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EKS 513 / 515k / 515 EKX 513 / 515k / 515 Manual de instruções 05.07 - P 51058526 10.10 EKS 513 EKS 515k EKS 515 EKX 513 EKX 515k EKX 515 Declara...
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EKS 513 / 515k / 515 EKX 513 / 515k / 515 Manual de instruções

05.07 -

P

51058526 10.10 EKS 513 EKS 515k EKS 515 EKX 513 EKX 515k EKX 515

Declaração de conformidade

Jungheinrich AG, Am Stadtrand 35, D-22047 Hamburgo Fabricante ou representante estabelecido na comunidade Modelo EKS 513 EKS 515k EKS 515 EKX 513 EKX 515k EKX 515

Opção

N.º de série

Ano de fabrico

Dados complementares

Por procuração

Data

P Declaração de conformidade CE

1009.P

Pela presente, os signatários certificam que o veículo industrial motorizado especificado está conforme às Directivas Europeias 2006/42/CE (“Máquinas”) e 2004/108/ CEE (“Compatibilidade Electromagnética – CEM”), incluindo as alterações das mesmas e o respectivo decreto-lei para a transposição em lei nacional. Os signatários estão individualmente autorizados a compilar os documentos técnicos.

1

2

1009.P

Prefácio Para obter o melhor e mais seguro rendimento do veículo industrial, é necessário possuir os conhecimentos que são transmitidos pelo presente MANUAL DE INSTRUÇÕES ORIGINAL. As informações são apresentadas de forma sucinta e compreensível. Os capítulos são organizados por letras. Cada capítulo começa com a página 1. A identificação das páginas compõe-se da letra do capítulo e do número da página. Exemplo: a página B2 é a segunda página do capítulo B. Neste manual de instruções estão incluídas informações referentes a diversas variantes de veículos. Para a sua utilização, assim como para a realização de trabalhos de manutenção, ter o cuidado de verificar que se está perante a descrição correspondente ao modelo de veículo em questão.

As indicações de segurança e explicações importantes estão assinaladas com os seguintes símbolos:

F

Encontra-se à frente de indicações de segurança que têm de ser respeitadas para evitar danos físicos.

M

Encontra-se à frente de indicações que têm de ser respeitadas para evitar danos materiais.

Z

Encontra-se à frente de outras indicações e explicações.

t Assinala equipamento de série. o Assinala equipamento adicional.

Os nossos aparelhos estão em contínuo desenvolvimento. Tenha em consideração que nos reservamos o direito de proceder a alterações à forma, equipamento e técnica. Por este motivo, não decorre do conteúdo deste manual de instruções quaisquer direitos sobre características específicas do aparelho. Direitos de autor A JUNGHEINRICH AG detém os direitos de autor do presente manual de instruções.

Jungheinrich Aktiengesellschaft Am Stadtrand 35 22047 Hamburgo - ALEMANHA Telefone: +49 (0) 40/6948-0 0108.P

www.jungheinrich.com

0108.P

Índice A

Utilização correcta

1 2 3 4 5

Indicações gerais ................................................................................ A Utilização correcta ............................................................................... A Condições de utilização permitidas ..................................................... A Obrigações do detentor ....................................................................... A Montagem de equipamento adicional e/ou acessórios ....................... A

B

Descrição do veículo

1 1.1 2 2.1 3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 4 4.1 4.2 4.3 5

Descrição da utilização ....................................................................... B 1 Definição do sentido de marcha .......................................................... B 2 Descrição de unidades e funções ....................................................... B 3 Veículo industrial - descrição de funções ............................................ B 6 Dados técnicos da versão standard .................................................... B 11 Características de potência ................................................................. B 11 Dimensões (seg. folha informativa) ..................................................... B 12 Versão do mastro de elevação ........................................................... B 16 Dados do motor ................................................................................... B 17 Pesos .................................................................................................. B 17 Rodas, mecanismo de movimentação ................................................ B 20 Normas EN .......................................................................................... B 21 Condições de utilização ...................................................................... B 22 Requisitos eléctricos ........................................................................... B 22 Locais de sinalização e placas de identificação .................................. B 23 Placa de identificação do veículo industrial ........................................ B 25 Placa de capacidade de carga do veículo industrial ........................... B 26 Placa de capacidade de carga do equipamento adicional (o) ........... B 27 Estabilidade ......................................................................................... B 27

C

Transporte e primeira entrada em funcionamento

1 2 2.1

Transporte ........................................................................................... C Carregamento por guindaste .............................................................. C Carregamento por guindaste do veículo principal com o mastro de elevação montado ........................................................... C Pontos de guindaste/pontos de fixação .............................................. C Carregamento da bateria por guindaste ............................................. C Protecção do veículo industrial durante o transporte .......................... C Segurança de transporte do dispositivo principal ............................... C Protecção de transporte do mastro de elevação ................................ C Segurança de transporte do veículo industrial com mastro de elevação montado .......................................................................... C

1 2 2 3 4 5 6 7 9

1109.P

2.2 2.3 3 3.1 3.2 3.3

1 1 2 2 2

I1

4 4.1 4.2 5 5.1 5.2

Primeira entrada em funcionamento ................................................... C 10 Mover o veículo industrial sem bateria ................................................ C 10 Montar e desmontar o mastro de elevação ......................................... C 10 Entrada em funcionamento ................................................................. C 11 Protecções contra inclinação mecânicas (t) ..................................... C 12 Estabilizador activo (o) ....................................................................... C 13

D

Bateria - manutenção, recarga, substituição

1

9.1

Prescrições de segurança para o manuseamento de baterias ácidas ............................................................................... D 1 Tipos de baterias ................................................................................. D 2 Dimensões do compartimento da bateria ........................................... D 3 Retirar a bateria do compartimento ..................................................... D 4 Carregar a bateria ............................................................................... D 6 Desmontar e montar a bateria ............................................................ D 10 Montar e desmontar uma bateria com carro de transporte (t) .......... D 11 Montar e desmontar baterias no suporte de mudança de baterias com um empilhador (o) ................................................... D 14 Sensor de bloqueio da bateria (t) ...................................................... D 17 Carregador incorporado/carregador de bordo (o) .............................. D 18 Descrição ............................................................................................ D 18 Colectores de corrente diferentes ....................................................... D 19 Modos de funcionamento .................................................................... D 20 Comando com diversos modos de funcionamento ............................. D 21 Símbolos e respectivos significados ................................................... D 23 Indicações de manutenção de carregadores incorporados/ carregadores de bordo ........................................................................ D 24 Verificar o estado e o nível do ácido da bateria .................................. D 25 Indicador de descarga da bateria "indicação de barras" (t) .............. D 26 Indicação de barras do controlador de descarga da bateria ............... D 26 Cores do símbolo da bateria ............................................................... D 27 Indicador de descarga da bateria "Indicação da percentagem" (o) .......................................................................... D 28 Cores do símbolo da bateria ............................................................... D 28

E

Utilização

1

Prescrições de segurança para a utilização do veículo industrial .............................................................................................. E 1 Descrição dos elementos de comando e indicação ............................ E 3 Elementos de comando e indicação no painel de controlo ................. E 3 Elementos de comando e indicação na unidade de indicação ........... E 10 Símbolos e botões de pressão na zona inferior .................................. E 16 Símbolos para o estado de funcionamento do veículo industrial .............................................................................................. E 22

2 2.1 3 4 5 5.1 5.2 5.3 6 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 7 8 8.1 8.2 9

1109.P

2 2.1 2.2 2.3 2.4

I2

3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 4 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 4.10 4.11 4.12 4.13

1109.P

4.14 4.15 4.16 4.17 4.18 5 5.1 5.2

Colocar o veículo industrial em funcionamento .................................. E 23 Verificações e actividades antes da entrada em funcionamento diária ..................................................................... E 23 Subir e descer do veículo industrial .................................................... E 24 Desmontar o assento do condutor ...................................................... E 25 Ajustar o lugar do condutor ................................................................. E 25 Ajustar o assento do condutor ............................................................ E 26 Ajuste da inclinação do painel de controlo .......................................... E 27 Ajuste da altura do painel de controlo ................................................. E 28 Preparar o veículo para funcionamento (t) ....................................... E 28 Estabelecer a prontidão operacional com código de acesso adicional (o) ...................................................................... E 29 Módulo de acesso ISM (o) ................................................................. E 30 Verificações e actividades depois de estabelecer a prontidão operacional ....................................................................... E 30 Referenciação da elevação principal e da elevação adicional ............ E 32 Ajustar a data e a hora ........................................................................ E 35 Ajustes específicos do operador (o) .................................................. E 37 Trabalhar com o veículo industrial ...................................................... E 40 Regulamentos de segurança para o funcionamento de marcha ........ E 40 Interruptor de paragem de emergência, marcha, direcção, travagem .............................................................................. E 44 Conduzir em corredores estreitos ....................................................... E 50 Marcha diagonal .................................................................................. E 58 Elevação - abaixamento - avanço - oscilação fora dos corredores de estantes ....................................................................... E 59 Avanço simultâneo do braço e oscilação do suporte da forquilha ......................................................................................... E 62 Mesa telescópica (o) .......................................................................... E 65 Dispositivo de avanço lateral simétrico (o) ........................................ E 72 Aparelho de ajuste dos dentes (o) ..................................................... E 72 Forquilhas telescópicas (o) ................................................................ E 73 Dispositivo de avanço lateral simétrico com aparelho de ajuste dos dentes integrado (o) .................................................... E 75 Dispositivo de avanço lateral assimétrico com aparelho de ajuste dos dente integrado (o) ...................................................... E 76 Elevação - abaixamento - avanço - oscilação dentro dos corredores de estantes ................................................................. E 77 Recolha e empilhamento .................................................................... E 78 Recolha, transporte e descarga de unidades de carga ...................... E 82 Pré-selecção da altura de elevação com introdução de zona (o) ......................................................................................... E 87 Posicionamento horizontal (o) ........................................................... E 94 Estacionar o veículo industrial em segurança ..................................... E 108 Resolução de problemas .................................................................... E 109 Dispositivo de paragem de emergência .............................................. E 112 Abaixamento de emergência da cabina de condutor/ elevação adicional ............................................................................... E 113 I3

5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5.9 6 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 7 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 8 8.1 8.2 8.3

1109.P

8.4 8.5 8.6 9 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 9.6 9.7

Derivar a protecção contra afrouxamento de correntes ...................... E 115 Derivar a desconexão de marcha (o) ................................................. E 116 Derivar a desconexão de elevação (o) .............................................. E 117 Derivar a desconexão de abaixamento (o) ........................................ E 118 Protecção de fim do corredor (o) ....................................................... E 119 Funcionamento de emergência IF (mensagens de erro 3670/3752) ......................................................... E 120 Recuperação do veículo industrial de um corredor estreito / Deslocação do veículo industrial sem bateria ..................................... E 122 Sair da cabina do condutor com o equipamento de salvação ............ E 132 Compartimento do equipamento de salvação na cabina do condutor ......................................................................................... E 133 Verificação/manutenção do equipamento de salvação ....................... E 133 Vida útil do equipamento de salvação ................................................ E 134 Armazenamento e transporte do equipamento de salvação ............... E 134 Descrição/utilização do equipamento de salvação (- 07.09) ............... E 135 Descrição/utilização do equipamento de salvação (07.09 -) ............... E 150 Sistema de protecção de pessoas (o) ............................................... E 166 Função do sistema de protecção de pessoas (PSS) .......................... E 166 Descrição das funções ........................................................................ E 166 Limpar o vidro dianteiro dos scanners ................................................ E 168 Verificações antes da colocação em funcionamento diária do sistema de protecção de pessoas ........................................ E 170 Funcionamento do sistema de protecção de pessoas ........................ E 171 Preparador de encomendas EKS 513/515k/515 ................................. E 172 Disposição dos painéis de controlo ..................................................... E 173 EKS 513/515k/515 com grade de carga e palete acessível (o) ......... E 176 Indicação das barreiras de segurança laterais e/ou dianteiras da plataforma de preparação de encomendas e das barreiras de segurança na direcção da carga .................................................... E 184 Símbolos adicionais no visor do condutor ........................................... E 186 Descrição de funções recolher carga e depor carga .......................... E 186 EKS 513/515k/515 com elevação adicional (o) ................................. E 194 Equipamento adicional ........................................................................ E 195 Espelho retrovisor (o) ......................................................................... E 195 Marcha com ocupante (na cabina de condutor) (o) ........................... E 196 Função de pesagem (o) ..................................................................... E 198 Funcionamento com plataforma de trabalho (o) ................................ E 199 Extintor (o) ......................................................................................... E 205 Cabina do condutor fechada (o) ........................................................ E 206 Sistema da câmara (o) ....................................................................... E 214

