FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR: FECIV39005 Mecânica dos Materiais SIGLA: UNIDADE...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

FECIV39005

Mecânica dos Materiais SIGLA:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Civil

FECIV

CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

CH TOTAL:

60

-

60

OBJETIVOS Reconhecer e determinar os vários tipos de esforços atuantes em uma seção transversal de um corpo em equilíbrio. Determinar as tensões e deformações provenientes dos esforços solicitantes.

EMENTA Resultante de sistemas de forças. Equilíbrio de sistemas de forças. Centróides. Momento de inércia. Sistemas de cargas. Esforços simples. Diagramas dos esforços simples. Solicitação axial. Solicitação transversal. Torção em eixos de seção circular. Flexão. Deflexão.

PROGRAMA 1 Resultante de Sistemas de Forças 1.1 Introdução 1.2 Resultante de forças coplanares concorrentes 1.3 Decomposição de forças e componentes 1.4 Componentes de forças no espaço 1.5 Notação vetorial 1.6 Aplicações do produto escalar 1.7 Aplicações do produto vetorial 1.8 Momento de força 1.9 Princípio dos momentos 1.10 Binários 1.11 Resultante de qualquer sistema de forças 2 Equilíbrio de Sistemas de Forças 2.1 Definição e significado de equilíbrio 2.2 Vínculos e diagramas de corpo livre 2.3 Equilíbrio de sistemas espaciais 2.4 Equilíbrio de sistemas planos 3 Centróides 1 de 3 o

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3.1 Introdução 3.2 Centróides de áreas 3.3 Centróides de figuras geométricas comuns 3.4 Centróides de figuras compostas 4 Momento de Inércia 4.1 Momento de inércia axial 4.2 Momento de inércia polar 4.3 Teorema de Steiner 4.4 Momento de inércia de figuras geométricas comuns 4.5 Momento de inércia de figuras compostas 5 Sistemas de Cargas 5.1 Carga concentrada 5.2 Cargas distribuídas 6 Esforços Simples 6.1 Introdução 6.2 Definição 6.3 Convenção de sinais 7 Diagramas dos Esforços Simples 7.1 Diagramas dos esforços simples para vigas e eixos isostáticos com carregamento coplanar. 8 Solicitação Axial 8.1 Tensão normal 8.2 Deformação longitudinal 8.3 Lei de Hooke 8.4 Ensaio de tração 8.5 Diagrama tensão deformação 9 Solicitação Transversal 9.1 Tensão de Cisalhamento 9.2 Ângulo de distorção 10 Torção em Eixos de Seção Circular 10.1 Tensão tangencial 10.2 Ângulo de torção 11 Flexão 11.1 Introdução 11.2 Flexão pura 11.3 Flexão simples 11.4 Flexão devido à carga normal excêntrica 12 Deflexão 12.1 Introdução 12.2 Equação diferencial da linha elástica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed.. São Paulo: Makron Books, 1996. NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1972. SINGER, F. L. Mecânica para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1978. 2 de 3 o

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. v.1.

APROVAÇÃO _____ /______/ ________

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

3 de 3 o

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

FEQUI31003

Termodinâmica Química I SIGLA:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

CH TOTAL:

60

-

60

OBJETIVOS Possibilitar ao aluno condições de compreender e aplicar os princípios fundamentais envolvidos nos processos de interconversão de energia, bem como calcular propriedades de fluidos puros.

EMENTA A primeira lei da Termodinâmica; teoria cinética dos gases; propriedades volumétricas de fluidos puros; termoquímica e efeitos térmicos; a segunda lei da Termodinâmica; propriedades da entropia e a terceira lei da Termodinâmica; funções termodinâmicas derivadas; expansão e compressão de fluídos; termometria e calorimetria; termodinâmica de processos em escoamento.

