Natureza Norte e Koh Samui

Tailândia: Natureza Norte e Koh Samui, circuito com estadia em praia Tailândia: Natureza Norte e Koh Samui Circuito com estadia em praia, 12 dias M...
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Tailândia: Natureza Norte e Koh Samui, circuito com estadia em praia

Tailândia:

Natureza Norte e Koh Samui

Circuito com estadia em praia, 12 dias Modernidade, tradição e natureza no sudoeste asiático Emociona­se ao ver os grandes templos asiáticos? Gosta de perder­se por recantos evocadores e paisagens naturais repletas de magnetismo? Gosta de conhecer outras formas de vida ancestrais? E relaxar­se em praias de areia branca? Nesse caso, já tem um destino ideal para as suas próximas férias: a maravilhosa Tailândia. Não espere mais par descobri­la!

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Tailândia: Natureza Norte e Koh Samui, circuito com estadia em praia

TAILÂNDIA: NATUREZA NORTE E KOH SAMUI, CIRCUITO COM ESTADIA EM PRAIA

Viva a magia de uma terra de contrastes e de paisagens únicas

A Tailândia tem muito para mostrar. Por este motivo propomos­lhe um itinerário fora do comum, percorrendo a majestosa e vanguardista Banguecoque, alguns dos lugares no norte do país em que a natureza é a protagonista: Mae Sai, no lendário Triângulo de Ouro; Thaton, as grutas de Tham Chiang Dao, Mae Malai, Pai e os encantadores recantos e Chiang Mai. Esta cidade histórica apresenta alguns dos templos mais venerados pelo povo tai, passeios pela selva montados em elefantes e uma emocionante descida pelo rio em jangadas de bambu. A este plural mosaico de sensações juntamos as magníficas praias de Koh Samui, onde poderá sentir a cadência das ilhas e um ritmo de vida muito mais relaxado. Permita que lhe acompanhemos nesta viagem de sonho!  

DESCUBRA O PROGRAMA DA VIAGEM Dias 1 e 2: PortugalBanguecoque Apresentação no aeroporto para viajar a Banguecoque, a capital da Tailândia, pasando a noite a bordo. Após aterrar, um dos nossos representantes na zona irá dar­nos as boas­ vindas e irá companhar­nos ao hotel seleccionado. Poderá começar a explorar esta vibrante por sua conta no resto do dia. Alojamento.

Dia 3: Banguecoque Após o pequeno­almoço o nosso guia irá acompanhar­nos numa incrível excursão pelos monumentos mais importantes de Banguecoque. Alojamento.

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Dia 4: Banguecoque Nesta ocasião terá um dia inteiro, em regime de alojamento, em regime de alojamento e pequeno­almoço, para acabar de percorrer a capital tailandesa e os seus arredores com total liberdade. Se preferir, tamvém poderá participar numa das actividades opcionais que lhe proporcionará o nosso guia.

Dia 5: Banguecoque - Chiang Rai - Thaton Pequeno­almoço no hotel e transfer para o aeroporto para embarcar num voo doméstico para a cidade de Chiang Rai. Após aterrar, iremos até Mae Sai, na fronteira setentrional da Tailândia, fazendo uma paragem pelo caminho para contemplar as localidades das tribos yao e akha. Em Mae Sai, visitaremos o mercado da fronteira e continuaremos o nosso itinerá rio até chegarmos o Triângulo de Ouro. Após o almoço num restaurante da zona iremos para Thaton, uma pequena aldeia localizada a pouca distância da fronteira com a Birmânia. Durante o trajecto poderemos conhecer as famosas mulheres­girafa. Chegada a Thaton e alojamento.

Dia 6: Thaton-Pai Começaremos o dia com um abundante pequeno­almoço no hotel e visita ao templo de Thaton e a localidade de Baan Thaton, antes de deslocar­nos à cidade de Pai, possuidora de algumas das paisagens mais sedutoras da Tailândia. Durante o trajecto pararemos nas espectaculares grutas de Tham Chiang Dao e iremos ao mercado de Mae Malai. à tarde, e após almoçarmos num restaurante, chegaremos a Pai, onde acederemos ao santuário conhecido como Wat Nam Ho e o seu mercado. Transfer para o hotel e alojamento.

Dia 7: Pai-Chiang Mai Tomaremos o pequeno­almoço no hotel e partiremos por estrada em direcção a Chiang Mai. Após alcançar a zona, visitaremos o Wat Phra That Doi Suthep, um santuário localizado a 1.100 metros de altitude que nos proporciona umas incríveis vistas. Após almoçarmos num restaurante, conheceremos os templos de Wat Phra Sing e Wat Chedi Luang, bem como o mercado de Chiang Mai, famoso pelo seu artesanato, onde teremos tempo para fazer compras. Transfer para o hotel e alojamento,

Dia 8: Chiang Mai Após o pequeno­almoço desfrutaremos uma excursão a um acampamento de treino de elefantes. Depois daremos um passeio inesquecível montados destes animais. Regressaremos ao ponto de origem num carro puxado por bois e faremos rafting em jangadas de bambu. Após o almoço num restaurante da zona visitaremos um quinta de orquídeas. Regresso ao hotel e alojamento.

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Dia 9: Chiang Mai-Koh Samui Pequeno­almoço no hotel e, à hora combinada, transfer para o aeroporto para viajar a Koh Samui, uma das ilhas mais importnantes do país. Recepção no destino por parte dos nossos representantes, transfer para o hotel e alojamento.

Dia 10 Dia livre em regime de alojamento e pequeno­almoço para percorrer Koh Samui e os seus arredores por sua conta.

Dia 11: Koh Samui No seu penúltimo dia na Tailàndia terá outro dia em regime de alojamento e pequeno­almoço para que possa aproveitar ao máximo a sua estadia em Koh Samui.

Dia 12: Koh Samui-Portugal Pequeno­almoço no hotel e transfer no aeroporto para viajar de regresso a Portugal. Chegada e fim dos nossos serviços. Esperamos que tenha sido uma experiência muito especial e que tenhamos ocasião de voltar a ver­nos brevemente!

Tailândia: Natureza Norte e Koh Samui, circuito com estadia em praia Duração: 12 Dias A visitar: Banguecoque, Tha Sut, Pai, Chiang Mai, Ko Samui Partidas: desde junho 2018 Até outubro 2018 Partidas de: Lisboa, Faro, Porto, Madrid Tipo de circuito Natureza Lua de Mel Noites Flexíveis

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Exóticos

Com guia

Preço Garantido

Confirmação Imediata

Visitas/Excursões incluídas

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ASSISTIR A UM JANTAR­CRUZEIRO PELO RIO CHAO PHRAYA, EM BANGUECOQUE

Contemple a cidade iluminada enquanto desfruta música ao vivo Existe um lugar melhor em Banguecoque para contemplar a cidade que as águas do rio Chao Phraya? Garantimos que com nenhuma outra opção desfrutará mais esta cosmopolita urbe. Por este motivo, animamos­lhe a participar num espectacular jantar­cruzeiro a bordo de uma embarcação. Não terá de preocupar­se por nada: nós encarregamo­nos de tudo. À hora combinada, um dos nossos representantes na zona irá buscá­lo ao hotel e irá levá­lo até ao molhe, onde subirá a bordo de um barco com ar condicionado e equipado com todas as comodidades. Durante a travessia, desfilarão diante dos seus olhos as imagens mais impactantes da área metropolitana de Banguecoque, cujos templos e arranha­céus iluminados dão lugar a uma panorâmica nocturna única. É de especial interesse o Palácio Real, cuja silhueta lhe hipnotizará. Para além da capital tailandesa, também terá a ocasião de contemplar a vila de Thonburi, que se ergue sobre a margem direita (ocidental) do rio. Entretanto, saboreará um esplêndido jantar buffet em que não faltarão alguns pratos típicos da cozinha tai. Tudo isto com música ao vivo. Que mais se pode pedir?

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Sabia que...

...o nome completo da cidade de Banguecoque consta de 167 letras, e de 191 se seguimos a sua transliteração mais culta? Com semelhante registo, não é de estranhar que seja o topónimo oficial mais comprido do mundo. De facto, o nome cerimonial completo é o seguinte: Krung Thep Mahanakhon Amon Rattanakosindra Mahinthara Ayutthaya Mahadilok Phop Noppharat Ratchathani Burirom Udomratchaniwet Mahasathan Amon Piman Awatan Sathit Sakkathattiya Witsanukam Prasit. Esta denominação pode ser traduzida da seguinte forma: “Cidade de anjos, a grande cidade, a cidade de jóia eterna, a cidade impenetrável do deus Indra, a magnífica capital do mundo dotada com nove pedras preciosas, a cidade feliz, que abunda num colossal Palácio Real que se assemelha ao domicílio divino onde reinam os deuses reencarnados, uma cidade brindada por Indra e construída por Vishnukarn".

Detalhes da experiência Duração: Cerca de 3 horas. Que necessita: Máquina fotográfica e tripé, para que possa captar as melhores fotografias da incrível paisagem nocturna de Banguecoque. Recomendações: Prepare­se para levar para casa uma inesquecível recordação da capital tailandesa.

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VISITAR OS CANAIS DE BANGUECOQUE E O TEMPLO DE AURORA

Deixe-se seduzir por um dos recantos mais pitorescos da capital tailandesa Deseja conhecer a essência mais genuína de Banguecoque e ao mesmo tempo maravilhar­se perante uma das jóias arquitectónicas da capital? Se é assim, convidamos­lhe a realizar este atractivo percurso, no qual poderá contemplar os canais do rio Chao Phraya e extasiar­se perante um dos templos mais espectaculares da cidade. Iniciaremos o percurso no leito fluvial que banha as ruas de Banguecoque e alimenta os numerosos canais que atravessam o traçado urbano. Neles, seremos testemunhas do peculiar dia a dia dos habitantes da zona, que vivem da água e pela água. De momento, não lhe contatemos mais detalhes, para que a surpresa seja ainda maior. Durante o percurso, também efectuaremos uma paragem num dos ícones mais famosos de Banguecoque: o templo da Aurora ou Wat Arun. Este imponente edifício deve o seu nome a Aruna, o deus hindu da Alba, já que, segundo conta a lenda, o rei Taksin chegou à devastada cidade de Ayutthaya ao nascer do sol, em Outubro de 1767. A torre central do santuário (ou prang) tem uma altura de 82 metros, o que a converte na mais alta de Banguecoque. Não resulta menos chamativo o seu estilo arquitectónico, khmer, que evoca os templos cambojanos. Nas esquinas do templo, poderá ver outros quatro prangs de menor altura, se bem que todas elas estão decoradas com porcelana chinesa. No que respeita à sua ornamentação, também lhe chamará a atenção os guardas chineses que custodiam o recinto que o transportarão por um momento à arte e cultura do gigante asiático.

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Sabia que...

...Banguecoque é uma cidade com uma influência marcadamente chinesa, o que também se reflecte na sua arquitectura? De facto, a presença do gigante asiático em Banguecoque é anterior à sua fundação, quando Thonburi Si Mahasamut não passava de ser um pequeno porto comercial chinês junto ao rio Chao Phraya. Na década de 1780, coincidindo com o reinado de Ranma I, contratou­se moa de obra chinesa para construir a nova capital tailandesa. Contudo, os chineses já estavam instalados na zona e foram transladados para os distritos de Yaowarat e Sampeng (a actual Chinatown). Também durante o reinado deste monarca, foram muitos os habitantes que começaram a prosperara: não era estranho vê­los a controlar lojas e negócios. Os europeus que visitaram a cidade na década de 1820 surpreenderam­se com o grande número de navios comerciais chineses que havia, ao ponto de pensar que esta nacionalidade era a que mais abundava na cidade. Além disso, os novos ricos chineses proporcionaram o nascimento das primeiras elites da Tailândia, exceptuado a realeza (os denominados jôw sŏoa ou senhores do comércio). Já em tempos de Ranma II, a cidade começou a assimilar numerosos rasgos da cultura do chamado País do Centro, como o desenho, a moda, a literatura e, claro, a gastronomia. Os casamentos sino­siameses também se multiplicaram e nos inícios do século XX era quase impossível fazer uma distinção clara entre ambas as etnias.

