AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL Critérios e procedimentos de avaliação

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CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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“O que contribui para a credibilidade da avaliação, quantitativa ou qualitativa, é a existência de critérios que funcionam como um verdadeiro código de conduta e de postura ética.

A avaliação deve ser útil. A avaliação deve ser exequível e viável. A avaliação deve ser ética. A avaliação deve ser exata e rigorosa.” José Augusto Pacheco, in Avaliação das Aprendizagens – Das conceções às práticas

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Índice

1.

Enquadramento ……………………………………….

2.

Processo de Avaliação ………………………………. p.7

3.

Intervenientes …………………………………………

4

Domínios de aprendizagem /Pesos /Instrumentos .. p.9

5

Procedimentos ………………………………………... p.14

5.1

Educação Pré-Escolar ……………………………….. p.15

5.2

Ensino Básico

5.3

Cursos de Educação e Formação ………………….. p.23

5.4.

Ensino Secundário ……………………………………

p.24

5.4.1

Cursos Científico-Humanísticos e Tecnológicos ….

p.24

5.4.2.

Cursos Profissionais ………………………………….

p.25

6.

Programa Integrado de Educação e Formação

p.26

7.

Legislação………… …………………………………..

p.29

8.

Bibliografia …………………………………………….. p.30

p.5

p.8

p.18

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1. Enquadramento O Projeto Educativo do Agrupamento Escolas Alves Redol, os Planos Anual e Plurianual de Atividades e o Regulamento Interno são instrumentos que conferem autonomia à organização educativa, definindo uma orientação no ato educativo. Assim, considera-se, importante adotar, neste documento, um conceito de avaliação integrado nos princípios enunciados nos referidos documentos.

Conceito de Avaliação A avaliação é o conjunto de ações realizadas no meio educativo, de forma sistemática, continuada e intencional, sobre as atividades desenvolvidas pelos atores educativos, visando a regulação dos processos de ensino/ aprendizagem, socioeducativos e sócio‐organizacionais com o objetivo permanente da sua melhoria.

Princípios Gerais da Avaliação Independentemente das áreas de ação, dos atores envolvidos e das finalidades, a avaliação em meio educativo, deve realizar‐se em obediência aos seguintes princípios: a) Legalidade: Os atos realizados no âmbito dos processos de avaliação devem conformar‐se com a lei e o direito, dentro dos limites dos poderes e competências atribuídas aos autores dos mesmos. b) Equidade O reconhecimento da individualidade e das diferenças deve ter o correspondente tratamento nos processos de avaliação, de modo que esta cumpra finalidades que são atribuídas. c) Transparência: A verificação e controlo da qualidade da avaliação devem encontrar‐se ao alcance dos avaliados e de todos os que nela tenham interesse, nomeadamente através do conhecimento dos critérios, modos, processos utilizados e resultados da avaliação. d) Responsabilidade;

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Os atos avaliativos devem realizar‐se de modo a que seja possível a identificação dos diversos agentes envolvidos, amplitude e responsabilidade da respetiva ação, qualquer que seja o estatuto de intervenção. e) Utilidade; No desenvolvimento dos processos de avaliação deverá evitar‐se a realização de todos os atos inúteis à prossecução dos objetivos e finalidades da avaliação. f) Participação: A forma como a avaliação em meio educativo se realiza deve assegurar mecanismos de participação efetiva dos interessados, nomeadamente por via de processos autoavaliativos. Para além dos princípios gerais enunciados, a avaliação dos alunos assenta nos seguintes pressupostos: - é formativa, tem como objetivo regular as aprendizagens; - é contínua e integrada, tem caráter permanente, sendo desenvolvida em todos os momentos do processo de ensino e de aprendizagem; - é informativa, o aluno sabe o que tem de aprender e como demonstrá-lo; - é eficaz, promove o sucesso; - é não-seletiva, está baseada no apoio personalizado para que todos alcancem o sucesso; - é flexível, na medida em que atende às diferentes personalidades e ritmos de aprendizagem; - é negociada e participada; - é dinâmica, adaptando e remediando sempre que necessário; - é responsabilizadora, o aluno é permanentemente confrontado com a evolução do seu percurso, com os objetivos assumidos e as metas alcançadas; - é orientadora, fornecendo feedback permanente sobre a qualidade do desempenho do aluno.

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2. Processo de avaliação No início do ano letivo, os departamentos e respetivos grupos disciplinares procedem à planificação do ensino e da aprendizagem, integrando necessariamente

na planificação o

processo de avaliação. Nesta sequência, devem constar a calendarização dos momentos de avaliação e o registo dos instrumentos a utilizar, nos documentos elaborados. Para cada departamento e/ou ano de escolaridade, o grupo disciplinar define, para cada disciplina, o tipo e o número de momentos formais de avaliação.

Os professores devem aferir os instrumentos de avaliação, nomeadamente no que diz respeito à respetiva matriz ou orientações e aos critérios gerais de correção. Esta medida visa a regulação do processo de ensino e de aprendizagem.

A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa.

A avaliação diagnóstica realiza-se no inicio de cada ano de escolaridade, ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional.

A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obterem informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias.

A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui: a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e administração dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas; b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito.

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3. Intervenientes 1. No processo de avaliação intervêm: a)

o professor, ou equipa de professores responsáveis pela organização do ensino e da aprendizagem;

b) os alunos, através da auto, co e heteroavaliação. No Ensino Básico, 1º ciclo, a autoavaliação realiza-se apenas no 3º e 4º anos, no final do 3º período; c) o Conselho de Docentes de Ano – 1.º ciclo do ensino básico; d) o Conselho de Turma – 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário; e) os encarregados de educação, nos termos definidos na legislação em vigor e no Regulamento Interno do agrupamento; f)

os órgãos de gestão do agrupamento;

g) os técnicos dos serviços especializados de apoio educativo; h) outros docentes implicados no processo de aprendizagem dos alunos; i)

a Administração Educativa.