PROGRAMA 1 Introdução 1.1 Os objetivos da Físico-Química 1.2 Grandezas fundamentais 1.3 Grandezas derivadas 1.4 Trabalho, energia e calor 2 A Primeira Lei da Termodinâmica 2.1 Experiências de Joule 2.2 Energia interna 2.3 Formulação da primeira lei 2.4 Os estados termodinâmicos e as funções de estado 2.5 O processo de fluxo permanente 2.6 Equilíbrio e a regra das fases 2.7 Reversibilidade 1 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

3 A Segunda e a Terceira Leis da Termodinâmica 3.1 Enunciados da segunda lei 3.2 A máquina térmica 3.3 A escala termodinâmica de temperatura 3.4 O conceito de entropia 3.5 As limitações da segunda lei e os processos reais 3.6 Variações de entropia e irreversibilidade 3.7 A terceira lei da termodinâmica 3.8 Relação entre s leis da termodinâmica e os postulados termodinâmicos 3.9 A primeira Lei sobre o ponto de vista matemático 4 Propriedades Termodinâmicas de Fluidos Puros 4.1 Os potenciais termodinâmicos, derivados a partir da energia Interna 4.2 Relações de Maxwell 4.3 Capacidade Calorífica 4.4 Potenciais termodinâmicos em função de temperatura e Pressão 5 Propriedades Volumétricas de Fluidos Puros 5.1 O comportamento PVT das substâncias puras 5.2 O comportamento dos gases 5.3 O comportamento dos líquidos 5.4 O gás ideal 5.5 Equações de estado 5.6 Teoria dos estados correspondentes e fator acêntrico 5.7 Modelos de equações de estado - Aplicações e limitações 6 Efeitos Térmicos 6.1 Calor sensível e capacidade calorífica 6.2 Calor latente e delta H 6.3 Os calores de reação: formação e combustão 7 Termodinâmica de Processos em Escoamento 7.1 Equações fundamentais 7.2 Escoamento em tubos 7.3 Processos de expansão 7.4 Processos de compressão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KORETSKY, M. D. Termodinâmica para engenharia química. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANDLER, S. Chemical and biochemical, and engineering thermodynamics. 4. ed. New York: John Wiley, 2006. SMITH, J.; NESS, H. V.; ABBOTT, M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TESTER, J.; MODELL, M. Thermodynamics and its applications. 3. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P. W. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. v.3. ATKINS, P. W. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1. ÇENGEL, Y.; BOLES, M. Thermodynamics: an engineering approach. 6. ed. Boston: McGraw-Hill 2 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

Higher Education, 2008. HILL, T. L. An introduction to statistical thermodynamics. New York: Dover, 1986. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Blücher, 2002. LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MACEDO, H. Físico-química 1. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. MCQUARRIE, D.; SIMON, J. Physical chemistry: a molecular approach. Salsalito: University Science Books, 1997. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. REID, R.; PRAUSNITZ, J.; POLING, B. The properties of gases and liquids. 4. ed. New York: McGrawHill, 1987. SONNTAG, R.; BORGNAKKE, C.; WYLEN, G. V. Fundamentos da termodinâmica. 6. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2009. SONNTAG, R.; WYLEN, G. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Blücher. 1995.

APROVAÇÃO _____ /______/ ________

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

3 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

IQUFU39005

Química Analítica SIGLA:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Química

IQUFU

CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

CH TOTAL:

60

-

60

OBJETIVOS Empregar técnicas qualitativas na identificação de íons importantes; Empregar técnicas quantitativas na dosagem de substâncias; Identificar e quantificar substâncias químicas através de métodos instrumentais.

EMENTA Introdução: importância da análise qualitativa e quantitativa; Química analítica qualitativa: tipos de análises e reações utilizadas na análise qualitativa; Equilíbrio químico em soluções aquosas; Química analítica quantitativa: introdução, métodos da análise quantitativa; Análise gravimétrica; Volumetria de neutralização, precipitação, complexação e de óxido-redução; Erros e tratamento de dados; Métodos instrumentais de análise.