Detalhes da experiência Duração: Entre duas e duas horas e meia. A visita será realizada à tarde. Que necessita: Uma máquina fotográfica e ter os olhos bem abertos!!! Recomendações: O percurso tem um valor aproximado de cerca de 1.350 bahts por pessoas.

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VISITAR O MERCADO FLUTUANTE DE DAMNERN SADUAK

Submerja-se num espectáculo incomparável navegando pelos canais Poucas imagens resultam mais características deste país asiático que os seus mercados flutuantes. Trata­se de uma explosão de cores, aromas e sensações que ninguém deveria perder na sua primeira visita à Tailândia. Assim, o mercado de Damnern Saduak é uma visita obrigatória durante a sua estadia em Banguecoque. E para que o possa comprovar, convidamos­lhe a participar neste incrível passeio que lhe proporcionará inesquecíveis recordações. Esta aventura será iniciada bem cedo pela manhã, partindo do nosso hotel em Banguecoque em direcção a Damnern Saduak. Ali realizaremos um emocionante passeio de barco para sentir o seu vibrante dia a dia, marcado pelo bulício dos comerciantes que vendem os seus produtos de barco para barco ou da sua própria embarcação na margem. Irá surpreendê­lo a grande variedade de bens e produtos que aqui se podem comprar, apesar de se destacarem os produtos do campo. Há melhor ocasião para pôr em prática os seus dotes de regatear? Após o passeio iremos ao espectacular Phra Pathom Chedi. Situado em Nakorn Pathom, trata­se do monumento budista mais alto do mundo. Para redondear esta incrível visita, degustaremos um suculento almoço em Samphran Riverside e, para acabar, desfrutaremos um espectáculo cultural no Jardim das Rosas que nos permitirá conhecer um pouco da cultura local: veremos representações de um casamento tailandês, a ordenação de um monge, uma demonstração de muay thai, uma luta de espadas e, para acabar, dança clássica e folclórica de todos os recantos da Tailândia.

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Sabia que...

...o boxe tailandês também é conhecido como a “arte das oito armas”? Esta modalidade, que recebe o nome de muay thai, ao contrário de outras variantes do boxe, é praticada utilizando os dois punhos, os dois cotovelos, os dois joelhos e os dois pés. Por este motivo, é um desporto muito exigente, no qual os boxeadores podem perder mais de 1.000 calorias numa hora. O muay thai é também um símbolo nacional da história e da identidade do reino da Tailândia. As suas origens remontam ao muay boran, uma variante tradicional que entronca com as artes marciais. De todos os modos, não deveremos ignorar que noutras áreas do sudeste asiático também existem disciplinas similares, como o prodal, próprio do Camboja; o muay lao, de Laos; o tomoy, vigente na Malásia, ou o lehwei de Myanmar (a antiga Birmânia).

Detalhes da experiência Duração: O passeio de barco dura cerca de 45 minutos, aproximadamente. A isto teríamos de acrescentar o transfer par a zona, que está a cerca de 120 km do centro de Banguecoque. Que necessita: Uma máquina fotográfica e manter os olhos bem abertos para presenciar um espectáculo único. Recomendações: Se deseja aproveitar esta saída para fazer compras, não deixe de regatear, que aqui é um costume enraizado, tal como em muitos outros países asiáticos.

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REGATEAR NO BAZAR NOCTURNO DE CHIANG MAI

Leve consigo um souvenir inesquecível da sua passagem pela Tailândia A cidade de Chiang Mai é o centro artesanal do país, já que alberga numerosas pequenas fábricas e oficinas familiares. Esta cidade ergue­se numa encruzilhada de rotas comerciais que enlaçam com destinos tão exóticos como Bali ou Katmandu, grandes compradoras de antiguidades e tecidos, assim como pequenas aldeias de Laos, o sul da China, Myanmar e Vietname. E para que possa comprová­lo, aconselhamos que não deixe de visitar uma das principais atracções turísticas da cidade: o seu vibrante bazar nocturno. Este lugar constitui a herança das primeiras caravanas de comerciantes procedentes da província chinesa de Yunnan, que se aqui paravam a sua rota entre Simao (China e Mawlamyaing) (no golfo de Martabán, Myanmar). Actualmente, neste bazar é possível adquirir todo o tipo de souvenirs. O lugar mais concorrido é a rua pedonal de Th. Chang Khlan desde Th. Tha Phae e Th. Loi Kroh. Nesta zona também poderemos encontrar edifícios destinados a actividades comerciais como o mercado nocturno de Chiang Mai, repleto de antiguidades e peças de artesanato. Do outro lado da rua encontraremos o bazar nocturno de Galare, onde predomina a roupa de qualidade e utensílios domésticos. Por outro lado, se não gosta de aglomerações, recomendamos o mercado de Anusan, menos claustrofóbicos e com produtos típicos do mundo rural, como gorros de lã e barras de sabão elaboradas à mão.

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Sabia que...

... tal como ocorre na China, a seda natural produzida na Tailândia é o tecido estrela do país? A típica indumentária de estilo tailandês consiste em calças muito folgadas e saco a combinar, confeccionados com seda grossa de cores vivas. De todas as formas, o vestido mais espectacular deste país asiático é o vestido de gala que vestem os bailarinos e bailarinas nas datas festivas. A esta espectacular indumentária junta­se um ostentoso penteado realmente chamativo, que consiste num toucado de em forma de pagode que lembra a silhueta dos templos locais. Os trajes que levam os artistas durante as festividades ajustam­se perfeitamente ao corpo e combinam seda, fio dourado e adornos de pedras preciosas, assim como enormes chumaços. Esta roupa, de origem ancestral, está inspirada nas peças de roupa utilizadas pelos monarcas e guerreiros do antigo reino de Sião.

Detalhes da experiência Duração: A que desejar: o mercado funciona entre as 19:00 e as 0:00 horas. Que necessita: Trazer dinheiro consigo. Será difícil resistir a comprar.

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VISITAR O PARQUE NACIONAL MARINHO DE ANG THONG

Uma explosão de fauna e flora num arquipélago fascinante Adora a natureza e as paisagens litorais? Se é assim, convidamos­lhe a passar um dia (ou o tempo que desejar), no espectacular Parque Marinho Nacional de Ang Thong. Este magnífico espaço protegido consiste num arquipélago de 42 ilhas, situado a 35 km a oeste de Koh Samui. Desde o primeiro momento, poderá comprovar in situ que os seus recantos são um verdadeiro paraíso tropical, com grandes rochas de pedra calcária, exuberantes bosques virgens e praias banhadas por águas de tons azul turquesa. Todos os circuitos efectuam uma paragem no posto central do parque, situado em Ko Wua Talap, a maior ilha do arquipélago. Do seu miradouro poderá contemplar uma das melhores vistas panorâmicas de toda a Tailândia. Outro caminho conduz a Tham Bua Bok, uma gruta que exibr estalactites e estalagmites com forma de flor de lótus. Assim, é muito aconselhável visitar o mar Esmeralda ou mar Interior de Ko Mae Ko, uma lagoa de 250 m x 350 m que liberta um certo aroma a menta e em cujas proximidades se encontra outro miradouro. Também deverá visitar as espectaculares rochas de Ko Samsao e Koh Tai Plao, que são visíveis em função das marés e das condições meteorológicas. Também poderá encontrar um recife de coral onde é possível fazer mergulho. Nas praias de Koh Hintap, Koh Tai Plao e Koh Wuakantang, poderá tomar banhos de sol, dar um mergulho nas suas águas transparentes ou kayak. Mais completo, impossível.

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Sabia que...

...as cristalinas águas que rodeiam as costas de Koh Samui converteram este lugar num destino muito popular para os adeptos dos desportos aquáticos? Um deles é o mergulho. Acualmente, a ilha conta com um dúzia de empresas que organizam actividades deste tipo, e que se dirigem tanto a principiantes como a especialistas. No seu hotel poderão proporcionar­lhe mais informação acerca daquelas. Outra opção menos exigente é o snorkel, que lhe permitirá maravilhar­se perante os grandes recifes de coral mais próximos e contemplar um desfile de peixes multicolores a escassos centímetros de distância. Se prefere realizar outra actividade que não consista em nadar, também pode alugar um kayak, praticar windsurf, conduzir uma mota de água ou fazer parapente. Uma maravilha para os sentidos!

Detalhes da experiência Duração: Recomendamos que dedique, pelo menos, meio dia a esta actividade. Que necessita: Roupa e calçado confortáveis, fato de banho e máquina fotográfica. Recomendações: Para mais informação, pode entrar em contacto com o Departamento de Protecção de Fauna e Flora do Parque Nacional (telefone 0 2562 0760) ou com o Parque Marino Nacional de Ang Thong (telefones 0 7728 6025, 0 7728 6588 e 0 7728 0222). Também pode consultar o site: www.dnp.go.th.

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Dias 1-2 Portugal-Banguecoque Que espera das suas férias? Monumentos espectaculares? Cultura? Gastronomia? Paisagens naturais e humanos inesquecíveis? Praias de areia branca? Se é assim, está prestes a começar uma magnífica viagem que lhe levará a visitar os recantos mais sugestivos da Tailândia. E para que tudo seja perfeito apenas terá de apresentar­se no aeroporto duas horas antes da partida do voo para a capital tailandesa: Banguecoque, conhecida como a Cidade dos Mil Templos. Do resto, ocupamo­nos nós. Passaremos a noite a bordo e, após aterrarmos no aeroporto internacional de Don Muang, um dos nossos representantes irá receber­nos e acompanhar­nos ao hotel. A partir deste momento terá o resto de dia livre para começar a a percorrer esta maravilhosa por sua conta. A fascinante Banguecoque, que é também o principal porto do país, está a cerca de 40 km do golfo de Tailândia e na margem do rio Chao Phraya. Generosa em canais (indispensáveis para drenar as filtrações ribeirinhas), muitos dos seus habitantes vivem em casas que descansam sobre estacas ou em jangadas e lanchas. Também resulta chamativo o seu conjunto de templos, o Palácio Real, a Universidade de Chulalongkorn (1917), a Biblioteca Nacional e o Museu Nacional, que exibe antigas relíquias e objectos que pertenceram à monarquia. Na parte velha da cidade, anteriormente contornada por uma muralha, encontrará também os edifícios governamentais. Não saberá por onde começar. Alojamento. Resumo do dia Viajaremos com destino a Banguecoque, a capital da Tailândia. Noite a bordo. Chegados ao nosso destino, seremos recebidos por um dos nossos representantes que nos dará as boas­ vindas a este país asiático e nos acompanhará ao hotel. Após o check­in terá o resto do dia livre para começar a explorar a cidade à sua vontade. Alojamento.

