Carta Mensal Agosto 2015

Carta Mensal Agosto 2015 Destaques O grande destaque do mês de agosto no Brasil foi o envio do governo ao Congresso o orçamento de 2016, com déficit ...
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Carta Mensal Agosto 2015

Destaques O grande destaque do mês de agosto no Brasil foi o envio do governo ao Congresso o orçamento de 2016, com déficit de R$ 30 bi, resultado bem inferior ao plano divulgado em julho pela Fazenda, onde se previa um superávit primário de 0,7% do PIB. Renda Fixa

Moedas

A continuidade de incertezas vindas do front político somada aos dados mais negativos de atividade, fizeram com que o mercado de juros tivesse um comportamento bem adverso no mês de agosto.

Fatores internos e externos fizeram com que o BRL desvalorizasse no mês 5,82% frente ao Dólar, pior nível dos últimos anos.

Nesse contexto a curva de taxas prefixadas teve forte abertura na região mais longa, em média 130 bps, enquanto a região curta abriu em média 20 bps.

Cenário político e econômico local turbulento somado a uma perspectiva de menor crescimento pela economia chinesa e a apreensão quanto ao processo de aumento de juros norte americano levou o real a uma desvalorização adicional no mês.

Crédito

Bolsa

A Vale fez a principal emissão no mês de agosto, ao captar R$ 1,35 bi em debêntures de infraestrutura.

Em agosto, o mercado acionário operou em tendência de queda com recuperação na última semana do mês.

A 1ª série foi emitida com taxa de IPCA + 6,6232% e a 2ª série com taxa de IPCA + 6,6252% a.a..

O índice de commodities global (CRB) caiu apenas 0,24% após testar quase -8%, se recuperando nos últimos dias do mês

Variação

Agosto/15

Ano

Variação

Agosto/15

Ano

CDI

1,11%

8,35%

IGP-M

0,28%

5,35%

IBOV

-8,33%

-6,76%

IPCA-15

0,43%

7,36%

IBX-50

-7,98%

-5,49%

IRF-M

-0,85%

5,58%

IBX-100

-8,25%

-5,73%

IMA-Geral

-1,15%

5,80%

US$

5,82%

36,23%

IMA-B

-3,11%

4,20%

Cenário Internacional EUA: aproxima-se o momento da alta dos juros A ata da reunião de política monetária realizada pelo Fed em julho não conseguiu dirimir as dúvidas que cercam o primeiro movimento de ajuste da taxa básica de juros americana. Se antes havia certo consenso em torno da reunião do Fomc de setembro, hoje predomina a incerteza. Parcela do mercado deslocou suas fichas para a reunião de dezembro enquanto crescem aqueles que acreditam que a decisão só virá em março do ano que vem. A economia americana segue crescendo ainda que de forma moderada. O PIB cresceu 3,7% no 2º trimestre, em termos anualizados, mostrando boa recuperação diante do fraco desempenho do 1º trimestre (0,6%). A qualidade do crescimento também é favorável, reforçando a percepção quanto á consistência da atividade econômica. Boa parte da revisão veio das vendas finais, com sólido crescimento da maioria das despesas agregadas. Agregue a esse quadro, os bons números apresentados pelo mercado de trabalho. A economia tem criado, liquidamente, cerca de 220 mil vagas/mês no último semestre, compatível com taxa de desemprego em 5,3%, nível não muito distante da meta de longo prazo perseguida pelo Fed. Em que peses esse quadro de expansão (ainda que moderada), permanecem dúvidas quanto ao momento da primeira elevação dos juros pelo Fed. O foco da preocupação das autoridades monetárias americanas se deslocou para o cenário internacional. Se a Grécia saiu do radar – pelo menos por ora – a China chama a atenção. Um eventual hardlanding da economia chinesa poderia colocar em risco a frágil recuperação da economia mundial. Os EUA crescem, favorecendo a alta dos juros. O mesmo não se aplica a Europa, Japão, China e emergentes. A economia mundial ainda fraca sugere cuidado com a política econômica. Outro aspecto que também seria levado em conta na decisão de iniciar a alta dos juros é a atual fragilidade do mercado financeiro. Os preços do petróleo encontram-se nos menores patamares desde a crise 2008/2009. As commodities despencam e as moedas dos emergentes derretem frente ao dólar americano. Outros ativos como ações e bônus corporativos também perdem valor. Pelas manifestações dos membros do Fed parece não haver dúvidas que os juros americanos estão na iminência de serem ajustados. Sem dúvida alguma a evolução dos indicadores econômicos nos próximos meses exercerá papel definidor do momento da primeira alta, principalmente, os dados sobre o mercado de trabalho. A inflação deve continuar abaixo de 2%, mas como é vista pelo comitê como resultado de eventos pontuais e temporários, não deverá ser obstáculo. Há menos de um mês, o mercado precificava a probabilidade da primeira elevação dos juros ocorrer em setembro em quase 50%. Hoje é menos do que 30%. O consenso se deslocou para a última reunião do Fomc em dezembro, mas a continuidade da crise internacional alimentada pela instabilidade da economia chinesa pode postergar essa decisão para meados do primeiro semestre do ano que vem.

