCURSO

DE REDAÇÃO

 CONTO

DE ENIGMA

 CONTO

DE SUSPENSE

 CRÔNICA – TEXTO

EM PROSA PARA TEXTO

POÉTICO

 ENTREVISTA  HAI

FICTÍCIA

CAI

 NARRATIVA

DE AVENTURA

 NOTÍCIA  POEMAS

ILUSTRADOS

 RESENHA  TEXTO

DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

 NARRATIVA

DE AVENTURA

 TEXTO

TEATRAL

 FOTOS

DA PEÇA TEATRAL

Concurso de redação “Seja você a mudança que deseja ver no mundo”

Uma pequena atitude, uma grande mudança A sociedade em que vivemos, vem passando por uma grande mudança. Nós temos menos tempo para a família e a vida doméstica, pois estamos sempre na correria do dia a dia, preocupados com o emprego, os estudos, com a internet e outros diversos assuntos. No meio disso, ficam os animais, que sofrem bastante com essa rotina, seus donos passam boa parte do dia fora e eles ficam trancados sozinhos em casa. Por esses, e outros diversos motivos, eles são abandonados nas ruas, onde passam fome, frio e às vezes até sofrem maus tratos. Pensando nesse assunto, eu decidi que eu tinha que fazer alguma coisa, essa situação tinha que mudar. No meu bairro havia um grande número de cães abandonados e ninguém tomava nenhuma atitude, então eu tinha que ser a mudança. Reuni minhas economias, comprei ração, potinhos para água e com alguns materiais que eu tinha, fiz algumas casinhas. Fui até uma construção abandonada onde havia uma grande concentração de cães. Como não tinha telhado, eles dormiam ao relento, aquilo me chocou bastante, pois boa parte dos cães estava bem magra. Coloquei a ração e a água, todos eles vieram correndo em direção aos potinhos. Depois de todos comerem, coloquei cobertores dentro das casinhas porque estava frio. Foi passando o tempo e o número de cachorros havia aumentado, eu não estava mais dando conta. Foi quando tive a ideia de criar uma página numa rede social falando sobre a minha ação. Foi a forma mais fácil que achei de mostrar o que eu estava fazendo e de achar mais pessoas que apoiassem a minha causa.

Na página, eu coloquei que eu precisava de ajuda, de contribuições como ração, e de pessoas que estivessem dispostas a me ajudar com os cachorros. Após alguns dias apareceram algumas pessoas, eu conversei com elas, e elas disseram que haviam conseguido o apoio de uma clínica veterinária que havia se interessado pelo meu projeto. Nós conseguimos levar todos os cães ao veterinário e ao pet shop para tomar banho, tosar o pêlo e cortar as unhas. Nosso projeto crescia cada vez mais. A cada dia apareciam pessoas novas querendo saber e apoiar o nosso projeto. O número de cães que nós ajudávamos aumentou bastante, então decidimos pedir ajuda à prefeitura. Ligamos diversas vezes, mas não estava adiantando. Até que tivemos a ideia de fazer um abaixo assinado. Reunimos muitas assinaturas, tanto por escrito quanto virtual. Enviamos tudo isso à prefeitura. Após um tempo, quando havíamos até esquecido do apoio da prefeitura, chegou um e-mail falando que a prefeitura estava disposta a nos ajudar. Ficamos muito felizes. Sempre é tempo! Dentro de alguns dias vieram alguns representantes da prefeitura para conversar com a gente. Um dos principais objetivos do nosso projeto era resgatar e ajudar os cachorros de rua e foi aí que surgiu uma ideia! Poderíamos transformar a construção abandonada em uma ONG de resgate para animais. Como a construção era da prefeitura e não tinha nenhum plano para ela, essa era uma ótima ideia. Novamente enviamos o projeto para a prefeitura, dessa vez a resposta foi mais rápida. O nosso projeto foi aprovado. Só tinha um problema: nós não poderíamos ficar com todos os cachorros. Um mês depois estava pronta a nossa ONG. Era muita alegria, finalmente os cachorros teriam um lugar para ficar. A página cresceu muito, e com a oficialização da ONG, começamos a receber muitas doações, havia muitas pessoas querendo adotar os cães. Nunca pensei que a minha simples atitude ia mudar tanto a vida daqueles cachorros. Isso mostra que a mudança está dentro de nós. Atualmente a ONG Lar dos Cães retira animais das ruas, tem um veterinário que cuida e vacina os cachorros para adoção e um grande e confortável canil que abriga todos os animais que são retirados das ruas.