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Um pouco de história

Nas suas origens, Banguecoque era uma pequena localidade dedicada ao comércio e situada a oeste do rio. Ou pelo menos isso foi o que encontro o reino de Ayutthaya, precursor da Tailândia moderna e vigente entre 1350 e 1767, quando chegou à zona. Após a caída do mesmo, Taksin, o novo rei, estabeleceu uma nova capital na área de Banguecoque conhecida como Thonburi. Quando o seu mandato chegou ao fim em 1782, o primeiro monarca da ainda reinante dinastia de Chakri, Buda Yodfa Chulaloke (também conhecido como Rama I), reconstruiu a capital na margem oriental do rio. A cidade nova herdou o topónimo de Banguecoque, que continuou a ser utilizado por estrangeiros para referir­se a todo o núcleo habitado, não só a parte mais moderna. Nos últimos anos, a capital tailandesa adquiriu um impulso inegável, sobretudo devido ao turismo e à criação de numerosas infra­estruturas de transporte. Apesar de boa parte da economia continuar relacionado com o porto, o tecido urbano de Banguecoque tem­se expandido para a periferia, devorando os antigos campos de cultivo. Actualmente, as suas principais indústrias são as de alimentos, têxteis e materiais de construção. Também se concentram na capital a maioria dos bancos nacionais e estrangeiros, assim como companhias de seguros.

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dia 3 Banguecoque Tomaremos o pequeno­almoço no hotel e depois o nosso guia irá acompanhar­nos num percurso que nos permitirá conhecer os maiores atractivos da capital tailandesas. Entre eles, destaca­se o Palácio Real, no qual viveram os reis de Sião da dinastia Chakri, iniciado em 1782 e ainda vigente. Construído por ordem de Buda Yodfa Chulaloke, também conhecido como Rama I (1737­1809), serviu como residência real até 1946 e ainda se utiliza para albergar recepções de líderes políticos. Junto ao grande palácio ergue­se o templo do Buda de Esmeralda (Wat Phra Keo), provavelmente o mais conhecido dos templos reais e o mais importante do país. Este impactante edifício alberga numerosas cerimónias religiosas em que participa o próprio rei. Em algumas delas, o monarca muda pessoalmente as elaboradas vestimentas da impressionante imagem do Buda que preside o complexo, talhada em apenas uma peça de jade verde ou quartzo jaspeado. Assim, também visitaremos o templo de Wat Pho, conhecido por albergar um dos budas deitados maiores do planeta, e o Wat Traimit, que alberga o chamado Buda de Ouro, a maior estátua de ouro maciço do mundo. Ao finalizar, voltaremos ao nosso hotel. Alojamento. Resumo do dia Tomaremos o pequeno­almoço e depois faremos uma visita guiada por alguns dos lugares mais emblemáticos de Banguecoque. Alojamento.

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Sabia que...

...o Buda Esmeralda ou Phra Kaew Morakot é uma das imagens mais veneradas do budismo tailandês? Contudo, nem sempre foi assim: nas suas origens, esta escultura de apenas 66 centímetros era uma estátua votiva corrente. Tudo mudou no século XV quando, ao estar na cidade de Chiang Rai, sofreu um acidente. A imagem, que naquela época estava coberta de gesso (uma prática utilizada para evitar que os budas valiosos fossem roubados) sofreu uma queda. Com o impacto, perdeu a sua capa protectora e deixou à vista o seu deslumbrante interior. Depois de percorrer diversos templos do norte da Tailândia, no século XVI foi roubada por tropas de Laos e esteve neste país durante cerca de dois séculos. Em 1778, o rei Taksin de Tailândia declarou guerra a Laos, recuperou o Buda e levou­o a Thonburi. Anos depois, quando a capital se transladou a Banguecoque, e o general Chakri ocupou o trono, o Buda Esmeralda foi instalado no lugar que ocupa actualmente.

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Dia 4 Banguecoque De manhã, depois do pequeno­almoço, terá o dia livre para continuar a conhecer Banguecoque por sua conta ou participando em alguma das actividades que lhe propomos. Uma das mais recomendáveis consiste em visitar o mercado flutuante de Damnern Saduak, situado a 120 km de Banguecoque e onde os agricultores vendem ou fazem intercâmbio dos seus produtos entre barcas ou da sua barca para a margem. Irá surpreender­lhe a imensa variedade de produtos que se podem comprar e, se deseja, pôr à prova, as suas habilidades a regatear (ver apartado “Visitas recomendadas”). Também pode optar por visitar os canais de Banguecoque e o templo da Aurora ou realizar um cruzeiro pelo Chao Phraya (para mais informação, ver apartado “Visitas recomendadas”). Se deseja conhecer o património arquitectónico Tailândia percorrendo um único recinto, nada melhor que visitar a Cidade Antiga, um complexo com uma extensão de 80 hectares cobertos de jardins e que alberga 109 reproduções em miniatura de alguns dos principais monumentos da Tailândia. Este recinto está fora de Samut Prakan, até onde chega o autocarro 511 desde o lado este de Th. Sukhumvit. Quando chegar à estação de autocarros em Pak Nam, terá de entrar no microbus da carreira 36, que passa pela entrada da Cidade Antiga. O horário de abertura é das 8:00 às 17:00 horas. Para que possa visitar esta atracção mais comodamente, recomendamos alugar ali uma bicicleta (a um preço muito económico). Para mais informação, pode consultar o site www.ancientcity.com. Alojamento. Resumo do dia Pequeno­almoço no hotel. Terá este dia à sua disposição para acabar de percorrer Banguecoque à sua vontade ou para realizar alguma das excursões que lhe recomendará o nosso guia.

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Sabia que...

...Banguecoque e Ayutthaya são cidades que cresceram ao longo de pequenos canais e riachos chamados khlongs? De facto, nos anos 40 do século passado, cerca de 90% da população da capital tailandesa (formada naquela época por cerca de 400.000 pessoas) vivia em khlongs. As casas, que se erguiam sobre jangadas, ancoravam onde houvesse espaços. Apesar de actualmente as vias fluviais do este de Banguecoque estarem cobertas por estradas, ainda existem muitas na zona de Thonburi, onde a vida ainda gira à volta destes canais. É habitual ver crianças a brincar na água ou vendedores que vendem pastéis chineses e utensílios de cozinha na sua barca. Actualmente, a embarcação mais utilizada é a lancha de popa alta, similar à que usava Roger Moore quando interpretava James Bond em 007 ­ O homem da pistola dourada (1974). Se quiser pode alugar uma para percorrer a zona com total liberdade.

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Dia 5 Banguecoque-Chiang RaiThaton Pequeno­almoço no hotel, transfer para o aeroporto para partir de avião para Chiang Rai. Depois de aterrar, iremos para Mae Sai, situada na fronteira norte da Tailândia. De caminho, pararemos para conhecer as tribos yao e akha, que nos ajudará a familiarizar­nos com a extraordinária diversidade étnica do país. Já em Mae Sai, visitaremos o mercado da fronteira, onde se pode encontrar todo o tipo de produtos da China a muito bom preço. Continuaremos o itinerário em direcção ao famoso e emblemático Triângulo de Ouro, área que é conhecida pelos locais como Sop Ruak, e em que as águas do rio Mekong recebem as do rio Ruak. Aqui é onde se unem as fronteiras de três países: Tailândia, Laos e Myanmar (a antiga Birmânia). Em relação à referência ao ouro neste topónimo, isto é devido a que o ópio que ali se vendia se pagava com ouro. Após o almoço num restautante (incluído no preço da viagem), prosseguiremos a viagem até Thaton, uma pequena localidade próxima à fronteira com a Birmânia. De caminho podemos visitar a tribo das famosas mulheres­girafa, famosas pelas suas argolas metálicas ao pescoço. Transfer para o hotel e alojamento, Resumo do dia Após tomar o pequeno­almoço no hotel dirigimo­nos ao aeroporto para voar a Chiang Rai. Ali, iremos de autocarro a Mae Sai, no extremo norte do país. De caminho, pararemos para conhecer as tribos yao e akha. Ao chegar a Mae Sai, visitaremos o mercado da fronteira e continuaremos com a nossa rota em direcção ao Triângulo de Ouro. Almoçaremos num restaurante da zona e iremos para Thaton, uma pequena localidade sita a poucos quilómetros da fronteira com a Birmânia. Durante o trajecto teremos ocasião de conhecer as mulheres­ girafa. Chegada a Thaton e alojamento.

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Sabia que...

... o comprimento do pescoço das mulheres girafa é exactamente o mesmo que o nosso? Os aros de latão que se colocam à volta do pescoço a partir dos cinco anos de idade (e que vão aumentando progressivamente em número) empurram a clavícula para baixo, comprimindo o tórax e criando a ilusão óptica de que estas mulheres têm um pescoço muito mais comprido. Contudo, é tão largo como o de qualquer outra pessoa. Outro falso mito relacionado com esta etnia indicava que para castigar as mulheres adúlteras, se lhes retirava a estrutura metálica de uma vez, que supostamente lhes partia o pescoço. Trata­se, porém, de uma lenda tão inquietante como errónea. Infelizmente, é verdade que a tribo padaung à qual pertencem estas mulheres, também está formada por refugiadas birmanesas que chegaram à zona depois de fugir da ditadura do seu país entre finais dos anos 80 e princípios dos anos 90. O seu status jurídico é incerto, pois não tem cidadania reconhecida, nem birmanesa nem tailandesa.

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Dia 6 Thaton-Pai Começaremos o dia com o pequeno­almoço no hotel, visitando o templo de Thaton e descobrindo a impressioannte localidade de Baan Thaton, onde será testemunha das formas de vida tradicionais dos seus habitantes. Posteriormente iremos em direcção a Pai, um lugar que conta com as paisagens mais fotogénicas da Tailândia. Durante o trajecto teremos ocasião de visitar as cinco grutas unidas de Tham Chiang Dao, que se estende ao longo de um bom número de quilómetros. Finalizada esta actividade iremos ao mercado de Mae Malai e almoçaremos num restaurante da zona. À tarde prosseguiremos até alcançarmos a cidade de Pai e pelo caminho visitaremos o templo de Wat Nam Ho. Nele é conservada uma imagem de Buda (um mueang), cuja cabeça é oca e contém água sagrada no seu interior. Na parte posterior do templo encontramos um santuário dedicado a Supankalaya, a irmã mais velha do rei Naresuan, o Grande. Terminada esta interessante visita dedicaremos um tempo a passear pelo mercado da zona, antes de dirigir­ nos ao hotel. Após o check­in recomendamos dar um passeio para conhecer a indescritível atmosfera de Pai. Alojamento. Resumo do dia Pequeno­almoço no hotel e visita ao wat de Thaton e à localidade de Baan Thaton. Depois iremos para Pai, fazendo uma paragem pelo caminho para conhecermos as grutas de Tham Chiang Dao e regatear no mercado de Mae Malai. À tarde e após saborear um magnífico almoço num restaurante, chegaremos a Pai, onde visitaremos o templo de Wat Nam Ho e o seu mercado. Transfer para o hotel e alojamento.

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Informação prática

Se ao comprar algum produto não encontra uma etiqueta com o preço, isso significa que é negociável. De facto, regatear por produtos que não sejam alimentos é algo muito comum nos postos de venda de rua e em algumas lojas familiares, mas nunca em grandes armazéns, pequenos supermercados ou lojas conhecidas como 7­Eleven. Um dos rasgos mais característicos dos vendedores tailandeses consiste em respeitar aqueles que sabem regatear. Para que também possa ganhar essa consideração, deve deixar que seja o comerciante a fazer a primeira oferta, à qual poderá responder com um valor inferior. Normalmente isto traduz­se num desconto imediato que, porém, deverá tentar reduzir mais ainda, apresentando uma contra­oferta mais baixa. Durante a negociação, irá ajudá­lo manter um tom cordial, amistoso e relaxado. E, sobretudo, não nunca esquecer a regra de ouro dos tailandeses: sorrir sempre. Se perde os nervos ou sobe o tom de voz, será quase impossível obter um preço.