PROGRAMA 1 Introdução 1.1 Objeto e importância da análise qualitativa e quantitativa 2 Química Analítica Qualitativa 2.1 Principais ensaios empregados na Análise Química Qualitativa (ensaios por via seca e ensaios por via úmida) 2.2 Equilíbrio químico 2.2.1 Equilíbrio ácido-base 2.2.2 Equilíbrio heterogêneo 3 Química Analítica Quantitativa 3.1 Objeto e importância da análise quantitativa 3.2 Métodos de análise quantitativa 3.3 Formas de expressar as concentrações das soluções 3.4 Análise volumétrica 3.5 Volumetria ácido-base 3.6 Volumetria de precipitação 3.7 Volumetria de complexação 1 de 2 o

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3.8 Volumetria de óxido-redução 4 Análise Intrumental 4.1 Introdução 4.2 Interação da radiação eletromagnética com a matéria 4.3 Métodos de espectroscopia de absorção molecular e atômica 4.4 Métodos cromatográficos 4.5 Introdução aos métodos eletroquímicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Blücher, 2001. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACCAN, N. et al. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 4. ed. Campinas: Ed. UNICAMP, 1991. CHRISTIAN, G. Analytical chemistry. 6. ed. New York: Wiley, 2004. HARRIS, D. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. OHLWEILER, O. A. Química analítica quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1974. VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

APROVAÇÃO _____ /______/ ________

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

2 de 2 o

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

IQUFU39006

Química Analítica Experimental SIGLA:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Química

IQUFU

CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

CH TOTAL:

-

45

45

OBJETIVOS Empregar técnicas qualitativas na identificação de íons; Empregar técnicas quantitativas na dosagem de substâncias; Identificar e quantificar substâncias químicas através de métodos instrumentais.

EMENTA Análise qualitativa de íons; aferição de aparelhos volumétricos e de equipamentos usados em análises químicas; padronização de soluções; análises quantitativas envolvendo gravimetria, volumetria e complexometria; análises químicas empregando eletroquímica, espectroscopia e cromatografia.

PROGRAMA 1 Química Analítica Qualitativa – Estudos com íons 2 Química Analítica Quantitativa Clássica e Instrumental 2.1 Calibração de aparelhos volumétricos e Padronização de soluções 2.2 Análise por titulação ácido-base 2.3 Análise por titulação por precipitação 2.4 Análise por titulação redox 2.5 Análise por titulação potenciométrica 2.6 Análise espectrométrica no UV-Vis (parte I) 2.7 Análise espectrométrica no UV-Vis (parte II) 2.8 Análise fluorimétrica 2.9 Análise por espectroscopia de absorção molecular e atômica 2.10 Análise por cromatografia gasosa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Blücher, 2001. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 1 de 2 o

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACCAN, N. et al. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 4. ed. Campinas: UNICAMP, 1991. CHRISTIAN, G. Analytical chemistry. 6. ed. New York: Wiley, 2004. HARRIS, D. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008. OHLWEILER, O. A. Química analítica quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1974. VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

APROVAÇÃO _____ /______/ ________

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

2 de 2 o

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

IQUFU39007

Química Orgânica II SIGLA:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Química

IQUFU

CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

CH TOTAL:

60

-

60

OBJETIVOS Situar a química orgânica no cotidiano; Aplicar as regras oficiais de nomenclatura, nomear estruturas das moléculas orgânicas básicas; Correlacionar as estruturas das moléculas orgânicas com suas propriedades físico-químicas; Relacionar as estruturas das funções orgânicas com as suas reatividades químicas, enfatizando os mecanismos de reações, fatores cinéticos e termodinâmicos que as governam; Descrever os principais métodos de obtenções industriais e laboratoriais, das funções orgânicas estudadas.

EMENTA Haletos de Alquila e Organometálicos; Álcoois e éteres; Aldeídos e Cetonas; Ácidos Carboxílicos e seus derivados; Reações de enóis e enolatos.