Arthur, Lavinya, Brenda, Beatriz, Giulia, Guilherme R.

Conto de enigma A espada de bronze

Já era por volta das dez da noite quando Sherlock chegou à rua principal de Londres, Rua General James Watson. Sherlock recebera a ligação da polícia enquanto fumava. O corpo estava preso contra a parede com uma espada dos soldados britânicos, uma espada com empunhadura reluzente de bronze polido. O morto era um homem de mais ou menos trinta e cinco anos, havia um hematoma na bochecha e lhe faltava um dente, o que deduzira Sherlock, também estava escrito na parede o nome do morto. - O assassino veio correndo do outro lado da rua e enfiou a espada na barriga do nosso defunto, ele perdeu muito sangue e demorou uns minutos para falecer. O assassino deve usar um anel pesado na mão que desferiu o soco em sua bochecha. - disse Sherlock. O delegado Desmond ficou ao lado do famoso detetive, lhe passando a conta bancária do falecido e seu nome. - Esse é o Sr. Jamilson True, ex-general do exército britânico, se aposentou cedo, aos 33 anos, mas teve seu batalhão inteiro massacrado disse Desmond. - Amanhã, delegado, chame toda a família True e a governanta da casa. Vai começar uma nova caçada. - Disse Holmes. Já no dia seguinte, todos estavam presentes na delegacia. Eram quatro: a esposa Sra. Amélia True, um filho chamado Richard, a filha Sandy e a governanta Sra. Portman. - Sra, Amélia , por favor me acompanhe - disse Sherlock. - Claro.- Disse secamente Amélia.

Chegando à sala de interrogatório, Sherlock acendeu um cachimbo e sentou-se em uma cadeira, Amélia sentou-se na outra. A mulher aparentava cansaço, medo, parecia mais velho do que era, tinha cabelos negros e olhos marrons. - Andou bebendo, Amélia, digo conhaque barato e a noite toda. Mas que belo anel! Posso ver?- Disse rapidamente Sherlock. - Pode, é claro!- Disse com vergonha Amélia, dando o anel para Sherlock. O anel era pesado, de ferro fundido e com o brasão da família True em marrom. - Ok, Amélia. Como era a vida do Sr. Jamilson? - perguntou Sherlock. Ele tinha inimigos? - Jame? Ele era amado por todos, havia sido condecorado com grandes medalhas. O exército o idolatrava, mas…- disse triste Amélia. - Mas? - questionou Sherlock. - Ele ia toda noite dormir com outras. Eu discuti com ele ontem a noite. - E houve trocas de socos? - disse animado Sherlock. - Sim. Eu o acertei com o anel, mas eu não o matei, - gritou Amélia aterrorizada. - Calma, tudo bem. Chame seu filho, por favor. - disse gentilmente Sherlock. O jovem Richard tinha uns quinze anos, cara de sério, era magro, moreno, ganancioso e mal educado. - Senta aí, pivete! E eu falo aqui! - disse agressivamente Sherlock. O garoto sentou-se com o nariz empinado. - Você sabe com quem está falando? - vociferou o garoto. - Com um idiota que acha que faz parte da elite! - retrucou Sherlock. - Olha aqui seu…- gritou o garoto se levantando da cadeira. Sherlock, ao mesmo tempo, socou o peito daquele menino, que ficou sem ar instantaneamente. - Cale a boca. - disse Sherlock se recompondo rapidamente. Diga-me sobre seu pai.