Cenário Brasileiro Economia Brasileira: Recessão histórica

O PIB brasileiro no segundo trimestre mostrou redução maior que a esperada, com queda de -1,9% T/T e revisão para baixo nos dados anteriores. A economia brasileira teve assim dois trimestres consecutivos de queda (a contração no primeiro trimestre foi de -0,8% T/T), entrando na chamada “recessão técnica”. As variações negativas no PIB brasileiro devem seguir sendo vistas até o começo do ano que vem, fazendo dessa, a recessão mais longa desde que o cálculo do PIB trimestral começou a ser feito (a partir de 1996). Ao todo, essa recessão deve durar entre 4 e 5 trimestres, com o Brasil voltando a apresentar crescimento positivo do PIB no 2º trimestre do ano que vem. Com isso, o PIB deve ter dois anos consecutivos de queda (-2,8% em 2015 e -0,7% em 2016), algo que não era visto há muito tempo (desde os anos 30). A recessão atual parece uma das mais severas já vistas para o setor produtivo nacional porque ela ocorre na demanda doméstica. A demanda doméstica está se contraindo de forma intensa, com a demanda externa contribuindo para tornar a recessão menor (em especial pela queda das importações). O PIB total contraiu 5,8% nos dois piores trimestres da recessão de 2008-2009, com a demanda doméstica caindo 3,9%. Nos últimos dois trimestres, o PIB total contraiu 2,6%, mas a demanda doméstica caiu 4,3%. A demanda doméstica deve seguir caindo ao longo do ano, com contração nos investimentos e no consumo privado. Era esperado que a demanda externa ajudasse na recuperação da economia através de quedas de importações e aumento de exportações com o câmbio mais depreciado, porém a desaceleração dos países emergentes deve significar que essa contribuição deve ser menor e ocorrer de forma mais concentrada na queda das importações.

Comportamento dos Mercados No mês de agosto observamos um aumento significativo da volatilidade em todos os mercados, tanto no Brasil como no exterior. Internamente, a dinâmica dos ativos tem sido ditada pelos eventos políticos, e pelas mudanças rápidas na perspectiva da situação fiscal do Brasil. Neste ponto, a falta de entendimento entre o Palácio do Planalto e o Congresso a respeito do ajuste fiscal tem criado muita incerteza. A agência classificadora de riscos Moody’s rebaixou a nota de crédito do Brasil, mas ainda mantendo o país com o grau de investimento. Ao final do mês, o governo enviou ao Congresso o orçamento de 2016, com déficit de R$ 30 bi, resultado bem inferior ao plano divulgado em julho pela Fazenda, onde se previa um superávit primário de 0,7% do PIB. Isso mostra que o tamanho do desafio nesse front é bem maior que se imaginava. A divulgação do PIB do segundo trimestre, que retraiu 1,9%, levou a uma revisão do quadro de atividade para uma recessão ainda mais forte. Por outro lado, a inflação corrente está mais benigna, e o IPCA deve encerrar agosto com variação de 0,25%, o mais baixo do ano até aqui. Apesar da inflação deste ano ficar acima de 9%, para 2016 prevemos recuo para um pouco abaixo de 6,0% no IPCA. No mercado internacional, agosto também foi marcado por fortes movimentos, iniciados pelo movimento inesperado da China de desvalorizar sua moeda em -2,7% no mês. Os mercados futuros precificam desvalorização adicional de 5% para os próximos 12 meses. Essa decisão de desvalorizar a moeda foi interpretada como uma reação à situação de crescimento econômico mais fraco, e disparou uma forte realização das bolsas de valores que caiu 12,5% (terceiro mês consecutivo de queda) além de ter influenciado as bolsas globais, especialmente na Europa, onde o DAX (Alemanha) caiu 9,3% e o FTSE caiu 6,8% (Inglaterra). No mercado americano, a economia segue se fortalecendo, com destaque para os dados de emprego e atividade que saíram recentemente. Entretanto, com a turbulência internacional, o FOMC poderá postergar o início do ciclo de aperto da política monetária para dezembro. Nesse contexto, o S&P recuou 6,3%, as treasuries de 10 anos abriram 3 bps, para uma taxa de 2,216% a.a., enquanto o USD desvalorizou-se 1,55% em relação à cesta de moedas do índice DXY.

