COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Informativo Assessoria Econômica 06 a 13 de abril de 2018 | www.abbc.org.br Reprecificando os riscos O IPCA de març...
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06 a 13 de abril de 2018 | www.abbc.org.br

Reprecificando os riscos O IPCA de março abaixo do esperado e os indicadores de atividade interna (IBC-Br, PMC e PMS) não tão favoráveis reforçam o entendimento de que a taxa Selic meta deverá permanecer em níveis mínimos por um longo período, com reflexo na queda da taxa real de juros ex-ante, que fechou em 2,21% a.a.. O humor externo mostrou-se ameaçado por questões geopolíticas, com impactos diretos nos mercados de risco. O preço do petróleo aumentou 6,2% na semana, cotado a US$ 72,58. O dólar apreciou-se em relação às moedas de países emergentes. Contudo, o real apresentou o pior desempenho dentre seus pares. Em relação à moeda brasileira, a divisa norte-americana fechou cotada a R$ 3,42, o que representou uma alta de 2,3% na semana. Além da diminuição do diferencial das taxas de juros, do custo do hedge cambial e do estoque de swaps cambiais, há indícios de que o mercado começa a precificar o quadro eleitoral. Finalmente, o BC declarou a possibilidade de atuação para conter a volatilidade.

Expectativas IPCA

Inflação

Próximos 12 meses

IPCA (%) 4,1%

Mediana - agregado

13/04/2018 Há 1 semana Há 4 semanas

4,02%

4,0%

0,32

0,32

0,31

3,8%

2018

3,48

3,53

3,63

2019

4,07

4,09

4,20

out/17

abr/18

mai/18 mar/18

3,9%

fev/18

0,36

jan/18

0,33

dez/17

0,33

nov/17

abr/18

Fonte: Focus BC

Fonte: BCB

PIB - Mediana das projeções Variação anual 3,00% 2,83%

3,00%

3,00%

2,84% 2,76%

16/03/2018 Fonte: BCB

05/04/2018 2018 2019

13/04/2018

As medianas das projeções para a variação do IPCA em abril e maio não sofreram alterações no Boletim Focus em relação à semana anterior, permanecendo em 0,33% e 0,32%, na ordem. Assim, espera-se que a inflação encerre 2018 em 3,48%, uma queda de 0,05 p.p. na semana. Já para 2019 reduziu-se em 0,02 p.p. para 4,07%. Em sentido oposto, a inflação esperada para os próximos 12 meses aumentou 0,02 p.p. para 4,02%. No que se refere à atividade econômica, percebe-se uma contínua deterioração das expectativas. A projeção é de que o PIB cresça 2,76% em 2018, com uma diminuição de 0,08 p.p. em relação à última pesquisa. Apesar da volatilidade nesse período recente, a taxa de câmbio para o fim de 2017 ainda permanece em R$ 3,30. Comportamento Semanal de Mercado | Página 01

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IPCA – mar/18 Variação acumulada

Variação mensal

1º trimestre

0,44%

0,42% 0,31%

0,25%

0,24% 0,19% 0,16%

0,14%

3,83%

0,32% 0,29%

0,28%

2,62%

0,09%

0,96%

mar/18

fev/18

jan/18

dez/17

nov/17

out/17

set/17

ago/17

jul/17

jun/17

mai/17

abr/17

mar/17

-0,23%

Fonte: IBGE

14% 12% 10% 8%

7,1%

6% 4% 2,7% 1,3%

2%

Administrados

mar/18

jan/18

set/17

nov/17

jul/17

mai/17

mar/17

jan/17

nov/16

jul/16

IPCA

set/16

mai/16

0%

mar/16

2016

2017

2018

Fonte: IBGE

Evolução em 12 meses

Fonte: IBGE

2015

0,70%

Livres

A variação do IPCA em março desacelerou de 0,32% em fevereiro para 0,09%, surpreendendo os analistas de mercado. A alta no primeiro trimestre foi de 0,70%, abaixo do 0,96% observado no 1T17. Em 12 meses, o IPCA encerrou com uma elevação de 2,68% ante 2,84% no mês anterior (abaixo do piso). Em mar/17, era observada uma alta de 4,57%. O resultado indica uma maior probabilidade de que a inflação oficial encerre novamente abaixo da meta de inflação. Na abertura, os preços administrados tiveram um crescimento de 7,1% contra 7,3% em fevereiro. Já os livres encerraram o mês com uma alta de 1,3%, com uma deflação de 0,9% nos preços comercializáveis. Por sua vez, os dos não comercializáveis tiveram um crescimento de 3,1%, na mesma base de comparação. Apesar do aumento no mês, o índice de difusão, que mede os itens com alta no mês, permanece em baixo patamar (50,4%).

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IPCA – mar/18 Variação mensal

Evolução em 12 meses

Por grupo

Média de núcleos (IPCA-EX, IPCA-MS E IPCA-DP)

0,28% 0,17% 0,05% 0,38% 0,48% 0,74%

6% 5%

0,33% 0,03% 0,08% 0,22% 0,19%

3%

Evolução em 12 meses

16% 14%

12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2%

jan/18

nov/17

jul/17

set/17

mai/17

mar/17

jan/17

set/16

nov/16

jul/16

jan/18

mar/18

No mês, a deflação de 0,25% do grupo Transporte e a diminuição da alta de Educação que saiu de 3,89% para 0,28% produziram impacto positivo nos preços de serviços. O grupo de Alimentos e bebidas, mesmo saindo de uma queda de 0,33% para uma ligeira elevação de 0,07%, ainda totaliza uma deflação de 1,6% a.a.. A expectativa de mais uma boa safra agrícola em 2018 indica que o grupo não deverá exercer pressão inflacionária. A média dos núcleos de inflação (IPCA-EX, IPCA-MS e IPCA-DP) saiu de 3,2% a.a. em fevereiro para 3,1% a.a.. Em mar/17, a média estava em 5,6%. A evolução dos preços subjacentes (mais reativos à política monetária) mantém-se estável em 3,4% a.a., pelo terceiro mês consecutivo.

mar/18

-1,6%

-4%

mai/16

set/17

Fonte: IBGE

Alimentação e bebidas

mar/16

nov/17

mar/18

Fonte: IBGE

jul/17

fev/18

mai/17

2%

0,07% 0,32% 0,09%

Geral

3,1%

jan/17

-0,33%

3,4%

mar/17

Habitação

4%

set/16

Artigos de Residência

Alimentação e Bebidas

7%

nov/16

-0,25% -0,38%

Serviços subjacentes

jul/16

Saúde e Cuidados Pessoais

8%

mai/16

Despesas Pessoais

Vestuário

Média dos núcleos 3,89%

Educação

Transporte

9%

0,05%

-0,33%

mar/16

Comunicação

Fonte: IBGE

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Taxa de Juros Taxa Real de Juros

Swaps DI pré - 360

Ex- ante

a.a. 7,4%

3,3%

7,2%

3,1%

7,0%

2,9%

6,8%

2,7%

6,6%

2,5%

6,4%

2,3%

a.a.

Fonte: B3

abr/18

mar/18

fev/18

jan/18

dez/17

out/17

abr/18

mar/18

fev/18

jan/18

dez/17

nov/17

out/17

2,21%

2,1%

nov/17

6,32%

6,2%

Fonte: B3

Spread da taxa de juros Diferença entre as taxas de 1 e 5 anos

3,5% 3,04% 3,0%

2,5% 2,0% 1,5%

A taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias caiu 0,01 p.p. na semana, alcançando 6,32% a.a.. Com o aumento da inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros ex-ante teve queda de 0,03 p.p., fechando em 2,21% a.a.. Com a baixa taxa de inflação corrente, as expectativas ancoradas abaixo da meta e o baixo dinamismo da recuperação da atividade econômica, justifica-se o crescimento das apostas de que a taxa Selic permaneça em níveis mínimos por um longo período. Finalmente, outra medida de risco, o spread entre as taxas de juros de um e três anos aumentou 0,11 p.p. na semana, alcançando 3,04%.

1,0%

abr/18

mar/18

fev/18

jan/18

dez/17

nov/17

set/17

out/17

ago/17

jul/17

jun/17

mai/17

abr/17

0,5%

Fonte: Ambima

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Câmbio Real/US$

Volatilidade

3,45

3,42

3,40

15%

3,35

13%

3,30

11%

3,25

8,63%

9% 3,20 7%

3,15 3,10

Fonte: Bloomberg

72,5 71,5 70,5 69,5

69,84

68,5

abr/18

mar/18

fev/18

jan/18

dez/17

nov/17

67,5

out/17

abr/18

mar/18

fev/18

jan/18

dez/17

nov/17

Fonte: Bloomberg

Índice Emergentes*

Fonte: J.P. Morgan

out/17

abr/18

mar/18

fev/18

jan/18

dez/17

nov/17

out/17

5%

Com uma expressiva alta de 2,3% na semana, o dólar encerrou cotado a R$ 3,42, acumulando uma elevação de 8,9% em 12 meses. A volatilidade do câmbio aumentou 2,0 p.p. na semana para 8,63% a.a.. O movimento do real foi pior do que os seus pares emergentes. O índice das moedas emergentes, que mede suas variações em relação ao dólar, caiu apenas 0,9% na semana para 69,84 pts.. O movimento local, dentre outros fatores, é decorrente da diminuição do diferencial da taxa de juros interna e externa, com a queda da atratividade das operações de carry-trade, da redução do custo do hedge cambial e da posição vendida de swaps cambiais do Banco Central. No fechamento de fevereiro o estoque ficou em US$ 23,8 bilhões, o que representa uma diminuição de US$ 84,3 bilhões desde o encerramento de 2015. *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura.

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Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS)

EMBI

Pontos-base

Pontos-base

190

360

180

350 340

Petróleo Brent última cotação US$

75 72,58 70

65

60

abr/18

mar/18

fev/18

jan/18

dez/17

nov/17

out/17

55

abr/18

fev/18

mar/18

Fonte: Bloomberg

jan/18

nov/17

Fonte: Bloomberg

dez/17

300

335

out/17

130 abr/18

310

mar/18

140

fev/18

320

jan/18

150

dez/17

330

out/17

160

nov/17

168

170

O prêmio ao risco soberano brasileiro, medido pelo CDS com vencimento para cinco anos, apresentou uma elevação de cinco pontos na semana, encerrando em 168 pts.. O movimento foi em linha com o EMBI, que mede o spread dos retornos de títulos soberanos de países emergentes, que subiu três pontos para 335 pts., contudo, permanece oito pontos abaixo do fechamento de março. A cotação do petróleo tipo Brent fechou em US$ 72,58, o que representa uma expressiva alta de 6,2% na semana. Favoreceu para a elevação do preço da commodity a iminência do conflito militar na Síria. Ainda, o relatório da Agência Internacional de Energia apontou que a OPEP deve conseguir alcançar sua meta de reduzir o excesso de oferta global.

Fonte: Bloomberg

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IBC-Br – fev/18 IBC-Br

Variação trimestral

Variação mensal - com ajuste sazonal

Com ajuste sazonal

1,68%

2% 1,12%

0,09%

0,03%

-0,38%

Fonte: IBGE

4% 3% 2%

1,3%

1% 0% -1% -2% -3% -4% -5%

fev/18

ago/17

fev/17

ago/16

fev/16

ago/15

fev/15

-6%

ago/14

fev/18

ago/17

fev/17

ago/16

fev/16

ago/15

fev/15

ago/14

Fonte: IBGE

Acumulado em 12 meses

fev/14

fev/14

-3%

fev/18

jan/18

dez/17

out/17

nov/17

set/17

ago/17

jul/17

jun/17

mai/17

abr/17

mar/17

fev/17

-1% -2%

-0,65%

Fonte: IBGE

1,0%

0%

0,44% 0,29% 0,29% 0,36% 0,27%

-0,30% -0,37%

1%

Em fevereiro, o índice dessazonalizado de atividade do Banco Central (IBC-Br) mostrou uma ligeira alta de 0,09%, após uma forte queda de 0,65% no mês anterior. O resultado do mês reflete a retração de 0,2% da PMC e as elevações de 0,2% da PIM e de 0,4% da PMS. A série com a variação trimestral apresentou uma desaceleração no ritmo de crescimento, saindo de 1,2% em janeiro para 1,0%, o que sugere um crescimento do PIB menor no primeiro trimestre de 2018 do que o observado no 4T17. Tal comportamento sinaliza o ainda elevado hiato do produto (baixa utilização da capacidade instalada e alto índice de desemprego), o que deve se traduzir em uma recuperação mais lenta da atividade econômica. Considerando a evolução anual acumulada em 12 meses, o IBC-Br fechou o mês com uma alta de 1,3% a.a. ante 1,2% a.a. em janeiro. Em fev/17, era observada uma contração de 3,2% a.a..

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PMC – fev/18 Variação mensal - volume

Variação mensal - receita

Por segmento - série com ajuste sazonal

Com ajuste sazonal

0,3%

4,4% 2,5%

-0,8%

-1,7%

Supermecados

-2%

1,5% 0,8%

-3%

2,3%

-0,6% -0,3% -1,4%

Combustíveis

jan/18 fev/18

Fonte: IBGE

Evolução das vendas reais Acumulado em 12 meses

Restrito

5,0%

Ampliado

5,3%

3,9%

2,8% 0,9%

-3,8% -5,4%

-5,4% -7,5%

-9,1% 2014 Fonte: IBGE

2015

2016

2017

2018

Restrito Ampliado

jan/18

Vestuário

0,8%

dez/17

-3,0%

-0,5%

nov/17

Art. Farmacêuticos

-1%

set/17

-2,5%

fev/18

2,7% 0,7% 1,6%

Papelaria

0,0%

0%

9,1%

out/17

Mat. Escritório

7,3%

jul/17

Outros artigos

1%

ago/17

Veículos

Eletrodomésticos

2%

jun/17

Mat. Construção

-3,4%

0,8%

mai/17

-0,2%

abr/17

Com. Varejista

3%

0,0%

mar/17

-0,1%

fev/17

Com. Varejista ampliado

Fonte: IBGE

Em fevereiro, o volume do comércio restrito recuou 0,2% e o ampliado, que considera veículos e materiais para construção, teve uma retração de 0,1%, nas séries com ajustes sazonais. Na abertura, tiveram quedas de 1,4% para combustíveis, 0,6% para supermercados e de 1,7% para vestuário. Já móveis, materiais para escritório e veículos cresceram 1,5%, 2,7% e 2,5%, na ordem. Ainda no mês, as receitas apresentaram uma redução de 0,5% no comércio restrito enquanto no ampliado ficaram estáveis, também na série dessazonalizada. O resultado é reflexo do baixo dinamismo da recuperação da atividade econômica, indicando mais um trimestre fraco para a absorção interna. Considerando a evolução anual do volume acumulado em 12 meses, fevereiro encerrou com altas de 2,8% e 5,3% para os comércios restritos e ampliado, respectivamente. Em fev/17, eram observadas contrações de 5,4% e 7,5%, na ordem.

Comportamento Semanal de Mercado | Página 08

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PMS – fev/18 Variação mensal

Variação trimestral

Volume - com ajuste sazonal

Volume – com ajuste sazonal

2,0% 0,9%

1,5%

0,8% 0,4% 0,1%

0,0%

1,0% 0,5%

0,1%

0,0% -0,1% -0,3% -0,3% -0,3%

-0,5% -1,3%

-0,5% -1,0%

-0,9%

-1,1%

-1,5% -2,0%

-1,4%

Crescimento do volume Acumulado em 12 meses

2%

0%

-2,4%

-2%

-4%

fev/18

nov/17

ago/17

mai/17

fev/17

ago/16

nov/16

fev/16

mai/16

nov/15

ago/15

mai/15

-6%

fev/15

fev/18

nov/17

ago/17

mai/17

fev/17

nov/16

ago/16

mai/16

fev/16

ago/15

nov/15

fev/15

Fonte: IBGE

Fonte: IBGE

Fonte: IBGE

mai/15

fev/18

jan/18

dez/17

nov/17

set/17

out/17

ago/17

jul/17

jun/17

mai/17

abr/17

fev/17

mar/17

jan/17

-2,5%

O volume de serviços cresceu 0,4% em fevereiro após uma alta de 0,8% no mês anterior, na série com ajuste sazonal. Essa é a terceira elevação mensal consecutiva. No mês, o aumento foi decorrente do crescimento de 2,0% de serviços de transporte, auxiliares e correio, sendo que os demais grupos apresentaram contrações, com destaque para as retrações de 1,6% de serviços profissionais, administrativos e complementares e de 0,3% para serviços prestados à família. O resultado do mês reforça o entendimento de um bom desempenho do setor no primeiro trimestre do ano. A série da variação trimestral, também dessazonalizada, fechou fevereiro com um crescimento de 0,1%, entrando em campo positivo pela primeira vez desde dez/15. Contudo, a variação anual acumulada em 12 meses ainda está em campo negativo, com uma contração de 2,4% no mês ante 2,7% em janeiro. Em fev/17, era observada uma queda de 5,0%, na mesma base de comparação.

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