PROGRAMA 1 Haletos de Alquila: Propriedades e Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação 1.1 Introdução 1.2 Comprimentos e força da ligação carbono-halogênio 1.3 Propriedades físicas 1.4 Reações de substituição nucleofílica 1.5 Nucleófilos 1.6 Grupos de saída 1.7 Mecanismos das reações SN1 e SN2 1.8 A estrutura dos carbocátions 1.9 Estabilidade relativa dos carbocátions 1.10 Fatores que afetam as velocidades das reações SN1 e SN2 1.11 Síntese orgânica: transformações de grupos funcionais usando reações SN2 1.12 Reações de eliminação 1.13 Mecanismos E2 e E1 1.14 Substituição versus eliminação 1.15 Síntese de alcinos por reações de eliminação 1.16 Compostos organometálicos 1.17 Compostos organolítios e reagentes de Grignard: Síntese e reações 1 de 3 o

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2 Álcoois e Éteres. Nomenclatura, Propriedades e Reações 2.1 Nomenclatura e estrutura 2.2 Propriedades físicas dos álcoois e éteres 2.3 Reações dos álcoois 2.4 Álcoois como ácidos 2.5 Conversão de álcoois em haletos de alquila 2.6 Reação de álcoois com PBr3 ou SOCl2 2.7 Reação de álcoois com SOCl2 2.8 Conversão de álcoois em mesilatos e tosilatos 2.9 Desidratação intermolecular de álcoois. Síntese de éteres ou alcenos 2.10 Síntese Williamson 2.11 Reações dos éteres e epóxidos 2.12 Éteres de coroa 2.13 Tióis, sulfetos e sais de sulfônio. Uma pequena introdução 3 Aldeídos e Cetonas: Nomenclatura, Propriedades e Reações de Adição Nucleofílica ao Grupo Carbonila 3.1 Introdução: O grupo carbonila 3.2 Nomenclatura 3.3 Propriedades físicas 3.4 Adição nucleofílica à ligação dupla carbono-oxigênio 3.5 Reações de compostos carbonílicos com nucleófilos 3.6 Reatividade relativa: aldeídos x cetonas 3.7 Reações com reagentes de Grignard 3.8 Reação com alcinetos de sódio 3.9 Adição de álcoois: hemiacetais, acetais e tiacetais 3.10 Adição de aminas primárias e secundárias 3.11 Síntese de oximas e hidrazonas 3.12 Adição de cianeto de hidrogênio: cianoidrinas 3.13 Adição de ilídeos. Reação de Wittig 3.14 Como planejar uma síntese usando a reação de Wittig 3.15 Oxidação de aldeídos 3.16 Redução de aldeídos e cetonas 3.17 Análises químicas de aldeídos e cetonas 4 Ácidos Carboxílicos e Derivados: Nomenclatura, Propriedades e Reações Adição Nucleofílica Eliminação no Carbono Acílico 4.1 Introdução 4.2 Nomenclatura e propriedades físicas: Ácidos carboxílicos; ésteres; anidridos; haletos de acila; amidas e nitrilas 4.3 Acidez dos ácidos carboxílicos 4.4 Reações dos ácidos carboxílicos 4.4.1 Síntese de cloretos de acila 4.4.2 Síntese de anidridos 4.4.3 Síntese de ésteres: reação de esterificação 4.4.4 Síntese de amidas 4.4.5 Descarboxilação de ácidos carboxílicos 4.4.6 Síntese de poliésteres: polímeros de crescimento em etapas 4.5 Reações dos ésteres 4.5.1 Hidrólise catalisada por base ou ácido 4.5.2 Síntese de amidas 4.5.3 Síntese de aldeídos. Redução 4.6 Reações dos haletos de acila 4.6.1 Síntese de ácidos carboxílicos 4.6.2 Conversão de cloretos de acila para outros derivados carboxílicos 2 de 3 o