Crédito Privado Posicionamento O cenário econômico incerto aliado a alta volatilidade do mercado tem reduzido a procura por ativos de crédito de prazos mais longos. Em 2014 o prazo médio das emissões girava em torno de 5 anos e em 2015 foi reduzido para próximo de 3,6 anos (com dados até junho segundo a Anbima). Em relação as emissões, em agosto tivemos a colocação do FIDC Monsanto II com vencimento em 17/10/2016 que tinha como taxa teto CDI + 1,25% e foi emitido com taxa de CDI + 0,95% a.a.. A emissão de Letra Financeira do Banrisul foi adiada diante da volatilidade do mercado. Nas debêntures, a Santos Brasil teve uma demanda de 90% do valor pretendido de R$ 115 milhões para a emissão de 3 anos, no CDI + 1,40% a.a.. A Copasa teve uma demanda de R$ 200 milhões para uma emissão total de R$ 350 milhões. A 1ª série foi emitida na taxa teto de 118,90% do CDI para 5 anos e a 2ª série foi emitida com prazo de 5 anos e taxa da NTN-B 2022 + 150 bps. A Vale fez a principal emissão no mês de agosto, ao captar R$ 1,35 bi (considerando o lote suplementar) em debêntures de infraestrutura (instrução 12.431). As emissões foram em duas séries com vencimentos em 2020 e 2022. A 1ª série foi emitida com taxa de IPCA + 6,6232% e a 2ª série com taxa de IPCA + 6,6252% a.a.. No mercado secundário, fizemos alocação em CDB´s de bancos médios e LF de bancos grandes. A liquidez do mercado permanece muito alta, com demanda principalmente para papéis de empresas e bancos de primeira linha.

Juros Nominais e Reais Posicionamento A continuidade de incertezas vindas do front político, principalmente em relação a política fiscal, somada aos dados mais negativos de atividade, com o PIB no segundo trimestre ficando abaixo do esperado (-1,9%), a taxa de desemprego que atingiu 7,5% e o resultado fiscal de junho que apontou o primeiro resultado semestral negativo desde 1997, com pior desempenho da arrecadação em cinco anos fizeram com que o mercado de juros tivesse um comportamento bem adverso no mês de agosto. A curva de taxas pré-fixadas teve forte abertura na região mais longa, em média 130 bps, enquanto a região curta abriu em média 20 bps. Diante desse cenário diminuímos a posição direcional na parte intermediária da curva, a fim de diminuir o risco das carteiras, dada essa nova dinâmica observada no mercado de renda fixa. Apesar da diminuição das posições, nossa posição aplicada em juros resultou em perdas para a estratégia.

No mercado de juros reais, o movimento foi parecido com o comportamento dos juros nominais, porém em menor intensidade. A parte curta sofreu abertura de 30 bps em média, enquanto a parte longa abriu 60 bps. Novamente mantivemos o fundo zerado em exposição à inflação, em favor de alocações em juros préfixados. Nos fundos que possuem benchmark IMA, concentramos nossas posições sobre alocadas nas regiões intermediária da curva. Continuamos menos alocados nos vencimentos 2016/2017. Encurtamos a carteira, reduzindo 2022 e 2050 e aumentando 2019. Fim do ciclo de alta dos juros e deterioração política e fiscal recomendam elevar alocação nos curtos e reduzir nos longos.

Perspectivas No mercado de renda fixa, o que tem predominado na dinâmica de preços é o cenário político turbulento e a incerteza que isso gera sobre a situação fiscal do país a médio prazo. Adicionalmente, o ambiente externo para os países emergentes tem se tornado bastante desafiador, uma vez que o colapso do preço das commodities tem afetado a situação desses países em geral. Portanto, apesar de nosso cenário contemplar o recuo da inflação para 2016, dentro de um cenário recessivo bastante forte, o risco crescente no front fiscal e externo nos levam a adotar uma postura cautelosa nas posições em taxas pré-fixadas, mesmo nos altos níveis de taxas observados hoje. Gráfico 1: Curva de Juros Nominais

Gráfico 2: Curva de Juros Reais

14,50%

7,50%

14,25%

7,25%

14,00% 7,00%

13,75% 13,50%

6,75%

13,25%

6,50%

13,00%

6,25%

12,75% 6,00%

12,50% 12,25%

5,75%

31/dez/14 31/jul/15

30/jun/15 31/ago/15

Multimercado Posicionamento Os fundos multimercado tiveram performance positiva principalmente devido às estratégias de realizadas nas posições em S&P e em Iene contra o Dólar.

hedges

A principal posição do fundo é a estratégia prefixada, que teve performance negativa, devido a piora no cenário fiscal depois da revisão da meta para 2015 e 2016. Decidimos reduzir o duration da carteira, dada a falta de visibilidade que esse cenário nos trás. Achamos, no entanto, que ainda é válido uma posição em juros nominais, já que o ciclo de juros terminou e a atividade econômica continua se deteriorando dia após dia, porém as incertezas políticas e fiscais nos impedem de ter uma posição de médio e grande porte. Já a estratégia de moedas teve uma performance positiva no mês. Nosso hedge comprado em Iene foi afetado positivamente pelo cenário internacional de deterioração da bolsa e aumento do risco. Por fim, a nossa posição vendida em S&P gerou resultado bem positivo. A piora da percepção de risco com a incerteza relacionados ao aumento dos juros nos EUA e a desaceleração da China influenciaram a posição positivamente.

Perspectivas Acreditamos que os ajustes clássicos estão ocorrendo na economia brasileira. Já temos alguns sinais de melhora nas transações correntes, massa salarial caindo e economia desaquecendo forte. Acreditamos que os ajustes em curso são suficientes para começar a gerar algum efeito na inflação no longo prazo. Dessa maneira, acreditamos que posições prefixadas em juros fazem sentido e devem ser mantidas nos fundos, mas os riscos relacionados ao político nos impedem de ter uma posição de médio e longo prazo.

ago/50

mai/45

ago/40

mai/35

ago/30

ago/24

mar/23

ago/22

ago/20

ago/18

mai/17

dez/21

jun/21

dez/20

jun/20

jun/19

dez/19

30/jun/15 31/ago/15

5,50% ago/16

31/dez/14 31/jul/15

dez/18

jun/18

dez/17

jun/17

dez/16

jun/16

dez/15

jun/15

12,00%

Gráfico 3: S&P500

Gráfico 4: DI Futuro Jan/18

2200

14,50

2150 14,00 2100 13,50

2050 2000

13,00

1950 12,50

1900 1850

12,00

1800 11,50 1750 1700

Bolsa

ago-15

jul-15

ago-15

jul-15

jun-15

jun-15

jun-15

mai-15

abr-15

mai-15

abr-15

mar-15

mar-15

fev-15

fev-15

jan-15

jan-15

dez-14

ago-15

jul-15

ago-15

jul-15

jul-15

jun-15

jun-15

mai-15

abr-15

mai-15

abr-15

mar-15

fev-15

mar-15

fev-15

jan-15

jan-15

dez-14

11,00

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Posicionamento

O conjunto fundamental continua pesando sobre a trajetória de lucros corporativos das empresas ligadas a demanda doméstica. Como contrapartida, a parcela exportadora da bolsa segue se beneficiando com a atual taxa de câmbio.