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Dia 7 Pai-Chiang Mai Após o pequeno­almoço partimos por estrada para Chiang Mai, num trajecto de cerca de três horas de duração. Rebaptizada pelos seu habitantes como a Rosa do Norte. Nos últimos anos, o perfil de turismo desta cidade tem mudado consideravelmente, devido a uma grande aposta pelas infra­estruturas hoteleiras e pela criação de restaurantes de categoria. Depois de aterrar iremos até ao templo conhecido como Wat Phra That Doi Suthep, um santuário situado a 1.100 metros acima do nível do mar. Conta­se que os seus construtores elegeram a localização do edifício colocando uma relíquia de Buda na parte traseira de um elefante e permitindo que o paquiderme vagueasse livremente até que decidisse parar e descansar. Nesse lugar foi construído o templo e se esta história é certa, o animal esteve acertado, já que desse ponto é possível contemplar umas magníficas vistas de Chiang Mai. O complexo é originário do século XVI e está distribuído à voñta de um chedi de 32 metros de altura de estilo birmano. Terminada esta visita, almoçaremos num restaurante antes de visitarmos os templos mais destacados da cidade: o Wat Phra Sing e o Wat Chedi Luang. O itinerário conclui no famoso mercado local, onde teremos tempo para fazer compras. Transfer para o hotel e alojamento. Resumo do dia Tomaremos o pequeno­almoço no hotel e partiremos por estrada em direcção a Chiang Mai. Após alcançar a zona, visitaremos o Wat Phra That Doi Suthep, um santuário localizado a 1.100 metros de altitude que nos proporciona umas incríveis vistas. Após almoçarmos num restaurante, conheceremos os templos de Wat Phra Sing e Wat Chedi Luang, bem como o mercado local, onde teremos tempo para fazer compras. Transfer para o hotel e alojamento,

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Sabia que...

...a orquídea é a flor nacional da Tailândia? Esta planta é, sem dúvida, uma das espécies botânicas mais antigas, numerosas e variadas do planeta (de facto, existem cerca de 25.000 espécies documentadas). As orquídeas podem crescer em qualquer zona do planeta, excepto na Antártida, e são uma das flores mais apreciadas no âmbito da horticultura devido à sua extraordinária beleza. Para além do seu atractivo ser inegável, também é destacável a sua dilatada história. Em 2007, a revista de ciências da natureza Nature destacou a descoberta do pólen duma antiga orquídea numa abelha, que tinha ficado presa em âmbar. Após a sua análise, os cientistas descobriram que esta flor tinha vivido há cerca de 10­15 milhões de anos. Contudo, outras teorias indicam que as orquídeas poderiam ter existido há mais de 120 milhões de anos, antes dos continentes se terem separado.

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Dia 8 Chiang Mai Tomaremos o pequeno­almoço no hotel e, depois, visitaremos um recinto de elefantes situado em plena selva. Ali teremos ocasião de desfrutar uma experiência única: veremos como se banham estes impressionantes paquidermes na companhia dos seus cuidadores (mahouts) e como pintam quadros com a tromba. Para poder levar a cabo esta façanha estes animais são treinados desde muito pequenos. A aventura continua com um safari em elefante pela selva durante cerca de 45 minutos. Depois faremos uma viagem em jangadas de bambu pelo rio Mae Tang ao longo de outros 45 minutos. O regresso ao acampamento será realizado em carros puxados por bois. Após recuperar as forças com o almoço num restaurante (incluído no preço da viagem) visitaremos uma plantação de orquídeas, onde teremos a ocasião de contemplar uma grande amostra deste tipo de flor, bem como bonitas borboletas. Concluída esta actividade regressaremos ao hotel. À noite recomendamos que visite o espectacular mercado nocturno desta emblemática cidade (ver apartado “Experiencias recomendadas”). Alojamiento. Resumo do dia De manhã tomaremos o pequeno­almoço e visitaremos um centro de treino de elefantes, animais sobre os quais daremos um passeio pela selva, antes de voltar ao ponto de origem em carros puxados por bois e navegar pelo rio em jangadas de bambu. Após o almoço, num restaurante local, visitaremos um jardim de orquídeas. Regresso ao hotel e alojamento.

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Sabia que...

...os elefantes desempenharam um papel fundamental na história da Tailândia, já que participaram em guerras e ajudaram a edificar cidades? Contudo, actualmente perderam boa parte do seu antigo prestígio social, e decresceu o seu numero. De facto, considera­se que apenas existem 4.000 exemplares no país, selvagens e domesticados. Por outro lado, as explorações madeireiras ilegais fizeram com que o seu habitat natural se visse reduzido consideravelmente. Existem algumas iniciativas, porém, que lembram a contribuição destes animais à cultura local. Para além do lugar que teremos ocasião de visitar neste dia, também é destacável o Palácio dos Elefantes de Ayutthaya (http://www.elephantstay.com), que trabalha activamente para recuperar a consideração social destes paquidermes, impulsionando programas de alimentação e projectos de promoção e divulgação.

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Dia 9 Chiang Mai-Koh Samui Depois de tomar o pequeno­almoço no hotel, iremos para o aeroporto de Chiang Mai para viajarmos até Koh Samui, uma das maiores ilhas da Tailândia. Situada na província de Surat Thani ­ onde poderemos encontrar outros dois paraísos de férias de Tailândia: Ko Pha­Ngan e Ko Tao ­, este impressionante lugar destaca pelos seus escarpados ilhéus, que desenham um espectáculo visual único junto ao golfo da Tailândia. De todos os modos, longe do que poderia parecer, não se trata de um resort turístico normal, surgido devido ao boom de visitantes das últimas décadas: de facto: em Koh Samui também se encontram bancas de comida de rua, templos budistas e festas nocturnas. Após aterrar, transfer para o hotel seleccionado. A partir deste momento convidamos­lhe  a conhecer a zona, começando por Chaweng Beach. Repleta de estabelecimentos hoteleiros e bungalows, esta praia constitui um dos principais centros turísticos da ilha. A rua principal do centro de Chaweng lembra a homónima soi de Banguecoque. Apesar ser muito frequentada, conta com uma zona de praia muito recomendável. No extremo sul da mesma, um pequeno cabo separa uma porção de areia, conhecida como Chaweng Noi, do resto da costa. Também não deve deixar de visitar o seu animado mercado de Laem Din e o seu mercado nocturno, que funciona das 18:00 às 02:00 h. Alojamento. Resumo do dia Pequeno­almoço buffet no hotel e transfer para o aeroporto para embarcar num voo com destino a Koh Samui. Chegada, transfer para o hotel e alojamento.

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Sabia que...

...os combates entre búfalos são uma das actividades mais típicas de Koh Samui? Ao contrário da tourada, aqui não há toureiros, mas sim dois búfalos de água machos que medem as suas forças num concurso que é quase inofensivo. Sem ir mais longe, este espectáculo tem toques circenses já que os animais são decorados com flores nos chifres e cordas sagradas à volta do pescoço. A luta costuma limitar­se a que os adversários marcam o seu território intimidando os seus oponentes com movimentos de patas e algum choque de cabeças. Por isso, a luta costuma acabar em poucos minutos e os animais não se costumam ferir. Tal como se se tratassem de estrelas de futebol, existe uma espécie de star system de animais, já que alguns contam com um público muito fiel e ruidoso quando vê os seus ídolos. Outra actividade importante ligada a este espectáculo são as apostas, que costumam movimentar grandes quantias de dinheiro. Normalmente, aos turistas costumam cobrar cerca de 500 bahts por presenciar estas lutas.

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dia 10 Koh Samui Dia para continuar a conhecer os segredos mais bem guardados de Koh Samui. Um dos lugares que não pode deixar de visitar é Lamai, a segunda praia mais extensa da ilha. Aqui poderá contemplar as formações rochosas de Hin Ta e Hin Yao, também conhecidas como as rochas do Avô e da Avó. A sua curiosa forma, que se assemelha a grandes genitais, faz com que seja uma paragem obrigatória para os turistas. Mais à frente está Hua Thanon, onde poderá encontrar uma activa comunidade muçulmana e um ancoradouro de barcos pesqueiros. No que diz respeito às praias setentrionais, a sua areia é muito mais grossa que no resto da ilha. Mas também merecem uma visita as de Choeng Mon ou Bo Phut e a sua localidade de Pescadores, onde numerosas lojas de moda abrem as suas portas em antigas casas tradicionais. Outro lugar de visita quase obrigatória é o jardim de borboletas de Samui. Situado numa suave encosta do extremo sudeste da ilha. Este recinto alberga uma grande variedade de flores muito pouco comuns, à volta das quais voam centenas de belas borboletas debaixo de redes de malha. Também poderá encontar uma exposição de insectos e colmeias. Os tradicionais espectáculos de serpentes venenosas serão para os mais atrevidos, apesar de também ser possível presenciar outros menso tensos, como os que levam a cabo os macacos recolectores de cocos. Se é um amante dos animais, também terá a possibilidade de visitar o Safari Park de Namuang. Alojamento. Resumo do dia Dia à sua disposição para continuar a desfrutar Koh Samui ao seu ritmo. Alojamento.

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Informação prática

Apesar de ser um importante destino turístico, em Koh Samui apenas há cerca de 400 táxis registados e a concorrência entre os taxistas é muito grande. Ao contrário do que acontece em Banguecoque, não utilizam taxímetro. Por isso deverá negociar com eles o preço da viagem antes de entrar no veículo. De todos os modos, tenha em conta que a tarifa standard pode ser até 10 vezes superior à que se aplica na capital tailandesa. De todos as formas, sempre terá a opção de alugar um carro ou uma mota para deslocar­ se por Koh Samui (o mais recomendável) ou utilizar os sŏrngtăaous (ou săwngthăews), umas camionetas que são mais económicas que os táxis. Por outro lado, se deseja reservar bilhetes de comboio ou autocarro, deve ter em conta a informalidade já que às vezes não se realizam correctamente ou poderá encontrar um veículo de categoria inferior à contratada.

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Dia 11 Koh Samui Neste penúltimo dia na Tailândia, depois de tomar o pequeno­almoço no hotel, terá outro dia livre para que possa percorrer Koh Samui à sua vontade e sem pressas. Uma visita obrigatória na ilha é o Parque Nacional Marinho de Ang Thong (para mais informação consulte o apartado "Experiências recomendadas"). De todas as formas se a natureza lhe apaixona, também terá a oportunidade de contemplar algumas das espectaculares cascatas que salpicam a geografia insular. Uma delas é a de Nam Tok Na Muang, que se distribui em dois níveis. O mais próximo à estrada tem uma queda de água de 20 metros e um poço onde poderá banhar­se. Uma empinada estrada lateral irá transportá­lo a um nível mais elevado, que resulta ainda mais impactante. Também poderá contratar passeios de elefante pela zona. Não muito longe dali, encontrará a cascata de Nam Tok Wang Saotong, situada a norte da estrada de circunvalação, nas proximidades de Hua Thanon. Outra cascata interessante é a de Nam Tok Hin Lat, situada perto de Na Thon, a principal cidade e porto insular. Após uma caminhada de dificuldade média entre rios e pedras, poderá dar um mergulho no seu poço. Assim, terá a opção de aceder ao templo budista que recebe o mesmo nome. E já que mencionámos os templos, não pode deixar de admirar alguns dos santuários mais destacados de Koh Samui. Entre eles, destaca­se o Wat Laem Sor, situado no extremo sul e perto de Ban Phang Ka. Outro muito importante é o Wat Khunaram, que abre as suas portas no este da ilha, a sul da estrada 4.169, entre Th. Ban Thurian e Th. Ban Hua. Também perto desta última via, poderemos encontrar o Wat Samret, que alberga um interessante buda Mandalay. Alojamento. Resumo do dia Terá outro dia livre para acabar de percorrer Koh Samui ao seu gosto. Alojamento.

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A não perder

A feroz concorrência entre os hotéis de cinco estrelas de Koh Samui faz com que o nível dos spas da ilha seja insuperável. Entre os mais destacados, é preciso mencionar os spas de Anantara e o centro de saúde do hotel Tamarind. Perto do aeroporto insular, também encontraremos o Absolute Sanctuary. Inaugurado recentemente, oferece um leque variado de programas de ioga. Também recomendamos o Spa Resort, em Lamai. Trata­se do primeiro estabelecimento das suas características que entrou em funcionamento em Koh Samui e é famoso pelas suas dietas de jejum limpador (um dos mais eficazes, segundo dizem os locais).

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Dia 12 Koh Samui-Portugal Parece que foi ontem quando chegámos à Tailândia, mas estas espectaculares férias estão a chegara ao fim. Após termos percorrido a cosmopolita Banguecoque, o vibrante norte do país e a extraordinária Koh Samui, chegou o mometno de voltarmos a casa. Ttransfer para o aeroporto. Ali realizaremos o check­in e embarcaremos no voo de regresso a Portugal. Durante o trajecto poderá descansar e recordara algumas das experiências vividas neste país único: a cativante Banguecoque e a sua constelação de templos, passando por Mae Sai, no Triângulo de Ouro; a encantadora Thaton; as grutas de Tham Chiang Dao ou as magníficas paisagens de Pai; e Chiang Mai, com os seus animados mercados repletos de artesanato, o passeio de elefante ou a descida pelo rio em jangadas de bambu. Após aterrar no nosso destino, concluem os nossos serviços. Esperamos que esta viagem tenha correspondido às suas expectativas e que, sobretudo, tenha vontade de regressar à Tailândia para continuar a descobrir outros dos incontáveis atractivos deste maravilhoso país asiático. Se é assim, estaremos encantados de acompanhá­lo novamente. Não se esqueça de partilhar as suas experiências connosco e com futuros viajantes nos fóruns de Internet e nas redes sociais! A sua experiência pode ajudá­los a passar umas férias tão especiais como as suas. Resumo do dia Transfer para o aeroporto para voo de regresso a Portugal. Chegada e fim dos nossos serviços.

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Sabia que...

...as famosas tatuagens rituais tailandesas são feitas em templos e seguindo um procedimento sagrado, que inclui algumas orações? Estes desenhos, que recém o nome de yant ou sal yant e que também se levam a cabo no Camboja ou Laos, têm a sua origem nos antigos guerreiros tailandeses, que se tatuavam o torso para que estas imagens os protegessem durante o combate, como se se tratasse de uma armadura. Neste sentido, existia a crença de que um corpo tatuado jamais poderia ser atravessado por espadas, flechas ou punhais. Por este motivo, ainda se continua a praticar esta arte com o objectivo de afugentar o mal e os perigos. As tatuagens, que hoje também se podem fazer em centros especializados, são realizados com o mai sak, um utensílio formado por vários pauzinhos de bambu em paralelo e com agulhas nos extremos. Durante o processo, o maestro tatuador vai golpeando para que a tinta se injecte na pele através das agulhas. Para acabarm entona um mantra, com o qual termina este minucioso processo.

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Hotéis HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM BANGUECOQUE True Siam Rangnam Hotel

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HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM CHIANG MAI Lanna Palace 2004 Hotel  ***

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HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM MAE AI Mae Kok River Village Resort  ****

HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM BANGUECOQUE Mandarin Hotel Managed by Centre Point

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HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM MAE HI Pai Hotsprings Spa Resort  ***

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HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM MAE AI Mae Kok River Village Resort  ****

HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM BANGUECOQUE Dusit Thani Bangkok  *****

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HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM MAE AI Mae Kok River Village Resort  ****

HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM BANGUECOQUE

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Shangri­La Hotel Bangkok, Serviced Apartments *****

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HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM MAE AI Mae Kok River Village Resort  ****

HOTÉIS PREVISTOS (OU SIMILARES) EM BANGUECOQUE LE BUA AT STATE TOWER ( Arlymear)

LE BUA AT STATE TOWER ( Arlymear)  *****

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Tailândia: Natureza Norte e Koh Samui, circuito com estadia em praia

Guia de Tailândia Num país que o nome significa “Terra dos livres”, não é de estranhar que a diversidade seja a nota dominante. Neste destino mágico convivem sem fricções ascetas e polígamos das tribos de montanha, cidades cosmopolitas como Banguecoque e praias tropicais quase virgens, modernos resorts e aldeias que, apesar da sua beleza, permanecem alheias ao boom do turismo... Tudo isto e muito mais na Tailândia: um território rico em contrastes. Assim, os seus 513.115 km², um pouco mais que Espanha, estão divididos em quatro zonas bem diferenciadas: o norte, sulcado por imponentes cadeias montanhosas, a vasta planície central que compreende grande parte do delta do rio Cha Phraya e uma extensa região agrícola muito povoada irrigada por numerosos canais; a meseta de Jorat, situada no noroeste e de escassa elevação e, por último, as colinas do sul, abundantes em riqueza mineral (com destaque para o estanho) e benzidas por magníficas ilhas e praias. Para além da sua geografia, também se destaca a sua apaixonante história. Uma trajectória iniciada há cerca de 5.000 anos, quando a zona que hoje ocupa a Tailândia foi ocupada pelos povos australo­ 06/06/2018

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constituíram o reino de Sukhotai e em 1350, os siameses estabeleceram o reino de Ayutthaya junto a Cha Phraya. A unificação dos distintos territórios chegou em 1776 com Taksin, rei de Thonburi em 1782, Rama I fundou a dinastia Chakri (que ainda reina) e instalou a capital em Banguecoque. Em 1826 os britânicos derrotaram os birmaneses e conseguiram ficar com o monopólio para importação de ópio em Sião. Mais tarde, o rei Rama IV (1851­1868) concedeu­lhes, tal como aos franceses e norte­americanos, direitos de comércio e extraterritorialidade, antes que o seu sucessor, Rama V (1868­1910), abolisse a escravidão e modernizasse o país. Em 1932, uma revolução converteu a monarquia absoluta noutra de carácter constitucional. Em 1939 o país abandonou o nome de Sião para adoptar a sua denominação actual. Actualmente, Tailândia é um dos centros turísticos mais apreciados do sudeste asiático. E não só pelas suas extraordinárias paisagens e praias, mas também pelo seu património arquitectónico em forma de magníficos templos. Um aspecto no qual influiu decisivamente o budismo theravada, que é a região de 94% dos 67milhões de habitantes do país.

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Tailândia foi ocupada pelos povos australo­ asiáticos mon e khmer. Estes eram os habitantes da zona quando, no século I d.C. chegaram os tais procedentes da China e se assentaram nos deltas dos rios Mekong e Menam. No século VI, os mons fundaram o reino de Dvaravati. Em 1238, os tais



habitantes do país. Se a tudo isto juntamos uma das tradições culinárias mais prestigiosas do mundo, entenderemos porque a Tailândia é um desses lugares que se devem visitar pelo menos uma vez na vida.

Sabia que...

...alguns tailandeses se vestem todas as segundas­feiras com uma peça de roupa amarela, para recordar que é o dia em que nasceu Bhumibol Adulyadej (Rama IX), o actual rei da Tailândia? Esta é apenas uma prova de respeito reverencial que existe neste país à figura do seu monarca, o nono da dinastia Chakri e no trono desde 1946. Outros exemplos da protecção a Rama IX é a proibição de criticá­lo (a lei prevê penas de prisão para aqueles que se atrevam a fazê­lo em público) ou o facto de que as estradas do país exibam enormes fotografias suas. Chama a atenção que se tratam de imagens antigas: nelas, o rei apresenta um aspecto juvenil, apesar de ter nascido em 1927.



PONTOS DE INTERESSE

Banguecoque

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Chiang Mai

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Chiang Rai

Koh Samui

Krabi

Lampang

Phayao

Phuket

Sukhotai

Gastronomia

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Clima



Ayutthaya

INFORMAÇÃO ÚTIL

Preparando a viagem Documentação necessária Necessita um passaporte com uma validade superior a 6 meses para entrar na Tailândia. Caso a sua estadia seja turística não terá de tramitar visto. O prazo máximo de permanência neste país será de 30 dias se acede por via aérea e de 15 dias se acede pela fronteira terrestre. Assim, deve ter presente que não é possível estender esse limite quando a entrada se efectua sem visto. Por outro lado, qualquer estadia superior a 30 dias com objectivo turístico exige a obtenção prévia do visto numa Embaixada ou Consulado de Tailândia. As autoridades tailandesas não permitem entrar e sair do país indefinidamente cada 15 ou 30 dias e poderiam chegar a negar a entrada se consideram que reside ilegalmente no país. Também deverá ter em conta que superar o limite de estadia é considerado delito grave, castigado com uma pena de 500 baths (cerca de 12 euros) por dia de estadia, até a um limite de 20.000 baths (cerca de 485 euros). É também ilegal residir e trabalhar na Tailândia sem o correspondente visto e autorização de trabalho. Se a sua intenção é instalar­se neste país, deverá tramitar o seu visto nas Embaixadas ou Consulados da Tailândia. Vacinas e saúde Não há nenhuma vacina obrigatória para aqueles visitantes que não procedam de um país afectado pela febre amarela. De todos os modos, são recomendáveis as vacinas contra a hepatite A e B para aqueles viajantes que não tenham sido vacinados contras as mesmas ou que não tenham sofrido esta doença; a vacina contra a febre tifóide, sobretudo para aqueles que viajarem por sua conta e sem garantias sobre o controlo de alimentos e água que vão ingerir, e a vacina contra tétano e difteria para evitar complicações que podem derivar de uma ferida, queimadura ou arranhão. Também é recomendável a vacina contra a encefalite japonesa a quem pretende visitar zonas rurais; contra a gripe e contra a raiva, doença da qual são portadores alguns animais selvagens. Por outro lado, o Ministério da Saúde tailandês alertou para a alta prevalência de dengue, agravada pelo início das chuvas. O maior número de casos registaram­se no centro e norte do país. Os sintomas de dengue são parecidos com os da gripe: febre, dor muscular, náuseas e 06/06/2018