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4.6.3 Redução 4.6.4 Síntese de aldeídos 4.6.5 Síntese de ésteres 4.6.6 Síntese de amidas 4.7 Reações dos anidridos 4.7.1 Síntese de ácidos carboxílicos 4.7.2 Síntese de ésteres 4.7.3 Síntese de amidas 4.8 Reações das amidas 4.8.1 Hidrólise ácida ou básica. Síntese de ácidos carboxílicos 4.8.2 Síntese de nitrilas 4.8.3 Redução. Síntese de aminas primárias, secundárias e terciárias 4.9 Reações das nitrilas 4.9.1 Hidrólise ácida ou básica. Síntese de ácidos carboxílicos 4.9.2 Redução. Síntese de aldeídos, aminas primárias, secundárias ou terciárias 5 Substituição-α α e Condensação de Enóis e Enolatos 5.1 Acidez do hidrogênio α de compostos carbonílicos e β-carbonílicos 5.2 Hologenação α 5.3 Formação de enolatos: Regiosseletividade 5.4 Condensação aldólica 5.5 Ciclização aldólica 5.6 Síntese de beta-cetoésteres. Condensação de Claisen 5.7 Descarboxilação 5.8 Alquilação de β-cetoésteres; Síntese via éster acetoacético

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALLINGER, N. L.et al. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2006. SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, L. C. A. Introdução a química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. CLAYDEN, J. et. al. Organic Chemistry. New York: Oxford, 2012. MCMURRY, J. Química Orgânica. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química Orgânica. 15. ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 2009. SMITH, M. B.; MARCH, J. Advanced organic chemistry. 5. ed. New York: John Wiley & Sons, 2001.

APROVAÇÃO _____ /______/ ________

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_______________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

3 de 3 o

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

IQUFU39008

Química Orgânica Experimental SIGLA:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Química

IQUFU

CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

CH TOTAL:

-

30

30

OBJETIVOS Aplicar as principais técnicas analíticas de separação e purificação usadas em química orgânica; Sintetizar compostos orgânicos simples e representativos das principais funções orgânicas; Determinar as principais propriedades físico-químicas de um composto orgânico; Aplicar as principais técnicas analíticas de separação e purificação usadas em química orgânica; Correlacionar às metodologias usuais de síntese, separação, purificação e identificação com as propriedades físico-químicas dos representantes típicos das principais funções orgânicas.

EMENTA Noções de segurança em laboratório e de processos de purificação de sólidos, extração, destilação, polarimetria, cromatografia em coluna. Síntese de diversos compostos orgânicos.

PROGRAMA 1 Segurança em Laboratórios de Química Orgânica 2 Determinação de Ponto de Fusão e Ebulição por Método Semimicro 3 Destilação Simples e Fracionada 4 Destilação à Pressão Reduzida e por Arraste de Vapor 5 Extrações Simples e Múltiplas com Solventes Orgânicos 6 Análise de Pigmentos por Cromatografia em Papel ou Placa 7 Extração de Líquidos e Sólidos Através de Solventes Orgânicos e Reativos 8 Estereoquímica (Determinação da rotação específica e isomeria cis/trans) 9 Reatividade dos Alcanos, Alcenos e Alcinos 1 de 2 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

10 Reatividade do Benzeno e Aromaticidade 11 Propriedades Químicas dos Álcoois 12 Aldeídos e Cetonas – Propriedades e Reatividades 13 Síntese e Recristalização do Ácido Acetil Salicílico (Aspirina) 14 Reações de Esterificação – Aromas 15 Extração e Purificação da Cafeína do Chá Preto 16 Estudo de Sabões 17 Síntese da Resina Ureia-Formol

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso P. Praticas de química orgânica. 2. ed. São Paulo: Edart, 1987. PAVIA, D. L., LAMPMAN, G. M., KRIZ, G. S. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. VOGEL, A. I. Análise Orgânica Qualitativa. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. v.1-3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARKER, K. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas. Porto Alegre: Artmed, 2002. BESSLER, K. E. E; NEDER A. V. F. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Edgard Blucher. 2004. COSTA NETO, C. Análise Orgânica: métodos e procedimentos para caracterização de organoquímicos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. FERRAZ, F. C., FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios. 1. ed. São Paulo: Editora Hemus, 2004. FORTES, C. C., DALSTON, R. C. R. Manual de química orgânica experimental. 1. ed. Brasília, DF: Universa, 2003. LIDE, D. CRC Handbook of chemistry and physics. 87. ed. Boca Raton: CRC Press, 2005.

APROVAÇÃO _____ /______/ ________

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG