SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 AÑOS

S O B R E EL U S O D E LAS O R A C I O N E S CIRCUNSTANCIALES EN N I Ñ O S D E 1 1 A 1 3 A Ñ O S RAFAEL J I M É N E Z F E R N Á N D E Z Universidad ...
1 downloads 0 Views 2MB Size
S O B R E EL U S O D E LAS O R A C I O N E S CIRCUNSTANCIALES EN N I Ñ O S D E 1 1 A 1 3 A Ñ O S

RAFAEL J I M É N E Z F E R N Á N D E Z

Universidad de Cádiz

RESUMEN

El p r o p ó s i t o del presente trabajo es analizar el uso discursivo de las oraciones circunstanciales p o r parte de u n g r u p o de hablantes m u y d e t e r m i n a d o : niños de 11 a 13 años. D e n t r o del á m b i t o de los textos orales coloquiales, i n t e n tamos describir tanto los esquemas sintácticos en que aparecen estas estructuras oracionales c o m o el t i p o de n e x o que las encabeza. A l m i s m o t i e m p o ofrecemos el resultado del análisis sociolingüístico llevado a cabo entre nuestros informantes según las variables sociológicas de sexo y e d a d a f i n de conocer el p r e d o m i n i o de uso que presentan tales construcciones.

P A L A B R A S CLAVE

Textos orales. Oraciones circunstanciales. Nexos. C o m p o r t a m i e n t o discursivo. Análisis sociolingüístico.

ABSTRACT

The m a i n p u r p o s e o f the present paper is to analyse the discursive use o f Time/Place/Reason/Cause Clauses by a particular g r o u p o f spealers: c h i l d r e n f r o m 11 to 13 years o l d . We w i l l try to describe, i n the f i e l d o f c o l l o q u i a l speech texts, not o n l y the syntactic patterns w h e r e these structures appear but also the k i n d o f links that appear at the b e g i n n i n g o f these strings. At the same t i m e w e w i l l p r o v i d e the results o f the sociolingiiistic analyses carried o u t a m o n g o u r informants, bearing i n m i n d the sociological variables of sex a n d age, t o k n o w the p r e d o m i n a n c e of use of these k i n d s o f structures.

813 CAUCE.

Retina

de

Wnkftia

y

SII Didáctica,

ti ° 20-21.

/997-9»//»%.«.

Ht.ì-844

CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMENEZ FERNANDEZ

KEY

WORDS

Speech texts. S u b o r d i n a t e Sociolinguistic analysis.

sentences.

Links.

Discursive

behaviour.

RÉSUMÉ Le p r o p o s de notre travail est celui d'analyser l'usage des phrases circonstancielles produites par u n très d é t e r m i n é g r o u p e de parlants: les enfants d ' o n ze à treize ans. Dans le cadre des discours o r a u x familiers o n essaie ici de décrire aussi b i e n les schémas syntaxiques o ù les structures de phrase se m o n t r e n t , que le genre de lien q u i est placé e n tête e n même temps o n montrera le résultat de l'analyse sociolinguistique qu'a été mené à b i e n d'entre nos informateurs selon les variations sociologiques telles q u e le sexe et l'âge à f i n de faire la c o n naissance de la primauté à lûsage q u e les constructions d o n t o n a parlé, nous monstrent.

MOTS-CLÉ

Discours oral. Phrases circonstancielles. Liens. Analyse sociolinguistique.

1.

INTRODUCCIÓN

S e g ú n el Esbozo

" s i la subordinada asume el papel de complemento

circunstancial, cualquiera

que sea el n e x o que la una a la

principal

(adverbio, p r e p o s i c i ó n , conjunción, locución conjuntiva), se forma una clase m u y extensa de subordinadas circunstanciales, e n la cual s e establecen s u b g r u p o s cuyas denominaciones atienden a las variadas c i r c u n s tancias (de lugar, tiempo, m o d o , causa, comparación, condición,

1

etc.) .

Efectivamente, tal como n o s advierte la Academia, se trata de

un

g r u p o clasificatorio bastante a m p l i o que se basa fundamentalmente

en

una d i s t i n c i ó n semántica. T r a s i n t r o d u c i r ciertas modificaciones con r e s pecto a algunos de s u s planteamientos teóricos defendidos e n anteriores ediciones de s u Gramática,

establece el s i g u i e n t e conjunto f o r m a d o p o r

1. R.A.F., (1973). Esbczo de una nueva gramática Esp;>sa-Calpe, p. 514.

de la lengua española,

814 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

Madrid,

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

nueve t i p o s de circunstanciales: lugar, t i e m p o , m o d o , comparativa, f i n a l , causal, consecutiva, condicional y concesiva. S i n embargo, a pesar de s u p r o p ó s i t o de esclarecer en l o p o s i b l e este c o n j u n t o de oraciones, h e m o s de reconocer que el marco teórico que envuelve la c u e s t i ó n , lejos de estar r e s u e l t o , se encuentra en una etapa de continua r e v i s i ó n t a x o n ó mica que favorece, cuando n o , la creación de u n clima de c o n f u s i ó n . Las gramáticas de l o s tres ú l t i m o s l u s t r o s se han detenido en abordar este p u n t o desde las más d i v e r s a s c o r r i e n t e s l i n g ü í s t i c a s , l o cual ciertamente ha conllevado una p l u r a l i d a d de perspectivas que i r r e m e d i a blemente ha desembocado

en u n mar de c o n t r o v e r s i a s . N o obstante,

m u c h a s de ellas s u p o n e n efectivamente u n deseo p o r s u p e r a r el ú n i c o eje tenido hasta entonces como idóneo, es decir, el tradicional. E n realidad, la dificultad de delimitar l a s oraciones adverbiales, tamb i é n denominadas circunstanciales, excede l o s p r o p i o s l í m i t e s de s u campo conceptual y abarca a o t r o s t é r m i n o s n o m e n o s c o n f l i c t i v o s dent r o de la s i n t a x i s oracional como l o s de oración, compuesta,

oracióm

compleja,

coordinación

proposición,

oración Quiere

o subordinación.

esto decir que el panorama n o e s en n i n g ú n caso fácil de r e s o l v e r , s o b r e todo, s i n o s atenemos a l o s i n n u m e r a b l e s i n t e n t o s de clasificación y conceptualización de d i c h o s t é r m i n o s . N o es de extrañar que s i s i e m p r e se ha concebido el adverbio como u n verdadero "cajón de sastre", suceda l o m i s m o con respecto a las oraciones adverbiales o circunstanciales. E n efecto, e n el paradigma de estas oraciones s e i n c l u y e n d i v e r s o s t i p o s m u y heterogéneos que i m p o s i b i l i t a s u caracterización desde u n p u n t o de vista funcional. P o r este m o t i v o , se m u l t i p l i c a n las voces y o p i n i o n e s discrepantes que abogan p o r otra u b i cación, p o r otra clasificación, en definitiva, por u n n u e v o

tratamiento

radicalmente opuesto, en m u c h o s casos, a la f o r m u l a c i ó n tradicional. Repasemos, aunque sea brevemente, la controversia que rodea a estas subordinadas y detengámonos en algunas de las s o l u c i o n e s aportadas. E s en la gramática académica de 1 9 2 0 donde se i n c l u y e , p o r v e z p r i mera, u n a m p l i o capítulo s o b r e la s i n t a x i s de la oración compuesta. E n esta edición, además de o f r e c e r n o s l o s conceptos

de

coordinación,

s u b o r d i n a c i ó n y y u x t a p o s i c i ó n , s e establecen l o s s i g u i e n t e s t i p o s de s u b o r d i n a d a s : sustantivas, adjetivas y adverbiales. A p a r t i r de entonces, y en sucesivas ediciones, este planteamieto n o s u f r i r á modificaciones sustanciales. H e m o s de esperar a la publicación del Esbozo

para com-

probar la i n t r o d u c c i ó n de ciertos cambios s i g n i f i c a t i v o s que

mejoran

notablemente a l g u n o s de s u s planteamientos precedentes. Baste, como botón de m u e s t r a , h

J¡» ¡.«-titución de l o s t é r m i n o s subordinación

adver-

815 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMÉNEZ FERNÁNDEZ

bial

p o r l o s de subordinación

E s t e hecho, j u n t o

circunstancial.

con

o t r o s m á s relevantes, c o n f i r m a s u intención p o r avanzar y s u p e r a r el e s c o l l o que s u p o n e la ubicación y diferenciación de las d i s t i n t a s clases de s u b o r d i n a d a s , en general, y de las adverbiales, e n particular. E n efecto, es p r e c i s o señalar que s o n las tradicionalmente llamadas adverbiales, ante todo, las que presentan m a y o r e s obstáculos y deficiencias a la hora de s u descripción y p o s t e r i o r clasificación. C o m o s a b e m o s , las locativas, temporales y modales pueden

por

un

adverbio (de ahí que m u c h o s manuales prefieran la d e n o m i n a c i ó n

s e r conmutadas

de

adverbiales) y, p o r tanto, n o v e m o s i n c o n v e n i e n t e s para que puedan s e r encajadas entre las adverbiales. E n cambio, el r e s t o n o admite tal conmutación. 2

G i l i Gaya , consciente de la i m p o s i b i l i d a d de hallar u n a clasificación perfecta, adopta la propuesta de R . Seco basada e n la d i s t i n c i ó n de tres grandes g r u p o s : oraciones de carácter circunstancial (lugar, t i e m p o

y

m o d o ) , oraciones que e x p r e s a n relaciones cuantitativas (comparativas y consecutivas) y, p o r ú l t i m o , oraciones de relación causativa

(condicio-

nales y concesivas). E n cuanto a las f i n a l e s y causales, opta p o r i n c l u i r las, respectivamente, entre las sustantivas en f u n c i ó n de

complemento

indirecto y sustantivas e n f u n c i ó n de complemento circunstancial, s i b i e n en el caso de las ú l t i m a s admite la p o s i b i l i d a d de que tengan cabida entre las condicionales y concesivas p u e s reconoce que s e trata de oraciones m u y p r ó x i m a s a las s u b o r d i n a d a s adverbiales hasta el p u n t o de ser

d i f í c i l encontrar

una

separación

rigurosa

entre

3

ambas .

Onieva

M o r a l e s , p o r s u parte, a pesar de que respeta esta s o l u c i ó n f u n d a m e n tada en tres g r u p o s , incorpora ciertas modificaciones que afectan tanto a s u ubicación como a s u d e n o m i n a c i ó n terminológica. A s í , señala tres t i p o s de s u b o r d i n a d a s circunstanciales: las propiamente dichas (temporales, locales, m o d a l e s ) , las que e x p r e s a n relación cuantitativa

(compa-

rativas) y las que e x p r e s a n relación causativa (causales, consecutivas, 4

condicionales, concesivas y f i n a l e s ) . A l a r c o s L l o r a c h en s u Gramática

de la Lengua

Española'*

dedica

siete capítulos al e s t u d i o de l o s s i g u i e n t e s t i p o s de oraciones complejas:

2. Gili Gaya, S., (1985), Curso superior de sintaxis española, Barcelona, Biblograf, p. 312. 3. Ibídem, p. 295. 4. Onieva Morales, J.L., (1986), Fundamentos de gramática estructural del español, Madrid, Playor, pp. 251-252. 5. Alarcos Llorach, E., Ü994), Gramática déla lengua española, Madrid, EspasaCalpe, cap. XXVI1I-XXXTV.