95

90

85

IMAT ICON IVBX-2

IBOV IFNC

SMLL IDIV

ago-15

ago-15

ago-15

ago-15

ago-15

ago-15

ago-15

ago-15

ago-15

ago-15

ago-15

ago-15

80 ago-15

Perspectivas

100

ago-15

No panorama local, o ambiente econômico e político continuam apresentando uma volatilidade acima do normal com destaque para a proposta de orçamento do governo que foi apresentada para o congresso com um inédito déficit projetado em 2016.

105

ago-15

No mercado externo, a volatilidade em commodities se acentuou com a divulgação do conjunto de dados econômicos da China, levando a uma perspectiva de menor crescimento pela economia apesar dos estímulos governamentais. Adicionalmente, e com importância semelhante, o mercado continua apreensivo quanto ao processo de aumento de juros norte americano.

110

jul-15

Em agosto, o mercado acionário operou em tendência de queda com recuperação na última semana do mês. O índice de commodities global (CRB) caiu apenas 0,24% após testar quase -8%, se recuperando nos últimos dias do mês beneficiado por uma alta de cerca de 25% do petróleo em 3 dias após uma queda de 20%. O resultado final dos índices acabou com o Ibovespa tendo um desempenho de -8,33%, IBX -8,25%, IBX-50 7,98% e o IDIV apresentou um desempenho de 11,05%. O real se depreciou em 5,82%

Projeções Economia Brasileira Projeções - Indicadores Macroeconômicos 2010 2011 2012 2013 PIB - crescimento real

Var %

7,50

2014

2015(p)

2016(p)

2,70

1,00

2,50

0,20

-2,80

-0,70

IPCA IGP-M

% ao ano 5,91 % ao ano 11,30

6,50 5,10

5,84 7,80

5,91 5,53

6,41 4,03

9,25 7,05

5,80 5,00

Juro Selic - média ano Juro Selic - dezembro

% ao ano 9,81 % ao ano 10,75

11,67 11,00

8,53 7,25

8,22 10,00

11,02 11,75

13,46 14,25

13,79 13,25

Tx Câmbio - média ano Tx Câmbio - dezembro Risco País (EMBI) - dezembro

R$/US$ R$/US$ bps

1,76 1,69 180

1,67 1,83 220

1,95 2,08 147

2,16 2,34 238

2,36 2,64 265

3,25 3,60 350

3,87 4,00 400

Balança Comercial Saldo em C. Corrente Saldo em C. Corrente

US$ Bn US$ Bn % do PIB

20,3 -46,9 -2,3

29,8 -52,6 -2,1

19,5 -54,2 -2,4

2,6 -81,4 -3,7

-4,0 -104,7 -4,5

8,0 -75,0 -4,2

11,0 -68,0 -3,7

Resultado Fiscal Primário Dívida Líquida Dívida Bruta

% do PIB % do PIB % do PIB

2,6 40,4 51,8

2,9 36,5 51,3

2,2 32,9 54,8

1,8 31,5 53,3

-0,6 34,1 58,9

-0,5 34,3 66,8

-0,8 38,3 71,7

(p) projeções

Glossário BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$) Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA FOMC: Comitê de Política Monetária Americano Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte. IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados. IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada. IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark) Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia. SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Informações Informações: Maria Augusta [email protected]

Atendimento a clientes : [email protected]

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Fundos SulAmérica Investimentos RENTABILIDADE MENSAL ago/15

jul/15

jun/15

mai/15

RENTABILIDADE ACUMULADA abr/15

mar/15

2015

2014

12 M

24 M

Desde o Início

REGRAS DE MOVIMENTAÇÃO

TAXAS PL Médio 12 meses1

Tx. Adm.

INÍCIO Tx. Perf.

Aplicação (Conversão)

Resgate (Conversão/Liquidação)

Aplicação Inicial Mínima

Movimentação/ Saldo Mínimo

Referenciado DI Exclusive FI Refenciado DI % CDI

1,10

1,16

1,05

0,98

0,93

1,03

8,26

10,67

12,21

23,38

421,12

98,95

98,84

98,35

99,49

97,90

100,01

98,98

98,72

98,94

98,70

94,48

207.657.835

0,15% a.a. não há

06/02/2002

D+0

D+0/D+0

R$

50.000,00

R$

2.500,00

1.663.385.723

0,50% a.a. não há

12/11/2002

D+0

D+1/D+1

R$

5.000,00

R$

2.500,00

0,40% a.a. 20% sobre o que

11/07/2008

D+0

D+2/D+3

R$

5.000,00

R$

2.500,00

27/02/2013

D+0

D+2/D+3

R$

5.000,00

R$

2.500,00

10/08/2011

D+0

D+0/D+1

R$

25.000,00

R$

5.000,00

01/06/2001

D+0

D+0/D+1

R$

10.000,00

R$

2.500,00

Renda Fixa Excellence FI RF Crédito Privado % CDI Inflatie FI RF Longo Prazo IMA-B (Alfa)