- Era um canalha. Traiu a minha mãe, merecia morrer. - disse com desgosto Richard. Sherlock ficou pensativo, mas enfim pegou a cópia da conta bancária de Jamilson. - Aqui diz que se seu pai falecesse você receberia uma parte da herança. E é possível ver pelo seu jeito maltrapilho, que deve até os fios do cabelo, seria um bom momento para receber uma grana, não é Richard? disse convicto Sherlock. - E saia daqui agora…. Richard se você quer me acertar com esse canivete que está no seu bolso, seja rápido. Richard finalmente saiu da sala. Sherlock virou-se para o guarda e pediu. - Traga Sandy. Sandy era totalmente o contrário do irmão. Era educada, bondosa e tinha belos olhos azuis, cabelos curtos e loiros, aparentava ter treze anos. - Em que posso ser útil Sr. Holmes? - disse calmamente Sandy. - Onde estava ontem a noite? O que achava de seu pai? - disse rapidamente Sherlock. - Estive estudando a semana toda, saio do meu quarto para comer e usar o banheiro. Meu pai era um bom homem, só se meteu com coisas erradas. - disse Sandy. - E quanto ao seu irmão? O que ele fez a noite passada? - disse Sherlock. - Passou a noite bebendo e fumando em seu quarto. - disse rispidamente Sandy. - Pode provar? - O quarto dele é do lado do meu, sinto aquele maldito cheiro todo dia. Além de ouvi-lo rir. - Tudo bem, pode ir. Espero que seu irmão melhore. - Eu também. - riu a garota. Nesse momento o delegado Desmond chega à sala. - O que temos até agora? - O hematoma foi causado por uma briga entre Amélia e seu marido. Amélia não teria força para matar Jamilson com a espada. Temos um filho bêbado que deve tudo para o banco, foi visto na hora da morte no quarto

fumando. A jovem Sandy estava estudando e não tem habilidades com espadas. - disse Sherlock- Trouxe o que eu pedi? - Sim aqui está. Na casa dos True não havia cartas ameaçadoras e a espada do morto estava empoeirada. Não era usada a meses. - disse o delegado entregando a lista dos nomes dos integrantes do batalhão de Jamilson. Era uma enorme lista e para poupar tempo os policias investigaram se havia algum sobrevivente, havia um Jack Jhonson. - Investiguem a casa do senhor Jack e chamem a governanta. - disse Sherlock. A governanta era uma mulher de cinquenta anos de idade, corcunda, usava óculos e tinha um rosto cansado. - Sra Elize, por favor, sente-se. O que fazia na casa dos True? - disse Holmes. - Tudo o que uma governanta faz: passo, lavo, cozinho, limpo e ganho para isso. Os True me davam casa, comida e dinheiro. Por que mataria Jamilson? - Entendo, o que fazia na noite do assassinato? - Estava dormindo com minha filha. Nesse momento os guardas trouxeram consigo um rapaz com o rosto sangrando e o olho roxo. - Senhora Portman, saia! - disse Sherlock. - Senhor Holmes esse é Jack Jonshon, o achamos em seu apartamento! - disse um guarda. Jack conseguiu se soltar por um momento, mas levou um soco entre os olhos e desmaiou. Depois de uns minutos o possível assassino acordou algemado a cadeira. - Me soltem ou eu os matarei! - Berrou Jack. - Cale a boca seu idiota. Você é o assassino do Sr. Jamilson? - replicou Sherlock fumando o seu cachimbo. - Jamilson? Que Jamilson? - O general que levou o seu batalhão pra morte. - Aquele canalha! Merecia morrer. - Você o matou, matou com uma espada do exército.