I4

F

Conservação do veículo industrial

Segurança operacional e protecção do ambiente ............................... F 1 Regras de segurança para a conservação ......................................... F 2 Manutenção e inspecção .................................................................... F 5 Lista de verificações para manutenção ............................................... F 6 Lista de verificações para manutenção do equipamento adicional (opções) ............................................................................... F 12 5 Produtos consumíveis e plano de lubrificação .................................... F 16 5.1 Manuseamento seguro de produtos consumíveis .............................. F 16 5.2 Plano de lubrificação ........................................................................... F 18 5.3 Produtos consumíveis ......................................................................... F 19 6 Descrição dos trabalhos de manutenção e de conservação .............. F 20 6.1 Preparar o veículo industrial para trabalhos de manutenção e conservação ..................................................................................... F 20 6.2 Fixar a cabina do condutor para evitar um abaixamento involuntário .......................................................................................... F 21 6.3 Conservação das correntes de elevação ............................................ F 24 6.4 Lubrificar as correntes de elevação, limpar e lubrificar com massa as faces de paragem nos perfis do mastro de elevação ......... F 24 6.5 Lubrificação automática de correntes (o) ........................................... F 26 6.6 Inspecção das correntes de elevação ................................................. F 30 6.7 Tubagens do sistema hidráulico ......................................................... F 31 6.8 Desmontar/montar a cobertura do accionamento ............................... F 32 6.9 Verificar o nível do óleo hidráulico ...................................................... F 33 6.10 Verificar os fusíveis eléctricos ............................................................. F 36 6.11 Reposição em funcionamento do veículo industrial após trabalhos de limpeza ou manutenção ................................................. F 38 7 Imobilização do veículo industrial ....................................................... F 40 7.1 Medidas a tomar antes da imobilização .............................................. F 41 7.2 Medidas necessárias a tomar durante a imobilização ........................ F 41 7.3 Reposição em funcionamento do veículo industrial após a imobilização ............................................................................. F 42 8 Verificações de segurança periódicas e após acontecimentos extraordinários .................................................................................... F 43 9 Colocação fora de serviço definitiva, eliminação ................................ F 43 10 Medição de vibrações no corpo humano ............................................ F 43

1109.P

1 2 3 4 4.1

I5

I6

1109.P

Anexo

Manual de instruções da bateria de tracção JH

Manual de instruções da bateria de tracção JH Z

Este manual de instruções só é aplicável a baterias da marca Jungheinrich. Se forem utilizadas outras marcas, dever-se-á consultar o manual de instruções do respectivo fabricante.

0506.P

Este manual de instruções só é aplicável a baterias da marca Jungheinrich. Se forem utilizadas outras marcas, dever-se-á consultar o manual de instruções do respectivo fabricante.

0506.P

Z

Anexo

1

1

2 2 0506.P

0506.P

A Utilização correcta 1

Indicações gerais O veículo industrial descrito no actual manual de instruções é adequado para elevar, baixar e transportar unidades de carga. O veículo industrial deve ser utilizado, manobrado e sujeito a trabalhos de manutenção, de acordo com as instruções deste manual. Outro tipo de utilização não corresponde às prescrições e pode provocar danos físicos, assim como danos no veículo industrial ou em bens materiais.

2

Utilização correcta

Z

A carga máxima a recolher e a distância da carga máxima permitida estão indicadas no diagrama de carga e não devem ser excedidas. A carga deve assentar sobre o dispositivo de recolha de carga ou ser recolhida com um equipamento adicional aprovado pelo fabricante. A carga deve estar situada na parte de trás do suporte do garfo e centrada entre o garfo de carga.

1109.P

– Elevar, baixar e preparar cargas. – Transportar a carga fora do corredor estreito tão baixa como possível, observando a altura acima do solo. – É proibido o transporte e a elevação de pessoas. – É proibido empurrar ou puxar unidades de carga. – É proibida a condução em subidas e descidas. – É proibida a condução em rampas de carregamento/pontes de carga. – É proibido atrelar um reboque. – É proibido o transporte de cargas pendentes.

A1

3

F Z

Condições de utilização permitidas As superfícies e concentrações de carga permitidas para as vias não podem ser excedidas. Na condução em sítios com pouca visibilidade, é necessária uma segunda pessoa para dar instruções ao condutor. O veículo industrial não pode ser utilizado em áreas de perigo de incêndio ou explosão, nem em áreas corrosivas ou muito poeirentas. Para além disso, o veículo não deve ser utilizado na proximidade de partes activas de instalações eléctricas que se encontrem desprotegidas. – – – –

Utilização em ambiente industrial e comercial. Intervalo de temperaturas permitidas de +5°C a +40°C. Utilização apenas em terreno plano segundo a norma DIN 15185, parte 1. Distâncias de segurança entre o veículo industrial e a estante segundo a norma EN 1726-2, ponto 7.3.2. – Pelo menos, 100 mm de distância de segurança entre o veículo industrial guiado por carris e a estante. – Pelo menos, 125 mm de distância de segurança entre o veículo industrial com guiamento indutivo e a estante.

Z

Para utilizações em condições extremas ou áreas com potencial perigo de explosão, é necessária uma autorização específica e equipamento especial para o veículo industrial.

4

Obrigações do detentor

Z

No caso de não observância deste manual de instruções, a garantia é anulada. O mesmo é válido se forem realizados trabalhos na máquina de modo incorrecto, pelo cliente e/ou terceiros, sem autorização do fabricante.

5

Montagem de equipamento adicional e/ou acessórios A montagem de equipamento adicional que interfira nas funções do veículo industrial ou que a elas acresça só é permitida com a autorização por escrito do fabricante. Se for necessário, deve ser adquirida uma autorização das autoridades locais. A concordância das autoridades não substitui, no entanto, a autorização do fabricante.

A2

1109.P

Detentor nos termos deste manual de instruções é qualquer pessoa jurídica ou física que utilize directamente o veículo industrial ou por cuja ordem o mesmo seja utilizado. Em casos especiais (por exemplo, leasing, aluguer), o detentor é a pessoa que, conforme os acordos contratuais existentes entre o proprietário e o utilizador do veículo industrial, tem de observar as referidas prescrições de serviço. O detentor tem de assegurar que o veículo industrial é somente utilizado em conformidade com as prescrições e que são evitados perigos de qualquer natureza para a vida e saúde do utilizador ou de terceiros. Além disso, tem de ser observado o cumprimento das prescrições de prevenção de acidentes, de outras regras técnicas de segurança e das directivas de utilização, conservação e manutenção. O detentor deve assegurar que todos os utilizadores leram e compreenderam este manual de instruções.

B Descrição do veículo 1

Descrição da utilização O EKX é um empilhador order picker trilateral com accionamento por motor eléctrico. O EKS é um order picker com accionamento por motor eléctrico. Este veículo destina-se à utilização em terreno plano, segundo a norma DIN 15185 parte 1, para o transporte e a recolha de mercadorias. Podem ser carregadas paletes com abertura entre os pés ou com travessas (fora da zona das rodas de carga), assim como carrinhos. As cargas podem ser empilhadas e desempilhadas, assim como transportadas em percursos longos. A cabina de condutor é elevada junto com o dispositivo de recolha de carga, de maneira a tornar os níveis elevados do armazém facilmente acessíveis e visíveis. As estanterias devem estar preparadas para o funcionamento do EKX/EKS. As distâncias de segurança exigidas e prescritas pela Jungheinrich (por exemplo, EN 1726-2, número 7.3.2) devem ser obrigatoriamente observadas: – No caso de veículos industriais guiados por carris, é necessário manter uma distância de segurança mínima de 100 mm entre a estante e o veículo industrial. – No caso de veículos industriais de guiamento indutivo, a distância de segurança não pode ser inferior a 125 mm entre a estante e o veículo industrial. No entanto, a distância de segurança pode aumentar em função da utilização de equipamentos adicionais especiais.

Z

O solo deve estar em conformidade com a norma DIN 15185, parte 1. Para o sistema de guiamento por carris (SF) devem existir carris de guia nos corredores estreitos. Rolos de guia Vulkollan aparafusados no chassis do veículo industrial dirigem o veículo entre os carris de guia. Para o sistema de guiamento indutivo (IF) deve ser assentado um fio de guia no chão, cujos sinais serão registados por sensores no chassis do veículo e processados no computador do veículo. A capacidade de carga consta na placa de identificação Capacidade de carga

EKX 513/EKS 513 EKX 515k/EKS 515k EKX 515/EKS 515

1250 kg 1500 kg 1.500 kg

Centro de gravidade da carga 600 mm 600 mm 600 mm

1109.P

Modelo

B1

1.1

Definição do sentido de marcha Para a indicação dos sentidos de marcha foram feitas as seguintes determinações: EKX 513/515k/515 Esquerda

Direcção de tracção

Direcção de carga

Direita

EKS 513/515k/515

Esquerda

Direcção de tracção

Direcção de carga

1109.P

Direita

B2

2

Descrição de unidades e funções

24 1 23

2

22

3

21

4 5 6

7

8 9, 10 11 12

13 19

18

17

16

15

14

1109.P

20

B3

24 1 23

2

22

3

21

4 5 6

7

8 9, 10 11 12

13 19

18

17

16

15

14

1109.P

20

B4

Pos. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

t t t t t t t t o o o t t o t o t o t o o o o o o

Designação Mastro de elevação Tejadilho de protecção do condutor Elevação adicional1) Painel de controlo Barreiras de segurança Cabina do condutor elevável Dente da forquilha Interruptor de homem morto Sensor frontal para o sistema de guiamento indutivo (não ilustrado) Scanner frontal do sistema de segurança de pessoas (não ilustrado) Roletes guia dos carris antes da roda de carga Roda de carga Chassis Roletes guia dos carris após a roda de carga Cobertura lateral Roletes guia dos carris no compartimento de tracção Protecção contra inclinação Estabilizadores activos Roda motriz Sensor traseiro do sistema de guiamento indutivo Scanner traseiro do sistema de segurança de pessoas Cobertura da bateria Ancoragem do mastro de elevação Lubrificação automática de correntes nos cilindros de elevação livre (apenas no mastro de elevação DZ) Lubrificação automática de correntes na travessa superior do mastro (no mastro de elevação ZT/DZ)

t = equipamento de série não aplicável no EKS 513/515k/515

1109.P

1)

o = equipamento adicional

B5

2.1

Veículo industrial - descrição de funções Dispositivos de segurança: – O contorno fechado do veículo, com cantos arredondados, permite manobrar o veículo industrial em condições de segurança. O condutor é protegido contra objectos em queda pelo tejadilho de protecção. – A roda motriz e as rodas de carga são protegidas por um sólido pára-choques. Mesmo utilizando uma cobertura na roda motriz, continua a existir perigo para terceiros. – Em situações de perigo, todos os movimentos do veículo são desligados rapidamente por meio do interruptor de paragem de emergência. – Barreiras de segurança em ambos os lados da cabina interrompem todos os movimentos do veículo assim que sejam abertas. – Os movimentos de marcha ou de elevação e abaixamento só podem efectuar-se, se for accionado o interruptor de homem morto. – Os movimentos de avanço e oscilação só podem efectuar-se, se for accionado o interruptor de homem morto (apenas no EKX). Interruptor de homem morto Depois de estabelecida a prontidão operacional (consultar as secções "Restabelecer a prontidão operacional" ou "Preparar o veículo para funcionamento com código de acesso adicional (o)" no capítulo E) e de se fecharem as barreiras de segurança, o interruptor de homem morto no espaço para os pés: – t= deve ser accionado uma vez para que o operador possa trabalhar com o veículo industrial. Depois de se soltar o botão de comando de marcha e da imobilização do veículo industrial, o travão de estacionamento é accionado (protecção contra uma deslocação involuntária). – o= deve ser accionado e mantido premido para que o operador possa trabalhar com o veículo industrial. Se o pé for retirado do interruptor de homem morto, as funções de elevação e de marcha são bloqueadas. As funções de direcção e de travagem continuam activas. Quando se deixar de premir o interruptor de homem morto, o travão de estacionamento é accionado (protecção contra uma deslocação involuntária). Conceito de segurança da paragem de emergência

1109.P

– Quando um erro é detectado, é accionada automaticamente uma travagem do veículo industrial até à imobilização. As indicações de controlo no visor do condutor informam sobre a paragem de emergência. Depois de cada arranque do veículo, o sistema realiza um autoteste que só solta o travão de estacionamento (= paragem de emergência) após um resultado positivo do controlo da capacidade de funcionamento.

B6

Accionamento de marcha: – Motor trifásico altamente resistente e isento de manutenção, em posição vertical e sem peças de desgaste. O motor é directamente aparafusado no conjunto propulsor de uma roda, permitindo assim uma manutenção rápida e fácil. Sistema de travagem: – Travão de accionamento electronicamente comandado e travão de discos electromagnético, não sujeito a desgaste, nas rodas de carga. – O veículo industrial pode ser travado suavemente e sem desgaste ao puxar para trás o botão de comando de marcha ou mudando a direcção de marcha. Ao fazêlo, a bateria é alimentada (travão de serviço). – O travão de pressão de mola electromagnético, que actua sobre o motor de accionamento, serve de travão de estacionamento e imobilização. – O travão da roda de carga (travão de pressão de mola electromagnético), que actua sobre o eixo dianteiro, só é activado, em função da altura de elevação, se o interruptor de paragem de emergência for premido ou o veículo for parado em caso de emergência. Direcção:

1109.P

– Direcção especialmente suave com accionamento por corrente trifásica (motor trifásico robusto, isento de manutenção e sem peças de desgaste). – O volante manejável está integrado no painel de controlo. A posição da roda motriz dirigida é indicada na unidade de indicação do painel de controlo. O raio de curva é de +/- 90°, o que permite uma melhor capacidade de manobra do veículo industrial em corredores estreitos sem saída. – Em caso de guiamento mecânico por carris, a roda motriz é colocada em posição recta por meio do accionamento de uma tecla (opção). – No modo de funcionamento "guiamento indutivo" activo, a direcção é automaticamente assumida pelo comando do veículo depois de reconhecer o fio de guia. A direcção manual é desactivada (opção).

B7

Elementos de comando e indicação: – Activação de funções por movimento ergonómico do polegar, permitindo um accionamento não cansativo e sem esforço dos pulsos; doseamento sensível dos movimentos de marcha e hidráulicos para o cuidado e a colocação exacta da carga. – Softkeys para o comando de funções (elevar/baixar elevação adicional, etc.) e menus. – Unidade integrada de indicação, por visor a cores, para apresentar todas as informações importantes para o condutor, tais como posição do volante, elevação total, mensagens de estado do veículo (por exemplo, avarias), horas de serviço, capacidade da bateria, hora, assim como estado do guiamento indutivo, etc. – Painel de controlo com regulação eléctrica. – Conceito de controlo a duas mãos, sem interruptores, para o máximo de segurança e conforto de accionamento. Sensores registam os contactos do utilizador e transmitem esta informação ao computador de bordo. Ergonomia e conforto – Acesso espaçoso. – Bastante espaço para os pés, protecção de joelhos ajustável. – Excelente visão para a carga e para o pavimento graças a guiamentos de impulso de oscilação extremamente baixos e mastros de elevação de boa visibilidade. – Assento confortável com molas, ajustável e articulado. – Programas de veículo individuais. – Amortecimentos de posição final e de transição em todas as funções hidráulicas. Instalação hidráulica:

1109.P

– Todos os movimentos hidráulicos são realizados por meio de um motor trifásico robusto, isento de manutenção e sem peças de desgaste, com bomba de engrenagens silenciosa com flange. – A distribuição do óleo é efectuada através de válvulas magnéticas de contacto. As diferentes quantidades necessárias de óleo são reguladas pela velocidade do motor. – A bomba hidráulica acciona o motor durante o abaixamento, o qual funciona em seguida como gerador (abaixamento utilitário). A energia assim gerada volta a ser conduzida para a bateria. – Mastro de elevação extremamente resistente à deformação para uma elevada capacidade de carga residual e oscilações do mastro reduzidas.

B8

Instalação eléctrica: – Sistema electrónico com sensores imunes a desgaste. – Interface para ligação de um computador portátil de serviço: Para a configuração rápida e simples de todos os dados importantes do aparelho (amortecimento de posição final, desconexão de elevação, comportamento de aceleração e de retardação, velocidades de avanço, desconexões, etc.). Para ler a memória de erros e analisar a causa da avaria. Para a simulação e análise da execução de programas. Fácil ampliação de funções através da liberação de números de código. – O comando está equipado com um barramento CAN e sensores de medição contínua. Todos os movimentos são parametrizáveis. O comando garante um arranque e uma travagem suaves da carga em todas as posições finais, com dispositivos de amortecimento de posição final e intermédia. O comando de corrente trifásica MOSFET permite um arranque suave de todos os movimentos. – A tecnologia de corrente trifásica, com grande eficiência e recuperação de energia para o motor de marcha e de elevação, possibilita altas velocidades de marcha e de elevação e um melhor aproveitamento de energia. – Elevação/abaixamento simultâneo da elevação principal e da elevação adicional. – Medição de velocidade nas rodas com controlo de tracção e detecção de desgaste da roda motriz. Bateria de tracção permitida, consultar a secção "Tipos de bateria" no capítulo D.

1109.P

Z

B9

Equipamentos adicionais

1109.P

– Guiamento mecânico por carris. – Guiamento indutivo para um guiamento preciso em corredores estreitos, sem sobrecarga mecânica dos componentes. – Forquilha telescópica modular em várias versões. – Kit conforto “local de trabalho” com iluminação para a área de trabalho, espelho e ventilador. – Rádio com leitor de CD e interface MP3. – Interfaces mecânicas e eléctricas para sistemas magnéticos de fluxo de material. – Jungheinrich ISM: sistema de informação para a gestão do empilhador. – Preparação do veículo para a recepção de plataformas de trabalho. – Desconexões no tejadilho de protecção do condutor. – Sistema modular de desconexões de elevação e de marcha, assim como reduções de velocidade. – Ciclos operacionais mais rápidos através de oscilações sincronizadas. – Controlo terrestre RFID Comando de marcha através da tecnologia de transponder. Odometria permanente para uma detecção precisa de todas as áreas de armazenamento. Elevada flexibilidade no que diz respeito às funções de comutação e segurança (protecção de fim de corredor, desconexões de elevação e marcha, redução da velocidade). Optimização dos perfis de velocidade de marcha através de topologia de piso. – Sistema integrado de protecção de pessoas Jungheinrich (PSS). – Estabilizadores eléctricos activos para a máxima capacidade de carga, até mesmo a grandes alturas de elevação (opcional).

B 10

3

Dados técnicos da versão standard

Z

Informação dos dados técnicos nos termos de VDI 2198/EN 1726*. Reservado o direito de alterações e ampliações técnicas.

3.1

Características de potência Designação

EKX 513 EKX 515k EKX 515 EKS 513 EKS 515k EKS 515

Capacidade de carga 1250 1500 1500 kg (para c = 600 mm) Distância do centro de gravidade c/D* 600 600 600 mm da carga 1) 1) 10,5 km/h Velocidade de marcha sem carga (SF) 10,5 10,5 10,5 1) km/h Velocidade de marcha com carga (SF) 10,5 10,5 1) Velocidade de marcha sem carga (IF) 9 9 9 km/h Velocidade de marcha com carga (IF) 9 9 9 km/h Velocidade de marcha sem carga (FF) 9 9 9 km/h Velocidade de marcha com carga (FF) 9 9 9 km/h 0,47 2) m/s Velocidade de elevação sem carga 0,42 0,47 2) 0,47 2) m/s Velocidade de elevação com carga 0,42 0,47 2) Velocidade de abaixamento sem carga 0,45 0,45 0,45 m/s Velocidade de abaixamento com carga 0,45 0,45 0,45 m/s Elevação adicional, velocidade 0,35 0,35 0,35 m/s de elevação sem carga Elevação adicional, velocidade 0,30 0,30 0,30 m/s de elevação com carga Elevação adicional, velocidade 0,25 0,25 0,25 m/s de abaixamento sem carga Elevação adicional, velocidade 0,30 0,30 0,30 m/s de abaixamento com carga Elevação combinada da elevação 0,7 0,7 0,7 m/s principal e da elevação adicional 3) 3) 3) 0,2 - 0,3 0,2 - 0,3 m/s Velocidade de avanço sem carga 0,2 - 0,3 0,25 3) 0,25 3) m/s Velocidade de avanço com carga 0,25 3) Rotação sem carga 13 13 13 s/180° Rotação com carga 13 13 13 s/180° Travão de serviço Contracorrente/por gerador Travão de estacionamento acumulador de mola eléctrico/discos Tipo de comando de marcha Comando de accionamento AC

1109.P

Q (t)

SF: IF: FF:

guiamento por carris guiamento indutivo livremente deslocável

1) 2) 3)

Em conjunto com o pacote de potência é possível até 12 km/h Em conjunto com o pacote de potência é possível até 0,52 m/s Em conjunto com o pacote de potência é possível o máximo de 0,4 m/s (em função da altura de elevação 0,2 m/s até 0,4 m/s) B 11

3.2

Dimensões (seg. folha informativa)

h4

h15

h1

h12 h10

h3

h6 h9

h7 s x

m1

y

z

m2

l1 l2 l8 b14 I10

r

c b7

l l6

b1 b2 b6 Ast

e b5 b3 b12

B 12

Wa

x 1109.P

b8

b9

Designação c/D Centro de gravidade da carga

EKX 515 EKS 515 600 440 2222

mm

Distância da carga

y

Distância entre eixos

z

Roda motriz central/ contrapeso (contorno do veículo)

280

280

280

mm

h1

Altura com mastro de elevação recolhido

2955

2955

2955

mm

h3

Elevação

3500 *

3500 *

3500 *

mm

h4

Altura com mastro de elevação extraído

6050

6050

6050

mm

h6

Altura do tejadilho de protecção

2550

2550

2550

mm

h7

Altura sentado/altura em pé

430

430

430

mm

h9

Elevação adicional1)

1780

1780

1780

mm

Elevação total EKX (h3 + h9)

5280

5280

5280

mm

Elevação total EKS (= h3)

3500

3500

3500

mm

Altura em pé na posição elevada

3930

3930

3930

mm

h15 Altura de recolha (h12+1600)

5530

5530

5530

mm

Largura do corredor Ast com palete 1200 x 800

1640

1640

1640

mm mm

h12

b1/b2 Largura total

mm mm

1210 / 1400

1210 / 1500

1210 / 1500

b3

Largura do suporte do garfo

480

480

480

mm

b5

Distância exterior da forquilha

465

465

465

mm

b6

Largura sobre os roletes guia

1500

1600

1600

mm

b7

Avanço lateral

1300

1300

1300

mm

b8

Avanço lateral a partir do centro do veículo industrial

480

480

480

mm

b9

Largura exterior do lugar do condutor

1440

1440

1440

mm

b12 Largura da palete

800

800

800

mm

Largura do quadro de impulso b14 de oscilação

1440

1440

1440

mm

não aplicável no EKS 513/515k/515

Os dados indicados na tabela (características de potência, dimensões e pesos) referem-se a um veículo industrial com mastro de elevação 350 ZT (*). Os dados (características de potência, dimensões e pesos) do veículo industrial fornecido devem ser consultados na placa de identificação/conjunto de serviço.

1109.P

Z

EKX 515k EKS 515k 600 440 1926

x

h10

1)

EKX 513 EKS 513 600 440 1826

B 13

h4

h15

h1

h12 h10

h3

h6 h9

h7 s x

m1

y

z

m2

l1 l2 l8 b14 I10

r

c b7

l l6

b1 b2 b6 Ast

e b5 b3 b12

B 14

Wa

x 1109.P

b8

b9

Designação

EKX 515k EKS 515k 3350

EKX 515 EKS 515 3646

mm

l1

Comprimento total sem carga

l2

Comprimento incl. parte posterior da forquilha

3146

3264

3560

mm

l6

Comprimento da palete

1200

1200

1200

mm

l8

Distância do ponto de rotação da forquilha de oscilação

904

904

904

mm

464

464

464

mm

Largura do braço

172 1)

172 1)

172 1)

mm

Dimensões dos dentes s/e/l da forquilha

50 x 120 x 1200

50 x 120 x 1200

50 x 120 x 1200

mm

Distância ponto de rotação l8-x da forquilha de oscilação cremalheira l10

Wa Raio de viragem

1)

2106

2206

2502

mm

m1

Altura acima do solo, com carga por baixo do mastro de elevação

80

80

80

mm

m2

Altura acima do solo, centro da distância entre eixos

80

80

80

mm

r

Distância ponto de rotação da forquilha de oscilação ponto de rotação

154

154

154

mm

--

Largura da "entrada na cabina do condutor"

420

420

420

mm

--

Altura do tecto da cabina do condutor

2100

2100

2100

mm

Construção especial:

l10 = 190 mm

Os dados indicados na tabela (características de potência, dimensões e pesos) referem-se a um veículo industrial com mastro de elevação 350 ZT (*). Os dados (características de potência, dimensões e pesos) do veículo industrial fornecido devem ser consultados na placa de identificação/conjunto de serviço.

1109.P

Z

EKX 513 EKS 513 3250

B 15

3.3

Versão do mastro de elevação

3.3.1 Versão standard do mastro de elevação com mastro telescópico (ZT) Designação

EKX 513 EKS 513

EKX 515k EKS 515k

EKX 515 EKS 515

h1 Altura com mastro de elevação recolhido

2705 - 5055

2705 - 6155

2705 - 6405

h3 Elevação

3000 - 7500

3000 - 9500

3000 - 10000 mm

h4 Altura com mastro de elevação extraído

5550 - 10050 5550 - 12050 5550 - 12550 mm

h10 Elevação total EKX (h3 + h9)

mm

4780 - 9280

4780 - 11280 4780 - 11780 mm

3000 - 7500

3000 - 9500

3000 - 10000 mm

h12 Altura em pé na posição elevada

3430 - 7930

3430 - 9930

3430 - 10430 mm

h15 Altura de recolha (h12+1600)

5030 - 9530

5030 - 11530 5030 - 12030 mm

Elevação total EKS (= h3)

3.3.2 Versão standard do mastro de elevação com mastro tríplex de duas elevações (DZ) Designação

EKX 513 EKS 513

EKX 515k EKS 515k

EKX 515 EKS 515

h1 Altura com mastro de elevação recolhido

2550 - 3895

2550 - 4695

2550 - 5750

h3 Elevação

4000 - 7500

4000 - 9500

4000 - 12500 mm

h4 Altura com mastro de elevação extraído

6550 - 10050 6550 - 12050 6550 - 15050 mm

h10 Elevação total EKX (h3 + h9)

mm

5780 - 9280

5780 - 11280 5780 - 14280 mm

4000 - 7500

4000 - 9500

4000 - 12500 mm

h12 Altura em pé na posição elevada

4430 - 7930

4430 - 9930

4430 - 12930 mm

h15 Altura de recolha (h12+1600)

6030 - 9530

6030 - 11530 6030 - 14530 mm

1109.P

Elevação total EKX (= h3)

B 16

3.4

Dados do motor Designação Potência do motor de marcha a S2 60 min. Motor de elevação, potência no S3 25 % Potência do motor de direcção a S2 60 min.