2 – No caso do 12.º ano do Curso Tecnológico de Desporto, no ano letivo 2012-2013, deve-se ter em consideração o disposto no OFC-DGE/2012/6 de 13 de julho. 3 – No caso dos Cursos de Educação e Formação, deve-se ainda ter em consideração o disposto no art.º 15.º do capítulo VI, do Despacho Conjunto nº 453/2004. 4 – No caso dos Cursos Profissionais, deve-se ainda ter em consideração o disposto no art.º 11º do capítulo IV, da Portaria 550-C/2004. 5 – No que se refere ao Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF), deve-se ainda ter em consideração as disposições constantes na informação n.º1/DGE/GD/2012/1919 de 19 de julho.

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4. Domínios de aprendizagem / Pesos / Instrumentos Na avaliação são tidos em conta dois domínios: 

domínio A – referente aos conteúdos programáticos e capacidade para os articular («saber», «saber fazer» e «saber aprender»);



domínio B – referente ao relacionamento intra e interpessoal («saber ser»).

A estes domínios da aprendizagem, à exceção da educação pré-escolar e do PIEF, correspondem os pesos definidos pelo Conselho Pedagógico, conforme o quadro abaixo apresentado (figura 1):

Nível de Ensino

Domínios do Currículo Nacional /Pesos

Educação Pré-Escolar

Capacidades de carácter geral e transversal, de acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.

Ensino Básico 1º Ciclo

Saber, Saber Fazer e Saber Aprender/ 75% Saber Ser / 25%

2º Ciclo

Saber, Saber Fazer e Saber Aprender/ 75% Saber Ser / 25%

3º Ciclo

Saber, Saber Fazer e Saber Aprender/ 80% Saber Ser / 20%

Currículos Alternativos

Saber, Saber Fazer e Saber Aprender/ 60% Saber Ser / 40%

Ensino Secundário

Saber, Saber Fazer e Saber Aprender / 90% Saber Ser / 10%

Cursos de Educação e Saber, Saber Fazer e Saber Aprender / 60% Formação

Saber Ser / 40%

Cursos Profissionais

Saber, Saber Fazer e Saber Aprender / 90% Saber Ser / 10%

- Figura 1 -

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De modo a facilitar a leitura a todos e a uniformizar os documentos referentes à avaliação, sugerese, como já foi referido, o preenchimento de uma mesma grelha pelos diferentes departamentos e/ou grupos disciplinares, cujo modelo se apresenta (figura 2):

Agrupamento de Escolas Alves Redol Ano Letivo

Departamento Disciplina/Ano de escolaridade Domínios globais

Domínios específicos/Parâmetros

Peso/ Menções

Instrumentos de avaliação

Saber (Conceptual)

Saber Fazer

Saber Aprender

Saber ser

 



Responsabilidade Civismo Empenho

Observações

- Figura 2 -

Os níveis de desempenho e respetivos descritores, para a competência de «Saber ser» são definidos de acordo com os seguintes quadros:

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1º Ciclo Domínio B – «Saber ser»

Níveis de Desempenho

Descritores Evidencia uma total falta de responsabilidade, não trazendo nem cuidando do material necessário. Evidencia falta de empenho, não realizando as tarefas/atividades propostas.

1

Apresenta comportamento inadequado, revelando-se sempre muito desatento, conversador e perturbando o funcionamento da aula. Recusa cooperar com os colegas. Revela intolerância, não respeitando as diferentes opiniões dos colegas e dos professores. Evidencia alguma irresponsabilidade, nem sempre traz nem cuida do material necessário. Empenha-se pouco nas tarefas/atividades propostas.

2

Apresenta comportamento irregular, revelando-se desatento, conversador, perturbando, por vezes, a aula. Nem sempre coopera com os colegas. Revela intolerância, nem sempre respeita as diferentes opiniões dos colegas e dos professores. Evidencia responsabilidade, trazendo o material necessário, cumprindo com as regras definidas. Empenha-se regularmente nas tarefas/atividades propostas.

3

Apresenta um comportamento regular, acompanhando as tarefas, atividades da aula, mas é, por vezes, conversador. Coopera regularmente com os colegas. É tolerante, aceita opiniões diferentes das suas. Traz o material necessário, apresentando-o de forma organizada. Revela um bom desempenho nas tarefas/atividades propostas.

4

Apresenta um comportamento adequado (está sempre atento e nunca perturba). Coopera sempre com os colegas. É tolerante, revelando abertura e interesse pelas opiniões dos outros. Traz o material necessário, apresentando-o organizado cuidado. Apresenta uma atitude de constante concentração em sala de aula.

5

Revela espírito de iniciativa, contribuindo para a autoaprendizagem. Coopera de forma contínua, eficaz e responsável com os colegas. É tolerante, revela espírito de autocrítica em relação às opiniões dos outros.

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2º Ciclo Níveis de Desempenho

1

2

3

4

5

Domínio B – «Saber ser»

Escala de nível

Descritores

Ens. Básico (%)

Responsabilidade – Não é assíduo, não é pontual, não demonstra empenho, não cumpre as regras de sala de aula, não realiza as tarefas. Autonomia – Não tem iniciativa, não tem capacidade de decisão e de realização. Sociabilidade – Não coopera, nem respeita o outro, não manifesta solidariedade. Responsabilidade – Tem uma assiduidade irregular, é pouco pontual, demonstra pouco empenho, cumpre pontualmente as regras de sala de aula, tem muita dificuldade em cumprir as tarefas. Autonomia – Revela pouca iniciativa e pouca capacidade de decisão e de realização. Sociabilidade – Tem muita dificuldade em cooperar e respeitar o outro, manifesta muito pouca solidariedade. Responsabilidade – Tem uma assiduidade e uma pontualidade irregulares, revela algum empenho, nem sempre cumpre as regras de sala de aula, tem alguma dificuldade em cumprir tarefas. Autonomia – Revela alguma iniciativa e alguma capacidade de decisão e de realização. Sociabilidade – Coopera e respeita frequentemente o outro, manifestando alguma solidariedade. Responsabilidade – É assíduo e pontual, revela empenho, cumpre as regras de sala de aula, tem facilidade em cumprir tarefas. Autonomia – Revela iniciativa e capacidade de decisão e de realização. Sociabilidade – Coopera e respeita o outro, manifesta solidariedade. Responsabilidade – É sempre assíduo e pontual, revela muito empenho, cumpre sempre as regras de sala de aula, tem muita facilidade em cumprir tarefas. Autonomia – Revela muita iniciativa e muita capacidade de decisão e de realização. Sociabilidade – Coopera e respeita sempre o outro e manifesta muita solidariedade.

0-19

20-49

50-69

70-89

90-100

* Os descritores de desempenho para este domínio são iguais aos do Programa de Currículos Alternativos.

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3º ciclo e Secundário DOMÍNIO B – «saber ser» Nível de desempenho

Descritores

  

1

    

2

    

3

4

         

5

    

Evidencia uma total falta de responsabilidade, não trazendo o material necessário. Evidencia falta de empenho, não realizando as tarefas/atividades propostas. Apresenta comportamento inadequado, revelando-se sempre muito desatento, conversador e perturbando o funcionamento da aula. Recusa cooperar com os colegas. Revela intolerância, não respeitando as diferentes opiniões dos colegas e dos professores. Evidencia irresponsabilidade, pois nem sempre traz o material necessário. Empenha-se pouco nas tarefas/atividades propostas. Apresenta comportamento irregular, revelando-se desatento, conversador, perturbando, por vezes, a aula. Mostra que nem sempre coopera com os colegas. Revela intolerância, nem sempre respeita as diferentes opiniões dos colegas e dos professores. Evidencia responsabilidade, trazendo o material necessário, cumprindo com as regras definidas. Empenha-se regularmente nas tarefas/atividades propostas. Apresenta um comportamento regular, acompanhando as tarefas, atividades da aula, mas é, por vezes, conversador. Coopera regularmente com os colegas. É tolerante, aceita opiniões diferentes das suas. Participa na auto e heteroavaliação. Traz o material necessário, apresentando-o de forma organizada. Revela um bom desempenho nas tarefas/atividades propostas. Apresenta um comportamento adequado (está sempre atento e nunca perturba). Coopera sempre com os colegas. É tolerante, revelando abertura e interesse pelas opiniões dos outros. Participa, de modo fundamentado, na auto e heteroavaliação. Traz o material necessário, apresentando-o organizado de forma criativa. Apresenta uma atitude de constante concentração em sala de aula. Revela espírito de iniciativa, contribuindo para a autoaprendizagem. Coopera de forma contínua, eficaz e responsável com os colegas. É tolerante, revela espírito de autocrítica em relação às opiniões dos outros . Participa, de modo fundamentado, na auto e heteroavaliação, apresentando propostas de melhoria.

Escala de nível Ens. Básico (%)

Ens. Secund. (valores)

0-19

0-4

20-49

5-9

50-69

10-13

70-89

14-17

90-100

18-20

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5. Procedimentos Devem ser respeitados os seguintes procedimentos: a) no início de cada ano letivo, o aluno toma conhecimento da planificação anual e dos critérios de avaliação, referentes a cada disciplina; b) as datas de realização das provas de avaliação são registadas atempadamente no livro de ponto, em página destinada ao efeito, a fim de evitar a concentração excessiva de provas; c)

a título muito excecional poderão realizar-se duas provas de avaliação no mesmo dia;

d) é obrigatória a divulgação da matriz ou orientações das provas de avaliação. No 1º e 2º ciclos, é obrigatória a divulgação dos temas/conteúdos de avaliação; e) é obrigatória a entrega das provas de avaliação devidamente corrigidas e classificadas, durante o horário letivo da turma; f) nos enunciados das provas de avaliação escritas e/ou práticas é obrigatório constarem as cotações das respetivas questões, com exceção das do Pré-escolar e do 1º ciclo; g) no resultado das provas de avaliação é obrigatório a informação qualitativa e quantitativa; h) é obrigatório, para o ensino secundário, o registo da informação quantitativa por resposta; i)

a correção e entrega de cada prova de avaliação (teste, relatório, trabalho …) é efetuada antes da realização da prova seguinte;

j)

a entrega das provas escritas é feita num prazo máximo de dez dias úteis;

k) na última semana de aulas de cada período letivo, não podem ser realizadas provas de avaliação, salvo situações devidamente justificadas à Direção da escola; l)

os resultados de todos os instrumentos de avaliação devem ser dados a conhecer aos alunos, antes do final das atividades letivas;

m) compete a cada professor aplicar grelhas de avaliação, acordadas em departamento ou grupo disciplinar, que promovam a autoavaliação do aluno e ajudem a regular o seu processo de aprendizagem; n) o não cumprimento destas normas deve ser devidamente justificado e registado em ata do Conselho de Turma e apresentado, pelo respetivo coordenador, em Conselho Pedagógico; o) na última semana de aulas, o Diretor de Turma não deve fornecer informações sobre a avaliação ao Encarregado de Educação.

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5.1. Educação Pré-Escolar Tendo em conta o princípio de que “a avaliação em educação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, em cada nível de educação e ensino e implica procedimentos adequados às suas especificidades”, previstos na circular nº4/DGIDC/DSDC/2011, da Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, está implícito que a educação pré-escolar tem especificidades às quais não se adequam todas as práticas e formas avaliativas utilizadas nos outros níveis de ensino. De acordo com o Despacho nº 5220/97, de 4 de agosto - Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar - “avaliar o processo e os efeitos implica tomar consciência da ação para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução. A avaliação realizada com as crianças é uma atividade educativa, constituindo também uma base de avaliação para o educador. A sua reflexão, a partir dos efeitos que vai observando, possibilita-lhe estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança. Neste sentido, a avaliação é suporte do planeamento.” Por sua vez, o Decreto-Lei nº 241/2001, de 30 de agosto - Perfil Específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância (II, ponto 3, alínea c)) refere que “o educador avalia, numa perspetiva formativa a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos adotados, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo”. Finalmente, no documento “Procedimentos e Práticas Organizativas e Pedagógicas na Avaliação na Educação Pré-escolar”, da Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, afirma-se que a avaliação em educação pré-escolar é “um processo contínuo e interpretativo que interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando”. Acrescenta que compete ao Educador “comunicar aos pais e encarregados de educação, bem como aos educadores /professores o que as crianças sabem e são capazes de fazer, através uma informação global escrita das aprendizagens mais significativas de cada criança, realçando o seu percurso, evolução e progressos”. Não se pretende que a Educação Pré-Escolar se centre, essencialmente, na preparação da escolaridade obrigatória, mas que estabeleça uma continuidade e se constitua como um processo. No entanto, o trabalho desenvolvido no Jardim de Infância deve despertar nas crianças a curiosidade e o desejo de saber mais, confiantes que só tem sucesso educativo quem está motivado e tem prazer em aprender.

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O cenário educativo do Jardim de Infância possui instrumentos que permitem às crianças participarem na sua própria avaliação (avaliação de comportamentos, cumprimento de regras, de tarefas de atividades e de projetos). Esta avaliação formativa, é feita diária e semanalmente, em grupo e em pequenos grupos, possibilitando à educadora adequar as suas estratégias ao desenvolvimento e aprendizagens das crianças. A avaliação constitui-se como um suporte do planeamento, ao permitir adequar o processo educativo às necessidades de cada criança e do grupo, ajustando e reformulando a ação educativa, pelo que será uma dimensão permanentemente presente e refletida. No início do ano lectivo, é realizada uma ficha de diagnóstico que permite aferir em que estádios de desenvolvimento e aprendizagem se situam as crianças. No fim de cada período e no final do ano letivo, de acordo com o previsto na legislação, é elaborada uma ficha de avaliação, da qual consta uma grelha com parâmetros que permitem registar a evolução de cada criança nos seus diferentes aspetos: social, psicomotor, cognitivo e afetivo/emocional. Essa avaliação é entregue em fotocópia aos encarregados de educação, ficando o original no processo individual do aluno, que é encaminhado para o 1º ciclo, no ano da transição. Para além disto será elaborado um registo descritivo para articulação com o 1ºciclo em reunião no final do ano letivo. Mecanismos de Avaliação na Educação Pré-escolar 1 - A avaliação deve ser feita respeitando as aquisições de cada aluno, tendo em conta as possibilidades evidenciadas por cada um e de acordo com os critérios definidos pelas Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar. 2 – A avaliação deve ter em conta as competências de carácter geral desenvolvidas ao longo de toda a educação Pré-Escolar, ao nível do comportamento da criança no grupo, ao nível das aprendizagens mediante aquisições indispensáveis para a aprendizagem formal da leitura, escrita e matemática e as que se relacionam com as atitudes, favorecendo a curiosidade e o desejo de aprender. 3 - A avaliação deve atender às competências específicas consideradas essenciais no âmbito das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, nas seguintes áreas de conteúdo, que se encontram interligadas, para um desenvolvimento global: - a) Área da Formação Pessoal e Social - b) Área da Expressão e Comunicação: expressão motora; expressão dramática, plástica e musical; Domínio da Linguagem Oral; Abordagem à Escrita e Domínio da Matemática - c) Área de Conhecimento do Mundo

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4 - A avaliação deve ter em conta a individualidade de cada aluno, tendo em especial atenção os alunos com necessidades educativas especiais. 5 - A progressão do aluno deve atender ao desenvolvimento das competências que efetivamente foram contempladas no projeto curricular de grupo. 6 - A avaliação de diagnóstico realiza-se no primeiro período letivo e recorre a instrumentos de recolha e registo de informação pedagógica em ficha de observação/diagnóstico. 7 - A avaliação formativa tem um carácter contínuo, utiliza a informação recolhida de cada criança, adequa a ação educativa e avalia os seus efeitos no desenvolvimento das crianças. Formula-se em ficha própria, por áreas de conteúdo e a partir de matrizes comuns ao departamento. É realizada e dada a conhecer aos encarregados de educação no final de cada período letivo, em reunião marcada para o efeito. Será entregue fotocópia aos encarregados de educação, no final do ano letivo: ficha de avaliação trimestral. Intervenientes

Formas

Crianças/Educadora

Observações em contexto de sala

Momentos

aula e no exterior/Registos gráficos/fotográficos

Frequentemente

Crianças/Educadora

Reflexões em grupo

Diariamente

Educadora

Avaliação qualitativa

Trimestral

Educadora/Pais

Reuniões

Trimestrais e sempre que necessário

Educadora/Outros técnicos

Reuniões

Sempre que necessário

8 - A informação resultante do processo de avaliação é expressa para as áreas já mencionadas, qualitativamente e com a seguinte nomenclatura: revela (R), não revela (NR) e revela claramente (RC).

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5.2. Ensino Básico A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo para o ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo de ensino. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno. Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do aluno, designadamente, nos 1.º e 2.º ciclos, o eventual prolongamento do calendário escolar para esses alunos. No âmbito da sua autonomia, devem ser adotadas pela escola medidas de promoção do sucesso escolar, definindo-se, sempre que necessário, planos de atividades de acompanhamento pedagógico orientados para a turma ou individualizados, com medidas adequadas à resolução das dificuldades dos alunos.

O plano de acompanhamento pedagógico de turma ou individual é traçado, realizado e avaliado, sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e em contacto regular com os encarregados de educação. Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um plano de acompanhamento pedagógico, elaborado pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas.

Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo

que,

fundamentadamente,

comprometam

a

aquisição

dos

conhecimentos

e

o

desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade. O previsto no número anterior não se aplica ao 1.º ano de escolaridade.

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Verificando-se retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente. A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as áreas não disciplinares, no 1.º ciclo, o Apoio ao Estudo, no 2.º ciclo, e as disciplinas de oferta complementar, nos 2.º e 3.º ciclos, não são consideradas para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo.

No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna materializa -se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas Português e de Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5. Nos 2.º e 3.º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa materializa -se numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas. Nas

disciplinas

de

Tecnologias

de

Informação

e

Comunicação

e

Educação

Tecnológica/Dança, que funcionam em regime semestral, a respetiva avaliação realizar-se-á da seguinte forma: a) no final do 1.º semestre será atribuída um nível quantitativo de 1 a 5 que fica registado em ata; b) no final do ano letivo, as classificações obtidas pelos alunos no 1º e 2º semestres serão ratificadas em conselho de turma de avaliação, à semelhança das classificações das outras disciplinas; c)

só se houver necessidade de se considerar a avaliação global de um aluno, para efeitos de transição ou retenção, é que a classificação da área semestral frequentada no 1º semestre será reponderada, aliás a exemplo de todas as outras que constituem o currículo.

Na disciplina de Oferta complementar nos 2.º e 3.º ciclos, a avaliação sumativa interna, expressa-se numa escala de 1 a 5. Os resultados da classificação obtida pelos alunos do Ensino Básico devem ser apresentados de acordo com o seguinte quadro (Figura 3):

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ENSINO BÁSICO Muito Insuficiente

Nível 1 (0 – 19%)

Insuficiente

Nível 2 (20 – 49%)

Suficiente

Nível 3 (50 – 69%)

Bom

Nível 4 (70 – 89%)

Muito Bom

Nível 5 (90 – 100%) - Figura 3 -

Condições de aprovação, transição e progressão A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou de Não Transitou, no final de cada ano, e de Aprovado ou de Não Aprovado, no final de cada ciclo. 1.º Ciclo A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes. No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma em articulação com o conselho de docentes, quando exista, decida pela retenção do aluno.

2.º ano, 3.ºano e 4.º ano Nº disciplinas com desempenho negativo (no global dos 3 períodos)

2

3

Condição As áreas disciplinares com desempenho negativo são Português e Matemática Uma das áreas disciplinares com desempenho negativo é Português ou Matemática Quaisquer conjuntos de áreas disciplinares que apresentem desempenho negativos.

Situação

Não transita/Não Aprovado

Transita/Aprovado

Não transita/Não Aprovado

Observações: O aluno tem que ter: - na avaliação global, resultante do somatório dos 3 períodos, desempenho positivo; - atingir as metas de ano em pelo menos 50%.

- Figura 4 -

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2.º Ciclo (5.º ano e 6.º ano) 3 .º Ciclo (7.º ano, 8.ºano e 9.º ano) Número de

Condição

Situação

As disciplinas com nível negativo são Português e Matemática.

Não Transita/ Não Aprovado

Uma das disciplinas com nível negativo é Português ou Matemática.

Transita/Aprovado

níveis negativos

2

3

Não Transita/ Não Aprovado

Três disciplinas - Figura 5 -

A decisão de progressão e de retenção de um aluno fundamentar-se-á nos seguintes aspetos: a) distanciamento entre os resultados obtidos e as metas curriculares definidas por disciplina/ano; b) compreensão e expressão na língua portuguesa; c) atitude perante a educação para a cidadania: respeito pelas normas, assiduidade, atitudes, comportamento, respeito no relacionamento com os outros, responsabilidade; d) utilização das tecnologias de informação e comunicação; e) idade e grau de maturidade.

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Participação dos alunos e encarregados de educação no processo de avaliação A elaboração das fichas de registo de autoavaliação são da responsabilidade do departamento curricular e/ou do grupo disciplinar. A participação dos encarregados de educação na avaliação dos seus educandos pressupõe o acompanhamento e apoio no trabalho por estes desenvolvido, no que se inclui a tomada de conhecimento formal, por assinatura, de todos os instrumentos de avaliação realizados. Concretiza-se, por outro lado, e preferencialmente, ao nível do processo de comunicação que, regularmente, o encarregado de educação deverá estabelecer com a escola, na pessoa do diretor de turma/professor titular de turma O encarregado de educação, dentro do direito de ser informado, cooperar partilhar e envolver-se no acompanhamento do seu educando, deve ser ouvido pelo diretor de turma/professor titular de turma no sentido de poder contribuir para um melhor conhecimento e melhor desempenho do seu educando. No início do ano letivo, o encarregado de educação toma conhecimento dos conteúdos a lecionar e dos critérios e instrumentos de avaliação a mobilizar para que a referida avaliação se concretize;

Ao longo de cada período letivo, o encarregado de educação tem ao seu dispor várias formas de cumprir com um dos seus deveres básicos, o de acompanhar regularmente o percurso escolar do seu educando – utilizando a caderneta escolar, o e-mail, o telefone ou então o horário de atendimento que o diretor de turma/professor titular de turma lhe disponibiliza.

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5.3. Cursos de Educação e Formação Nestes cursos, a avaliação assume, essencialmente, um carácter formativo, contínuo e regulador, proporcionando um reajustamento do processo de ensino e de aprendizagem e o estabelecimento de um plano de recuperação que permita a apropriação, pelos alunos, de métodos de estudo e de trabalho e proporcione o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma maior autonomia na realização das aprendizagens. A avaliação realiza-se por disciplina ou domínio e por componente de formação, de acordo com a escala definida para o respetivo nível de escolaridade: a) nos cursos de tipo 1, 2 e 3, a avaliação realiza-se por componente de formação e expressa-se numa escala de 1 a 5; b) nos cursos de tipo 4, 5, 6 e 7 e curso de formação complementar (secundário), a avaliação realiza-se por componente de formação e expressa-se numa escala de 0 a 20 valores. Para conclusão, com aproveitamento, de um curso de tipo 1, 2 e 3, os alunos terão de obter uma classificação final igual ou superior a nível 3 em todas as componentes de formação e na prova de avaliação final, nos cursos que a integram. Para conclusão, com aproveitamento, de um curso de tipo 4, 5, 6 e 7, os alunos terão de obter uma classificação final igual ou superior a 10 valores em todas as disciplinas e ou domínios e ou módulos, nomeadamente no estágio e na PAF. Nos cursos de tipo 1 e 2, a avaliação processa-se em momentos sequenciais pré-definidos, ao longo do curso, não havendo lugar a retenção, no caso de um percurso de dois anos.

Procedimentos específicos A avaliação das competências e conteúdos específicos das diferentes disciplinas devem ser ajustadas ao perfil de saída de cada curso, cabendo às equipas pedagógicas os ajustes que considerem oportunos, de acordo com as características das turmas. Detetadas as dificuldades na aprendizagem e diagnosticadas as causas efetivas de insucesso, a equipa pedagógica propõe a estratégia de recuperação mais ajustada que passa por: 

definição de um programa de recuperação, assente na intensificação do processo

individualizado de acompanhamento, bem como a definição e desenvolvimento de estratégias pedagógicas diferenciadas; 

realização de um processo de reorientação, por manifesto desinteresse ou inaptidão do

aluno para prosseguir o curso.

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5.4. Ensino Secundário 5.4.1- Cursos Científico-Humanísticos e Tecnológicos São obrigatórios momentos formais de avaliação da oralidade, ou da dimensão prática ou experimental, integrados no processo de aprendizagem de acordo com os pesos previstos na Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto. Sem prejuízo do disposto na lei sobre a avaliação e procedimentos a observar dos cursos científico-humanísticos, considera-se que a avaliação deve ser orientada segundo os critérios conducentes à consecução do desenvolvimento das capacidades e dos objetivos traçados para os domínios do «saber», «saber fazer», «saber aprender» e «saber ser», já enunciados. As provas escritas e outras provas de avaliação serão classificadas, em todas as disciplinas, na seguinte escala qualitativa/quantitativa que se apresenta na figura 6: Terminologia

Escala

Muito Insuficiente

00 – 04 Valores

Insuficiente

05 – 09 Valores

Suficiente

10 – 13 Valores

Bom

14 – 17 valores

Muito Bom

18 – 20 valores - Figura 6 -

Nas reuniões dos Conselhos de Turma do Ensino Secundário (Cursos Científico-Humanísticos e Tecnológicos) observar-se-á os seguintes procedimentos: a) analisar a situação dos alunos com três classificações negativas iguais ou superiores a 8 valores em que a transição de ano, ou conclusão do curso, fique apenas dependente da aprovação numa disciplina; b) concluir sem qualquer margem de dúvidas, que o aluno terá capacidade para, em termos de objetivos mínimos, acompanhar o processo de ensino-aprendizagem no ano seguinte, quando se trate de transição de ano; c) evitar, dentro do possível, comparações que desvirtuem a consideração dos parâmetros enunciados; d) fazer constar das atas dos Conselhos de Turma todos os elementos relevantes sobre as situações a que se reporta este ponto; e) proceder, no final do 3º período, nas reuniões de avaliação do Conselho de Turma, à tomada de decisão da aprovação, transição ou progressão dos alunos, expressa pelas menções de Progride e Não Progride.

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5. 4. 2. Cursos Profissionais É especificidade dos cursos profissionais o facto de a avaliação assentar numa progressão modular.

O percurso formativo integra a conclusão dos módulos, da Formação em Contexto de Trabalho e da Prova de Aptidão Profissional, cujos critérios se encontram no Regulamento de Funcionamento dos Cursos Profissionais. A avaliação centra-se no desenvolvimento de desempenhos mobilizadores das competências definidas no perfil de desempenho à saída do curso. Deve ser, especialmente nestes cursos, usada como um mecanismo de monitorização permanente e sistemática das aprendizagens, em função do qual, e durante cada módulo, é reforçado o apoio personalizado, diversificadas as estratégias e diferenciado o material didático, permitindo a recuperação modular. Neste contexto, é indispensável que o professor e a equipa formativa se questionem permanentemente sobre: - a organização da formação; - a pertinência e relevância dos conteúdos para cada módulo; - a adequação das estratégias de ensino/aprendizagem; - a adequação dos materiais didáticos; - a eficácia dos instrumentos de avaliação utilizados.

Procedimentos específicos A avaliação assume a modalidade sumativa no final de cada módulo, quando, e após o envolvimento do aluno no processo, o professor expressa o seu juízo globalizante através de uma classificação na escala de 0 a 20 valores.

No final de cada módulo, e no caso da classificação ser igual ou superior a 10 valores, o professor procede ao seu lançamento em pauta de avaliação modular, que faz chegar ao diretor de curso que após conferida é validada pelo Diretor do Agrupamento de Escolas Alves Redol. Sempre que o aluno não conclua um módulo, por dificuldades de aprendizagem, deve ser proporcionado um apoio personalizado que lhe permita utilizar o material previamente fornecido para preparação da recuperação modular. Quando o professor constata que o aluno já está preparado, define a forma que essa recuperação modular deve ter, acordando com o aluno a calendarização da(s) prova(s) de avaliação.

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6. Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF) O regime de avaliação dos alunos do PIEF está previsto no ponto 11.3 do Despacho conjunto n.º 948/2003, de 26 de setembro, pelo que, a avaliação dos destinatários obedece aos princípios fixados para cada modalidade e ciclo de ensino e é orientada por critérios de competência, de acordo, também, com os princípios previstos no ponto 6 do Despacho Normativo n.º 1/2005. Assim, a avaliação é encarada enquanto elemento que apoia o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo e assegurando o reajustamento do Projeto Curricular de Turma, nomeadamente no que respeita às metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos alunos. A avaliação no âmbito do PIEF constitui-se como uma peça central na medida em que é encarada como constante, individualizada, debatida e usada para regular e orientar o aluno e o professor. Assim, nos termos do ponto 6 do Despacho conjunto n.º 948/2003, de 26 de setembro, o PEF compreende uma fase de avaliação, a qual abrange a avaliação da evolução do plano, com vista a assegurar a sua adaptação às necessidades do menor, e a avaliação final, ambas orientadas por critérios de competência. Por isso, nos termos do exposto e, considerando os princípios previstos no ponto 4 do Despacho conjunto n.º 948/2003, de 26 de setembro, designadamente de individualização, acessibilidade, flexibilidade, celeridade e atualização, é possível a aprovação e consequente certificação de jovens em qualquer momento do ano, de acordo com o previsto nos números 53 e 54 do Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de janeiro. A avaliação em PIEF é realizada no final de cada projeto e tem por base os seguintes critérios de análise: - Critérios fundamentais – básicos: 1, 2, 5, 6, 7, 11 - Critérios Complementares – secundários: 3, 4, 8, 9, 10, 12, 13, 15 - Critérios Evoluídos: 14, 16, 17 Estes critérios de análise são avaliados de acordo com a Figura 7 . Os alunos só adquirem as competências assinaladas na Figura 7, quando obtêm D ou E, cabendo sempre a última decisão à Equipa Técnico Pedagógica, de acordo com o percurso efetuado pelo aluno. O aluno só obtém a respetiva certificação quando adquire as dezassete competências e quando existe um encaminhamento para uma continuação de estudos noutro tipo de curso/formação ou até para uma saída profissional.

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Apreciação Curricular

Níveis de análise Critérios análise

a

de

1 Assiduidade

b

c

Falta injustificada-

Falta a mais de

Falta entre 5% a

mente a mais de

10% das aulas,

10% das aulas,

3% das aulas

com justificação.

com justificação.

Raramente é pontual.

Nunca faz o trabalho extra aula.

d

e

Falta a menos de 5% das aulas, com justificação.

Nunca falta.

Pontualidade

É quase sempre

É sempre pontual.

irregular.

pontual.

Raramente faz o

Faz irregularmente

Faz quase sempre o

Faz sempre o

trabalho extra aula.

o trabalho extra

trabalho extra aula.

trabalho extra aula.

dadas.

Nunca é pontual.

2 Pontualidade

3Trabalho extra

aula.

aula

Não assume

Raramente é res-

Assume irregular-

É quase sempre

É sempre

4Responsabilidad

qualquer

ponsável pelos

mente a responsa-

responsável pelos

responsável.

e

responsabilidade.

seus atos.

bilidade.

seus atos.

É indisciplinado.

Raramente tem

Comportamento

Tem quase sempre

Tem sempre

comportamento

irregular.

comportamento

comportamento

adequado.

adequado.

5Comportamento

adequado.

6Relacionamento

Não tem relaciona-

Raramente tem

Relacionamento

Tem quase sempre

Tem sempre

mento adequado.

relacionamento

irregular.

relacionamento

relacionamento

adequado.

adequado.

Participação

Participa adequada-

Participa

irregular.

mente, quase

adequada-mente

sempre.

sempre.

adequado.

Nunca participa.

raramente.

7 Participação

8 Recursos

9 Cooperação

Participa

Nunca tem o

Raramente tem o

É irregular no uso

Tem quase sempre o

Tem sempre o

material didático

material didático

de material didático

material didático

material didático

adequado.

adequado.

próprio.

adequado.

adequado.

Coopera raramente.

Cooperação irregular.

Coopera quase sempre.

Coopera sempre.

Nunca coopera.

Não organiza a

Tem dificuldade em

Tem alguma

Seleciona, recolhe e

Pesquisa, recolhe,

organizar a

facilida-de em

organiza informa-ção, organiza e produz

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Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL – 400 014 10 Informação

informação.

recolher e or-

informa-ção.

com facilidade.

informação.

ganizar informação.

11 Expressão oral

Tem muita

Tem dificuldade em

Comunica com

Comunica com

Comunica clara-

dificulda-de em

comunicar.

alguma facilidade.

facilidade.

mente.

comunicar.

Tem muita

Tem dificuldade em

Comunica com

Comunica com

Comunica clara-

12

dificulda-de em

comunicar.

alguma facilidade

facilidade.

mente.

ExpressãoEscrita

comunicar.

Tem muita

Tem dificuldade na

Adquire e aplica os

Utiliza os saberes

Utiliza os saberes

dificuldade na

aquisição de

conhecimentos

com facilidade.

com muita

aquisição de

conhecimentos.

com alguma

13 Saberes Aprendizagens

14Metodologia

conhecimentos.

facilidade.

facilidade

Não estabelece

Estabelece com

Estabelece a meto-

Estabelece com fa-

Estabelece uma

uma metodologia

dificuldade uma

dologia de trabalho

cilidade a metodolo-

metodologia

de trabalho e de

metodologia de

e aprendizagem

gia de trabalho e de

personalizada, de

aprendizagem.

trabalho e de

com alguma

aprendizagem.

trabalho e de

aprendizagem.

facilidade.

Revela muita difi-

Revela alguma difi-

Revela alguma faci- Revela facilidade em

Domina os conteú-

culdade em mais

culdade em

lidade em abordar

abordar os

dos com facilidade

de 60% dos

abordar os

os

conteúdos.(indicar as

e segurança.

conteúdos.(indicar

conteúdos.(indicar

conteúdos.(indicar

dificuldades)

as dificuldades)

as dificuldades)

as dificuldades)

Não consegue

Revela alguma difi-

Revelou facilidade

Avalia com rigor, o

Avalia e adequa o

avaliar o seu

culdade em avaliar

em avaliar o seu

seu desempenho.

seu desempenho,

desempenho.

o seu desempenho. desempenho.

aprendizagem.

15 Conteúdos

16 Autoavaliação

17 Resolução de problemas

Não consegue Revela alguma difi- Consegue resolver resolver problemas. culdade em autonomamente resolver problemas. alguns problemas.

com rigor. Resolve problemas autonomamente.

Resolve problemas autonomamente e com rigor.

- Figura 7 -

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7. Legislação Corresponde ao conjunto de diplomas e de normativos emitidos pelos serviços centrais do Ministério da Educação, que estão em vigor, relativos à avaliação na educação pré- escolar, ensinos básico e secundário.

Educação Pré-Escolar Despacho nº5220/97, de 10 de julho, publicado no DR. nº178, Série II, de 4 agosto - Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar que constituem um conjunto de princípios para apoiar o educador nas decisões sobre a sua prática, ou seja, para conduzir o processo educativo a desenvolver com as crianças. [PDF]

Decreto-Lei nº241/2001, de 30 de agosto: Perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e do professor dos ensinos básico e secundário. [PDF]

Documento “Procedimentos e Práticas Organizativas e Pedagógicas na Avaliação na Educação PréEscolar”da Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. [PDF] Circular nº4/DGIDC/DSDC/2011: Avaliação na Educação Pré-Escolar. [PDF]

Ensinos Básico e Secundário Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro - Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e os deveres do aluno dos ensinos básico e secundário e o compromisso dos pais ou encarregados de educação e dos restantes membros da comunidade educativa na sua educação e formação, revogando a Lei n.º 30/2002, de 20 de dezembro. [PDF] O Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho - Estabelece os princípios orientadores da organização, da gestão e do desenvolvimento dos currículos dos ensinos básico e secundário, bem como da avaliação e certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos alunos. [PDF] Despacho conjunto nº 287/2005, de 4 de abril, Série II - Regulamenta as condições de acesso às provas de avaliação sumativa externa e sua certificação para prosseguimento de estudos e define os modelos de certificado, de acordo com o estabelecido nos nº 1,2,3 e 6 do artigo 18º do despacho conjunto nº 453/2004, de 27 de julho. [PDF]

Despacho conjunto nº 453/2004, de 27 de julho, Série II, retificado pela Declaração de Retificação nº 1 673/2004, de 7 de setembro - Regulamenta a criação de Cursos de Educação e Formação com dupla certificação escolar e profissional, destinados preferencialmente a jovens com idade igual ou superior a 15 anos. [PDF]

Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro – Aprova o sistema de avaliação da educação e do ensino não superior, desenvolvendo o regime previsto na Lei n.º 46/86, de 14 de outubro (Lei de Bases do sistema Educativo). [PDF]

Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro – Alunos com Necessidades Educativas Especiais; Lei Nº 46/86, de 14 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei Nº 115/97, de 19 de setembro, e pela lei n.º 49/2005, de 30 de agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo. [PDF]

Ensino Básico Despacho normativo n.º 1/2006, de 6 de janeiro – Estabelece o regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com percursos curriculares alternativos. [PDF]

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Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro - define as regras de avaliação dos alunos que

frequentam os três ciclos do ensino básico. Ensino Secundário Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto - A presente portaria define o regime de organização e funcionamento dos cursos científico - humanísticos de Ciências e Tecnologias, de Ciências Socioeconómicas, de Línguas e Humanidades e de Artes Visuais, ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo. Estabelece ainda os princípios e os procedimentos a observar na avaliação e certificação dos alunos dos cursos referidos no número anterior, bem como os seus efeitos.[PDF]

Portaria n.º 550-A/2004, de 21 de maio – Aprova o regime de organização, funcionamento e avaliação dos cursos tecnológicos de nível secundário de educação. [PDF]

Portaria n.º 550-C/2004, de 21 de maio – Aprova o regime de criação, organização e gestão do currículo, bem como a avaliação e certificação das aprendizagens dos cursos profissionais de nível secundário. .[PDF]

8. Bibliografia Abrantes, Paulo (coord.) (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico. Competências Essenciais. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Alves, M. P., (2004).Currículo e Avaliação. Porto: Porto Editora AA.VV. ( 2001). Quadro Europeu Comum de Referência Para as Línguas – Aprendizagem, ensino, avaliação. Porto: Asa Editores

Brown, Sally, Race, Phil &, Smith, Brenda. (2000). Guia da Avaliação.- Sugestões para Professores. Lisboa: Editorial Presença Estrela, A. & Nóvoa, A. (org.), (1999).Avaliações em Educação: Novas Perspetivas. Porto: Porto Editora Figari, G., (1996). Avaliar que Referencial?.(trad.) Porto: Porto Editora Leite, C. & Fernandes, P., (2002).Avaliação das Aprendizagens dos Alunos: Porto: Porto Editora Sim-Sim, I., Duarte, I. & Ferraz, M. J. (1997). A Língua Materna na Educação Básica. Lisboa: DES-ME Valadares, J.& Margarida, G., (1998). Avaliando para melhorar a aprendizagem. Lisboa: Plátano Edições O presente foi aprovado pelo Diretor e Presidente do Conselho Pedagógico em 11 de dezembro de 2012 e ratificado pelo Conselho Pedagógico, na sua reunião ordinária de 30 de janeiro de 2013. Pelo Conselho Pedagógico, o Presidente ____________________________________ (Prof. Teodoro de Assunção Bernardo Roque)

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