1,16

1,22

1,11

1,01

1,01

1,07

8,71

11,18

12,87

24,63

396,00

104,53

103,58

104,57

103,11

106,73

103,73

104,40

103,45

104,31

103,99

104,49

-2,94

-0,66

-0,49

2,36

2,38

-0,72

4,10

13,71

2,55

17,00

123,52

0,17

0,06

-0,22

-0,21

-0,06

-0,44

-0,10

-0,84

-0,26

-1,09

-7,01

Índices FI RF Longo Prazo

-1,17

0,51

0,27

1,79

1,52

0,14

5,76

12,33

6,63

20,40

16,42

IMA-G ex-C(Alfa)

-0,06

-0,08

-0,03

-0,04

-0,03

0,05

-0,15

-0,05

-0,27

-0,34

-1,35

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo % CDI

0,82

1,19

0,61

1,23

0,86

0,40

7,42

10,33

10,72

22,29

46,13

74,34

101,01

57,03

124,68

91,20

38,82

88,93

95,60

86,89

94,09

98,63

225.179.091

exceder o IMA-B 12.364.759

0,25% a.a. 20% sobre o que exceder o IMA-G ex-C

36.194.096

0,50% a.a. 20% sobre o que exceder o CDI

Multimercado Multigestor Focus Fundo de Fundos FIC FIM % CDI Alocação FIC FIM

0,28

3,32

0,56

2,10

-0,27

3,02

11,99

8,81

17,41

26,74

649,11

25,12

282,24

52,53

212,99

-28,32

291,95

143,59

81,51

141,05

112,87

126,46

1,01

2,00

1,15

0,83

0,37

1,78

8,73

10,00

12,24

22,45

40,98

90,98

170,23

107,99

84,20

38,60

171,75

104,64

92,55

99,19

94,80

98,88

High Yield FIM Crédito Pivado

0,39

1,49

1,19

1,13

0,83

1,00

8,66

9,99

12,00

19,52

IPCA + 6% 10

0,71

1,16

1,28

1,21

1,18

1,84

11,25

9,34

16,12

21,64

% CDI

25.286.535

0,35% a.a. 20% do que exceder o CDI

2.339.025

0,30% a.a. não há

12/12/2011

D+0

D+14/D+15 (úteis)

R$

5.000,00

R$

2.500,00

24.564.876

1,50% a.a. não há

21/03/2014

D+0

D+359/D+36010

R$

1.000.000,00

R$

50.000,00

0,60% a.a. 20% do que

26/03/2012

D+0

D+29/D+30

R$

25.000,00

R$

5.000,00

16/02/2011

D+0

D+1

R$

1,00

R$

1,00

2,00% a.a. 20% do que exceder o CDI

23/02/2011

D+0

D+1

R$

25.000,00

R$

5.000,00

1,50% a.a. 20% do que

20/08/2009

D+1

D+1/D+4

R$

5.000,00

R$

2.500,00

25/08/2010

D+1

D+30/D+3 (úteis)

R$

2.500,00

R$

2.500,00

Fundo Fechado6

R$

1.000.000,00

R$ 100.000,00

Fundo Fechado6

R$

1.000.000,00

R$ 100.000,00

Multimercado Multiestratégia

Multimercado Estratégia Específica Crédito Ativo FIM Crédito Privado % CDI Moedas FI Multimercado