3.5

EKX 513 EKS 513 7,6 kW 20,0 kW 1,0 kW

EKX 515k EKS 515k 7,6 kW 20,0 kW 1,0 kW

EKX 515 EKS 515 7,6 kW 20,0 kW 1,0 kW

Pesos

3.5.1 Peso do veículo principal/mastro de elevação incluindo cabina do condutor e equipamento adicional

1

13

Peso do veículo principal

Z

O peso do veículo principal (13) deve ser consultado na seguinte tabela. Veículo industrial EKX 513/EKS 513 EKX 515 k/EKS 515k EKX 515/EKS 515

incluindo o peso dos pesos adicionais de 300 kg que são integrados no veículo industrial consoante o tipo de construção

1109.P

1)

Peso do veículo principal 2600 kg1) 2600 kg1) 2600 kg1)

B 17

Peso do mastro de elevação incluindo cabina do condutor e equipamento adicional

Z

O peso do mastro de elevação incluindo cabina do condutor e equipamento adicional (1) pode ser determinado através da seguinte fórmula. Os dados necessários como a tara (peso total) do veículo industrial sem bateria devem ser consultados na placa de identificação. A

Tara do veículo industrial sem bateria

B

Peso do mastro de elevação incluindo cabina do condutor e equipamento adicional

Fórmula para os EKX 513/515k/515 e EKS 513/515k/515: B = A - 2300 kg Exemplo: Indicações necessárias: (consultar a placa de identificação do veículo industrial) – Tipo de veículo industrial = EKX 515 – Tara do veículo industrial sem bateria = 5722 kg Fórmula: B = A - 2300 kg = 5722 kg - 2300 kg = 3422 kg O peso do mastro de elevação incluindo cabina do condutor e equipamento adicional é de 3422 kg.

1109.P

Z

B 18

3.5.2 Tara do veículo industrial/carga sobre o eixo EKX 513 EKS 513 6350 1238

EKX 515k EKS 515k 6750 1558

EKX 515 EKS 515 7900 2178

kg

Tara do veículo industrial sem bateria, consultar a "placa de identificação"

5112

5192

5722

kg

Carga sobre o eixo com carga em frente/atrás

5720 / 1880

6190 / 2060

6590 / 2810

kg

Carga sobre o eixo sem carga em frente/atrás

3850 / 2500

3980 / 2770

4480 / 3420

kg

Tipo de bateria

3EPzS 465

4EPzS 620

6EPzS 930

Designação Tara com bateria, sem carga Peso da bateria

Os dados indicados na tabela (características de potência, dimensões e pesos) referem-se a um veículo industrial com mastro de elevação 350 ZT (*). Os dados (características de potência, dimensões e pesos) do veículo industrial fornecido devem ser consultados na placa de identificação/conjunto de serviço.

1109.P

Z

kg

B 19

3.6

F

Rodas, mecanismo de movimentação Perigo de acidente devido a desmontagem ou montagem incorrecta das rodas A desmontagem e montagem das rodas de carga ou da roda motriz só pode ser efectuada pelo serviço de assistência ao cliente do fabricante especializado para esta tarefa. Em casos excepcionais, esta acção pode ser realizada por um serviço de assistência autorizado pelo fabricante. EKX 513/EKS 513 Designação Pneus

EKX 513/EKS 513 Vulkollan

Rodas, à frente (roda de carga) Rodas, atrás (roda motriz)

380 mm x 192 mm 400 mm x 160 mm

Rodas, número à frente (roda de carga)

2

Rodas, número atrás (*= motorizadas)

1*

EKX 515k/EKS 515k Designação Pneus Rodas, à frente (roda de carga) Rodas, atrás (roda motriz) Rodas, número à frente (roda de carga) Rodas, número atrás (*= motorizadas)

EKX 515k/EKS 515k Vulkollan 380 mm x 192 mm 400 mm x 160 mm 2 1*

EKX 515/EKS 515 Designação Pneus Rodas, à frente (roda de carga) Rodas, atrás (roda motriz) Rodas, número à frente (roda de carga)

1*

1109.P

Rodas, número atrás (*= motorizadas)

EKX 515/EKS 515 Vulkollan 380 mm x 192 mm 400 mm x 160 mm 2

B 20

3.7

Normas EN Nível de pressão acústica permanente:

68 dB(A) segundo a norma EN 12053 e em conformidade com a norma ISO 4871.

Z

O nível de pressão acústica permanente é um valor médio determinado de acordo com as normas vigentes, que tem em consideração o nível de pressão acústica durante a marcha, as operações de elevação e o ralenti. O nível de pressão acústica é medido directamente no ouvido do condutor. Vibração:

1,14 m/s2 segundo a norma EN 13059

Vibração do assento:

0,70 m/s2

Z

A precisão interna da cadeia de medição a 21 °C é de ± 0,02 m/s². São possíveis outros desvios, sobretudo devido ao posicionamento do sensor e ao peso variável do condutor.

Z

De acordo com as normas vigentes, a aceleração de vibrações sofrida pelo corpo na posição de accionamento do veículo é a aceleração ponderada linear integrada, medida na vertical. É determinada ao passar por cima de lombas a velocidade constante. Estes dados de medição foram determinados unicamente para o veículo e não devem ser confundidos com as vibrações no corpo humano da directiva relativa aos operadores "2002/44/CE/Vibrações". Para a medição dessas vibrações no corpo humano, o fabricante oferece um serviço especial, consultar a secção "Vibração no corpo humano" no capítulo F. Compatibilidade electromagnética (CEM) O fabricante confirma a observância dos valores limite para a emissão de interferências e a imunidade electromagnéticas, bem como a verificação da descarga de electricidade estática conforme a norma EN 12895 e as respectivas referências normativas aí citadas. Alterações em componentes eléctricos ou electrónicos e modificações do seu posicionamento só são permitidas com autorização escrita do fabricante.

M

Interferências em aparelhos médicos devido a radiação não ionizante de equipamentos eléctricos do veículo industrial, que produzem radiação não ionizante (por exemplo, transmissão de dados sem fios), podem causar interferências no funcionamento de aparelhos médicos (pacemaker, aparelhos auditivos, etc.) do operador e provocar anomalias. Deve-se consultar um médico ou o fabricante do dispositivo médico para determinar se o mesmo pode ser utilizado nos arredores do veículo industrial.

1109.P

Z

B 21

3.8

Condições de utilização Temperatura ambiente:

Z

em funcionamento 5 qC a 40 qC

Em caso de utilização permanente em ambientes com fortes alterações de temperatura ou de humidade do ar, os veículos industriais necessitam de um equipamento e uma autorização especiais. A utilização em câmaras de refrigeração não é permitida. O veículo industrial só deve ser utilizado em locais interiores fechados. Deve-se observar: – Temperatura ambiente à média de 24 horas: Máx. 25 qC – Humidade máxima do ar para utilização interior 70%, sem condensação.

3.9

Requisitos eléctricos

1109.P

O fabricante confirma o cumprimento dos requisitos de dimensionamento e fabrico do equipamento eléctrico, mediante a utilização adequada do veículo industrial, em conformidade com a norma EN 1175 "Segurança de veículos industriais - requisitos eléctricos".

B 22

4

Locais de sinalização e placas de identificação

F

Placas de aviso e de indicação, como diagramas de carga, pontos de fixação e placas de identificação, devem estar sempre bem legíveis. Se necessário proceder à sua substituição.

h3 (mm)

Q (kg)

D (mm)

26

25

27 29 30

41

28

31 31 mV 1,5 V

40

33

32

39 28 38

37 34

35

34

25

1109.P

36

B 23

Pos. 25 26 27 28 29 30 31 32

1109.P

33 34 35 36 37 38 39 40 41

Designação Pontos de fixação para carregamento por guindaste Placa de identificação do veículo industrial Placa "Capacidade de carga" Placa “Dispositivo de descida por corda” Placa de proibição “Proibido transportar pessoas” Placa de inspecção (o) Placa de advertência "Indicação de perigo em corredor estreito" Placa "Não andar por cima nem por baixo da carga, perigo de esmagamento" Placa "Desbloqueio do painel de controlo" Pontos de fixação para o macaco Número de série (indicado no chassis, por baixo da cobertura lateral direita) Placa “Chave para descarregamento de emergência” Placa "Encher com óleo hidráulico" Placa “Descarregamento de emergência” Designação da empresa e do modelo Placa de advertência “Atenção! Sistema electrónico de baixa tensão” Placa “Ler o manual de instruções”

B 24

4.1

Placa de identificação do veículo industrial

50

61

51

60

52

59

53

58

54

57

56 55

Pos. 50 51 52

54 55

Tara sem bateria em kg Logótipo do fabricante

Pos. 56 57 58

Designação Fabricante Peso da bateria mín./máx. em kg Potência propulsora em kw

59

Distância do centro de gravidade da carga em mm Ano de fabrico Opção

60 61

Indicar o número de série (51) em questões acerca do veículo industrial ou para a encomenda de peças de reposição. O número de série (51) do veículo industrial está inscrito na placa de identificação (26) e no chassis do veículo (35) (consultar a secção "Locais de sinalização e placas de identificação" no capítulo B).

1109.P

Z

53

Designação Modelo Número de série Capacidade nominal de carga em kg Tensão da bateria em V

B 25

4.2

Placa de capacidade de carga do veículo industrial

M

Perigo de acidente devido à substituição dos dentes da forquilha Com a substituição dos dentes da forquilha, a capacidade de carga é alterada. – Ao substituir os dentes da forquilha, deve ser colocada uma placa de capacidade de carga adicional no veículo industrial. – Os veículos industriais fornecidos sem dentes da forquilha, possuem uma placa de capacidade de carga para dentes de forquilha padrão (comprimento: 1150 mm)

27 h3 (mm)

Q (kg)

D (mm)

A placa de capacidade de carga (27) indica a capacidade de carga (Q em kg) do veículo industrial. A capacidade máxima de carga é indicada em forma de tabela, com base num determinado centro de gravidade D (em mm) e a altura de elevação desejada h3 (em mm).

Z

A placa de capacidade de carga (27) do veículo industrial mostra a capacidade de carga do veículo industrial com os dentes da forquilha do estado de entrega. Exemplo para a determinação da capacidade máxima de carga:

4250 3600 2900

850 1105 1250

850 1105 1250

600 850 850

500

600

700

1109.P

Para um centro de gravidade da carga D de 600 mm e uma elevação mínima h3 de 3600 mm, a capacidade mínima de carga Q é de 1105 kg.

B 26

4.3

Placa de capacidade de carga do equipamento adicional (o) A placa de capacidade de carga do equipamento adicional indica a capacidade de carga Q [em kg] do veículo industrial juntamente com o respectivo equipamento adicional. O número de série indicado no diagrama de carga para o equipamento adicional deve estar conforme com a placa de identificação do equipamento adicional, dado que a capacidade de carga especial é indicada em cada caso particular pelo fabricante. É indicado da mesma forma que a capacidade de carga do veículo industrial e deve ser determinado adequadamente. No caso de cargas com um centro de gravidade mais de 500 mm acima, as capacidades de carga reduzem-se de acordo com a diferença do centro de gravidade alterado.

5

F

Estabilidade Perigo de acidente devido a estabilidade reduzida A estabilidade de acordo com o diagrama de carga sé é garantida com os componentes (bateria, mastro de elevação, etc.) nas condições especificadas na placa de identificação. Só podem ser utilizadas baterias permitidas pelo fabricante. A estabilidade do veículo industrial foi verificada de acordo com o estado da técnica. Nesta verificação, foram consideradas as forças basculantes dinâmicas e estáticas que podem ocorrer na utilização adequada do veículo industrial. A estabilidade do veículo industrial é influenciada, por exemplo, pelos seguintes factores: – – – – – –

Perigo de acidente devido a perda de estabilidade A alteração dos componentes indicados leva a uma modificação da estabilidade.

1109.P

M

Dimensões e peso da bateria Rodas Mastro de elevação Equipamento adicional Carga transportada (tamanho, peso e centro de gravidade) Altura acima do solo, por exemplo, alteração das protecções contra inclinação.

B 27

B 28

1109.P

C Transporte e funcionamento 1

primeira

entrada

em

Transporte O transporte poderá efectuar-se de formas diferentes, consoante a altura de construção do mastro de elevação e as condições existentes: – De pé, com o mastro de elevação e o dispositivo de recolha de carga montados (para alturas de construção baixas) – de pé, com o mastro de elevação e o dispositivo de recolha de carga desmontados (para alturas de construção elevadas) Indicações de segurança para a montagem e entrada em funcionamento

F

Perigo de acidente devido a montagem incorrecta A montagem do veículo industrial no lugar da sua utilização, a colocação em funcionamento e a instrução do condutor devem ser efectuadas pelo serviço de assistência ao cliente do fabricante, que dispõe de formação específica para estas tarefas.

1109.P

– Depois do mastro de elevação estar devidamente montado, podem ser ligados os circuitos hidráulicos no ponto de intersecção do veículo principal e do mastro de elevação e colocar-se o veículo industrial em funcionamento. – E só depois disso é que o veículo industrial pode ser colocado em funcionamento. – Se forem fornecidos vários veículos, ter o devido cuidado para combinar apenas dispositivos de recolha de carga, mastros de elevação e veículos principais com números de série idênticos.

C1

2

F

Carregamento por guindaste Perigo de acidente devido a carregamento por guindaste incorrecto. A utilização incorrecta dos dispositivos de elevação ou a utilização de dispositivos de elevação inadequados pode ter como consequência a queda do veículo industrial durante o carregamento por guindaste. – Durante a elevação, o veículo industrial e o mastro de elevação não devem sofrer embates nem ser sujeitos a movimentos descontrolados. Se necessário, segurar o veículo industrial e o mastro de elevação com a ajuda de cabos guia. – O veículo industrial e o mastro de elevação só podem ser deslocados por pessoas com formação na utilização de dispositivos de fixação e de elevação. – Deve-se usar calçado de segurança durante o carregamento por guindaste. – Não permanecer sob cargas suspensas. – Não entrar na zona de perigo e, se possível, não permanecer na área de carregamento. – Utilizar exclusivamente dispositivos de elevação com capacidade de carga suficiente (para obter o peso do veículo industrial, consultar a placa de identificação) – Fixar as correntes do guindaste só nos pontos de fixação previstos e de modo a evitar que se desloquem. – Usar os dispositivos de fixação só na direcção prevista da carga. – Fixar os dispositivos de fixação das correntes do guindaste de maneira a não tocarem em nenhum componente durante a elevação.

2.1

Carregamento por guindaste do veículo principal com o mastro de elevação montado 1

2 3

1109.P

4

C2

M

F

Utilizar apenas dispositivos de elevação com capacidade de carga suficiente (Peso do veículo industrial, consultar a placa de identificação do veículo industrial). O veículo industrial só deve ser elevado pelo guindaste sem bateria, consultar a secção "Desmontar e montar a bateria" no capítulo D. – Estacionar o veículo industrial em segurança, consultar a secção "Estacionar o veículo industrial em segurança" no capítulo E. – Travar o veículo industrial por meio de calços contra escorregamento!

M

Fixar as correntes do guindaste nos pontos de fixação (1-4), de maneira que não possam escorregar! Os dispositivos de fixação das correntes do guindaste têm de ser fixados de tal maneira, que não toquem em nenhum componente durante a elevação.

2.2

Pontos de guindaste/pontos de fixação – – – –

Os pontos de guindaste (1) são os olhais do mastro de elevação. Os pontos de guindaste (2) são os olhais sobre o compartimento de tracção. Os pontos de fixação (3) são as duas fixações do mastro na parte lateral do chassis. Os pontos de guindaste (4) são os pontos de fixação inferiores do mastro de elevação no chassis.

Para o carregamento por guindaste devem ser utilizados os seguintes pontos de guindaste:

M

Utilizar apenas dispositivos de elevação com capacidade de carga suficiente. Os cintos de fixação/cintos de aperto rápido que passam por cima de correntes de elevação e/ou cantos cortantes devem ser protegidos com material adequado, colocado por baixo dos mesmos, por exemplo, material alveolar. – Pontos de guindaste para dispositivo completo com mastro instalado: Pontos (1) e (2)

Z M

Peso total sem bateria, consultar a placa de identificação do veículo industrial. O dispositivo principal com mastro de elevação montado só deve ser elevado pelo guindaste sem bateria, consultar a secção "Desmontar e montar a bateria" no capítulo D. – Pontos de guindaste para o dispositivo principal: pontos (2) e (3) (peso aproximado 2700 kg sem bateria)

Z M

F

Peso do dispositivo principal, consultar a secção "Pesos" no capítulo B. O dispositivo principal só deve ser elevado pelo guindaste sem bateria, consultar a secção "Desmontar e montar a bateria" no capítulo D. Certificar-se de que os parafusos de sextavado interior das “meias-conchas de fixação superior do mastro” estão apertados com o binário necessário de 205 Nm.

1109.P

– Pontos de guindaste do mastro de elevação incluindo cabina e equipamento adicional: Pontos (1) e (4)

Z

Peso do mastro de elevação incluindo cabina do condutor equipamento adicional, consultar a secção "Pesos" no capítulo B. C3

2.3

F

Carregamento da bateria por guindaste Perigo de acidente e de danos físicos durante o manuseamento de baterias As baterias contêm ácido diluído, que é tóxico e corrosivo. Evitar o contacto com o ácido da bateria. – O ácido de bateria usado deve ser eliminado de acordo com as disposições. – Deve-se usar obrigatoriamente óculos e vestuário de protecção durante a realização de trabalhos em baterias. – O ácido da bateria não deve entrar em contacto com a pele, com o vestuário ou com os olhos. Se necessário, lavar com água limpa abundante. – Em caso de danos físicos (por exemplo, contacto do ácido da bateria com a pele ou com os olhos) deve-se consultar imediatamente um médico. – Neutralizar imediatamente com água abundante eventuais derrames de ácido da bateria. – Utilizar apenas baterias com caixa fechada. – Devem ser respeitadas as disposições legais. • Desmontar a bateria do compartimento da bateria do veículo industrial, consultar a secção "Desmontar e montar a bateria" no capítulo D.

Z

O peso que deve ser respeitado durante o carregamento por guindaste da bateria consta da placa de identificação da bateria. • Deslocar a bateria com correntes de guindaste: • Fixar o dispositivo de elevação nos quatro olhais da caixa da bateria (consultar o peso na placa de identificação da bateria). A bateria pode agora ser elevada e deslocada com um guindaste. • Deslocar a bateria numa palete: • Pousar a bateria numa palete. • Fixar a bateria com dois cintos de fixação/ cintos tensores na palete.

1109.P

A bateria pode agora ser elevada e deslocada com um empilhador.

C4

3

F

Protecção do veículo industrial durante o transporte Movimentos descontrolados durante o transporte Uma fixação inadequada do veículo industrial e do mastro de elevação durante o transporte pode provocar acidentes graves.

1109.P

– O carregamento deve ser levado a cabo por pessoal com a devida formação para esse fim, em conformidade com as recomendações das directivas VDI 2700 e VDI 2703. A determinação e a aplicação correctas de medidas de protecção para carregamento devem ser efectuadas para cada caso particular. – Para o transporte em cima de um camião ou reboque, o veículo industrial deve ser devidamente fixado. – O camião ou reboque deve dispor de anéis de fixação. – Usar calços para evitar movimentos involuntários do veículo industrial. – Usar só cintos tensores ou cintos de fixação com estabilidade nominal suficiente.

C5

3.1

Segurança de transporte do dispositivo principal

M

A desmontagem/montagem do mastro de elevação deve ser efectuada apenas pelo serviço de assistência técnica autorizado do fabricante. A fim de garantir um transporte seguro de um EKX/EKS desmontado, devem ser utilizados os pontos de fixação indicados para cintos de fixação/cintos de aperto rápido.

Z

Utilizar apenas cintos de fixação/cintos de aperto rápido com uma estabilidade nominal de > 5 t. Os cintos de fixação/cintos de aperto rápido que passam por cima de correntes de elevação e/ou cantos cortantes devem ser protegidos com material adequado, colocado por baixo dos mesmos, por exemplo, material alveolar.

M

Colocar uma trave de madeira (11) ao longo de toda a superfície por baixo do compartimento da bateria (pelo menos com a largura do chassis), em frente da roda motriz (10), para aliviar o peso da roda motriz (10) durante o transporte! Além disso, devem proteger-se as rodas de carga (15) por meio de um calço (16).

F

Desligar a ficha da bateria se for fornecida uma bateria no chassis! Os cintos de fixação/de aperto rápido devem ser fixados em, pelo menos, seis anéis de fixação (8) diferentes.

16

15

5

6

8

14

7

13

12

8

11

10 9

8

A fim de garantir um transporte seguro do dispositivo principal, devem ser utilizados os seguintes pontos de fixação para cintos de fixação/cintos de aperto rápido:

M C6

Observar o guiamento dos cabos e cobrir os cantos cortantes com material adequado.

1109.P

– Fazer passar o cinto de fixação/cinto de aperto rápido (9) através das braçadeiras de fixação (7) no chassis traseiro dos tensores do mastro de elevação e prendê-lo nos anéis de fixação (8). – Fazer passar o cinto de fixação/cinto de aperto rápido (12) por cima dos dois braços das rodas (14) no chassis dianteiro do veículo e prendê-lo nos anéis de fixação (8). – Fazer passar o cinto de fixação/cinto de aperto rápido (5) através das duas fixações do mastro (6) na estrutura superior do chassis (13) e prendê-lo nos anéis de fixação (8).

3.2

Protecção de transporte do mastro de elevação

M

Evitar que a cabina do condutor(17) se desloque recorrendo à protecção de transporte (19)! Para além disso, deve ser assegurado que o suporte do garfo (18) não sai do lugar!

Z

Utilizar apenas cintos de fixação/cintos de aperto rápido com uma estabilidade nominal de > 5 t. Os cintos de fixação/cintos de aperto rápido que passam por cima de correntes de elevação e/ou cantos cortantes devem ser protegidos com material adequado, colocado por baixo dos mesmos, por exemplo, material alveolar. Caso o mastro de elevação (27) seja armazenado sobre uma ou mais paletes (28), estas devem ser presas por meio de cintos de fixação/cintos de aperto rápido (26) ao mastro de elevação (27). Assegurar o fecho do molde entre o mastro de elevação inferior (27) e a palete (28) com uma trave de madeira (22). Para além disso, fazer passar um cinto de fixação/cinto de aperto rápido (24) através da cabina do condutor (17) em torno do mastro de elevação (27) e prendê-lo. 17

18

31

19

30 29

22 21 20

1109.P

28 20 26 27 26 20 25 24 23

C7

Ponto de fixação "Mastro de elevação em baixo" – Fixar os cintos de fixação/cintos de aperto rápido (21, 25) à braçadeira de fixação (23) do mastro de elevação (27) e aos anéis de fixação (20). Ponto de fixação "Mastro de elevação em cima" – Guardar as peças que tenham eventualmente sido fornecidas (dentes da forquilha, roletes guia, etc.) numa palete (31), de modo a evitar que se desloquem. Colocar e fixar a palete (31) na parte superior do mastro de elevação (27). Para isso, conduzir o cinto de fixação/ cinto de aperto rápido (29) através da palete (31) e em torno do mastro de elevação (27) e prendê-lo de 31 seguida. Passar o cinto de fixação/cinto de aperto rápido (30) por cima da palete (31) e fixar nos anéis de fixação (20). – Sem palete (31), fazer passar o cinto de fixação/cinto de aperto rápido (30) por cima do mastro de elevação (em cima) e pendê-lo nos anéis de fixação (20). Os cintos de fixação/cintos de aperto rápido que passam por cima de correntes de elevação e/ou cantos cortantes devem ser protegidos com material adequado, colocado por baixo dos mesmos, por exemplo, material alveolar.

1109.P

M

C8

3.3

F

Segurança de transporte do veículo industrial com mastro de elevação montado

32

33

36

41

34

40

35

39

38

37

36

Desligar a ficha da bateria se for fornecida uma bateria no chassis!

M

Colocar uma trave de madeira (38) ao longo de toda a superfície por baixo do compartimento da bateria (pelo menos com a largura do chassis), em frente da roda motriz (37), para aliviar o peso da roda motriz (37) durante o transporte! Além disso, devem proteger-se as rodas de carga (39) por meio de um calço (40).

Z

Utilizar apenas cintos de fixação/cintos de aperto rápido com uma estabilidade nominal de > 9 t. Os cintos de fixação/cintos de aperto rápido que passam por cima de correntes de elevação e/ou cantos cortantes devem ser protegidos com material adequado, colocado por baixo dos mesmos, por exemplo, material alveolar. Devem ser fixados pelo menos quatro cintos de fixação/cintos de aperto rápido, respectivamente 2 à esquerda e 2 à direita (33, 35), no mastro de elevação (34) para serem presos aos anéis de fixação (36).

1109.P

Assegurar o fecho de molde entre o braço (41) e o lado frontal do camião por meio de traves de madeira, palete ou tapete de borracha (32).