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país. Os sintomas de dengue são parecidos com os da gripe: febre, dor muscular, náuseas e calafrios. Se tiver febre, deve ir imediatamente ao médico e excluir a opção de auto­medicação. Tomar aspirinas (ácido acerilsalicílico) pode ser perigoso. Apesar de que o dengue se cura com repouso, em certas variantes pode ser mortal. Evite as picaduras de mosquitos, causadoras da transmissão da doença, empregando para tal efeito repelentes especiais para zonas tropicais. Como em muitos outros países não ocidentais, não se deve beber água não engarrafada. Assim, aconselhamos comer frutas e verduras previamente lavadas com água e algum desinfectante e descascadas. Por outro lado, também há uma elevada incidência de doenças de transmissão sexual, sobretudo de sida. Se viaja à Tailândia, aconselhamos contratar um bom seguro médico. Neste sentido, tenha em conta que os hospitais apenas aceitam pacientes com garantia de pagamento. Geralmente, os centros hospitalares, particularmente em Banguecoque, são de alto nível e com pessoal muito qualificado. Porém, são caros. Se decide contratar um seguro, tenha em conta que desde 22 de Maio de 2014, uma junta militar assumiu a administração do país e instaurou a lei marcial, que no final de 2014 ainda estava vigente. Neste sentido, a maior dos seguros de viagem e seguros médicos não cobrem as eventualidades que possam suceder durante a viagem. Assim, recomendamos vivamente que consulte com a companhia de seguros as possíveis exclusões antes de viajar à Tailândia. Roupa e material recomendados Independentemente da época do ano em que realize a viagem, aconselhamos que leve consigo roupa fresca e ligeira (o algodão e o linho são tecidos ideais para o clima tropical da Tailândia). Também deve trazer fato de banho para desfrutar as praias e spas do país. Se prevê viajar em Janeiro ou Dezembro, ou se pretende visitar as áreas montanhosas do norte do país (como Chiang Mai, Chiang Rai ou Pae), recomendamos que meta na mala uma camisola de manga comprida, assim como uma sweat­shirt ou um casaco fino para as noites já que a essas horas costuma refrescar. Também é conveniente levar um impermeável que será de grande utilidade, tanto se chove como se prevê viajar de barco. Por outro lado, não se esqueça que alguns hotéis de luxo ou em determinados locais e restaurantes se deve levar roupa adequada durante o jantar. Se pretende visitar templos budista, tenha em conta que os homens devem usar calças e as mulheres uma indumentária que não seja demasiado curta ou ajustada. Também terá de se descalçar sempre antes de aceder a um recinto sagrado ou a uma casa particular. O mesmo ocorre se participa em algum almoço ou jantar tradicional. Caso contrário, este descuido será visto como uma grave falta de respeito. Por último, tenha sempre à mão um bom repelente de insectos específico para zonas tropicais já que estes são transmissores de doenças como o dengue. Diferença horária A hora oficial na Tailândia ao longo de todo o ano é GMT+7. Portanto, são mais sete horas que em Portugal continental e na Madeira durante o horário de Inverno (de finais de Outubro a 06/06/2018

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que em Portugal continental e na Madeira durante o horário de Inverno (de finais de Outubro a finais de Março) e mais seis horas durante os meses restantes.

No destino Moeda A moeda oficial do país é o bath tailandês ou THB (1 euro equivale a cerca de 41,35 baths), que se divide por sua vez em 100 satangs. Actualmente há moedas de 25 e 50 satangs e de 1, 2, 5 e 10 baths. As peças mais antigas apenas têm os números em tai, enquanto que as novas também incluem números árabes. A moeda de 2 baths, introduzida em 2007, resulta algo confusa já que se assemelha muito à de 1 bath pelo seu tamanho e desenho. Em relação às notas, há de 20 baths (verde), 50 baths (azul), 100 baths (vermelha), 500 baths (violeta) e 1000 baths (bege). Até aos anos 90 também se utilizavam notas de 10 baths. Hoje já não estão em circulação, mas ainda se podem ver de forma esporádica. Deverá rejeitá­lo se alguém intentar dá­lo como troco. No que diz respeito aos cartões de débito emitidos no seu país de origem, permitem levantar dinheiro nos ATM's da Tailândia, mas só em baths. Do mesmo modo, esta forma de pagamento é aceite pela maioria de hotéis e restaurantes do país, sobretudo Visa, MasterCard e American Express. Quando tiver de cambiar euros por baths, encontrará as melhores taxas de câmbio nos bancos, apesar de que quase todos cobram comissões. Idioma O idioma oficial da Tailândia é o tai e o siamês, originário da Índia e com influências de sânscrito e de pali. Na maioria dos hotéis, restaurantes e lojas dos centros turísticos e das principais cidades entendem e falam inglês. Contudo, o conhecimento desta língua entre a população é limitado. O mesmo ocorre com outros idiomas ocidentais, entre eles o espanhol, cujo grau de conhecimento é muito limitado. Electricidade A corrente eléctrica na Tailândia tem uma potência de 220 voltes e uma frequência de 50 hertz. Contudo, neste país são utilizados vários tipos de tomadas. Por este motivo recomendamos que leve consigo um adaptador. Taxas do país Não é necessário pagar nenhuma taxa antes de entrar ou sair do país. Apesar de que há alguns anos era necessário pagar uma quantia ao abandonar o país (700 baths, equivalentes a 15 euros), as autoridades locais optaram por repercutir esse valor nos preços dos bilhetes de avião com o objectivo de favorecer a chegada de turistas. Compras Os produtos nacionais mais típicos são a seda tailandesa, as antiguidades, o artesanato em madeira, as esculturas de bronze, a cerâmica (destacando a vermelha de Ddan Kwian ou a de cinco cores, benjàrong, típica do centro do país), os artigos lacados, o marfim, as sombrinhas de papel de arroz e as pedras preciosas e semipreciosas (tenha em conta que a Tailândia é um dos maiores exportadores desta mercadoria a nível mundial). Se opta por 06/06/2018

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a Tailândia é um dos maiores exportadores desta mercadoria a nível mundial). Se opta por adquirir alguma pedra preciosa, faça­o em estabelecimentos que ofereçam garantias já que os vendedores ambulantes costumam vender pedras autênticas, apesar de qualidade inferior à anunciada. Também é habitual que os turistas façam tatuagens rituais ou que desfrutem uma tradicional massagem tailandês em templos budistas e estabelecimentos acondicionados para tal. Por outro lado, não se esqueça que a Tailândia é considerada um dos maiores paraísos de compras à escala internacional. Aduanas A lei proíbe introduzir mais de 200 cigarros (um volume por pessoa). Se excede esta quantidade, a multa é de 467,50 baths (cerca de 10 euros) por pacote se os cigarros são para consumo pessoal, ou de 701,25 baths (cerca de 29 euros) se são para uso comercial. O limite de álcool que se pode introduzir na Tailândia é de um litro por pessoa. Este lei é aplicável tanto para os viajantes com destino à Tailândia como para aqueles que estão em trânsito.

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Banguecoque A capital e porto principal de Tailândia, convertida no lar de mais de oito milhões de pessoas –sem contar com a sua área metropolitana– está situada no delta do rio Chao Phraya e a cerca de 40 km do golfo de Tailândia. Actualmente, esta vibrante e dinâmica urbe é uma das poucas cidades, senão a única, verdadeiramente cosmopolita num país em que dominam pequenas localidades e aldeias. Por este motivo, consolidou­se como o seu principal centro comercial e cultural. Sede de numerosos bancos nacionais e internacionais, Banguecoque também alberga instalações da Comissão Económica e Social das Nações Unidas para Ásia e Pacífico (CESPAP) desde 1949. Tudo isto sem perder de vista a sua inegável condição de capital cultural: nesta cidade abrem as suas portas diferentes universidades (como a de Chulalongkorn, 1917, e a de Kasetsart, 1943), a Academia de Belas Artes, o Teatro Nacional, o Museu Nacional e o Centro de Documentação Nacional Tailandês. Mas Banguecoque também é uma cidade monumental. As suas ruas e avenidas estão repletas de templos budistas (ou wat, como se denominam estes edifícios na Tailândia). Entre os mais famosos, é de menção obrigatória o Wat Pho, onde se encontra uma das mais importantes escolas de massagem tradicional tailandesa, e o Wat Phra Kaew ou templo do Buda de Esmeralda, com a maior escultura dedicada do país, situados ambos nas imediações do Palácio Real, ou o Wat Phrachetuphon e o Wat Arun, que se encontra na localidade de Thonburi, sobre a margem direita do rio Chao Phraya. Esta localidade foi a capital do novo reino de Sião entre 1767 e 1782, após a queda do reino de Ayutthaya e antes da fundação do reino de Rattanakosin, momento em que a capital se transladou a Banguecoque. Do mesmo modo, também tem um notável interesse arquitectónico o palácio Vimanmek, construído em 1900 durante o reinado do rei Rama V. Utilizado durante um curto período como residência real, está considerado como o edifício de teca maior do mundo. Também constituem visitas obrigatórias o mercado de Chatuchak e a colina artificial de Phukhao Thong. Situado na área de Banglamphu, esta elevação permite ao viajante desfrutar umas incomparáveis vistas de Banguecoque, capaz de harmonizar os templos ancestrais e os arranha­céus mais vanguardistas.

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Chiang Mai Para além de ser a capital da província do mesmo nome e a segunda cidade mais importante da Tailândia, esta interessantíssima cidade, cujo nome significa “Cidade Nova”, é também o principal centro cultural do norte do país. Fundada em 1296 pelo rei Mengrai, esta localidade substituiu a próxima Chiang Rai como capital do reino de Lanna (1279­ 1774). A cidade estava situada num recinto rectagular de 1,6 km x 2 km, rodeado por uma muralha de quatro acessos e um fosso para protegê­lo da constante ameaça dos reinos de Birmânia (actualmente Myanmar). Parte dos muros, a porta oriental e o fosso conservam­se em muito bom estado. Com o declive de Lanna, Chiang Mai foi ocupada pelos reinos birmanês e siamês. Em 1774, a cidade passou para as mãos do reino de Thonburi, surgido das cinzas do recém desaparecido reino de Ayutthaya. Contudo, as invasões birmanesas continuaram e a cidade foi abandonada no final do século XVIII, antes de se anexada oficialmente pela Tailândia durante o reinado de Rama V (1853­1910), que governou de 1878 até à sua morte. Com a consolidação do novo reino de Rattanakosin, que sucedeu ao de Thonburi, Chiang Mai foi adquirindo uma maior relevância na vida económica e cultural do país, até converter­ se na segunda maior cidade da Tailândia. O actual município foi estabelecido em 1915 como um distrito sanitário e em 1935 obteve a sua condição actual. Em 1983, os limites actuais foram ampliados a 40.216 km², cifra que contrasta notavelmente com a anterior (17,5 km²). No apartado de atracções turísticas de Chiang Mai, cabe destacar a presença de templos de inegável interesse arquitectónico, como o Wat Phrathat Doi Suthep, originário de 1383 e considerado como o mais importante da zona; o Wat Chiang Man, o mais antigo da cidade (a sua construção foi iniciada em 1306), o Wat Phra Singh e o Wat Chedi Luang. No que diz respeito a museus, o Museu de Arte da Cidade ou o Museu Nacional de Chiang Mai. Além disso, nos arredores é possível visitar o Parque Natural do Elefante e o Doi Inthanon, cujos 2.565 metros fazem deste pico a montanha mais alta da Tailândia. O património cultural de Chiang Mai é completado com os seus festivais populares, como o da Flor ou o Bang Sai Loi Krathong.

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Chiang Rai Chiang Rai, situada a 785 km de Banguecoque, é a capital da província mais setentrional da Tailândia: um recanto que chama poderosamente a atenção pela sua diversidade paisagística, com grandes montanhas a este e espectaculares planícies aluviais junto ao lendário rio Mekong, fronteira natural que separa os Estados de Laos, Myanmar. Aqui também podemos encontrar uma extraordinária multiplicidade étnica que inclui tribos das montanhas como os shans e os thais. Não é de estranhar que esta pequena urbe de pouco mais de 60.000 habitantes passe às vezes despercebida entre os turistas, demasiado pendentes dos encantos naturais da região. Fundada por Phaya Mengrai em 1262 durante o reino de Lanna (1279­1774), Chiang Rai não foi território siamês até 1786. O território que rodeia a cidade não alcançou o status de província até 1910. Entre as suas principais atracções turísticas temos o templo de Wat Phra Kaew (o mosteiro do bosque de bambu), que é o santuário budista mais venerado da cidade. Conta a tradição que em 1434, um raio fez com que o chedi deste recinto se desmoronasse, o que permitiu descobrir o célebre Buda Esmeralda (apesar de talhado em jade), a estátua mais popular da Tailândia. Actualmente pode ser admirada em Banguecoque. Outros lugares de interesse são o templo conhecido como Wat Phra Singh, erguido a finais do século XIV pelo rei Mahaphron e no qual se guarda uma reprodução do mencionado Buda. O complexo constitui também um dos melhores expoentes da típica arquitectura tailandesa do norte, com fachadas de madeira e telhados baixos e amplos. As suas belíssimas portas, também elaboradas em madeira, são obra de artesãos locais. Da mesma forma, vale a pena visitar os templos de Wat Kang Wiang, de cerca de 500 anos de antiguidade, e de Wat Phra That Doi Chom Thong, que se eleva sobre uma colina. O mesmo ocorre com o Museu Oub Kham, no qual se exibem numerosas peças originárias do reino de Lanna; o Museu e Centro de Educação das Tribos de Montanha, a gruta de Buda e o mercado local. Nas proximidades, também podemos encontrar os espectaculares Templo Branco (iniciado em 1997) e Templo Negro, um lugar que realmente é uma galeria de arte contemporânea, desenhada por um dos artistas nacionais mais famosos. Perto da fronteira com Laos, também podemos visitar a localidade tradicional de Don Xao.