1,08

1,25

1,13

1,08

1,11

1,14

8,94

12,02

13,30

25,79

40,74

97,72

106,42

106,61

109,78

117,47

110,53

107,13

111,21

107,77

108,89

108,76

125.719.100

exceder 108% do CDI

1,67

0,15

3,14

2,35

2,07

0,60

10,40

9,68

15,13

32,12

66,35

% CDI

150,36

13,12

295,17

239,12

218,75

58,44

124,59

89,56

122,59

135,60

121,02

8.158.084

Multimercado Macro Macro FI Multimercado % CDI

1,71 154,64

0,78 66,12

1,20 112,47

3,76 382,50

1,38 146,13

-2,55 -246,79

7,08 84,82

3,95 59,90

8,64 70,01

27,60 116,52

61,01 111,94

11.181.790

-10,33

-1,48

-0,68

-6,54

8,21

-3,46

-15,04

-12,20

-33,78

-24,08

3,70

3.506.530

0,74

1,98

1,82

0,42

-3,63

0,68

3,26

5,83

8,11

4,83

29,58

-7,84

-0,97

1,02

-6,91

6,01

-0,22

-22,06

-11,03

-34,91

-29,70

659,28

0,14

2,79

0,39

-0,86

-3,65

0,65

-16,57

-8,38

-12,25

-26,40

668,33

Expertise FIA

-6,62

-6,28

3,26

-8,46

10,99

-4,10

-22,34

-15,99

-28,25

-28,61

-7,39

Expertise FIA *

-0,06

-6,28

3,26

0,66

10,99

-4,10

-8,60

-15,99

-15,55

-15,98

8,99

1,00% a.a. 20% do que exceder o CDI

Ações Dividendos Dividendos FI Ações Benchmark (Alfa) 9

exceder o IDIV

Ações Livre Total Return FIA IbrX- 50 (Alfa) 7

80.467.488

1,50% a.a. 20% do que exceder o Ibr-X50

da conversão5

Fundo Fechado de Ações

6,94

-6,14

4,43

3,21

6,49

-6,53

-7,64

-14,31

-4,14

-21,26

-14,00

-3,95

-4,18

3,13

-4,37

3,05

-2,52

-22,35

-27,59

-41,70

-47,05

-52,21

3,05

-4,04

4,31

-1,82

-1,45

-4,95

-21,40

-25,91

-30,29

-52,32

-59,99

CDI (Taxa Nominal)

1,11

1,18

1,06

0,98

0,95

1,03

8,35

10,81

12,34

23,69

Dólar Comercial (Ptax)

7,45

9,39

-2,40

6,19

-6,68

11,46

37,29

13,39

62,83

53,71

IBOVESPA 3

-8,33

-4,17

0,61

-6,17

9,93

-0,84

-6,76

-2,91

-23,92

-6,77

IBRX

-8,25

-3,44

0,76

-5,47

9,12

-0,51

-5,73

-2,78

-22,28

-3,73

IBRX-50

-7,98

-3,75

0,64

-6,05

9,66

-0,88

-5,49

-2,65

-22,65

-3,30

-11,08

-3,46

-2,50

-6,97

11,84

-4,14

-18,31

-18,04

-41,89

-28,92

-3,11

-0,73

-0,27

2,57

2,44

-0,28

4,20

14,54

2,81

18,09

-1,11

0,58

0,30

1,83

1,55

0,09

5,92

12,37

6,90

20,74

-7,00

-0,14

-1,17

-2,55

4,50

2,43

-0,96

-1,68

-11,41

5,27

IVBX-2 (Alfa)

7

Expertise II FIA IVBX-2 (Alfa)

7

INDICADORES

IDIV IMA-B

2

IMA-G ex-C IVBX-2

4

8

528.544.737

1,50% a.a. 20% do que

25/02/2011

exceder o IVBX-2 197.951.538

1,50% a.a. 20% do que

D+1 (Fechado para captações)

10/06/2013

exceder o IVBX-2

D+1 (Fechado para captações)

7

Rating pela S&P

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise 5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. 6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices 9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa 10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+359 com crédito em D+360. Mera referência econômcia e não objetivo ou parâmetro de performance. * Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizaçções de R$ 50 milhões e R$ 30 milhões ocorridas em 20/05/2015e 14/08/2015 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo. O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuia taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuia taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a..  Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo, High Yield e Moedas que são destinados a investidores qualificados  Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento.Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes  Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dosativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos  Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobradaa taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate erevertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A  TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, MACRO, MOEDAS E ALOCAÇÃO PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. Rating do fundo Excellence: brA+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. ARENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR,DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dosfundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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