C9

4

Primeira entrada em funcionamento Indicações de segurança para a montagem e entrada em funcionamento

F

Perigo de acidente devido a montagem incorrecta A montagem do veículo industrial no lugar da sua utilização, a colocação em funcionamento e a instrução do condutor devem ser efectuadas pelo serviço de assistência ao cliente do fabricante, que dispõe de formação específica para estas tarefas. – Depois do mastro de elevação estar devidamente montado, podem ser ligados os circuitos hidráulicos no ponto de intersecção do veículo principal e do mastro de elevação e colocar-se o veículo industrial em funcionamento. – E só depois disso é que o veículo industrial pode ser colocado em funcionamento. – Se forem fornecidos vários veículos, ter o devido cuidado para combinar apenas dispositivos de recolha de carga, mastros de elevação e veículos principais com números de série idênticos.

M

Conduzir o veículo industrial apenas com a corrente da bateria! A corrente alterna rectificada causa danos nos componentes electrónicos. O comprimento dos cabos de ligação para a bateria (cabos de alimentação externa) deve ser inferior a 6 m e estes devem apresentar um corte transversal de linha mínimo de 50 mm2.

4.1

Mover o veículo industrial sem bateria

M

Este trabalho só deve ser efectuado por um especialista do pessoal de manutenção, instruído na utilização.

F

Este tipo de funcionamento é proibido em descidas e subidas (não há acção do travão). Consultar também a secção "Recuperação do veículo de um corredor estreito/ Deslocação do veículo sem bateria" no capítulo E.

4.2

Montar e desmontar o mastro de elevação

M

O mastro de elevação só pode ser desmontado/montado pelo serviço de assistência ao cliente do fabricante, que dispõe de formação específica para esta tarefa. Em casos excepcionais, esta acção pode ser realizada por um serviço de assistência autorizado pelo fabricante.

1109.P

Perigo adicional de esmagamento durante os movimentos de avanço e oscilação nas respectivas áreas do equipamento adicional!

C 10

5

Entrada em funcionamento

M

Conduzir o veículo industrial apenas com a corrente da bateria! A corrente alterna rectificada causa danos nos componentes electrónicos. O comprimento dos cabos de ligação para a bateria (cabos de alimentação externa) deve ser inferior a 6 m e estes devem apresentar um corte transversal de linha mínimo de 50 mm2. Para o restabelecimento das condições de funcionamento depois da entrega ou de algum transporte, é necessário proceder às seguintes actividades: – Soltar as correias de derivação (42a) fixadas para o transporte. – Caso seja necessário, montar e carregar a bateria, consultar as secções "Montar e desmontar a bateria" e "Carregar a bateria" no capítulo D. – Retirar as protecções de transporte dos travões das rodas de carga. Com as protecções de transporte enroscadas, os travões das rodas de carga estão soltos e sem corrente. Procedimento: • Desmontar o revestimento da roda desenroscando para tal os três parafusos sextavados interiores de cada roda de carga. • Retirar as protecções de transporte dos travões da roda de carga desenroscando para tal os três parafusos de ajuste (42b) dos travões das rodas de carga (42c).

Z

Os travões das rodas de carga (42c) ficam então num estado sem tensão.

42a

42b 42c

1109.P

• Guardar os parafusos de ajuste (42b) no saco de plástico fornecido. Fechar o saco de plástico com um cordão ou semelhante. • Montar o revestimento da roda. • Soltar os parafusos de punho rotativo (42e) por baixo do assento do condutor (42d) e virar este cuidadosamente para a frente. • Guardar o saco de plástico no compartimento por baixo do lugar do condutor (42d). • Virar o assento do condutor (42d) 42d cuidadosamente para trás e fixá-lo na cabina do condutor apertando os dois parafusos de punho rotativo (42e) na cabina do condutor. 42e – Verificar a presença e o funcionamento de todos os dispositivos de segurança (por exemplo, protecções contra inclinação, barreiras de segurança, etc.). – Colocar o veículo industrial em funcionamento de acordo com as instruções, consultar a secção "Colocar o veículo industrial em funcionamento" no capítulo E.

C 11

5.1

Protecções contra inclinação mecânicas (t)

43

44

No EKX 513/515k/515 e EKS 513/515k/515 é montada, à direita e à esquerda do chassis, uma protecção contra inclinação (44) dependente do ensaio de inclinação. Em caso de utilização de uma protecção contra inclinação (44) é acrescentado um X depois do número de série, no lado direito do compartimento da bateria no chassis (43) (consultar a secção “Locais de sinalização e placas de identificação” no capítulo B).

M

Verificar a existência de protecções contra inclinação (44) nos veículos industriais, antes de os colocar em marcha.

Z

A distância entre a protecção contra inclinação (44) e o chão deve encontrar-se entre 10 mm e 12 mm no caso de uma roda motriz nova.

M

Verificar a existência e o funcionamento de todos os dispositivos de segurança.

1109.P

Z

C 12

5.2

Estabilizador activo (o)

45

Z

Nos veículos industriais, a capacidade de carga residual é aumentada em 200 kg através da utilização de estabilizadores activos (45). A capacidade de carga máxima permitida não deve ser ultrapassada para além disso. O estabilizador activo (45) tem um intervalo de ajuste máximo de 40 mm e está alojado de forma móvel para nivelar as irregularidades do chão. Modo de funcionamento: – Ao ligar o veículo industrial, o estabilizador activo é referenciado (posicionar – retrair). 46 Na unidade de indicação acende-se a indicação "Referenciação do estabilizador activo" (46) a vermelho. Após a correcta referenciação, o estabilizador activo é posicionado a uma distância de 10 mm a 12 mm do solo. – Quando o veículo industrial está imobilizado e o equipamento adicional se desloca da 47 posição básica, o respectivo estabilizador activo posiciona-se em função da altura de elevação até uma distância de aproximadamente 5 mm do chão. Na unidade de indicação acende-se a indicação "Posicionar estabilizador activo" (47) a amarelo. x Sentido de extracção do equipamento adicional para a esquerda -> O estabilizador activo esquerdo posiciona-se x Sentido de extracção do equipamento adicional para a direita -> O estabilizador activo direito posiciona-se

Z

R

É possível uma marcha de correcção com velocidade máxima de 2,5 km/h. – Depois do equipamento adicional se encontrar novamente na posição básica, o estabilizador activo posiciona-se a uma distância de 10 mm a 12 mm do solo e a indicação "Posicionar estabilizador activo" (47) apaga-se. Verificar a existência e o funcionamento de todos os dispositivos de segurança.

1109.P

M

C 13

C 14

1109.P

D Bateria - manutenção, recarga, substituição 1

Prescrições de segurança para o manuseamento de baterias ácidas Antes de qualquer trabalho nas baterias, o veículo industrial deve ser estacionado de forma segura (consultar o capítulo E). Pessoal de manutenção: A recarga, a manutenção e a substituição das baterias só podem ser efectuadas por pessoal formado para o efeito. Este manual de instruções, as prescrições dos fabricantes da bateria e da estação de recarga têm de ser respeitados. Medidas de prevenção contra incêndios: Durante o manuseamento de baterias não é permitido fumar ou utilizar chamas nuas. Na proximidade do veículo industrial estacionado para carga da bateria, não pode haver materiais inflamáveis ou objectos geradores de faíscas dentro de um raio de, pelo menos, 2 m. O local tem de estar ventilado. Devem estar disponíveis meios de combate a incêndios. Manutenção da bateria: As tampas das células da bateria devem ser mantidas secas e limpas. Os bornes e os terminais dos cabos devem estar limpos, levemente untados com massa consistente para pólos e bem aparafusados.

M

Assegurar, antes de fechar a cobertura da bateria, que o cabo da bateria não é danificado. Se os cabos estiverem danificados, existe perigo de haver um curtocircuito.

1109.P

Eliminação da bateria: A eliminação de baterias tem de seguir e cumprir as disposições ambientais ou leis nacionais de tratamento de resíduos. As prescrições do fabricante sobre a eliminação de baterias devem ser respeitadas incondicionalmente.

D1

Informações gerais sobre o manuseamento de baterias

F

F

2

Perigo de acidente e de danos físicos durante o manuseamento de baterias As baterias contêm ácido diluído, que é tóxico e corrosivo. Evitar o contacto com o ácido da bateria. • O ácido de bateria usado deve ser eliminado de acordo com as disposições. • Deve-se usar obrigatoriamente óculos e vestuário de protecção durante a realização de trabalhos em baterias. • O ácido da bateria não deve entrar em contacto com a pele, com o vestuário ou com os olhos. Se necessário, lavar com água limpa abundante. • Em caso de danos físicos (por exemplo, contacto do ácido da bateria com a pele ou com os olhos) deve-se consultar imediatamente um médico. • Neutralizar imediatamente com água abundante eventuais derrames de ácido da bateria. • Utilizar apenas baterias com caixa fechada. • Devem ser respeitadas as disposições legais. Perigo de acidente em caso de utilização de baterias não apropriadas O peso e as dimensões da bateria são extremamente importantes para a estabilidade e capacidade de carga do veículo industrial. A substituição do equipamento da bateria só é permitida com a autorização do fabricante, visto que mediante a montagem de baterias mais pequenas é necessária a utilização de contrapesos. Em caso de substituição ou montagem da bateria, certificar-se de que assenta devidamente no compartimento da bateria do veículo industrial.

Tipos de baterias O EKX/EKS pode ser equipado com diversos tipos de baterias. Todos os tipos de baterias estão em conformidade com a norma DIN 43531-A. A tabela que se segue indica as combinações standard previstas em função da capacidade: Capacidade

80 V 80 V ( 2 x 40 V) 80 V 80 V ( 2 x 40 V) 80 V 80 V ( 2 x 40 V)

465 Ah 465 Ah 620 Ah 620 Ah 930 Ah 930 Ah

Tipo de Versão bateria da bateria 3 E PzS 465 de uma peça de duas 3 E PzS 465 peças 4 E PzS 620 de uma peça de duas 4 E PzS 620 peças 6 E PzS 930 de uma peça de duas 6 E PzS 930 peças

Peso 1.238 kg 1.250 kg 1.558 kg 1.600 kg 2.178 kg 2.150 kg

Modelo do veículo EKX 513/ EKS 513 EKX 515k/ EKS 515k EKX 515/ EKS 515

O peso da bateria consta na respectiva placa de identificação.

1109.P

Z

Tensão

D2

2.1

Dimensões do compartimento da bateria

L

H

B

Modelo do veículo Comprimento (C) EKX 513 EKS 513 EKX 515k EKS 515k EKX 515 EKS 515

Largura (L)

Altura (A)

616,5 mm

925 mm

Altura máxima da bateria = 880 mm 1.060 mm

716,5 mm

925 mm

Altura máxima da bateria = 880 mm 1.060 mm

1.012,5 mm

925 mm

Altura máxima da bateria = 880 mm

Ao substituir o equipamento da bateria, assegurar que as dimensões, modelos e pesos das baterias de substituição são idênticos aos das baterias anteriormente utilizadas. – A substituição do equipamento da bateria só é permitida com a autorização do fabricante, visto que mediante a montagem de baterias mais pequenas é necessária a utilização de contrapesos. – Em caso de substituição ou montagem da bateria, certificar-se de que assenta devidamente no compartimento da bateria do veículo industrial.

1109.P

F

1.060 mm

D3

3

Retirar a bateria do compartimento

M

Perigo de esmagamento Perigo de esmagamento ao fechar a cobertura da bateria. • Não se pode encontrar nada entre o veículo industrial e a cobertura da bateria quando esta for fechada.

F

Perigo de acidente se o veículo industrial não for estacionado de forma segura É perigoso e, por norma, não é permitido estacionar o veículo industrial em subidas ou se a carga ou o dispositivo de recolha de carga estiverem elevados. • Estacionar o veículo industrial só numa superfície plana. Em casos particulares, o veículo industrial deve ser fixado, por exemplo, por meio de calços. • Baixar sempre totalmente o mastro de elevação e a forquilha de carga. • Escolher o local de estacionamento de maneira que ninguém possa ficar ferido nos dentes da forquilha baixada.

1 2

3

– Estacionar o veículo industrial em segurança (consultar a secção "Estacionar o veículo industrial em segurança" no capítulo E). – Baixar o dispositivo de recolha de carga até ao chão. – Rodar o interruptor de chave (2) para “0” (zero). – Premir o interruptor de paragem de emergência (1) para baixo. – Abrir a cobertura da bateria (3) (ver o sentido da seta).

D4

1109.P

4

Perigo de danos físicos e de acidente se as coberturas não estiverem fechadas Durante o funcionamento, as coberturas (cobertura da bateria, coberturas laterais, cobertura do compartimento de tracção, etc.) devem estar fechadas.

1109.P

M

D5

4

Perigo de explosão devido aos gases formados durante o carregamento Durante o carregamento, a bateria liberta uma mistura de oxigénio e hidrogénio (gás detonante). A gaseificação é um processo químico. Esta mistura gasosa é altamente explosiva e não pode ser inflamada. • Para ligar e desligar o cabo da estação de recarga da bateria da ficha da bateria, a estação de recarga e o veículo industrial têm de estar desligados. • O carregador deve adequar-se à respectiva tensão e capacidade de carga da bateria. • Antes do processo de recarga, verificar se existem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas. • O local de recarga da bateria do veículo industrial deve ter ventilação suficiente. • A cobertura da bateria tem de estar aberta e as superfícies das células da bateria devem estar descobertas para assegurar uma ventilação suficiente. • Durante o manuseamento de baterias não é permitido fumar ou utilizar chamas nuas. • Na proximidade do veículo industrial estacionado para carga da bateria, não pode haver materiais inflamáveis ou objectos geradores de faíscas dentro de um raio de, pelo menos, 2 m. • Devem estar disponíveis meios de combate a incêndios. • Não colocar objectos metálicos na bateria. • As prescrições de segurança do fabricante da bateria e da estação de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente. • Abrir o compartimento da bateria (consultar a secção "Abrir o compartimento da bateria" neste capítulo).

1109.P

F

Carregar a bateria

D6

1 2

3 4

– Estacionar o veículo industrial em segurança, consultar a secção "Estacionar o veículo industrial em segurança no capítulo E. – Abrir o compartimento da bateria, consultar a secção "Abrir o compartimento da bateria" neste capítulo. – Desligar o carregador. – Definir o programa de carga apropriado no carregador. – Retirar a ficha da bateria (4). As superfícies das células da bateria devem estar descobertas durante o processo de recarga para assegurar uma ventilação suficiente. Não depositar objectos metálicos em cima da bateria. Antes do processo de recarga, verificar a existência de danos visíveis em todas as ligações de cabos e fichas.

1109.P

F

D7

1 2

3 4

Z

O carregador deve adequar-se à respectiva tensão e capacidade de carga da bateria. – Ligar o cabo de carga da estação de recarga à ficha da bateria (4). – Ligar o carregador. – Carregar a bateria seguindo as instruções quer do fabricante da mesma, quer do fabricante da estação de recarga. As prescrições de segurança do fabricante da bateria e da estação de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente.

1109.P

F

D8

F

M

Perigo de explosão devido aos gases formados durante o carregamento Durante o carregamento, a bateria liberta uma mistura de oxigénio e hidrogénio (gás detonante). A gaseificação é um processo químico. Esta mistura gasosa é altamente explosiva e não pode ser inflamada. • Para ligar e desligar o cabo da estação de recarga da bateria da ficha da bateria, a estação de recarga e o veículo industrial têm de estar desligados. Perigo de esmagamento Perigo de esmagamento ao fechar a cobertura da bateria. • Não se pode encontrar nada entre o veículo industrial e a cobertura da bateria quando esta for fechada. – Desligar o carregador depois da bateria ter sido completamente carregada. – Desligar o cabo de carga da estação de recarga e a ficha da bateria (4). – Verificar a existência de danos visíveis em todos os cabos e fichas.

M

Se os cabos estiverem danificados, existe perigo de haver um curto-circuito. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. – Ligar a ficha da bateria (4) ao veículo industrial.

M

Perigo de danos físicos e de acidente se as coberturas não estiverem fechadas Durante o funcionamento, as coberturas (cobertura da bateria, coberturas laterais, cobertura do compartimento de tracção, etc.) devem estar fechadas. – Fechar a cobertura da bateria (3).

1109.P

Depois de a bateria estar carregada, o veículo industrial fica novamente operacional.

D9

Desmontar e montar a bateria

M

Perigo de acidente durante a desmontagem e montagem da bateria Devido ao peso e ao ácido da bateria, existe perigo de esmagamento ou de queimaduras químicas durante a desmontagem e montagem da bateria. • Respeitar a secção "Prescrições de segurança para o trabalho com baterias ácidas" deste capítulo. • Usar calçado de segurança durante a desmontagem e montagem da bateria. • Usar só baterias com células e conectores de pólos isolados. • Ao substituir a bateria, só deve ser colocada no compartimento da bateria outra do mesmo tipo. Os pesos adicionais não devem ser retirados ou colocados em outra posição. • O veículo industrial deve ser estacionado numa superfície horizontal para evitar que a bateria escorregue para fora. • A bateria só deve ser substituída com correntes de guindaste com capacidade de carga suficiente. • Usar só dispositivos de substituição de baterias (armação para substituição de baterias, estação de substituição de baterias, etc.) autorizados. • Verificar a fixação da bateria no respectivo compartimento do veículo industrial.

1109.P

5

D 10

5.1

Montar e desmontar uma bateria com carro de transporte (t)

1

9

8

2

3

5

4

6

7

Desmontar a bateria: – Estacionar o veículo industrial em segurança (consultar a secção "Estacionar o veículo industrial em segurança" no capítulo E). – Rodar o interruptor de ignição (2) para a posição “0” (zero) e premir o interruptor de paragem de emergência (1). – Abrir a cobertura da bateria (3) (ver o sentido da seta). – Puxar as coberturas laterais (5) para cima e retirá-las. – Retirar a ficha da bateria (4). – Soltar e tirar a protecção da bateria (9) por meio da alavanca (8). – Posicionar a armação para substituição de baterias à frente do compartimento da bateria, de modo que seja possível empurrar a bateria (7) para cima da armação com segurança. – Puxar a bateria (7) lateralmente para cima do carro de transporte de bateria preparado.

1109.P

F

Verificar o correcto bloqueio do carro de transporte da bateria! – Fixar a bateria (7) na armação para substituição de baterias, de modo a evitar movimentos. D 11

9

1

8

2

3

5

4

6

7

Instalar a bateria: Perigo de acidentes devido a bateria não instalada O peso e as dimensões da bateria são extremamente importantes para a estabilidade e capacidade de carga do veículo industrial. É proibido trabalhar com o veículo industrial sem a bateria no respectivo compartimento. Em casos excepcionais são admissíveis curtas marchas de manobra, por exemplo, ao substituir a bateria. Para a utilização, devem estar reunidas as seguintes condições: • Os cabos de alimentação externos devem ter menos de 6 m e devem possuir um corte transversal mínimo de 50 mm2. • Mastro de elevação completamente baixo. • Nenhuma unidade de carga recolhida. • Executar apenas marchas de manobra curtas a velocidade de marcha lenta. • O operador deve redobrar a atenção.

1109.P

F

D 12

M

Perigo de esmagamento ao fechar a cobertura da bateria e ao colocar as coberturas laterais, as protecções da bateria, os bloqueios da bateria e a bateria. • Não se pode encontrar nada entre os componentes referidos e o veículo industrial quando se colocar a bateria, as protecções da bateria e as coberturas laterais. • Não se pode encontrar nada entre o veículo industrial e a cobertura da bateria quando esta for fechada.

Z

As posições das protecções da bateria (6, 9) podem ser permutadas. Isto significa que podem ser colocadas tanto no lado esquerdo como no lado direito do chassis do veículo.

M

Para que a bateria (7) não possa sair do seu compartimento, deve colocar-se primeiro a protecção da bateria (6) frente ao lado de acesso da bateria. – Posicionar a armação para substituição de baterias, incluindo a bateria (7), à frente do compartimento da bateria, de modo que a bateria (7) possa ser empurrada com segurança para dentro do respectivo compartimento do veículo industrial. – Colocar e bloquear a protecção da bateria (6) no lado oposto ao de inserção da bateria, de modo que a bateria (7) não possa sair do compartimento enquanto é montada. – Soltar o bloqueio da bateria da armação para substituição de baterias. – Empurrar a bateria (7) da armação para substituição de baterias até ao batente do compartimento da bateria do veículo industrial (ver o sentido da seta). – Colocar a protecção da bateria (9) no chassis do veículo e bloquear deslocando a alavanca (8).

F

Depois da substituição/instalação da bateria (7), observar a colocação segura da bateria (7) no compartimento da mesma no veículo industrial. – Montar as coberturas laterais (5).

M

Se os cabos estiverem danificados, existe perigo de haver um curto-circuito. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. – Ligar a ficha da bateria (4) ao veículo industrial. – Fechar a cobertura da bateria (3).

F

Depois da montagem, verificar visualmente que não existem danos em qualquer dos cabos e fichas e verificar antes da reposição em funcionamento se:

1109.P

– as protecções da bateria (6 ,9) estão inseridas e se a protecção da bateria (9) está apertada pela alavanca (8), consultar a secção “Sensor de bloqueio da bateria” no capítulo D. – as coberturas laterais (5) estão seguramente inseridas e a cobertura da bateria (3) está fechada.

D 13

5.2

Montar e desmontar baterias no suporte de mudança de baterias com um empilhador (o)

1

12

2

3

5

4

10

11

7

Desmontar a bateria:

M D 14

Ao mudar as baterias (7) deve evitar-se danos no chassis do veículo, nas baterias e no compartimento destas.

1109.P

– Estacionar o veículo industrial em segurança (consultar a secção "Estacionar o veículo industrial em segurança" no capítulo E). – Rodar o interruptor de ignição (2) para a posição “0” (zero) e premir o interruptor de paragem de emergência (1). – Abrir a cobertura da bateria (3) (ver o sentido da seta). – Puxar as coberturas laterais (5) para cima e retirá-las. – Retirar as fichas da bateria (4) (2 unidades). – Tirar as protecções da bateria (10, 12) à direita e à esquerda do chassis do veículo. – Retirar cautelosamente as baterias (7) pela direita ou esquerda, recorrendo a um empilhador. Para tal, colocar os dentes da forquilha do empilhador nas bases da forquilha (11) do suporte de mudança de baterias. Levantar cuidadosamente as baterias (7) até perderem o contacto com o chão. Puxar as baterias (7) cuidadosamente para fora do chassis do veículo.

1

12

2

3

5

4

10

11

7

Instalar a bateria: Perigo de acidentes devido a bateria não instalada O peso e as dimensões da bateria são extremamente importantes para a estabilidade e capacidade de carga do veículo industrial. É proibido trabalhar com o veículo industrial sem a bateria no respectivo compartimento. Em casos excepcionais são admissíveis curtas marchas de manobra, por exemplo, ao substituir a bateria. Para a utilização, devem estar reunidas as seguintes condições: • Os cabos de alimentação externos devem ter menos de 6 m e devem possuir um corte transversal mínimo de 50 mm2. • Mastro de elevação completamente baixo. • Nenhuma unidade de carga recolhida. • Executar apenas marchas de manobra curtas a velocidade de marcha lenta. • O operador deve redobrar a atenção.

1109.P

F

D 15

M

Perigo de esmagamento ao fechar a cobertura da bateria e ao colocar as coberturas laterais, as protecções da bateria, os bloqueios da bateria e a bateria. • Não se pode encontrar nada entre os componentes referidos e o veículo industrial quando se colocar a bateria, as protecções da bateria e as coberturas laterais. • Não se pode encontrar nada entre o veículo industrial e a cobertura da bateria quando esta for fechada.

Z

As posições das protecções da bateria (10, 12) podem ser permutadas. Isto significa que podem ser colocadas tanto no lado esquerdo como no lado direito do chassis do veículo.

M

Durante a colocação das baterias (7), os dentes da forquilha do empilhador utilizado para a montagem devem encontrar-se nas bases da forquilha (11) do suporte de mudança de baterias. Além disso, as pontas do garfo do empilhador utilizado para a montagem não devem sobressair ao suporte de mudança de baterias. – Deslocar a bateria (7) para a frente do compartimento da bateria. – Elevar a bateria (7) de maneira que esta possa ser inserida no compartimento da bateria sem embater nele.

M

Ao mudar as baterias (7) deve evitar-se danos no chassis do veículo, nas baterias e no compartimento destas. – Deslocar a bateria (7) para dentro do compartimento da bateria. – Depositar a bateria (7) e retirar cuidadosamente os dentes da forquilha do empilhador utilizado para a montagem das bases da forquilha (11) do suporte de mudança de baterias. – Colocar as protecções da bateria (10, 12) à direita e à esquerda no chassis do veículo.

F

Depois da substituição/instalação da bateria (7), observar a colocação segura da bateria (7) no compartimento da mesma no veículo industrial. – Montar as coberturas laterais (5).

M

Se os cabos estiverem danificados, existe perigo de haver um curto-circuito. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. – Ligar a ficha da bateria (4) ao veículo industrial (2 peças). – Fechar a cobertura da bateria (3).

F

Depois da montagem, verificar visualmente que não existem danos em qualquer dos cabos e fichas e verificar antes da reposição em funcionamento se:

1109.P

– as seguranças da bateria (10, 12) estão colocadas e bem fixas, consultar a secção "Sensor do bloqueio da bateria" no capítulo D. – as coberturas laterais (5) estão seguramente inseridas e a cobertura da bateria (3) está fechada.