- Consegue provar? - Sim. Há um furo na sua bota feito pela ponta de uma espada, seus olhos estão cansados por falta de sono e há sangue em sua mão. - Aquele canalha merecia morrer! - disse Jack olhando pra cima. - Eu te encontro no inferno. Abimael, Frederico, Gustavo Tavares, Gabriel F. , Sabryna

Conto de Suspense Uma Noite no Museu

Eduardo estava pensativo, queria fazer alguma coisa para alegrar seus quatro irmãos, já que nos últimos tempos, eles estavam sem dinheiro para fazer absolutamente nada, e como só tinham somente uns aos outros, não tinham para quem pedir ajuda. Resolveu então leva-los a uma exposição no museu que ocorreria na naquela noite e, como eles não teriam que pagar, era o lugar perfeito. Então, ele chama seus irmãos e os avisa que a noite todos irão ao museu, todos ficam muito felizes e começam a se arrumar; as roupas não são lá as melhores, mas eram as que tinham. Como era o irmão mais velho, Eduardo ficara responsável por seus irmãos; às 18:30h, a exposição vai abrir, todos vão até o museu. Chegando lá, eles se dividem, cada um vai para um canto observar as obras do museu. De repente, as luzes se apagam, não é possível enxergar quase nada. Eduardo fica preocupado, não sabe onde estão seus irmãos Daniel, Gabriel, Rafael e Henrique. Rafael, que estava em uma sala pequena observando quadros, não enxerga nada, por mais que tentasse, ele mal conseguia se mexer, pois tinha

medo de quebrar algo. Porém, acaba ouvindo algo, algo próximo, que parecem passos... Sim, são passos. Ele resolve tentar segui-los, vai andando devagar, tropeçando, se arrastando pelas paredes. Os passos vão ficando cada vez mais distante, mas ele continua mesmo assim. Gabriel estava em um lugar bem distante de seus outros irmãos; no local em que ele está, está um pouco mais claro, mas mesmo assim é difícil enxergar. Ele avista um vulto, tenta segui-lo, parece impossível alcançá-lo, ele está muito rápido, será que ele o viu? Eduardo permanece em seu mesmo local, na porta do museu, esperando que a luz volte e seus irmãos voltem até ele. De repente, um vulto passa pela porta, ele apenas consegue ver os olhos, a cena parece estar em câmera lenta, os olhos estão tristes, parecem-lhe muito familiar. Depois de muitos minutos, às 19:50h, a luz volta. E o vulto toma forma humana, não pode ser... Daniel? Sim, era ele; ele estava carregando quadros e levando-os para fora. Chegam até a porta Rafael, Gabriel e Henrique, que seguiam os mesmo passos e o vulto. Todos estão chocados. - O que você está fazendo, Daniel? - Eduardo pergunta desesperado. Daniel, que parece estar acabado, quase chorando, responde: - Eu sabia da nossa situação financeira; queria apenas nos ajudar; iria usar o dinheiro das obras para conseguirmos pagar o que precisamos. Todos ficam chocados e tristes. Daniel vai preso por tempo ainda indeterminado pela policia. Rafael, que era o mais próximo de Daniel, não aguenta, Daniel era a pessoa que ele mais confiava no mundo, a pessoa que ele podia contar pra tudo. Depois de alguns dias, a polícia determina que Daniel ficará preso por 80 anos, pois o que roubara era de muito valor. Rafael não aguenta, acaba tirando sua própria vida para aliviar sua dor. Os outros irmãos ficam mal com a situação, alguns conseguiram emprego, outros não. Eduardo nunca mais foi feliz consigo mesmo, ele se sentiu culpado pelo resto da vida por tudo isso, pois era responsável por seus irmãos.

Arthur, Lavinya, Brenda, Beatriz, Giulia, Guilherme R.

Leitura do livro paradidático - Espelho Maldito A partir da proposta da leitura do livro paradidático “Espelho maldito”, os alunos dos 8ºs anos desenvolveram diversas atividades como: discussão/ debate, suplemento de leitura, pesquisaram e apresentaram temas relacionados/ abordados durante os episódios da obra que eram vividos pelas personagens Anuska e Francine. Os temas desenvolvidos pelos alunos foram: Autoestima/ aceitação; anorexia/ bulimia; Padrão de beleza/ bullying; Alimentação/ saúde e atividades físicas. E como proposta uma das atividades desenvolvidas foi a produção de uma crônica a partir da fala da empregada da casa “ Não entendo gente rica, tem dinheiro e vive de dieta, enquanto nós pobres queremos comer e não temos dinheiro”. A mesma crônica foi transformada em texto poético, que era o gênero textual em estudo: Texto em prosa para texto poético.

Crônica

O restaurante Era um sábado, uma família rica foi jantar num restaurante de luxo e quando os pratos chegaram, a filha do casal olhou para o prato e tinha pouca comida. Reclamou para a mãe que queria mais comida no prato. NO mesmo instante ela olhou pela janela e pensou “acho que eu deveria agradecer por ter comida”, pois ao lado de fora viu um morador de rua pedindo esmola. A mãe logo perguntou o que a filha estava olhando e a garota respondeu com outra pergunta: - Mãe, por que nós que somos ricos comemos tão pouco? Os pobres dariam tudo por uma boa comida. A mãe sem resposta pediu a conta para o garçom e falou para o pai: - Vamos embora, vamos a um restaurante onde tem comida de verdade, as crianças estão com muita fome. Todos se levantaram e vão embora para outro restaurante.

Gustavo Gilmour, Lucas J, Luan, Isabella Marinho, Isabela Müller

Texto poético: criação com base em texto em prosa O restaurante Era um sábado uma família rica Foi em um restaurante de luxo E quando os pratos chegaram

A filha do casal olhou Para o prato e tinha pouca comida Reclamou para a mãe que queria Mais comida no prato

No mesmo instante olhou pela janela E pensou ”acho que eu devia Acho que deveria gradecer por ter comida” pois ao lado de fora viu um mendigo pedindo esmola.

A mãe logo perguntou o que a filha estava olhando e a garota respondeu com outra pergunta: - Mãe, por que nós somos ricos e comemos tão pouco? Os pobres dariam tudo por uma boa comida.

A mãe sem resposta pediu a conta e falou: - Vamos embora, as crianças Estão com muita fome

Todos se levantaram e vão embora para outro restaurante.

Gustavo Gilmour, Lucas J, Luan, Isabella Marinho, Isabela Müller

ENTREVISTA FICTÍCIA Entrevistado - Felipe Neto Entrevistador (as) - Isabella e Lavinya

Felipe Neto é um youtuber de 30 anos que mora no Rio de Janeiro, atualmente ele está com 10 milhões de inscritos e está vivendo o auge de sua carreira. Seu canal trata de assuntos engraçados, outros mais sérios e também polêmicos. Entrevistador - Uma dúvida bem frequente, por que você chama seus inscritos de coruja? Entrevistado - Eu chamo meus inscritos de coruja porque eu sou muito fã do Harry Potter. Entrevistador - Como você faz para conciliar a vida pessoal e sua rotina de gravar vídeos? Entrevistado - É bem difícil, pois eu tenho uma rotina muito apertada, mas mesmo assim eu não deixo de me dedicar à família e a minha namorada. Entrevistador - Você sofre assédio dos seus fãs? Entrevistado - Bom, como todo famoso eu sofro, mas em pequena quantidade, porque eu sou muito próximo deles. Entrevistador - O que você acha dos vídeos do seu irmão? Entrevistado – Bom, eu acho os vídeos do meu irmão meio idiotas, mas ele está fazendo um bom trabalho, pois seu canal está entre os dez melhores do Brasil. Entrevistador - Quem ajuda você a gravar os vídeos?

Entrevistado - Quem me ajuda a gravar é o meu amigo Bruno. Entrevistador - Você gosta de ir à praia? Entrevistado - Sim, mas eu estou um pouco gordo e minha rotina é muito agitada e não tenho muito tempo para isso. Entrevistador – Você tem planos para o futuro? Entrevistado - Não, tudo pode mudar. Entrevistador - Você pretende se casar com a Bruna? Entrevistado - Sim, pois acredito que nosso amor é verdadeiro e agora vai. Entrevistador - Os seus pais te apoiaram no começo do canal? Entrevistado - Não, eles falavam que eu tinha que ter uma carreira de verdade. Entrevistador - Qual vai ser a próxima cor que você vai pintar o cabelo? Entrevistado - Eu vou pintar de verde.