816

CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

transpuestas sustantivas, transpuestas adjetivas, comparativas, c o n s e c u t i vas, adverbiales p r o p i a s , causales y finales y, p o r ú l t i m o , concesivas y c o n d i c i o n a l e s . Para este a u t o r , c o m o s a b e m o s , la f u n c i ó n d e a d i t a m e n t o p u e d e ser r e p r e s e n t a d a p o r d o s clases d e c a t e g o r í a s g r a m a t i c a l e s : s u s tantivo y adverbio; por consiguiente, no toda oración que c o m o a d i t a m e n t o es n e c e s a r i a m e n t e a d v e r b i a l . S i g u i e n d o t o s p r e c e d e n t e s , d i s t i n g u e e n t r e adverbiales pias.

propias

funcione

planteamien-

y adverbiales

impro-

E n este s e n t i d o , " s e r í a n p r o p i a s - a f i r m a - las d e g r a d a d a s q u e p u e -

d e n f u n c i o n a l m e n t e ser s u s t i t u i d a s p o r u n a d v e r b i o , e i m p r o p i a s las q u e 6

carecen de sustituto adverbial" . En consecuencia, s o n adverbiales p r o p i a s las o r a c i o n e s t e m p o r a l e s , l o c a t i v a s y m o d a l e s y a q u e p a r a

todas

ellas e x i s t e n a d v e r b i o s s u s t i t u t o s , es d e c i r , e q u i v a l e n a l o s a d v e r b i o s d e t i e m p o , l u g a r y m o d o . Las d e m á s , p o r s u p a r t e , c o n s t i t u y e n las i m p r o p i a s p u e s t o q u e n o e x i s t e a d v e r b i o a l g u n o q u e d e n o t e las n o c i o n e s d e c a u s a , f i n , c o n c e s i ó n , c o n d i c i ó n . E x c l u y e d e a m b o s g r u p o s t a n t o a las c o m p a r a t i v a s c o m o a las c o n s e c u t i v a s p o r t r a t a r s e d e o r a c i o n e s a n á l o g a s a las r e l a t i v a s c o n la d i f e r e n c i a d e q u e s u a n t e c e d e n t e es u n c u a n t i f i c a 7

d o r o u n a u n i d a d c u a n t i f i c a d a . E n c i e r t a m e d i d a , la s o l u c i ó n q u e a p u n ta A l a r c o s r e c o g e e n b u e n a p a r t e la i n t e r p r e t a c i ó n d e f e n d i d a p o r o t r o s 8

e s t u d i o s o s c o m o G u i l l e r m o R o j o y A , G a r c í a B e r r i o , e n t r e o t r o s , e n la q u e se s e ñ a l a n d o s g r u p o s o r a c i o n a l e s : p o r u n l a d o , e l f o r m a d o p o r las c o n d i c i o n a l e s , concesivas, consecutivas, c o m p a r a t i v a s y causales y, p o r o t r o , e l d e las l o c a t i v a s , t e m p o r a l e s y m o d a l e s , las p r o p i a m e n t e s u b o r d i n a d a s a d v e r b i a l e s , q u e a d m i t e n la c o n m u t a c i ó n p o r u n a d v e r b i o ; n o 9

así las d e l p r i m e r g r u p o . O t r o g r a m á t i c o , H e r n á n d e z A l o n s o , desde su p a r t i c u l a r r e v i s i ó n crítica d e los p l a n t e a m i e n t o s gramaticales tradicionales, r e f o r m u l a y o f r e c e n u e v a s vías d e r e i n t e r p r e t a c i ó n p a r a este t i p o d e u n i d a d e s l i n g ü í s t i c a s . P a r t i e n d o d e l nexus

subordinado

p r e s e n t a las d i s t i n t a s f u n c i o n e s q u e

p u e d e d e s e m p e ñ a r . Así, d e n t r o d e l n e x u s e n f u n c i ó n d e S N 4 , y d e s p u é s de afirmar q u e "mal p o d e m o s hablar de proposiciones q u e f u n c i o n a n

6. Ibídem, p. 357. 7. Ibídem, p. 341. 8. García Berrio, A:, (1970), Bosquejo para una descripción de la frase compuesta en español, Murcia; ROJO, G., (1978), Cláusulas y oraciones, Verba, Santiago de Compostela. 9. Para otros autores las primeras, con exclusión de las comparativas que formarían un grupo independiente, quedarían englobadas bajo el rótulo de subordinadas circunstanciales mientras que las segundas serían las subordinadas adverbiales.

817 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMENEZ FERNANDEZ

10

como a d v e r b i o s " , establece

l o s s i g u i e n t e s g r u p o s que, p o r

razones

metodológicas, conservan la d i s t r i b u c i ó n tradicional: n e x u s con s i g n i f i cado de lugar, n e x u s con significado de m o d o , n e x u s con significado de causa, n e x u s con significado de f i n , n e x u s con significado de c o n d i c i ó n y n e x u s con significado de concesión. Con respecto a l a s comparativas, muestra s u desacuerdo p o r s u encuadramiento entre las s u b o r d i n a d a s de carácter adverbial cuantitativo p u e s la comparación resulta s e r una correlación entre d o s t é r m i n o s , el s e g u n d o de l o s cuales funciona

como

n e x u s adyacentes del cuantificador que lleva el p r i m e r o . La m i s m a p o s i c i ó n mantiene con las consecutivas p u e s s e trata de n e x u s i n c r u s t a d o s 11

como adyacentes de u n elemento cuantificador h i p e r b ó l i c o . P e r o s o n m u c h o s l o s e s t u d i o s o s que continúan buscando el camino más adecuado para c o n s e g u i r una r e v i s i ó n a f o n d o de la caracterización de las tradicionalmente llamadas s u b o r d i n a d a s adverbiales. S i r v a n estos t e s t i m o n i o s para i l u s t r a r el estado de la cuestión. E v i d e n t e m e n t e , p o d r í a m o s haber aducido algunos otras voces m á s ; s i n embargo, l o s o b j e t i v o s que marcan este trabajo n o s obligan a m o s t r a r tan sé)lo una

panorámica

general s o b r e el asunto. P e r o n o deseamos f i n a l i z a r este apartado s i n 1 2

mentar, entre o t r o s , a l i n g ü i s t a s como Marcos M a r í n , O. 1 4

L.Gómez

Torrego ,

A.

López

15

García ,

Alcina-Blecua

16

a

M .

Luz

G u t i é r r e z , cuya labor y o p i n i ó n ha s i d o i m p o r t a n t í s i m a por l o

que

17

pueda s i g n i f i c a r de p r o g r e s o y e n r i q u e c i m i e n t o ,

o

13

Kovacci ,

y p o r s u p u e s t o , de

s u p e r a c i ó n de viejas f o r m u l a c i o n e s s o b r e la s u b o r d i n a c i ó n .

10. Hernández Alonso, C , (1986), Gramática funcional del español, Madrid, Gredos, p. 90. 11. Ibídem, pp. 131-132. 12. Marcos Marín, F., (1984), Curso de gramática española. Madrid, Cincel, cap. 18 y 19. 13. Kovacci, O., (1990), El comentario gramatical, vol. I, Madrid, Arco Libros; KOVACCI, O., (1992), El comentario gramatical, vol. II, Madrid, Arco Libros. 14. Gómez Torrego, L., (1985), Teoría y práctica de la sintaxis, Madrid, Alhambra, p. 75 y ss. 15. López García, A., (1994), Gramática del español I. La oración compuesta, Madrid, Arco Libros. Esta obra ha sido concebida desde una perspectiva psicologista basada en la teoría de la Gestalt. El autor, por razones metodológicas, emplea los términos "expresión" y "oración" para lo que G. Rojo llama "oración " y "cláusula", respectivamente. En este sentido, habla de expresión condicional, expresión concesiva, expresión final, expresión comparativa y expresión causal) 16. Alcina Franch, J. y Blecua, J.M., (1983). Gramática española, Barcelona, Ariel. 17. Gutiérrez Aráus, M . L., (1978), Estructuras sintácticas del español actual, Madrid, SGEL. a

818 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

En f i n , pocas conclusiones cabe argumentar entre tal maraña de posturas, cercanas unas y discrepantes otras, q u e d e r i v a n d e l d i s t i n t o e n f o q u e t e ó r i c o - m e t o d o l ó g i c o a d o p t a d o . Si a c a s o , a l g o p u e d e q u e d a r r e l a t i v a m e n t e c l a r o d e s d e n u e s t r o p u n t o d e v i s t a : la r e s i s t e n c i a t a n t o d e las c o m p a r a t i v a s , f i n a l e s , c a u s a l e s , c o n s e c u t i v a s c o m o d e las c o n c e s i v a s a ser e n c u a d r a d a s e n la t i p o l o g í a t r a d i c i o n a l . P o r n u e s t r a p a r t e , y d a d a la n a t u r a l e z a p r á c t i c a d e n u e s t r o t r a b a j o , h e m o s o p t a d o p o r alinearnos c o n los enfoques más tradicionales hered a d o s d e l Esbozo, C o n e l l o i n t e n t a m o s n o p r o f u n d i z a r e n las d i s t i n t a s posturas existentes y m a n t e n e r u n a d i r e c c i ó n más clara q u e n o s p e r m i t a llegar a b u e n p u e r t o c o n nuestro objetivo: analizar el u s o discursivo de u n g r u p o d e s u b o r d i n a d a s así c o m o r e a l i z a r u n e s t u d i o s o c i o l i n g ü í s t i c o d e l m i s m o . M á s a l l á d e la d e n o m i n a c i ó n y c l a s i f i c a c i ó n q u e se les d e s e e dar, p r e s e n t a m o s u n o s e s q u e m a s s i n t á c t i c o s , u n a s r e l a c i o n e s y u n o s n e x o s m u y d e t e r m i n a d o s y c o m p a r t i d o s e n g e n e r a l p o r casi t o d o s l o s p u n t o s d e vista. N o q u e r e m o s decir q u e rechacemos los p l a n t e a m i e n t o s t e ó r i c o s d e f e n d i d o s p o r a q u e l l o s a u t o r e s q u e m á s se d i s t a n c i a n d e la l í n e a t r a d i c i o n a l . Es m á s : l o c o m p a r t i m o s . N o o b s t a n t e , n u e s t r o e s t u d i o nos obliga a centrarnos e n los hechos de habla y abandonar para otro m o m e n t o c u e s t i o n e s q u e a f e c t a n e x c l u s i v a m e n t e a l s i s t e m a d e la l e n g u a .

2. C O M P O R T A M I E N T O

DISCURSIVO

A n t e s d e i n i c i a r e l e s t u d i o d e l u s o d i s c u r s i v o q u e p r e s e n t a n estas o r a ciones e n nuestras encuestas, h e m o s d e advertir q u e el n ú m e r o total d e subordinadas circunstanciales q u e h e m o s p o d i d o c o m p u t a r asciende a 4.312. Los r e s u l t a d o s g l o b a l e s o b t e n i d o s se d i s t r i b u y e n d e l s i g u i e n t e m o d o :

TIPOLOGÍA a

I. 2. 3. 4. a

a

a

CAUSALES FINALES TEMPORALES CONDICIONALES

a

5 . COMPARATIVAS 6 . MODALES a

A

I.

LOCALES

a

8 . CONCESIVAS a

9 . CONSECUTIVAS

TOTAL

№ 1.683 844 795 629 154 106 47 34 20 4.312

% 39,04 19,58 18,43 14,58 3,58 2.45 1,08 0,79 0,47 100,00

a

Tabla n 1: Ordenamiento jerárquico de las subordinadas circunstanciales según su uso.

819 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMÉNEZ FERNÁNDEZ

2 . 1 Subordinadas

de lugar.

Se trata de oraciones s u b o r d i n a d a s que

s o n conmutables p o r adverbios de lugar, de ahí s u tradicional d e n o m i nación. Indican las circunstancias de lugar en que o c u r r e la p r i n c i p a l . D e s d e u n p u n t o de vista f o r m a l , se caracterizan p o r u t i l i z a r mente el adverbio relativo donde

frecuente-

como n e x o t r a n s p o s i t o r , precedido e n

ocasiones de d i s t i n t a s p r e p o s i c i o n e s s e g ú n el m o v i m i e n t o

expresado.

E n n u e s t r o c o r p u s , el ú n i c o n e x o introductor de este t i p o de s u b o r dinadas que h e m o s registrado es donde, precedido

de

diversas preposiciones

s i b i e n a veces se encuentra que

aportan

distintos

matices

semánticos. a+donde "Y f u i adonde

estaba m i pueblecito" ( 2 7 7 . 1 2 . 0 )

18

por+donde "eran u n o s h o m b r e s que por donde rosas, así" ( 2 7 0 . 1 1 . 0 )

él tenía q u e pisar tiraban pétalos de

en+donde "con m i madre f u i m o s a c o m p r a r m e u n o s botines q u e n o los había en donde y o quería" ( 2 9 2 . 1 1 . 0 ) E n a l g u n o s casos h e m o s registrado cruces en el u s o de estos n e x o s p r e p o s i t i v o s p o r parte de n u e s t r o s i n f o r m a n t e s : "adonde

vivo

y o es ahí" ( 2 2 9 . 1 1 . 0 ) (a p o r en)

C o m o se observa, s u equivalencia con las s u b o r d i n a d a s de relativo es bastante evidente.

P o r esto m i s m o , s u r g e n o p i n i o n e s d i s p a r e s e n

t o r n o a ubicarlas entre las adjetivas o entre las circunstanciales. E l p r o p i o Esbozo

es f i e l reflejo de esta falta de concreción. E n n u e s t r o caso

h e m o s considerado como circunstanciales de lugar aquellas que n o iban acompañadas de u n antecedente e x p r e s o .

18. El código que aparece entre los paréntesis indica lo siguiente: la primera cifra remite al número de nuestro informante; la segunda cifra señala la edad que posee y la letra especifica si es niño (O) o niña (A).

820 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

Veamos a continuación qué u s o r e a l i z a n n u e s t r o s hablantes de este t i p o de s u b o r d i n a d a s . E n p r i m e r lugar, cabe decir que el n ú m e r o total de oraciones de esta clase registradas en n u e s t r a s encuestas es de 4 7 . Efectivamente, u n n ú m e r o m u y bajo que l a s sitúa en el s é p t i m o lugar (con el 1,08%) dent r o del ordenamiento general correspondiente al c o n j u n t o de oraciones circunstanciales. E s t a s 4 7 ocurrencias s e reparten del s i g u i e n t e m o d o :

EDAD

NIÑOS

11 años 12 años

6 5

TOTAL

NINAS

12,77 %

10

21,27 %

16

34,04 %

10,63 %

10

21,27 %

15

31,92 %

13 años

9

19,14 %

7

14,90 %

16

34,04 %

Total

20

42,56 %

27

57,44 %

47

100 %

fi

Tabla n 2: Distribución del número y porcentaje de las subordinadas de lugar.

Interpretando estos datos, y atendiendo a l a s variables consideradas, o b s e r v a m o s una m a y o r frecuencia de u s o p o r parte de las n i ñ a s ( 2 7 / 5 7 , 4 4 % ) y una d i s t r i b u c i ó n porcentual m u y semejante e n cada una de l a s edades tenidas en cuenta. A h o r a b i e n , f i j á n d o n o s en l o s v a l o r e s específicos de cada edad, la p r o p o r c i ó n de u s o es la s i g u i e n t e : las n i ñ a s de 1 1 y 12 años, además de coincidir en el tanto p o r ciento del empleo, ofrecen u n o s porcentajes más elevados que el de l o s n i ñ o s ; esta tendencia s ó l o se quiebra entre l o s m a y o r e s . E n este caso, s o n l o s v a r o n e s q u i e n e s s u p e r a n a las h e m b r a s , aunque n o p o r una excesiva diferencia. 2.2 Subordinadas de tiempo. D e s e m p e ñ a n la m i s m a f u n c i ó n que l o s adverbios de tiempo. Indican las circunstancias de t i e m p o e n que ocur r e la p r i n c i p a l , esto e s , s u m i s i ó n es la de s i t u a r temporalmente el hecho enunciado p o r la oración p r i n c i p a l en relación con la subordinada. C o n respecto a la p r i n c i p a l , pueden e x p r e s a r d i s t i n t o s contenidos: s i m u l t a neidad de d o s hechos, inmediatez, anterioridad, p o s t e r i o r i d a d , reiteración y duración. D e s d e u n p u n t o de vista f o r m a l , se caracterizan p o r q u e van introducidas p o r t r a n s p o s i t o r e s que e x p r e s a n t i e m p o como l o s adverbios r e l a t i v o s , c o n j u n c i o n e s y locuciones c o n j u n t i v a s adverbiales. D e todos e l l o s el m á s u t i l i z a d o y el que s u s t i t u y e prácticamente a todos l o s demás n e x o s es el t r a n s p o s i t o r cuando.

821 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMENEZ FERNANDEZ

H e m o s d o c u m e n t a d o e n nuestro trabajo e n u n c i a d o s c o n u n i d a d e s t r a n s p o s i t o r a s ; n o o b s t a n t e , e s el t r a n s p o s i t o r

cuando

diferentes el q u e se

e m p l e a a n t e t o d o , a l c a n z a n d o el m a y o r í n d i c e d e u s o .

Cuando ( 5 7 9

casos). Lo m á s f r e c u e n t e

i n t r o d u c e s e a n t e p o n g a al s e g m e n t o "cuando

e s q u e la s u b o r d i n a d a

que

subordinante:

m e harte se la daré a m i h e r m a n o " ( 2 3 4 . 1 1 . 0 )

"por eso siempre hay ... cuando rando" (226.13.A)

salimos están toda la gente ahí espe-

El o r d e n a m i e n t o i n v e r s o e s m e n o s "voy a estudiar gastromía cuando "se m u r i ó cuando

habitual: salga de aquí" (107.13-O)

y o era m u y chica" (101.12.A)

Sin e m b a r g o , n o s i e m p r e s e p r o d u c e n e s t o s o r d e n a m i e n t o s . E n

el

s i g u i e n t e e j e m p l o la s u b o r d i n a d a q u e d a i n t e r c a l a d a e n t r e el n ú c l e o v e r b a l p r i n c i p a l y la c o n s t r u c c i ó n d e "yo pienso, cuando

infinitivo:

salga d e l c o l e g i o , m e t e r m e a peluquería" (57.13-A)

P u e d e o c u r r i r t a m b i é n q u e a la s u b o r d i n a d a s e le a n t e p o n g a , b i e n p o r tematización o simple énfasis, algún otro constituyente del "a los chiquititos, cuando "yo, cuando

enunciado:

los cojo, los suelto" ( 4 1 . 1 2 . 0 )

entré, ya había niños ... y n o sé ... " ( 3 1 1 . 1 3 . A )

"pero el n i ñ o , cuando v i o al a b u e l o e n la silla de ruedas, l o v i o m u y desmejorado" (374.13-A) "es q u e mis padres, cuando

eran chicos, v i v í a n allí" (2Ó1.13.0)

En caso d e encontrarse coordinadas varias subordinadas, se d a n

dos

soluciones posibles: presencia del n e x o transpositor e n c a d a u n a d e ellas o b i e n su elisión: "bueno, pues cuando (90.11.A)

t ú quieras y cuando

puedas pues te vienes aquí"

"pero cuando tengo m u c h o sueño o (cuando) m e t e n g o q u e levantar t e m p r a n o , ( m e acuesto) a las diez y media o cosa así" ( 1 1 3 1 3 - A )

822

CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

A v e c e s n o l l e g a a c o n s t r u i r s e la o r a c i ó n p r i n c i p a l d e b i d o a q u e p o r distintos m o t i v o s el i n f o r m a n t e deja i n a c a b a d o parte d e l e n u n c i a d o : tengo q u e hacer deberes pues ... " ( 2 8 5 . 1 3 0 )

"cuando

( 9 c a s o s ) . H e m o s e n c o n t r a d o 9 casos d e u s o d e este t r a n s -

Mientras

p o s i t o r . C o n r e s p e c t o a la o r a c i ó n p r i n c i p a l , s u e l e m a r c a r las s i g u i e n t e s relaciones: simultaneidad y duración. "y mientras se desangraba, se iba r o m p i e n d o el bronce" ( 3 6 8 . 1 1 . 0 ) Estos n e x o s p r e s e n t a n d i s t i n t a s e s t r u c t u -

1

Locuciones

conjuntivas ^.

ras: a d v + p r e p + q u e ( antes ( cada antes

vez que, que,

una

después

de que,

que,

p o d e m o s a ñ a d i r : hasta

mientras que,

después

de que),

d e t + sust + q u e

o b i e n , a d v + q u e ( siempre

vez que),

que,

en cuanto,

etc.).

que,

luego

que,

A d e m á s d e estos, t a m b i é n

tan pronto

como,

desde

que,

etc.

Sin e m b a r g o , c o m o v e r e m o s , n o t o d o s s o n usados p o r nuestros i n f o r m a n t e s c o n l a m i s m a i n t e n s i d a d . Es m á s : m u c h o s d e e l l o s n i s i q u i e r a aparecen documentados: Mientras

que (22 c a s o s ) .

"mientras que el h o m b r e se está d u c h a n d o , le llaman p o r t e l é f o n o a la mujer" ( 2 8 3 . 1 3 . 0 ) Cada

vez que ( 1 6 c a s o s ) .

"cada vez (213.13.0)

que

subía

una persona,

se encontraba

u n o ahí tirado"

19. Tradicionalmente, se ha venido considerando el / q u e / como conjunción, así lo defienden Bello, el Esbozo, Alcina y Blecua, Marcos Marín, entre otros. Sin embargo, no faltan gramáticos, como Alarcos, Hernández Alonso, Lenz y J. Martínez, etc., quienes prefieren analizar este / q u e / c o m o transpositor relativo. Con estas palabras critica Hernández Alonso la postura secundada por la gramática tradicional: "conviene advertir que la tradición había formado unidades léxicas (locuciones conjuntivas c o m o "luego que, así que, antes que, ya que ...) y les había asignado la función de unión de las proposiciones que encabezaban. Mas desde un punto de vista lingüístico, y estrictamente funcional, esto es improcedente, pues tales g m p o s constan de dos unidades funcionales: por un lado el adverbio, núcleo del sintagma, y por otro el nexus introducido por que" en Gramática,

op. cit. p. 124.

823

CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAKL JIMÉNEZ FERNÁNDEZ

Antes/después

de que

(46 c a s o s ) . Estas l o c u c i o n e s e x p r e s a n l o s c o n -

tenidos temporales de anterioridad o de posterioridad: "por la tarde me subí antes

de que empezara el Sevilla" ( 3 4 . 1 1 . 0 )

Rara v e z n o s h e m o s e n c o n t r a d o c o n la o m i s i ó n d e l n e x o p r e p o s i t i vo: "antes que t e r m i n e la liga tiene q u e quedar el Betis p o r delante Sevilla" ( 2 1 9 . 1 3 . 0 )

del

Hasta que (51 c a s o s ) . L o s o r d e n a m i e n t o s s i n t á c t i c o s m á s f r e c u e n t e s , e n t r e n u e s t r o s i n f o r m a n t e s , e r a n a q u e l l o s e n q u e la o r a c i ó n s u b o r d i n a d a se h a l l a b a p o s p u e s t a a la s u b o r d i n a n t e : "estuve allí j u g a n d o c o n él hasta

que ya me subí" ( 2 2 8 . 1 1 . 0 )

T a n s ó l o d o s t e s t i m o n i o s p r e s e n t a n la a n t e p o s i c i ó n d e la s u b o r d i n a d a , u n a d e ellas p r e c e d i d a a s u v e z p o r la t o p i c a l i z a c i ó n d e l p r o n o m b r e yo: "hasta que una princesa n o le diera u n beso pues n o se volvería a c o n vertir" (156.11.A) "yo hasta Desde

que

que

pueda v o y a estar aquí" ( 2 7 4 . 1 2 . 0 )

(16 c a s o s ) . D o m i n a t a m b i é n a q u í la p o s p o s i c i ó n d e l s e g -

m e n t o s u b o r d i n a d o a la p r i n c i p a l : "la c o n o z c o desde

que era m u y chica" (81.11. A )

E n c o n t a d a s o c a s i o n e s se l l e g a a la a n t e p o s i c i ó n d e l e l e m e n t o s u b o r dinado: "desde

que v i n o a España está d a n d o aerobic" ( 4 0 6 . 1 3 . A )

T a m p o c o faltan e n u n c i a d o s afectados p o r el f e n ó m e n o de t o p i c a l i zación: "El Sevilla desde que llegó el Dassaev, el p o r t e r o este ruso, va boca abajo" (305.12.0) "yo desde

que

nací estoy y e n d o " ( 2 8 4 . 1 3 . 0 )

824 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE El. USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 AÑOS

H a s t a aqLií h e m o s d e t a l l a d o los n e x o s q u e p o s e e n u n m a y o r í n d i c e d e f r e c u e n c i a . Sin e m b a r g o , e x i s t e n a l g u n o s o t r o s q u e c u e n t a n c o n m e n o s a c e p t a c i ó n c o m o los s i g u i e n t e s : siempre que (5 c a s o s ) , una vez que ( 3 c a s o s ) , ya que ( 3 c a s o s ) y como (1 c a s o ) . "siempre

que gana una copa está llorando" (324.11.0)

"las primeras veces es difícil, ¿no?, p e r o ya una vez que vas cogiendo n o ... n o pasa nada" (224.13.A) "hice las camas, m e puse a hacer los deberes, como v i n o m i madre pues ya tenía las camas hechas" (232.11.A) Otras construcciones temporales. A d e m á s d e los n e x o s a n t e r i o r e s , e n los t e x t o s o r a l e s s e d a n o t r a s c o n s t r u c c i o n e s p a r a e x p r e s a r la r e l a c i ó n t e m p o r a l . En n u e s t r o m a t e r i a l d i s c u r s i v o t a n s ó l o h e m o s h a l l a d o e s t r u c t u r a s sintácticas c o n s t i t u i d a s p o r u n infinitivo p r e c e d i d o d e p r e p o s i c i ó n o l o c u c i ó n : al/antes de/después de/basta + infinitivo. "al mudarnos

de casa, lo m e ... metieron allí ya directamente" (275.12.0)

"cené antes de verla y m e acosté" (257.11.0) "después

de ver "Tariro Tariro" v i u n p o q u i l l o la película" (189.12.A)

Resulta m u y h a b i t u a l q u e a p a r e z c a la p a r t í c u l a pues introduciendo la o r a c i ó n p r i n c i p a l . C o i n c i d i m o s c o n o t r o s t r a b a j o s e n o t o r g a r a esta u n i d a d lingüística c i e r t o m a t i z c o n s e c u t i v o y d e m a r c a t i v o p u e s s e p a r a c l a r a m e n t e la s u b o r d i n a d a d e s u r e g e n t e : "cuando

venga m i amiga pues te lo enseñará" (110.12.A)

"cada vez que u n o se ponía malo pues tenía q u e andar bastante y llegaba peor allí" (146.13.A) Esta c l a s e d e c i r c u n s t a n c i a l o c u p a el t e r c e r l u g a r e n c u a n t o a su frec u e n c i a d e u s o c o n el 18,43%, s u p e r a d a s ó l o p o r c a u s a l e s y finales. Los 795 c a s o s r e g i s t r a d o s s e d i s t r i b u y e n d e la s i g u i e n t e m a n e r a : EDAD

NIÑOS

TOTAL

NINAS

11 años

109

13,71%

129

16,22%

238

29,93%

12 años

125

15,72%

132

16,60%

257

32,32%

143 404

17,99% 50,81%

300

37,75%

795

100%

13 años

157

19,76%

Total

391

49,19%

Tabla 3: Distribución del número y porcentaje de las subordinadas de tiempo.

825 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMÉNEZ FERNÁNDEZ

Partiendo de estos resultados totales, comprobamos que la variable edad marca una importante progresión ascendente de empleo desde los once a los trece años. Esta misma trayectoria ascendente aparece igualmente en los datos parciales de ambos sexos. Esto significa, por consiguiente, que conforme avanza la edad de nuestros hablantes, mayor es la utilización de estas subordinadas. Según la variable sexo, de nuevo son las niñas las que muestran un ligero predominio de uso: 404 frente a 391 en los niños. Este mayor rendimiento por parte de las niñas también se percibe durante los primeros años (11 y 12). A la edad de trece años, s i n embargo, al igual que vimos en las anteriores subordinadas, las cifras se invierten a favor de ellos. 2.3 Subordinadas de modo. Indican cómo se realiza la acción expresada por la oración principal. Equivalen a adverbios de modo. Formalmente se caracterizan porque van encabezadas por los adverbios transpositores según y conforme, y, fundamentalmente, por el adverbio relativo como. También construcciones de gerundio pueden formar subordinadas de esta clase. C o m o (33 casos). E l transpositor como, adverbio que carece de s i n tagma antecedente y que indica la manera de realizarse la acción de la subordinante, es el único nexo de naturaleza adverbial que hemos registrado en estas subordinadas. Digno de mención es el no haber encontrado ningún caso del nexo según. "a m í m e gusta como está" (200.13.A) "se hace como

u n o quiera" (304.12.A)

A veces puede quedar suprimido el verbo de la oración transpuesta debido a su coincidencia con el de la principal. "yo me a b u r r o como "se anda como

una ostra" (310.13.A)

u n cangrejo" ( 1 8 1 . 1 1 . 0 )

S i n q u e / i n f i n i t i v o . Hemos documentado esta combinación en 28 ocasiones. De ellas, 20 pertenecen a construcciones de infinitivo: "tienes q u e llegar al o t r o territorio sin que te d é n i n g u n a bala" ( 1 8 4 . 1 1 . 0 ) "nunca te quedas sin hacer nada" (345-13.0)

826 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

C o n s t r u c c i o n e s c o n significado d e m o d o e n f o r m a n o p e r s o nal. H e m o s recopilado 4 5 ocurrencias en l a s que l a s s u b o r d i n a d a s están constituida p o r construcciones de g e r u n d i o : "yo e n g o r d o comiendo

lento" (80.11.A)

"entonces estuve t o d o el rato encerrado e n m i casa viendo (412.13.0)

la tele"

Este t i p o de s u b o r d i n a d a s s e sitúa en el s e x t o lugar del ordenam i e n t o jerárquico de todas las circunstanciales con u n porcentaje que n o supera el 2,50 % . P a s e m o s a v e r cómo se reparten l o s d i s t i n t o s u s o s :

11 años

19

17,92 %

12 años

15

14,15 %

13 años

29

27,36 % 59,43 %

Total

NINAS

NIÑOS

EDAD

63

TOTAL

8,49 %

28

26,41 %

15

14,15 %

30

28,30 %

19

17,92 %

48

45,28 %

43

40,56 %

106

100 %

9

Tabla 4: Distribución del número y porcentaje de las subordinadas de modo.

A tenor de l o e x p u e s t o en nuestra tabla, h e m o s de señalar la trayectoria porcentual ascendente en el empleo de l a s s u b o r d i n a d a s modales a l o largo de l a s distintas edades. A pesar de que en el caso de l o s n i ñ o s n o exista esta p r o g r e s i ó n , l o s r e s u l t a d o s totales n o s e v e n alterados. E n realidad, donde se marca una acusada diferencia porcentual es entre l o s m a y o r e s . O t r o hecho que n o s llama la atención es que frente al s e n s i b l e aumento de u s o mantenido p o r l o s n i ñ o s de 1 1 y 13 años, se observa una igualdad de r e g i s t r o s en l o s n i ñ o s y n i ñ a s de 12 años. P o r ú l t i m o , teniendo en cuenta la variable de s e x o , y de m o d o diferente a l o v i s t o en las otras s u b o r d i n a d a s descritas hasta el m o m e n t o , apreciamos ahora u n claro p r e d o m i n i o de empleo p o r parte de l o s v a r o n e s . 2.4 Subordinadas causales. Reciben esta d e n o m i n a c i ó n p o r e x p r e sar la s u b o r d i n a d a alguna circunstancia de causa por la que s e produce la p r i n c i p a l . Aparecen introducidas p o r d i v e r s o s t r a n s p o s i t o r e s , de l o s cuales el más c o m ú n es porque. Además de este y o t r o s n e x o s , la relación causal puede e x p r e s a r s e a s i m i s m o mediante construcciones de i n f i n i t i v o y de g e r u n d i o .

827 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMÉNEZ FERNÁNDEZ

P o r q u e (1.188 casos). Lo más común es que la subordinada vaya acompañada en el enunciado de la oración principal: "mi padre es m a r i n o mercante, pero se q u i t ó porque p o fuera" (197.12.A)

estaba m u c h o t i e m -

En el siguiente ejemplo dos núcleos verbales principales se eliden; lo mismo ocurre con el nexo porque, q u e al final del enunciado es reemplazado por una pausa: "El viernes n o la v i porque era m i cumpleaños, el sábado t a m p o c o (la v i ) porque me f u i a jugar c o n m i prima y el d o m i n g o n o (la v i ) , (porqué) m e puse a estudiar" (309.11 -O)

En otros contextos la coordinación n o evita la reiteración del elemento transpositor: "lo v e o porque ya estoy bastante cansado los d o m i n g o s algunas veces o porque m e v o y al c a m p o o porque he estado h a c i e n d o los deberes y term i n o y me v o y a la cama y la v e o desde allí ... está m u y cerca" ( 2 7 2 . 1 1 . 0 )

Tampoco resulta extraño que entre la subordinante y la subordinada se intercalen algvinos operadores de función fática tan característicos de estos textos orales: "yo c o n ellos n o m e ... n o m e j u n t o m u c h o , vamos, porque su vida y y o la mía" (130.11.A) "la abuela n o lo quiere, ¿no?, porque (67.12.A)

ellos v i v e n

n o es abuela suya de verdad"

A veces es la misma oración subordinada la que brota inesperadamente del pensamiento del hablante, quebrando así el ordenamiento discursivo. En el siguiente enunciado se observa cómo la subordinada causal, en forma de explicación, se sitúa entre el verbo nuclear y su implemento: "entonces la madre e m p e z ó a contarle al n i ñ o p o r ... p o r q u é ... porque estaba v i e n d o q u e se le estaba m u r i e n d o ya, p o r q u é n o quería q u e entrara e n ese cuarto" (146.13.A)

En ocasiones el segmento subordinado queda inacabado: 828 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL LISO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

"allí se vivía m u y b i e n porque

había ..." (123-12.A)

T a m b i é n e n c o n t r a m o s c a u s a l e s e n las q u e , m á s q u e e x p r e s a r s e la c a u s a l ó g i c a , s e i n t e n t a e x p l i c a r y justificar el s e g m e n t o p r i n c i p a l : 20

"me v i e r o n p o r la calle, porque m a r o n " (277).

siempre c o m p r o e n esa tienda, y m e lla-

"yo l o c o n o z c o p o r el Lago Serrano, porque (216).

se llama el Lago Serrano"

O t r a s v e c e s la p r o p o s i c i ó n a p a r e c e s u s t i t u i d a p o r l o s a d v e r b i o s sí o no. S e g ú n H e r n á n d e z A l o n s o , s e trata d e a d v e r b i o s c o n f i g u r a d o r e s d e o r a c i o n e s , pro-oracionales, c o n u n v a l o r e q u i v a l e n t e a la o r a c i ó n . A p u n t a , a s i m i s m o , q u e su p r e s e n c i a e s b a s t a n t e f r e c u e n t e e n el c o l o q u i o y, s o b r e t o d o , e n la c o n t e s t a c i ó n d e u n a p r e g u n t a , " c o n f i g u r a n o r a c i o n e s sin n e c e s i d a d d e n i n g ú n o t r o e l e m e n t o , c o n f o r m a u n i r r é m i c a m u y e x p r e s i v a y p r e s t a n al c o l o q u i o g r a n a g i l i d a d y c o n c i s i ó n " : 2 1

-"¿Habla bien?" -"Sí, porque ... e m p e z ó c o n la pedagoga desde ... desde los seis años" (198.12. A ) C o m o ( 3 8 7 c a s o s ) . La c a u s a t a m b i é n p u e d e a p a r e c e r c o n el t r a n s p o s i t o r a d v e r b i a l como, q u e c o n v i e r t e a la s u b o r d i n a d a q u e e n c a b e z a a c a t e g o r í a a d v e r b i a l . Se c a r a c t e r i z a n p o r la a u s e n c i a d e s i n t a g m a a n t e c e d e n t e así c o m o p o r p o s e e r u n n ú c l e o v e r b a l e n m o d o i n d i c a t i v o : "como

éramos chicos pues nos ... nos v i n i m o s aquí" (313-13.A)

"como

hacía m u c h o sólito, nos f u i m o s a tomar el sol" (218.13.A)

20.

A. Narbona en Las subordinadas

adverbiales

impropias

en español

LL, Málaga,

Agora, 1990, p. 47 y ss., se refiere a las muchas discrepancias que ha generado el hecho de ubicar estas oraciones. Este mismo autor habla de "causales propiamente dichas" y "explicativas" que se corresponden con las que Marcos Marín denomina "causales del enunciado" y "causales de la enuciación". Sin embargo, fue R. Lapesa quien distinguió dos tipos de causales: unas veces la suboración se refiere exclusivamente a la causa real de lo manifestado en la proposición subordinante, en cambio, en otras secuencias los dos miembros de la oración compuesta se encuentran cosubordinados a un verbo implícito, ya no se trata de expresar la causa lógica, sino más bien de explicar y justificar el segmento principal. 21. Hernández Alonso, C , Gramática, cit., p. 487.

829 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL J I M É N E Z F E R N Á N D E Z

E n este ú l t i m o ejemplo p o d e m o s o b s e r v a r la presencia de una pausa que separa a l o s d o s s e g m e n t o s oracionales del enunciado. A h o r a b i e n , n o s i e m p r e d e s c u b r i m o s esta s o l u c i ó n . E n o t r o s contextos el hablante prefiere marcar esa pausa a través de la partícula "y ya como

pues:

le gustó m u c h o pues se q u e d ó allí" (325.6.H)

E n la s i g u i e n t e secuencia tenemos u n típico caso de

topicalización:

"el abuelo, como es m u y b u e n o , ¿no?, pues le hace favor a toda la gente" (67.12.A) M u y s i g n i f i c a t i v o ha s i d o el u s o conjunto

de l o s n e x o s porque

y

E n n u e s t r o c o r p u s h e m o s contabilizados una total de 69 o c u r r e n -

como.

cias de estas f o r m a s agrupadas. E n muchas de ellas, con esta presencia conjunta se consigue aparentemente una e x p r e s i ó n causal redundante que p e r m i t e p r o n u n c i a r la oración subordinada con t o n o de

suspen-

2 2

sión : "estaba toda la casa llena de p o l v o porque había h e c h o limpieza ..." (119-13-0) "a las nueve y cuarto m e acosté ya porque tutorías q u e es h o y ..." ( 2 5 8 . 1 1 . 0 )

n o había b a r r i d o n i

como

como m e toca levantarme para

E n caso de e x p r e s a r s e ambas causales, h e m o s encontrado enunciados tan característicos como e s t o s : "y se va porque

como vivía e n m u n d o s diferentes pues se va" ( 3 7 2 . 1 3 . 0 )

"este verano h a n i d o a Lanjarón porque pues h a n i d o a Lanjarón" (196.12.A)

como

allí están cuidados y eso

Q u e (96 casos). C o m o s a b e m o s , el n e x o que

es el elemento

admite más variedad de u s o debido a s u carácter p l u r i f u n c i o n a l .

que De

n u e s t r o s datos s e desprende que el v a l o r que cuenta con más porcentaje es el causal:

p.

22. 93.

Moreno Cabrera, A.,

(199D,

Sintaxis

y semántica

de como,

830 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

Málaga, Agora,

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

"y entonces v e n g o , a u n q u e sea lejos, que acorto p o r ... p o r unas calles estrechas" ( 2 7 8 . 1 2 . 0 ) . "no te rías que m e entra risa" (240.12.A) O t r o s n e x o s . O t r o s elementos n e x u a l e s de l o s que se s i r v e n n u e s t r o s hablantes para e x p r e s a r la s u b o r d i n a c i ó n causal s o n : ya que ( 4 ocur r e n c i a s ) , puesto que ( 1 caso), debido a que ( 1 caso) y por+infinitivo (en 4 ocasiones): "se creen q u e s o n inferiores a las demás por ir siempre c o n cosas mejores" ( 3 5 1 . 1 2 . 0 ) Veamos a continuación la d i s t r i b u c i ó n que presenta este tipo

de

23

subordinadas :

EDAD

NIÑOS

11 a ñ o s

233

12 a ñ o s 13 a ñ o s Total

TOTAL

NINAS

502

29,82 %

16,81 %

509

30,24 %

19,31 %

672

39,92 %

1683

100%

13,84 %

269

15,98 %

226

13,42 %

283

347

20,61 %

325

806

47,89 %

877

52,10 %

Tabla 5: Distribución del número y porcentaje de las subordinadas causales.

E l dato más significativo de las s u b o r d i n a d a s causales es s u elevado u s o . C o n el 3 9 , 0 4 % registrado, se convierte, s i n duda alguna, e n la orac i ó n circunstancial que presenta mayor r e n d i m i e n t o entre estos n i ñ o s . E n cuanto a l o s r e s u l t a d o s totales, h e m o s de destacar l o s í n d i c e s porcentuales tan cercanos que n o s ofrecen tanto n i ñ o s como n i ñ a s de 11 y 12 años ( 2 9 , 8 2 % y 3 0 , 2 4 % , respectivamente). L o s i n f o r m a n t e s de 13 años s o n q u i e n e s se distancian claramente de l o s demás con el 3 9 , 9 2 % . E n general, pese a la exigua diferencia porcentual de l o s p r i m e r o s , o b s e r v a m o s una p r o g r e s i ó n ascendente en el empleo. S e g ú n la variable del s e x o , se c o n f i r m a la tendencia que h e m o s v i s t o en otras clases de

23- No hemos tenido en cuenta un grupo en el que el uso de este tipo de nexo estaba condicionado por la misma pregunta formulada. E: ¿Por qué no te ponen defensa? I: Porque mi habilidad de juego es la rapidez y la habilidad y eso. (210.12.0)

831 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL J I M É N E Z F E R N Á N D E Z

s u b o r d i n a d a s , esto e s , u s o predominante p o r parte de las h e m b r a s . E s t e c o m p o r t a m i e n t o se repite en todas las edades con la excepción de l o s i n f o r m a n t e s de 13 a ñ o s , que i n v i e r t e n s u s í n d i c e s en favor de l o s n i ñ o s . 2.5 Subordinadas consecutivas. E x p r e s a n la consecuencia que s e deriva de la principal, que viene a s e r la causa. P o r esto, p o s e e n idéntica relación que las causales p e r o desde una perspectiva i n v e r s a . Se const r u y e n mediante d i v e r s o s t i p o s de t r a n s p o s i t o r e s : por lo tanto, pues, conque, de manera que, por consiguiente, luego, de ahí que, así es que, etc. D e n t r o de las consecutivas, e x i s t e u n g r u p o que e x p r e s a que la acción se produce como consecuencia de la i n t e n s i d a d con que s e manifiesta una cualidad, circunstancia o acción. Esta i n t e n s i d a d viene marcada p o r la presencia de u n elemento cuantitativo i n t e n s i f i c a t i v o en la oración p r i n c i p a l correlativo con e l n e x o que e n la subordinada. P o r nuestra parte, h e m o s considerado s u b o r d i n a d a s consecutivas a las que u t i l i z a n e l e m e n t o s de relaciém d i s c o n t i n u o s , correlativos. P u e s b i e n , s i g u i e n d o este planteamiento teórico, h e m o s registrado estos n e x o s : Q u e ( 1 4 casos). T a n / t a n t o . . . q u e (5 casos). D e t a l m o d o ... q u e ( 1 caso). "El Atlético de Bilbao t u v o u n a crisis que iba para abajo" ( 1 7 5 . 1 2 . 0 ) "hay tantos niños que está t o d o m u y junto" ( 2 7 8 . 1 2 . 0 ) E l poco empleo de estas oraciones n o debe e x t r a ñ a r n o s en a b s o l u to; n o n o s apartamos en nada de l o qvie viene s i e n d o una tónica general en l o s e s t u d i o s s o b r e textos orales coloquiales. Se trata de u n a s construcciones que gozan de una baja aceptación en el español hablado. H e m o s documentado tan s ó l o 20 ocurrencias, l o cual las coloca en el ú l t i m o lugar de las circunstanciales con el 0 , 4 7 % .

EDAD

NIÑOS

NINAS

TOTAL

11 a ñ o s

1

5,00 %

1

5,00 %

12 años

6

30,00 %

3

15,00 %

9

45,00 %

13 a ñ o s

7

35,00 %

3

15,00 %

10

50,00 %

Total

14

70,00 %

6

30,00 %

20

100 %

Tabla 6: Distribución del n ú m e r o y porcentaje d e las subordinadas consecutivas.

832 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

S O B R E EL U S O D E LAS O R A C I O N E S CIRCUNSTANCIALES EN N I Ñ O S D E 11 A 13 A N O S

A pesar de s u escaso r e n d i m i e n t o , apreciamos u n a significativa diferencia en el u s o registrado entre l o s i n f o r m a n t e s de 1 1 años y e l resto. C o m o s e deduce del cuadro, e n l o s p r i m e r o s n o deja de s e r u n hecho puramente t e s t i m o n i a l el u s o de estas s u b o r d i n a d a s . E n cuanto a la variable s e x u a l , s o n l a s n i ñ a s q u i e n e s v u e l v e n a destacarse e n s u e m p l e o con el 7 0 , 0 0 % . 2.6 Subordinadas condicionales. Establecen u n a condición necesaria o deseable para que se realice la oración p r i n c i p a l . Se caracterizan f o r m a l m e n t e porque v a n encabezadas p o r t r a n s p o s i t o r e s como las conj u n c i o n e s o locuciones c o n j u n t i v a s condicionales. A d e m á s , pueden c o n s t r u i r s e con f o r m a s verbales n o p e r s o n a l e s : i n f i n i t i v o , g e r u n d i o y participio. 24

L i d i a C o n t r e r a s n o s ofrece d o s estructuraciones p o s i b l e s de estas oraciones condicionales: con el condicionante y el condicionado e x p l í citos, o b i e n con u n o de s u s m i e m b r o s elíptico o i m p l í c i t o . D e ellas, la más registrada e n n u e s t r o c o r p u s es la p r i m e r a , esto e s , la que mantiene e x p l í c i t o s ambos m i e m b r o s . S i ( 5 2 2 casos). Se trata del n e x o condicional de m a y o r presencia e n la lengua española y así sucede también entre n u e s t r o s / i n f o r m a n t e s . S e g ú n la p r o p o r c i o n a l i d a d de s u s m i e m b r o s , d e n o m i n a m o s simple a aquellas oraciones que se componen e x c l u s i v a m e n t e de u n a p r ó t a s i s (condicionante) y de u n a a p ó d o s i s (condicionado); p o r otra parte, l l a m a m o s compuesta a las que poseen más de u n condicionante o condicionado: Simples:

1 ente

+ 1

endo

"si no tengo que actuar pues no actúo" (223.13-A) Como dato c u r i o s o , ofrecemos una s e r i e de enunciados coordinados que m a n t i e n e n u n ordenamiento i n t e r n o casi s i m é t r i c o : "si me lo estoy pasando muy mal, me voy ya y si me lo estoy pasando bien, pido más tiempo" ( 3 5 7 . 1 2 . 0 ) "si viene u n niño, suele llamar a una niña y si es una niña, suele llamar a un niño" (224.13-A) "si falla el portero, falla el equipo y si falla el equipo, falla el portero" ( 1 7 5 . 1 2 . 0 )

24. Contreras, L., "Las oraciones condicionales", BFUCh, XV, (1963), pp. 47 y ss.

833 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMÉNEZ FERNÁNDEZ

1 cndo

+ 1

ente

"a m í m e d u e l e n los ojos si m e p o n g o p o r debajo d e l agua e n la ... e n e l mar, vamos" (239.12.A) Compuestas:

1 ente

+ 2

endos

"si te toca u n a p r o p i e d a d , la puedes (294.11.0) 2 entes

+ 1

comprar

o la puedes

dejar"

cndo

"los fines de semanas si hay nieve y (si) nos toca c o n m i madre, m e v o y a esquiar" (326.12.A) 2 entes

+2

endos

"pero si fallo o (si) le d o y o e n el ala o así, l o c u r o y l o dejo q u e se vaya" (170.12.O) S e g ú n el ordenamiento de s u s m i e m b r o s , e s decir, dependiendo de que cada m i e m b r o de las condicionales se sucedan de f o r m a inmediata o n o , s e pueden clasificar en continuas y discontinuas. Las primeras, a s u v e z , pueden presentar u n o r d e n ascendente, (condicionado + condicionante), o b i e n u n o r d e n descendente, (condicionante + condicionado): "se l o decía e n español, si n o l o entendía" ( 3 2 2 . 1 2 . 0 ) "si n o la lleva n i n g u n o de los dos, se tiene q u e ir e n autobús" ( 1 7 2 . 1 2 . 0 ) C o m o señala L i d i a Contreras, las discontinuas ofrecen la particularidad de que el condicionante s e sitúa de f o r m a parentética d e n t r o de la estructura del condicionado: "algunas veces, si q u i e r o y o , m e lleva m i tía" (306.12.A) S e g ú n p o d e m o s apreciar, se parecen bastante a o t r o s enunciados e n l o s que se produce u n a topicalización o énfasis de algún elemento perteneciente al m i e m b r o condicionante: "los fines de semanas, si tengo m u c h o s deberes, pues e m p i e z o a estudiar desde el sábado" (232.12.A) "el p o r t e r o si es p o r t e r o b u e n o , sí para" (404.13.A) N o q u e r e m o s c o n c l u i r la d e s c r i p c i ó n del comportamiento

discursivo

de estas s u b o r d i n a d a s , s i n detenernos brevemente en el a n á l i s i s de l a s

834 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

oraciones

condicionales

D e s i g n a m o s así las o r a c i o n e s q u e

incompletas.

" s i g u i e n d o el m o d e l o más c o m ú n ( " s i + v e r b o + v e r b o )

omiten algunos o 2 5

los dos v e r b o s o b i e n carecen d e c o n d i c i o n a n t e o d e c o n d i c i o n a d o " . Sin

verbo

en el

condicionante:

"nos f u i m o s p o r q u e si n o , nos íbamos a aburrir e n el piso" (365.12.A) Sin

verbo

en el

condicionado:

" 5 / j u e g a n i n d i v i d u a l , seis" ( 1 5 8 . 1 2 . 0 ) Condicionante

y condicionado

sin

núcleo

verbal:

"aquí hay q u e venir u n día sí, si queréis, si n o , nada" (242.12.V) E n c u a n t o a las f o r m a s v e r b a l e s q u e c o n s t i t u y e n estas o r a c i o n e s , n o s i e m p r e se s i g u e la n o r m a e s t a b l e c i d a : "si hubiera ganado, estuvo b i e n , pero p e r d i ó , estuvo fatal" ( 3 - 1 3 - 0 ) M u c h a s v e c e s h a l l a m o s u n pues

d e m a r c a t i v o e n t r e la s u b o r d i n a d a y

su p r i n c i p a l : "si le acompañaba al centro pues m e daba ese d i n e r o " (209-12.A) Como mente

( 2 4 c a s o s ) . Este t r a n s p o s i t o r a d v e r b i a l está c a p a c i t a d o i g u a l -

para

introdLicir

oraciones

condicionales.

El m o d o

e n q u e se

e n c u e n t r a la s u b o r d i n a d a r e s u l t a d e c i s i v o p a r a d i s t i n g u i r l o d e l como

cau-

sal: "Os suspendo como Como

saquéis una falta" ( 3 8 1 . 1 2 . 0 )

si ( 5 2 c a s o s ) . F o r m a h í b r i d a a c a b a l l o e n t r e s i g n i f i c a d o m o d a l

y condicional. Transpone segmentos subordinados c u y o núcleo verbal aparece e n m o d o subjuntivo. "tiene u n o s botones así como

si fueran u m m ... monedas" (154.13.A)

"nos f u i m o s para clase otra vez como

si fuera u n día n o r m a l " (189.12.A)

25. Alcalá Alba, A., "Oraciones condicionales "incompletas" en el español de México", Anuario de Letras, XX, (1982), UNAM, p. 345.

835

CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMÉNEZ FERNÁNDEZ

Por si ( 1 1 casos). "pueden hacer más trajes de seises por si se les r o m p e alguno"

(329.12.0)

A no ser que ( 6 casos). Se trata de una locución fija. D e l o s s e i s casos que h e m o s registrados, tan s ó l o en u n o h e m o s t e s t i m o n i a d o el fenómen o del d e q u e í s m o : "pero q u e n o la p u e d e n rescatar a no ser de que se lo d i g a n los hurones"

(289.130) " c o m o n o tenga enchufe, n o , es m u y difícil q u e entre, a no ser que sea b u e n o " (324.12.0) Construcciones de gerundio ( 1 0 casos). T a m b i é n algunas f o r m a s n o f l e x i v a s , como el g e r u n d i o , pueden e x p r e s a r la condición: "(...) entonces, sabiendo hacer eso, puedes tirarte p o r todas las pistas que tú quieras, teniendo c u i d a d o , sin embalarte n i nada de eso, puedes per-

fectamente" (316.12.A) Otros

nexos:

cuando

(2 casos), que

( 2 casos).

E x a m i n e m o s el resultado del a n á l i s i s s o c i o l i n g ü í s t i c o efectuado para conocer el u s o que hacen n u e s t r o s hablantes:

EDAD

NIÑOS

NINAS

11 a ñ o s

90

14,30 %

12 a ñ o s

94

14,94 %

13 a ñ o s

125

Total

19,88 %

309 49,13

%

TOTAL

129

20,50 %

219 34,81

86

13,67 %

180

28,61 %

%

105

16,69 %

230

36,57 %

320

50,87 %

629

100 %

Tabla 7: Distribución del número y porcentaje de las subordinadas condicionales.

E s t a s oraciones condicionales alcanzan casi el 2 9 % del c ó m p u t o global de todas las circunstanciales. Con ese porcentaje ocupan u n o de l o s p r i m e r o s lugares, concretamente el cuarto. C o m o dato c u r i o s o , n o s llama la atención el hecho de que sean las n i ñ a s de 1 1 años y l o s n i ñ o s de 13 años l o s que presentan l o s r e g i s t r o s más elevados ( 1 2 9 / 2 0 , 5 0 % y 1 2 5 / 4 9 , 1 3 % , respectivamente). E n efecto, en el caso de l o s n i ñ o s está claro

836 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

que a m a y o r edad, m a y o r u s o ; n o sucede l o m i s m o s i n o s centramos e n las n i ñ a s . E n este g r u p o la tendencia marcada es m u y d i s t i n t a : el predom i n i o corresponde a l o s hablantes de m e n o r edad. E n cuanto al s e x o , la diferencia s ó l o estriba en u n 1,74% a favor de ellas. P o r ú l t i m o , h e m o s de señalar el considerable descenso que se produce entre l o s n i ñ o s y n i ñ a s de 12 años. F r e n t e al 3 4 , 8 1 % de l o s p e q u e ñ o s y el 3 6 , 5 7 % de l o s m a y o r e s , estos hablantes p o r debajo con el 2 8 , 6 1 % . 2.7 Subordinadas

finales.

E x p r e s a n e l f i n o p r o p ó s i t o p o r el que se

realiza la acción enunciada p o r la oración p r i n c i p a l . E l n e x o t r a n s p o s i tor más c o m ú n es la locución conjuntiva para

que

que introduce u n a

s u b o r d i n a d a cuyo núcleo verbal se f o r m u l a s i e m p r e e n s u b j u n t i v o . Para q u e ( 1 5 0 casos). Se trata del n e x o p r e f e r i d o para indicar una relación de finalidad: "se m e t i ó la llave e n la boca para

que n o se la ... cogiera" ( 9 5 . 1 2 . 0 )

E n general, s i s e encuentran d o s s u b o r d i n a d a s finales coordinadas, se s u e l e o m i t i r el n e x o de la segunda: "y si n o , mandaría a los i n d i o s para n o quedara ser v i v o " (289 1 3 - 0 )

que atacaran al fuerte y (para

que)

E n cuanto al o r d e n lineal de estas oraciones de n u e s t r o c o r p u s , s e prefiere s u p o s p o s i c i ó n a la p r i n c i p a l , aunque n o faltan t e s t i m o n i o s de l o contrario: "Para n o ... que n o se acabe t o d o así la entrega r á p i d o n o v a n d a n d o todos los premios a la vez" (113.13.A) "y para

que le ganara le q u i t ó la espada" ( 6 3 . 1 2 . 0 )

O b s e r v e m o s el s i g u i e n t e enunciado de u n n i ñ o de doce años en el que la finalidad queda claramente reflejada p o r la abundante presencia de n e x o s marcadores de este t i p o de contrucciones, i n c l u s o , el p r i m e r de p o d r í a haberse s u s t i t u i d o p o r la p r e p o s i c i ó n

para:

"hace p o c o hicimos aquí unas votaciones ... d e escoger a unos cuantos de n i ñ o s , tres, ¿no?, y profesores y padres para los ... para solucionar el p r o b l e m a d e l colegio para decírselo a ellos para que ellos h a b l e n c o n el

837 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMENEZ FERNANDEZ

Consejo Escolar para (314.12.A)

v e r si se p u e d e n solucionar los problemas y eso"

E n este o t r o ejemplo apreciamos u n cruce entre l o s n e x o s p r e p o s i cionales para y por ante el t r a n s p o s i t o r q u e l : "y le había m e t i d o e n u n asilo para que la madre n o ... n o quería ... n o podía cuidar d e l n i ñ o y d e l abuelo" (119-13.0) Para + i n f i n i t i v o ( 3 1 8 casos). Se u t i l i z a esta construcción s i e m p r e que la persona gramatical del núcleo verbal sea la m i s m a que la del verbo transpuesto: "salí otra vez para

jugar al parque c o n mis amigos al f ú t b o l " (39.12.A)

Rara vez registramos u n e m p l e o distinto al señalado arriba: "mi madre echó l o ... para "hay u n f i n de semana para

ir y o a aquél o ir a este" (80.11.A) pintar los niños" (123.12.A)

S i se suceden varias s u b o r d i n a d a s f i n a l e s , el n e x o p r e p o s i t i v o puede s u p r i m i r s e o b i e n mantenerse: "pues podíamos ir a Inglaterra para der inglés" ( 2 7 7 . 1 2 . 0 )

cambiar de ambiente y (para)

"la tengo para (313-12.0)

estar vestida p e r o n o para

p o n é r m e l a , para

aprenlucirla"

No s i e m p r e aparecen a g r u p a d o s el nexo y el i n f i n i t i v o . Frecuentemente entre ambos e l e m e n t o s s e i n s e r t a n otras unidades del discurso: "estuvieron los padres h a c i e n d o el c o r d e r o para después c o m é r n o s l o " (161.12.A) "(...) q u e ya haga aquí t o d o para cuando vista" (267.11. A ) "pues trabajar para q u e ... para el verano

salga

al

mediodía

tener ya la carrera pre-

disfrutarlo" (77.12.A)

A m e n t i d o el hablante vacila e n la elección del t i p o de n e x o que quiere utilizar: "pues la profesora p i d e a la Asociación de Padres d e A l u m n o s ... p i d e d i n e r o y para ... para que ... para p o d e r nosotros tener otra biblioteca mejor" ( 1 8 6 . 1 3 . 0 ) "tenía el viejo u n jarroncito así para

que ...para

b e b e r l o él" (200.13.A)

838 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

N o obstante, el valor f i n a l de estas construcciones puede v e r s e alterado p o r circunstancias del d i s c u r s o . D e e l l o n o s advierte Narbona J i m é n e z al estudiar este t i p o de estructuras. Para este autor, la anteposic i ó n del segmento s u b o r d i n a d o puede o r i g i n a r este distanciamiento de s u s i g n i f i c a c i ó n f i n a l y, e n s u lugar, puede aparecer la e x p r e s i ó n enfática entre l o s d o s s e g m e n t o s p r e p o s i c i o n a l e s e n u n s e n t i d o f u n d a m e n talmente c o n t r a s t i v o . 26

"para que baje el Español, q u e baje el Betis, ya está" ( 3 6 6 . 1 2 . 0 ) A + q u e . N o llegan a la decena las s u b o r d i n a d a s i n t r o d u c i d a s p o r este t i p o de

combinación:

"pues q u e el padre, ¿no?, m a n d ó al Z i p i Zape a que comprara u n a barra de nieve y entonces (...)" ( 2 2 8 . 1 2 . 0 ) A + i n f i n i t i v o . ( 3 5 8 casos). La mayoría de casos r e g i s t r a d o s u t i l i z a n e l v e r b o ir como núcleo verbal sintagmático, e n s u significado de m o v i m i e n t o , l e j o s , p o r tanto, de componer una p e r í f r a s i s . E l resto de f o r m a s verbales ofrece u n n ú m e r o de ocurrencias bastante m e n o r : s u b i r , venir, llegar, etc., s o n algunas de ellas. "después f u i m o s a vera

m i tía" ( 3 5 7 . 1 2 . 0 )

"luego le ayudé a m i madre a hacerlas

faenas" (389-12.A)

"nos fuimos a La O l i v a , ahí c o n cuatro amigos, a comprar y todo" (229.12.0)

a los puestos

E n cuanto al u s o que m u e s t r a n n u e s t r o s hablantes de estas s u b o r d i nadas, e x p o n e m o s l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s en la s i g u i e n t e tabla:

EDAD

NIÑOS

NIÑAS

TOTAL

11 a ñ o s

149

17,65 %

127

15,05 %

276

32,70 %

12 a ñ o s

138

16,35 %

142

16,82 %

280

33,17 %

13 a ñ o s

168

19,90 %

120

14,22 %

288

34,12 %

Total

455

53,90 %

389

46,10 %

844

100 %

Tabla 8: Distribución del número y porcentaje de las subordinadas finales.

26.

Narbona Jiménez, A., op. cit., p. 56.

839 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMÉNEZ FERNÁNDEZ

E l u s o de las s u b o r d i n a d a s f i n a l e s se documenta en 8 4 4 ocasiones, l o cual s u p o n e u n porcentaje del 1 9 , 5 8 % . Con este importante r e g i s t r o se ubican e n la segunda p o s i c i ó n de entre todas l a s s u b o r d i n a d a s descritas, precedidas tan s ó l o de l a s causales, que s o n , como s a b e m o s , l a s que gozan de m a y o r empleo. L o s r e s u l t a d o s f i n a l e s arrojan u n o s porcentajes m u y p r ó x i m o s p o r cada edad ( 3 2 , 7 0 % , 3 3 , 1 7 % y 3 4 , 1 2 % ) . A pesar de e l l o parece e x i s t i r una m í n i m a tendencia hacia una p r o g r e s i ó n ascendente. E n cuanto a la variable s e x o , cabe decir que es una de las pocas circunstanciales e n l a s que la diferencia entre ambos s e x o s aparece m u y acentuada, en este caso a favor de e l l o s . 2.8 Subordinadas concesivas. S e g ú n H e r n á n d e z A l o n s o "presentan u n a objeción, dificultad u obstáculo al enunciado de la p r i n c i p a l , que a pesar de todo se c u m p l e " . S i n embargo, es s u parentesco con la coordinación adversativa l o que motiva que l o s gramáticos puedan i n t e r p r e tarla como coordinadas o s u b o r d i n a d a s . E s t o m i s m o n o s advierte el E s b o z o cuando s e refiere al parentesco h i s t ó r i c o existente entre coordinación adversativa y la s u b o r d i n a c i ó n concesivas " el p e r í o d o concesivo o p o n e d o s j u i c i o s c o n t r a r i o s , como las coordinadas a d v e r s a t i v a s " . 27

28

A u n q u e . ( 3 1 casos). C o m p u e s t o originariamente de d o s e l e m e n t o s ( a u n + q u e ) resulta s e r el t r a n s p o s i t o r más frecuente e n estas s u b o r d i nadas. "aunque

sea invierno me baño en la playa" (313-13.A)

A veces l o s enunciados segmentados conservan l o s n e x o s e x p l í c i t o s entre s í , aunque entonacionalmente s i g u e n independientes. "nos bañamos allí ... aunque

l o s profesores no dejaban" ( 3 6 6 . 1 1 . 0 ) .

Otros nexos y construcciones. m e n t o s que s i r v e n también

I n c l u i m o s en este apartado o t r o s ele-

para e x p r e s a r la relación concesiva:

mucho que (2 casos) y el gerundio

por

( 1 caso).

" ... y nos lo explica todo s i le preguntamos, ¿no?, que por mucho que le preguntemos la misma cosa que siempre nos la explica ... y no le importa repetirla" ( 7 1 . 1 2 . 0 )

27. Hernández Alonso, C , op. ext., p. 111. 28. R.A.E., Esbozo, p. 558. 840 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

Pasemos a analizar el número de construcciones concesivas q u e hemos registrados en nuestro material: EDAD

NEVOS

TOTAL

NINAS

11 a ñ o s

2

5,88 %

2

5,88 %

4

11,76 %

12 a ñ o s

8

23,53 %

4

11,76%

12

35,29 %

13 a ñ o s

11

32,36 %

7

20,58 %

18

52,94 %

Total

21

61,77 %

13

38,23 %

34

100 %

Tabla 9: Distribución del número y porcentaje de las subordinadas concesivas.

Ocupan el penúltimo lugar de la jerarquización de las adverbiales con el 1,49% del total. Destaca la progresión ascendente q u e ofrecen los índices finales. Esta misma tendencia la corroboramos asimismo conforme avanza la edad escolar tanto de niños como de niñas. Por otro lado, y centrándonos en la variable de sexo, encontramos un sensible predominio por parte de los chicos (21/61,77%) a pesar de la igualdad q u e se aprecia a la edad de once años. 2.9 Subordinadas comparativas (154 casos). Establecen evidentemente una comparación entre dos términos. Con ellas se mide la inferioridad, igualdad o superioridad cualitativa y cuantitativa de un elemento perteneciente a la oración principal. Se caracterizan por el uso de partículas correlativas y por la posibilidad de poder elidir el verbo de la oración subordinada cuando es el mismo que el de la principal. Las comparativas de desigualdad presentan unos esquemas muy concretos: menos

... que:

"tiene peor

menos

4 casos. cerebro

que

...

un pescado"

(234.12.0)

que: 2 casos.

"lo encuentro uno de los peores menos

"sabe

que: menos

que

hay en toda la televisión"

(343 1 3 - 0 )

4 casos. que

yo"

(217.13.0)

841 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMENEZ FERNANDEZ

menor

que:

1 caso.

"no, es menor más

... que:

que y o " (384.12.A)

55 casos.

"va u n p o c o más alto quelz más

media" ( 2 7 4 . 1 2 . 0 )

19 c a s o s .

que:

"lo quiere a él más que a mí" ( 2 0 8 . 1 2 . 0 ) mejor

19 casos.

que:

"pues ahora va mejor que al p r i n c i p i o " ( 1 3 5 . 1 2 . 0 ) mayor

que:

3 casos.

"pues (son) mayores

que yo" ( 7 . 1 3 . 0 )

Las c o m p a r a t i v a s d e i g u a l d a d c u e n t a n estas o t r a s f ó r m u l a s : igual

que:

2 6 casos.

"se arranca igual que un coche, es igual que u n coche" ( 2 1 2 . 1 3 . 0 ) lo mismo

14 casos.

que:

"y a l o mejor ella piensa lo mismo tan(to)

... como:

que y o " (180.11. A )

7 casos.

"pero n o se aprende tanto

inglés como

e n una casa" (363 13.A)

H e m o s d o c u m e n t a d o 154 o c u r r e n c i a s d e estas s u b o r d i n a d a s c o m p a r a t i v a s . Su d i s t r i b u c i ó n s e g ú n las v a r i a b l e s s o c i o l ó g i c a s t e n i d a s e n c u e n t a es la s i g u i e n t e :

EDAD 11 a ñ o s

NIÑOS 22

14,28 %

NIÑAS

TOTAL

11,03 %

39

14

9,09 %

40

25,97 %

34

22,08 %

75

48,70 %

42,20 %

154

100 %

17

12 a ñ o s

26

16,88 %

13 a ñ o s

41

26,62 %

Total

89

57,79 %

65

25,32 %

Tabla 10: Distribución del número y porcentaje de las subordinadas comparativas.

842 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

SOBRE EL USO DE LAS ORACIONES CIRCUNSTANCIALES EN NIÑOS DE 11 A 13 ANOS

H e m o s d e señalar e n primer lugar los índices p o r c e n t u a l e s tan equitativos q u e

nos

presentan

los hablantes

de

11 y

12 a ñ o s

(25,32%

y

25,97%, r e s p e c t i v a m e n t e ) . A m b o s g r u p o s , p o r tanto, las u s a n casi

por

igual. Sin d u d a a l g u n a , s o n los m a y o r e s los q u e m a r c a n c o n m u c h o

las

d i f e r e n c i a s c o n el 48,70%. Esta m i s m a h e g e m o n í a s e c o n s t a t a

igualmen-

te e n los d a t o s parciales o b t e n i d o s p o r c a d a g r u p o d e n i ñ o s d e 13 a ñ o s . C o n r e s p e c t o a la v a r i a b l e d e s e x o , h e m o s d e r e s e ñ a r u n a v e z m á s

que

las h e m b r a s v u e l v e n a s u p e r a r a los v a r o n e s .

3.

CONCLUSIONES

C o n v i e n e s e ñ a l a r e s q u e m á t i c a m e n t e las c o n c l u s i o n e s g e n e r a l e s

que

n o s o f r e c e el análisis s o c i o l i n g ü í s t i c o r e a l i z a d o : a ) La m a y o r p r o d u c c i ó n d e o r a c i o n e s c i r c u n s t a n c i a l e s

corresponde

a las c a u s a l e s (39,04 % ) ; s i g u e n a c o n t i n u a c i ó n las finales c u y a

produc-

t i v i d a d p r e s e n t a p r á c t i c a m e n t e la m i t a d d e las a n t e r i o r e s ( 1 9 , 5 8 % ) , las t e m p o r a l e s (18,43 % ) y, p o r ú l t i m o , las c o n d i c i o n a l e s (14,58 % ) . C o m o s e a p r e c i a , t o d a s e l l a s s u p o n e n el 9 1 , 6 3 % d e la p r o d u c c i ó n total d e circunstanciales. b ) El u s o d e l r e s t o d e s u b o r d i n a d a s n o l l e g a a s u p e r a r e l 9 % total. N o s referimos, e f e c t i v a m e n t e ,

a las c o m p a r a t i v a s

del

(3,58 % ) , m o -

dales (2,45 % ) , locativas (1,08 %), concesivas (0,79 %) y

consecutivas

(0,47 % ) . Se o b s e r v a , p o r tanto, q u e los tres p r i m e r o s lugares c o r r e s p o n d e n a las c a u s a l e s , finales y t e m p o r a l e s . C o i n c i d i m o s así c o n l o q u e s e ñ a l a el p r o f e s o r Gili G a y a a c e r c a d e l p r e d o m i n i o d e los n e x o s t e m p o r a l e s , final e s y c a u s a l e s e n el l e n g u a j e infantil. Q u e d a , p u e s , c l a r a la de

la r e l a c i ó n

finalidad-causalidad

(58,62 % ) . Representan,

hegemonía podemos

d e c i r , l o s p i l a r e s b á s i c o s d e la e x p r e s i ó n h i p o t á c t i c a d e n u e s t r o s

infor-

mantes. Estos datos q u e a p o r t a m o s se a s e m e j a n bastante a los extraídos similares

estudios:

en

todos

ellos

las

causales,

finales

y

de

temporales

c u b r e n l o s p r i m e r o s p u e s t o s , si b i e n c o n u n d i s t i n t o o r d e n a m i e n t o

en

c a d a c a s o ; a d e m á s d e esto, y e s otra c o i n c i d e n c i a m á s , p o r s u p a r t e , las locativas, c o n c e s i v a s y c o n s e c u t i v a s s o n las q u e p r e s e n t a n m e n o s r e n d i miento

funcional.

En c u a n t o a las v a r i a b l e s c o n s i d e r a d a s , d e b e m o s

reseñar tan

q u e el í n d i c e p o r c e n t u a l m á s alto c o r r e s p o n d e a los n i ñ o s a u n q u e

sólo no

843 CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

RAFAEL JIMÉNEZ FERNÁNDEZ

p o r mucha diferencia. C o n respecto a la edad, c o r r o b o r a m o s u n a trayectoria ascendente de la productividad oracional en todos l o s t i p o s de circunstanciales s i exceptuamos las locativas y las condicionales. E l aumento es gradual s i b i e n durante l o s p r i m e r o s a ñ o s (11 y 12 a ñ o s ) constatamos cierto e q u i l i b r i o porcentual. E n este t i p o de s u b o r d i n a c i ó n , s o n l o s m a y o r e s q u i e n e s marcan la diferencia con l o s demás.

REFERENCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

ALARCOS LLORACH, E., (1994), Gramática de la lengua española, M a d r i d , EspasaCalpe. ALCALÁ ALBA, A . , "Oraciones condicionales "incompletas" e n el español d e México", Anuario de Letras, XX, (1982), U N A M , p. 345-354. ALCINA FRANCH, J . y BLECUA, J . M . , (1983), Gramática española, Barcelona, Ariel. CONTRERAS, L., "Las oraciones condicionales", BFUCh, XV, (1963), p p . 47 y ss. GARCÍA BERRIO, A., (1970), Bosquejo para una descripción de la frase compuesta en español, Murcia. GILÍ GAYA, S., (1985), Curso superior de sintaxis española, Barcelona, Bibliograf. G Ó M E Z T O R R E G O , L., (1985), Teoría y práctica de la sintaxis, M a d r i d , A l h a m b r a . GUTIÉRREZ ARÁUS, M . L., (1978), Estructuras sintácticas del español actual, M a d r i d , SGEL. HERNÁNDEZ ALONSO, C , (1986), Gramática funcional del español, Madrid, Gredos. KOVACCI, O., (1990), El comentario gramatical, v o l . I , M a d r i d , A r c o Libros. KOVACCI, O., (1992), El comentario gramatical, v o l . I I , M a d r i d , A r c o Libros. LÓPEZ GARCÍA, A., (1994), Gramática del español I. La oración compuesta, M a d r i d , A r c o Libros. MARCOS MARÍN, F., (1984), Curso de gramática española, M a d r i d , Cincel. M O R E N O CABRERA, A., (1991), Sintaxis y semántica de como, Málaga, A g o r a , p. 93. NARBONA JIMÉNEZ, A . , (1990), Las subordinadas adverbiales impropias en español II, Málaga, Agora. ONIEVA MORALES, J.L., (1986), Fundamentos de gramática estructural del español, M a d r i d , Playor. R.A.E., (1973), Esbozo de una nueva gramática de la lengua española, Madrid, Espasa-Calpe. ROJO, G., (1978), Cláusulas y oraciones, Verba, Santiago d e Compostela. a

844

CAUCE. Núm. 20-21. JIMÉNEZ FERNÁNDEZ, Rafael. Sobre el uso de las oraciones ...

Suggest Documents