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Koh Samui A encantadora ilha de Koh Samui, também conhecida como Ko Samui ou Samui, está situada no centro do golfo de Tailândia, na parte sul do istmo de Kra e na província de Surat Thani. Situada a 25 km da costa, os seus 228 km² de área fazem dela a segunda maior ilha da Tailândia, assim como um dos destinos turísticos mais apreciados do país, graças às suas praias de areia branca com coqueiros, recifes de coral e os seus frondosos bosques cobertos de natureza selvagem. Como resultado da afluência de visitantes nas últimas décadas, a zona conta com uma ampla oferta hoteleira e de restauração, assim como pubs e outros estabelecimentos de ócio. Outro ponto a favor de Koh Samui é a sua privilegiada localização; a cerca de 35 km a nordeste da cidade de Surat Thani, a ilha está no coração do pequeno arquipélago formado por 85 ilhas, das quais apenas seis estão habitadas, que formam o Parque Nacional de Mu Ko Ang Thong. Outro importante destino de férias, Ko Pha Ngan, está localizado a poucos quilómetros ao norte.   A cidade principal de Koh Samui é Nathon. Situada na costa sudoeste, trata­se de uma localidade piscatória e um destacado centro de comunicações entre as ilhas de arquipélago. É também a sede do governo local e o coração económico da ilha. Baptizada como a Pérola do Mar da China do Sul, Koh Samui contou com um desenvolvimento relativamente tardio. Provavelmente esteve desabitada até ao século VI, antes de ser colonizada pelos pescadores de Malásia e do sul da China. Em 1687, foi mencionada nuns documentos chineses com o nome de Pulo Cornam, e até finais do século XX foi uma comunidade de pescadores, auto­suficientes e isolados que pouco a pouco foi entrando em contacto com a Tailândia continental. De facto, até finais da década de 1980, apenas contava com caminhos de terra. Actualmente, a sua principal actividade económica é a indústria turística já que a beleza das suas praias atraiu a atenção dos visitantes estrangeiros a partir dos anos 70 do século passado. A construção do seu próprio aeroporto internacional na década de 1990 serviu para ligar a ilha com o resto da Ásia, ao oferecer voos diários a Banguecoque, Hong Kong ou Singapura. Para além das suas extraordinárias paisagens, Koh Samui também recebe interessantes festivais, como os combates taurinos. Estes são alguns dos eventos mais famosos da ilha e coincidem com ocasiões especiais, como as festas natalícias e de Ano Novo (ou Songkran). Associados a umas normas que não têm nada a ver com as touradas, os animais são preparados para a ocasião e benzidos por monges. O proprietário do animal vencedor recebe um considerável prémio monetário.

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É destacável também o festival do Povo de Pescadores, de cinco dias de duração, que combina actuações musicais e degustações gastronómicas e a regata de Samui, um torneio internacional que, desde 2002, atrai competidores procedentes de países como Tailândia, Austrália, Singapura, Japão ou China.

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Krabi Esta cidade é a capital da província homónima, situada na península de Krabi, nas costas do mar de Andaman, e no sul da Tailândia. Entre as províncias vizinhas, encontramos Phang Nga, Surat Thani, Nakhon Si Thammarat, Trang (repleta de bosques tropicais e Parques Nacionais) e, sobretudo, a turística Phuket, situada a oeste e sem fronteira terrestre. De todos os modos, Krabi conta com impactantes e solitárias montanhas de calcário que formam ilhéus no litoral (neste sentido, brilham os arquipélagos de Lanta e Phi Phi). Devido à beleza das suas paisagens e ao magnetismo das suas baías, não é de estranhar que este tenha sido o lugar escolhido para as filmagens de A Praia (2000), realizada por Danny Boyle e protagonizada por Leonardo DiCaprio. Se as suas paisagens são fascinantes, também o é a sua história. De facto, os primeiros vestígios de ocupação humana na província situam­se entre os anos 35.000 e 25.000 a.C. Contudo, para encontrar o primeiro vestígio escrito é preciso retroceder até ao ano 1200 a.C., em pleno reino de Ligor, quando a cidade de Ban Thai Samor era parte do mesmo. Na Tailândia moderna, a região de Krabi administrou­se desde Nakhon Si Thammarat, inclusive depois de 1872, quando o rei Chulalongkorn concedeu a Krabi o título de cidade. Três anos depois, o lugar seria convertido em Estado provincial. A cidade Krabi está situada na margem ocidental do rio Mae Nam Krabi, a cerca de 1.000 km da capital do país (Banguecoque) e a 180 km de Phuket. A margem oriental está coberta de frondosos mangais, enquanto que o norte da cidade destaca pelos maciços calcários de Khao Khanap Nam, que emergem majestosamente da água. Assim, esta localidade é um importante centro de transportes já conta com vários ferries que a unem com as ilhas litorais. Em relação aos monumentos, é de visita obrigatória o Wat Tham Seua (o templo da Caverna do Tigre), que abre as suas portas 8 km a noroeste da cidade. Assim, nenhum visitante deve deixar de visitar o seu animado mercado nocturno, situado perto do molhe de Khong Kha e repleto de lugares em que se pode desfrutar um delicioso jantar.

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Lampang Esta encantadora cidade, situada no norte da Tailândia e com uma população de 150.000 pessoas, exibe orgulhosa belíssimas mansões, construídas por empresários do sector madeireiro, mas também um inesgotável rosário de templos do reino de Lanna (1279­1774), muitos dos quais são de madeira. A história local destaca sobre a da maioria de localidades tailandesas por ser uma das mais extensas. De facto, consta que a província de Lampang já estava habitada no século VII, durante o reino de Dvaravati (séculos VI­XIII). Segundo uma lenda, a cidade foi fundada pelo filho da famosa reina Chama Thew. Tal como ocorreu com Chiang Mai, Phrae e outras antigas cidades, Lampang foi erguida em forma de rectângulo muralhado nas margens do rio Mae Wang. O seu verdadeiro apogeu chegaria entre finais do século XIX e princípios do século XX, quando se converteu num importante centro comercial nacional e internacional graças à madeira de teca. Parte da responsabilidade foi dos britânicos que enviaram especialistas para a zona para ensinar a trabalhar segundo as suas pautas aos lenhadores tailandeses e birmaneses. Apesar da sua inegável beleza, Lampang é ainda pouco conhecida entre o turismo. Algo que não se corresponde com o seu magnífico património monumental. Por exemplo, ali encontramos um templo conhecido como Wat Phra Kaew Don Tao, um dos quatro santuários do norte da Tailândia que chegou a albergar o mítico Buda Esmeralda (entre 1436 e 1468), imagem que agora pode ser admirada em Banguecoque. Outros templos de interesse são o Wat Si Rong Meuang e o Wat Si Chum, erguidos a finais do século XIX por artesãos birmanês; o Wat Pongsanuk Tai, um dos poucos que ainda exemplifica o estilo Lanna original, e o Wat Chedi Sao, situado a 6 km a norte da cidade e que alberga um espectacular Buda de ouro maciço do século XV, exposto num pavilhão. Do mesmo modo, também vale a pena visitar o Museu de Lanna (aberto das 07:00 às 18:00 horas), onde se expõem objectos do reino de Lanna, especialmente de madeira ou com carácter litúrgico. E para passear, comer ou fazer compras, nada melhor que dedicar um tempo a percorrer a rua pedonal de Th Talat Kao (ou Kat Korng Ta), na qual convivem diversos estilos arquitectónicos (chinês, inglês e birmanês).

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Phayao Incluindo os próprios tailandeses, são muito poucas as pessoas que tiveram a ocasião de descobrir in situ esta agradável e bela cidade de 20.000 habitantes. Situada no norte da Tailândia e na província com o mesmo nome, esta localidade é um dos segredos melhor guardados desta terra. Conhecida como a Viena do sudeste asiático, Phayao é também conhecida pela vasta zona húmida do norte do país, que lhe confere um aspecto muito diferente ao de outras localidades tailandesas, assim como um encanto difícil de igualar. As suas pitorescas ruas contam com antigas casas de madeira e templos. Devido à sua privilegiada localização, trata­se de uma opção perfeita para aqueles turistas que viajam por sua conta de/para Chiang Rai e desejem fazer uma paragem no caminho. Fundada no século XII, esta localidade tem como principal atractivo o já citado Kwan Phayao. Apesar da origem desta grande massa de água ser natural, o nível de água é controlado para que não se esgotem durante a época seca. Graças à imponente presença de montanhas próximas, as marismas estão situadas num marco de inegável beleza e no qual o pôr do sol bem merece a atenção do viajante. Por outro lado, o lugar permite desfrutar diversos desportos ao ar livre. Por exemplo, desde o molhe (situado no extremo sul de Th. Chai Kwan), é possível contratar excursões de barco até às ruínas do templo de Wat Tiloke Aram, um santuário submergido de 500 anos. Finalmente, no que diz respeito à arquitectura religiosa, o edifício mais emblemático de Phayao é o templo de Wat Sri Khom Kham. Apesar de que se pensa que esta construção é originária de 1491, o complexo actual foi concluído em 1923. A sua grande sala de oração alberga o Phra Jao Ton Luang, a maior estátua tailandesa de Buda da época Chiang Saen. Junto ao templo, abre as suas portas o Phayao Exhibition Hall, um museu de dois andares como abundante informação em inglês acerca da cultura e a história locais. Entre os objectos mais destacados que ali se exibem, destacam­se dois caranguejos fossilizados abraçados, assim como um espectacular Buda negro.

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Phuket Situada no sul da Tailândia e a 862 km de Banguecoque, Phuket é a capital da província com o mesmo nome, formada pela ilha de Phuket, de 543 km² e unida ao continente pela ponte de Sarasin, e outras ilhas próximas. Os seus exuberantes bosques e as suas belíssimas praias converteram este território insular num importante íman para o turismo internacional, o que levou à criação de numerosos resorts e empresas dedicadas às actividades ao ar livre e cuja oferta inclui actividades como trekking ou passeios de elefante. O clima, tal como ocorre no conjunto da ilha. É de tipo monção. Contudo, a sua proximidade ao equador suaviza os efeitos das monções, que implica um novo pretexto para o visitante. Por outro lado as temperaturas quase não variam durante o ano, situando­se em valores que oscilam entre os 24ºC e os 31ºC. A precipitação média é de 2.337 mm, com um auge entre Abril e Novembro. O mês mais chuvoso é Setembro com 419 mm de média. As origens de Phuket remontam ao século XIX, quando o lugar foi fundado por mercadores chineses e malaios que chegaram à zona para explorar as minhas de estanho. Apesar de um incêndio ter arrasado grande parte da cidade, a localidade cresceu e prosperou até converter­se no centro comercial, político e social da ilha. Neste sentido, os primeiros anos do século XX foram um momento de forte actividade local, graças à extracção de estanho e à política levada a cabo pelo governador Rasada Korsimbi. A 13 de Fevereiro de 2004, a população de Phuket obteve a classificação oficial de cidade (nakhon thebasan em tailandês), ao superar os 50.000 habitantes. Para além das suas magníficas praias, esta urbe também conta com vários templos budistas como o San Jao Sang Gham (ou capela sagrada da Luz Serena) e de construções tão opulentas como a mansão de Phra Phitak Chyn Pracha, erguida a princípios do século XX por um rico empresário do estanho. Estes lugares concorrem com o atractivo mercado de Ranong Road, onde é possível adquirir todo o tipo de especiarias a bom preço, e com o as construções sino­portuguesas presentes na zona antiga. Passeando pelas ruas de Thalang, Dibuk, Ranong, Rasada ou Krabi, o visitante terá a ocasião de contemplar alguns edifícios significativos da época. Por outro lado, Phuket conta com um aeroporto internacional a 32 km do centro urbano.

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A cidade de Phuket é o ponto de partida ideal para conhecer outra das atracções da ilha. Entre eles encontramos Maya Bay, lugar onde se filmou em 1999 o filme A Praia, protagonizada por Leonardo DiCaprio; Kata Beach, uma baía de extraordinárias praias de areia branca e muito apreciada pelo turismo familiar e com uma variada oferta de ócio e restauração. A poucos minutos a norte de Kata Beach, encontramos Karon Beach, um lugar famoso pelas suas extensas praias, assim como por uma completa oferta comercial, de restaurantes e pubs. Também vale a pena visitar Patong Beach. Situada na costa oeste de Phuket, trata­se do principal centro turístico da ilha. Também deveremos visitar Khai Nok (conhecida como Ilha Ovo), situada nas ilhas Khai e na costa oriental de Phuket, a apenas 15 minutos em lancha do porto de Koh Siret (uma pequena ilha que destaca pelos seus templos e os seus bosques repletos de macacos). Por último, os amantes da natureza têm uma visita obrigatória à baía de Phang Nga, onde se realizaram dois filmes da saga de James Bond e a Real Reserva Natural e Florestal de Khao Phra Thaew, um paraíso para quem aprecia ecoturismo e fotogénicas cascatas.

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Sukhotai A pequena cidade de Sukhotai, de 18.000 habitantes e cujo nome poderia traduzir­se como “incremento da felicidade”, pode considerar­se como a primeira capital do reino de Sião, apesar de que o dado não é totalmente preciso. Ocupada anteriormente pelo império khmer até 1238, o florescimento de Sukhotai ocorreu entre meados do século XIII e finais do século XIV. Um período que é considerado como a idade de ouro da civilização tailandesa e durante a qual a arte religiosa e a arquitectura alcançaram um notável desenvolvimento. As ruínas da antiga Sukhotai, conhecidas actualmente como Meuang Gòw (“Cidade Dourada”). Ocupam uma extensão de 45 km2 de edifícios parcialmente reconstruídos e que actualmente constituem um dos recintos arqueológicos mais visitados da Tailândia. Situado no Parque Histórico de Sukhotai, este imponente complexo alberga numerosos templos entre os quais se destaca o Wat Mahathat. Esta construção, rodeada por uma muralha de tijolo de 206 m x 206 m, é o maior mosteiro do país e uma das provas mais irrefutáveis do majestoso esplendor da arquitectura tailandesa. O recinto está dividido em cinco zonas, às quais se pode aceder individualmente o através duma entrada combinada que também dá acesso ao Museu de Sawanworanayok, o Museu Nacional de Ramkhamhaeng (depositário de uma generosa colecção de objectos encontrados em Sukhotai) e as ruínas de Si Satchanalai e Chaliang. Em 1991, a UNESCO incluiu o complexo arqueológico na lista do Património da Humanidade. A actual Sukhotai, está situada a 12 km do Parque Histórico e nas margens de Mae Nam Yom, praticamente carece de interesse do ponto de vista turístico. Contudo, conta com uma excelente rede de transporte público e uma variada oferta hoteleira, sendo uma boa opção para quem pretender visitar a zona.

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Gastronomia A fama mundial das praias tailandesas partilha protagonismo com a tradição culinária deste país asiático. Dentro da mesma, o equilíbrio, a atenção aos pequenos detalhes e a variedade nos ingredientes convertem­se em elementos indispensáveis para os cozinheiros locais. O resultado é receituário que se caracteriza pelo refinamento e originalidade da sua apresentação. A gastronomia nacional destaca os pratos preparados com especiarias muito picantes, nos quais a apresentação é um elemento fundamental. Cada prato é um pequena obra de arte em si mesma graças às suas frutas e verduras magistralmente esculpidas (uma tradição iniciado durante o reino de Sukhotai, há quase 700 anos) e à original distribuição de alimentos repletos de sabor e de contrastes. A cozinha thai é conhecida por combinar na mesma receita até cinco tipos de sabores: ácido, doce, salgado, amargo e picante. Assim a resume o prestigioso chef australiano David Thompson, especialista em gastronomia tailandesa: “A comida tailandesa é tudo menos simples. Consiste em fazer malabarismos com elementos dispares para conseguir um prato harmonioso”. Ao tentar encontrar a origem desta situação, teríamos de remontar à época da conquista da América, momento em que os espanhóis e portugueses introduziram o pimento, procedente do Novo Mundo nos fogões da Tailândia. No que respeita aos ingredientes, não é casualidade que este país seja conhecido como o arrozal de Ásia já que este é o componente básico de numerosos pratos. Este cereal, acompanhado de carne, peixe ou aves de capoeira, é o ponto de partida de muitas especialidades, condimentadas com alho, cebola, pimenta, sumo de limão, leite de coco, caril em pó, pimentos ou frutos secos, produtos que conferem a cada receita um sabor inconfundível. Entre as fórmulas mais comuns, cabe destacar Kao Pad (arroz frito), Kao Chae (arroz gelado com condimentos), Mae Grabb (massa chinesa frita), Kaeng Ped Naa (vitela com caril) e Pat Priew Wan Nua (vitela agridoce). Apesar de existir produção de cerveja na Tailândia, o seu elevado preço faz com que esta bebida se reserve para ocasiões especiais. O país também produz uísque, que resulta económico, que se costuma beber com água com gás e um pouco de limão. De todas as formas, a água mineral é a opção perfeita dos tailandeses para refrescar­se. De todas as formas, a cozinha tailandesa está longe de ser homogénea. Também apresenta as suas particularidades já que se divide em quatro cozinhas regionais, correspondentes à regiões principais do país:

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1) A cozinha central tailandesa,sobretudo nas planícies arrozeiras centrais e em Banguecoque, isto é, nos lugares que ocuparam os antigo reinos de Sukhotai e Ayutthaya. 2) A cozinha Isan, presente no nordeste da Tailândia, muito influenciada pela cultura gastronómica de Laos e, mais a sul, pela cozinha khmer. 3) A cozinha do norte, consolidada nas terras altas da Tailândia, onde anteriormente esteve instalado o reino de Lanna e que actualmente constitui o lar de numerosas minoria étnicas do país. 4) A cozinha do sul, surgida junto aos mares tropicais e com um clara influência do receituário malaio.

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Clima A maior parte da Tailândia possui um clima tropical, húmido e seco, próprio da savana. Contudo, o sul e o extremo oriental caracterizam­se por ser um clima tropical monçónico. Em todo o país, as temperaturas variam normalmente entre valores mínimos de 19ºC e máximos de 38ºC. Durante a estação seca, a temperatura atinge o seu máximo na segunda metade Março, superando os 40ºC em algumas zonas a meados de Abril, quando o sol está no seu ponto mais alto. As monções do sudoeste, que chegam entre Maio e Julho (excepto no sul) marcam o início da temporada das chuvas, que se prolonga até Outubro. As nuvens que cobrem o país ajudam a reduzir a temperatura de novo, apesar da humidade reinante fazer com que passe a ser cálido e sufocante. Novembro e Dezembro dão as boas­vindas à temporada seca. Durante a mesma, nos territórios situados a maior altitude pode produzir geladas ocasionais. As temperaturas começam a subir em janeiro, devido a uma maior radiação solar. Por outro lado, é preciso ter em conta que a estação seca é mais curta no sul devido à proximidade do mar em todos os pontos da península de Malaca. Com poucas excepções, todas as áreas da Tailândia recebem um bom índice de precipitações. A duração da temporada das chuvas varia, porém, consideravelmente entre regiões e em função da altitude. Em linhas gerais, a estação seca é especialmente seca no nordeste. Por outro lado, os solos argilosos vermelhos (nos quais predomina a laterite) retêm muita água, limitando assim o potencial agrícola em muitos cultivos. Em qualquer caso, esta circunstância resulta ideal para manter a água nos arrozais e nas barragens. A boa drenagem e os aluviões arenosos fazem da planície de inundação do Mekong um terreno muito fértil para o cultivo do tabaco, ananás, entre outros produtos.

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Ayutthaya Poucos recantos da geografia Tailandesa entesouram mais história que Ayutthaya, uma cidade que chegou a ser a localidade mais importante de um poderosíssimo reino asiático. Foi um porto comercial de primeiro nível durante a época dos alísios, e alguns documentos testemunham as belas palavras deste período e descrições que lhe dedicavam os comerciantes que a visitavam. Assim, os primeiros ocidentais que alcançaram a zona (os portugueses, em 1511) baptizaram­na com o nome de Veneza do Oriente. Actualmente, esta localidade de quase 150.000 habitantes, situada entre os rios Chao Phraya e Pa Sak e cuja denominação completa é Phra Nakhon Si Ayutthaya, é também a capital da província homónima, um lugar que se conserva relativamente virgem apesar da grande afluência de turistas. O motivo do seu atractivo entre os visitantes estrangeiros é duplo: por um lado, a proximidade a Banguecoque, e por outro, o seu esplendoroso passado, visível nos seus monumentos. As origens de Ayutthaya remontam­se ao ano 1350, data em que esta urbe foi fundada pelo rei U­Thong (ou Ramathibodi I) e se converteu na capital do seu reino. Após ser conquistada pelo exército birmanês do rei Bayinnaung em 1569, a cidade foi arrasada e saqueada pelo monarca birmanês Hsinbyushin em 1767. Terminava deste modo a lenda duma capital cujo nome em sânscrito significa, paradoxalmente, “que não pode ser conquistada”. Os vestígios daquele magnífico núcleo habitado deram lugar ao Parque Histórico de Ayutthaya, enquanto que a nova cidade foi levantada a poucos quilómetros mais a este. O recinto arqueológico destaca pelos seus antigos templos (ou wats) dos séculos XV e XVI. Apesar dos santuários e das suas esculturas estarem cobertos inicialmente por uma capa de gesso branco, esta foi­se deteriorando com a passagem do tempo. Actualmente é possível contemplar o tijolo vermelho nos muros dos templos, material que permanecia oculto séculos atrás. Entre os templos mais importantes, cabe referir­se aos seguintes: Wat Chai Watthanaram, Wat Lokaya Sutharam (famoso pelo seu Buda ideitado), Wat Mahatnat, Wat Phra Na Hombres, o único templo da época que ainda mantém a sua actividade; Wat Phanan Choeng; Wat Phra Ram, Wat Phra Si Sanphet, Wat Phutthaisawan, Wat Phuttai Sawan , Wat Ratchaburana, Wat Suwan Dararam, Wat Thammikarat y Wihan Phra Mongkhon Bophit.

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Mais de 2 milhões de passageiros reservaram as suas férias connosco em 2017. Os motivos?      

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