Gustavo Gilmour, Lucas J, Luan , Isabella Marinho, Isabela Müller

O haicai (ou haikai) é uma forma tradicional de poesia japonesa que registra, de forma simples e direta em apenas três versos, um momento, uma sensação, uma impressão do eu poético ou um fato da natureza.

O sol no universo não é nada Então o que podemos fazer Se somos apenas uma formiga nessa galáxia

No sonho, imagens do dia inteiro Qual a sua reação se Sua vida é um pesadelo

Uma estrada sem fim Cheia de natureza Então vamos apreciar essa beleza

Ana Julia, Caio, Vinicius, Gabriel Henri, Lucas Ribeiro

De volta para o passado Um dia eu inventei uma máquina do Tempo e viajei para o ano de 1500. Eu encontrei Pedro Álvares Cabral lá. Eu falei com ele: -Olá, Pedro. -Olá. - disse Cabral. - Quem é você? - Eu sou o Douglas! - Você não é o Douglas. Cabral seguiu em frente. Uma coisa que ninguém sabe é que Pedro adorava cabras por isso seu sobrenome era “Cabral”. Fiquei entediado e fui para a Roma Antiga. Em Roma, encontrei um Coliseu que estava havendo uma batalha de gladiadores. Eu achei aquilo uma coisa muito violenta. Então comecei a procurar pela forma de parar as batalhas em Coliseu. Um senhor me disse: - O que está procurando, meu jovem? - Uma maneira de acabar com as batalhas de Coliseu. - Vá para a montanha, César - disse o homem. O homem que vive no topo dela irá te ajudar. - Como eu chego lá? - Atravesse a floresta Romana e nade pelo rio Augusto. - Obrigado. Então atravessei a floresta Romana e nadei pelo Rio Augusto. Cheguei à montanha César, quando finalmente escalei César que tinha três mil metros de altura, falei para o homem: - Olá! Você pode me ajudar? - Sim - falou com toda a tranquilidade - o que você precisa? - Eu quero um jeito de acabar com a violência dos Coliseus - respondi.

- Tome, use isto, entregando - me uma poção. Isso vai resolver, - disse o homem. - Obrigado! Fui até o Coliseu, tomara que funcione. Então, eu abri a poção e joguei no Coliseu. Magicamente, o violento Coliseu se transformou num palco de teatro. Fiquei feliz, voltei para casa com a sensação de dever cumprido por ter feito o que queria.

Ana Julia, Caio, Vinicius L., Gabriel Henri, Lucas Ribeiro

Ilhas do Caribe lutam para tentar se reconstruir O furacão Irma depois de destruir e causar várias mortes, nas ilhas do Caribe, Cuba e Estados Unidos tentam se reconstruir para receber turistas novamente. O governo de Saint Martin dividiu a reconstrução em prioridades cuidando de pessoas feridas e retirando turistas da ilha. A tragédia foi além do que se esperava, atingindo também outros lugares como: St Barths, Ilhas Virgens, Bahamas, Porto Rico, República Dominicana, Turks e Caicos e Cuba.

Júlia, Gustavo Marques, Paulo e Alexandre

Poema visual El# ∆t*∆s d∆s g*∆d#s , olhou m∆is uma v#z, p#*d#u su∆ lib#*d∆d#, por ∆lgo qu# não f#z. Foi ∆i qu# #u com#c#i ∆ #sc*#v#*, foi o j#ito qu# #u #ncont*#i p∆*∆ não #nlouqu#c#*. O m#do, cont∆min∆ como um∆ do#nç∆, qu# m# d#ix∆ mudo, n∆ #scuridão. ∆ cu*∆ v#m d# ∆lguém, qu# ∆sc#nd#u ∆ ch∆m∆, qu# ∆ind∆ t∆ ∆nd∆ndo no m#u co*∆ção.

#E *R ∆A

Arthur, Lavinya, Brenda, Beatriz, Giulia, Guilherme R.

Resenha Crítica

O filme que já está na 8° edição com o comando de James Wan O primeiro lançamento do filme foi em 2001- é um filme para o público que gosta de ação e foi destinado para os adultos. O filme foi feito com um grupo comandado por Dom (Vin Diesel). O começo é com o grupo voltando para os Estados Unidos e tentando se tranquilizar, mas isso dura pouco, pois o Lan Shaw (Jason Statham), o vilão, chega à cidade. Daí vem toda a aventura do filme e o grupo dos velozes e furiosos entra em ação tendo que temer a própria segurança também. O filme conta com muita ação, fúria e mais ainda velocidade, com brigas envolvendo muito dinheiro. O fiel tem bastantes recursos tecnológicos, como os carros pulando de prédio em prédio. O filme começa em suspense, com a “apresentação” do vilão e termina em amor com o grupo dizendo que irão ficar para sempre unidos, para terem mais segurança. O legal do filme são as brigas de inteligência e as físicas. Somente o trailer chama muita atenção. O mais emocionante é a homenagem feita ao Paul Walker, irmão de Vin Diesel e ex-ator do filme, que morreu voltando dos estúdios. O fim é com a seguinte frase: “ Você sempre estará comigo. E sempre será meu irmão. Tem sido um longo dia sem você meu amigo”. VELOZES E FURIOSOS 7 Direção: James Wan. Gênero: Ação (EUA / 2015, 137 minutos) Classificação: 14 anos Arthur, Lavinya, Brenda, Beatriz, Giulia, Rossi

EXISTE GENTE ALÉRGICA À LUZ SOLAR?

O Sol é muito importante para a Terra e todos os seres habitantes, sendo ele a maior estrela da nossa galáxia. Apesar de ser muito importante e necessitarmos dele, devemos ter cuidado, pois ele é muito potente, chegando a temperaturas surreais e mesmo ele estando muito longe da Terra, muito tempo exposto a ele pode ser prejudicial. O nosso sistema imunológico serve pra nos proteger de quaisquer ameaças, assim ele sinaliza de alguma forma se você está em perigo. Isso acontece com a luz solar, os raios ultravioletas, que quando atingem células do tecido conjuntivo causam uma irritação que sinaliza que você deve sair do Sol. Devemos lembrar que existem coisas bem piores em relação à alergia, como por exemplo, um câncer de pele, pois todo cuidado é pouco para preservar a nossa saúde. Abimael, Frederico, Gustavo Tavares, Gabriel F., Sabryna

Final do texto teatral: Odorico, o bem amado Todos – Vamos Odorico! Odorico – Como não tem verba, vamos construir um Semi-tério, não um inteiro. Dulcineia – Ei, faz esse negócio direito! Odorico – Calma, é brincadeira. Moleza - Que comédia, agora eu voto em você! Odorico – Mas então, as covas serão coletivas, tá bom? Juju – Mas vai ter wi-fi, né? Dorotéia (gritando com raiva) – Sua safada, mesmo depois da morte vai ficar no celular! Juju – Vem então pra ver o que é bom! Doroteia e Juju começam a brigar e Juju arranca a peruca de Doroteia. Juju – Sua falsiane! Odorico – Calma, meninas! Dulcineia – O que faremos com o morto? Odorico – Enterra aí! Moleza – Quem vai cavar o buraco? Dulcineia – Ele que cuide dos próprios problemas! Odorico – Então, o wi-fi é seu direito, mas vai ter um imposto encima dele! Todos – Tá bom!!! Odorico – Agora, vamos nos despedir no morto. Abrem a rede e o morto sumiu Morto – Oi, então, me tiraram da cama e me botaram na rede, mas quem cai na rede é peixe.l Doroteia – Meu amor, você tá vivo e bebeu toda pinga! Morto – É isso mesmo! E quero outra! Dorotéia – Já vai! Ana Julia, Caio, Vinicius, Gabriel Henri, Lucas Ribeiro

Fotos da peça teatral

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