D 16

5.3

Sensor de bloqueio da bateria (t)

13a

13b

15a

M

14

15b

Perigo de acidente devido à bateria não estar fixada Se o bloqueio da bateria não for inserido no chassis do veículo, a bateria pode escorregar para fora do compartimento devido aos movimentos. • Inserir o bloqueio da bateria no chassis do veículo. • O operador deve redobrar a atenção. • Executar só marchas de manobras curtas. Durante o funcionamento, os sensores de "Bloqueio da bateria" monitorizam se as protecções da bateria foram inseridas no chassis. Caso a(s) protecção(ões) não esteja(m) inserida(s), não é possível deslocar o veículo industrial. Na unidade de indicação surgem os símbolos "Derivação da desconexão de marcha" (13b) e "Bloqueio da bateria não inserido" (13a). Premindo o botão “Desbloquear a marcha” (15b) e accionando ao mesmo tempo o botão de comando de marcha (14), é possível deslocar o veículo industrial em marcha lenta (2,5 km/h). – Rotação para a direita = marcha na direcção da carga – Rotação para a esquerda = marcha na direcção de tracção Depois da(s) protecção(ões) ter(em) sido colocadas no chassis, o botão (15a) por baixo do símbolo "Bloqueio da bateria não inserido" (13a) deve ser premido para cancelar a redução de velocidade do veículo industrial. Simultaneamente, os símbolos "Derivação da desconexão de marcha" (13b) e "Bloqueio da bateria não inserido" (13a) apagam-se. O veículo industrial pode agora ser deslocado à velocidade desejada.

1109.P

As funções hidráulicas não são limitadas nem influenciadas pela ausência da(s) protecção(ões) da bateria.

D 17

6

Carregador incorporado/carregador de bordo (o)

Z

Os carregadores de bordo são utilizados de forma a permitir um período de utilização do veículo industrial mais prolongado, sem o recurso à substituição da bateria.

6.1

Descrição Estrutura 16

22 21

17

23 18

20 19a 19b

Pos. 16 17 18 19a 19b 20 21 22

Carregador 1109.P

23

Significado Contacto magnético Colector de corrente (versões diferentes) Interruptor de carregador ligado Ficha de rede do carregador Ficha do colector de corrente Indicação de estado Interruptor principal Comando (CLP)

D 18

6.2

Colectores de corrente diferentes Exemplo 1 Colector de corrente para versão fechada

Exemplo 2

1109.P

Colector de corrente para versão aberta

D 19

6.3

Modos de funcionamento

Z

É possível seleccionar de entre dois modos de funcionamento ao utilizar um carregador de bordo. 1. Funcionamento de recarga com carga de preservação Este funcionamento de recarga pode ser realizado tanto junto a uma estação de recarga, como no interior de um corredor estreito. O veículo industrial tem, para isso, de estar desligado.

Z

Consultar o ponto 1 "Carregamento normal (disposições de interruptor - lâmpada possíveis)" na secção "Comando com diversos modos de funcionamento" do capítulo D. Este funcionamento de recarga deve ser executado uma vez por semana, de forma a prolongar a vida útil da bateria do veículo. Durante esta recarga, a bateria é carregada com a curva característica “IUIU0IU”. Isto significa que, depois de ligar o carregador, é aplicada a corrente nominal total até que a curva característica de carga ultrapasse 2,4 volts por célula (V/C) na parte de tensão constante. Se o valor da corrente de recarregamento não for atingida, o carregador comuta para a corrente de recarregamento com 2,7 V/C na parte de tensão constante. Após a recarga completa da bateria, o carregador comuta para a carga de conservação com 2,23 V/C. 2. Carregamento compensação)

Z

no

funcionamento

em

marcha

(carregamento

de

Consultar o ponto 2 "Carregamento no funcionamento em marcha através de colector de corrente" na secção "Comando com diversos modos de funcionamento" do capítulo D. Este carregamento é utilizado para interceptar correntes de pico que ocorram durante o funcionamento do empilhador e para manter a bateria numa tensão de serviço constante. Neste carregamento, a bateria é recarregada com a curva característica “IU” a uma tensão constante de 2,35 volts por célula (V/C).

Z

Comutação de curva característica no funcionamento em marcha.

1109.P

Depois de se ter passado do carregamento normal (funcionamento de recarga com carga de preservação) para o funcionamento em marcha, o carregador fica desligado durante 10 minutos (através do CLP). Depois disso, o carregamento da bateria decorre com 2,23 V/C. Caso sejam subtraídos mais de 100 Ah da bateria, ocorre a comutação para os 2,35 V/C. Retomam-se os 2,23 V/C depois de ser ultrapassada a tensão de 2,35 V/C.

D 20

6.4

Comando com diversos modos de funcionamento 1. Carregamento normal (disposições de interruptor - lâmpada possíveis)

24

– – –



No carregamento dentro do carril de contacto Desligar o veículo industrial. Abrir a cobertura da bateria para a ventilação forçada da mesma. Iniciar o processo de recarga com o interruptor (24). As lâmpadas de aviso de carregador ligado (25) e funcionamento de recarga ligado (26) acendem. O carregador procede ao carregamento total da bateria e comuta, no final deste, para a carga de preservação.

1109.P

Z

25

24

25

26

No carregamento na estação de recarga através de rede estacionária – Conduzir o veículo industrial para fora do corredor estreito/carril de contacto para a ligação de rede/estação de recarga. – Desligar o veículo industrial. – Desligar a ficha do colector de corrente. – Introduzir a ficha de rede de distribuição e ligar à rede estacionária. – Abrir a cobertura da bateria para a ventilação forçada da mesma. – Iniciar o processo de recarga com o interruptor (24). As lâmpadas de aviso de carregador ligado (25) e funcionamento de recarga ligado (26) acendem. – O carregador procede ao carregamento total da bateria e comuta, no final deste, para a carga de preservação.

Durante o funcionamento normal de carga, não é comandada a liberação da "marcha"! Terminar o funcionamento de carga após o processo de carga premindo o interruptor (24). Fechar a cobertura da bateria. Se a bateriafor carregada através da rede estacionária, a ligação de rede deve ser desligada e o colector de corrente deve ser ligado ao carregador.

D 21

2. Carregamento no funcionamento em marcha através de colector de corrente

16

17

1109.P

– Verificar se o colector de rede está ligado. – Verificar se o interruptor principal do respectivo carril de contacto e do carregador está ligado. – Conduzir o veículo industrial com particular cuidado para o corredor estreito/carril de contacto. – Após um enfiamento bem sucedido do colector de corrente (17) e a passagem pelos sensores de solo, é viabilizada a velocidade liberada máxima. – Caso existam colectores de corrente (17) ajustáveis montados, o sistema electrónico do veículo verifica a correcta posição do colector de corrente (lâmpada do colector de corrente activo) e libera a marcha de acordo com o posicionamento correcto do colector de corrente. – Após o enfiamento do colector de corrente (17) no carril de contacto, o contacto magnético (16) é fechado através de um íman permanente que se encontra fixado no carril de contacto / estante. – O carregador é então ligado (lâmpada de carregador ligado e funcionamento de marcha ligado) e procede ao carregamento com uma tensão constante de 2,35 volts por célula (V/C) e uma corrente nominal fixa. – Caso seja recuperada energia dos comandos de accionamento (por exemplo, no abaixamento utilitário, travagem ou inversão), o carregador é desligado. – Ao sair do corredor estreito, o contacto magnético (16) é aberto através do íman permanente e o carregador é desligado.

D 22

6.5

Símbolos e respectivos significados Interruptor de carregador ligado Fundo branco

Opção: Lâmpada de aviso de colector de corrente activo (na versão com dois colectores de corrente) Fundo a amarelo Lâmpada de aviso de carregador ligado Fundo a amarelo

Lâmpada de aviso de carregador com avaria Fundo a vermelho

Lâmpada de aviso de funcionamento de recarga ligado Fundo a verde

1109.P

Lâmpada de aviso de funcionamento de marcha ligado Fundo a verde

D 23

6.6

Indicações de manutenção de carregadores incorporados/carregadores de bordo

Z

Os intervalos de manutenção são descritos na secção “Lista de verificações para manutenção - carregador incorporado/carregadores de bordo (o)” no capítulo F do manual de instruções.

F

Z

F

Z

F

Perigo de acidente devido a corrente eléctrica Os trabalhos de manutenção e reparação em carregadores de bordo e nos componentes condutores de tensão (colector de corrente, etc.) devem ser realizados exclusivamente por pessoal qualificado e com a devida formação ou por pessoal electrotécnico especializado. • Os trabalhos de manutenção e reparação em carregadores de bordo e nos componentes condutores de tensão (colector de corrente, etc.) devem ser realizados exclusivamente no seu estado de ausência de corrente. Desligar a ficha de rede durante o funcionamento normal de recarga ou desligar a alimentação de tensão do carril de contacto durante as reparações no carril condutor. O operador, ou as pessoas por ele encarregues, tem a obrigação de verificar diariamente o estado adequado do carregador de bordo e dos componentes condutores de tensão, nomeadamente, o colector de corrente incluindo os componentes mecânicos móveis, cabos e fichas de rede. Perigo de acidente devido a deficiências no carregador de bordo e componentes condutores de tensão. Mediante um estado indevido do carregador de bordo e dos componentes condutores de tensão, o veículo industrial não deve ser colocado em funcionamento. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. O utilizador/operador deve verificar diariamente o estado de funcionamento seguro do carril de contacto. Deve prestar-se especial atenção às peças salientes que poderão danificar o colector de corrente ou que possam arrancá-lo do carril de contacto. O carril de contacto e o seu funil de alimentação não devem ser danificados ou deformados por acção mecânica. Perigo de acidente devido a deficiência nos carris de contacto Caso o carril de contacto ou o alinhador de entrada sejam danificados, a via de passagem deve ser bloqueada e a tensão do carril de contacto deve ser desligada. Informar o serviço de assistência técnica responsável. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar a via de passagem. • A via de passagem só deve ser colocada novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

1109.P

Se a lâmpada de aviso vermelha (carregador com avaria) for activada durante o carregamento, deve informar-se o serviço de assistência técnica responsável. A manutenção e a conservação da bateria são regidas pelas disposições descritas no ponto D do manual de instruções

D 24

7

F

Verificar o estado e o nível do ácido da bateria Perigo de acidente e de danos físicos durante o manuseamento de baterias As baterias contêm ácido diluído, que é tóxico e corrosivo. Evitar o contacto com o ácido da bateria. • O ácido de bateria usado deve ser eliminado de acordo com as disposições. • Deve-se usar obrigatoriamente óculos e vestuário de protecção durante a realização de trabalhos em baterias. • O ácido da bateria não deve entrar em contacto com a pele, com o vestuário ou com os olhos. Se necessário, lavar com água limpa abundante. • Em caso de danos físicos (por exemplo, contacto do ácido da bateria com a pele ou com os olhos) deve-se consultar imediatamente um médico. • Neutralizar imediatamente com água abundante eventuais derrames de ácido da bateria. • Utilizar apenas baterias com caixa fechada. • Devem ser respeitadas as disposições legais.

1109.P

– Aplicam-se as indicações de manutenção do fabricante da bateria. – Assegurar que a caixa da bateria não tem fissuras e que não derrama ácido. – Eliminar resíduos de oxidação dos pólos da bateria e untar os pólos com massa lubrificante sem ácido. – Abrir as tampas de fecho e verificar o nível do ácido. O nível do ácido deve encontrar-se no mínimo 10-15 mm por cima do canto superior da placa. Fechar em seguida os tampões de fecho. – Se necessário, recarregar a bateria.

D 25

8

Indicador de descarga da bateria "indicação de barras" (t) Depois do interruptor de paragem de emergência ter sido rodado para soltá-lo e de o veículo industrial ter sido desligado no interruptor de ignição, o indicador de descarga da bateria/controlador de descarga indica a capacidade disponível. A área inferior do símbolo da bateria é representada vazia. Esta área indica a capacidade restante que não deve ser consumida de modo a evitar danos na bateria.

Z

O indicador de descarga/controlador de descarga da bateria foi ajustado de série para baterias standard. Em caso de utilização de baterias sem manutenção ou especiais, os pontos de indicação e de desconexão do controlador de descarga da bateria têm de ser ajustados por pessoal qualificado e autorizado. Se este ajuste não for efectuado, a bateria pode sofrer danos por descarga excessiva.

M

As descargas excessivas encurtam a vida útil da bateria. Carregar a bateria atempadamente conforme a secção "Carregar a bateria" neste capítulo.

8.1

Indicação de barras do controlador de descarga da bateria Se uma bateria for descarregada até ao estado de descarga permitido (capacidade restante), o símbolo da bateria fica vazio e começa a piscar. Aparece a respectiva indicação no visor do condutor. Deixa de ser possível elevar com a elevação principal e adicional. A função "Elevar" volta a ficar disponível quando a bateria ligada

1109.P

– ficar carregada com, pelo menos, 40 % no caso das baterias húmidas. – ficar carregada com, pelo menos, 50 % no caso das baterias de gel.

D 26

8.2

Cores do símbolo da bateria

Z

As cores do símbolo da bateria representam os seguintes estados: Cor do símbolo da bateria

Significado – A bateria está carregada.

Branco

Z

Quanto mais barras aparecerem no indicador de descarga da bateria, maior é a capacidade restante da bateria.

– É aconselhável recarregar a bateria. Amarelo

Vermelho intermitente

Z

Dependendo do tipo de bateria, o símbolo do indicador de descarga da bateria pisca quando restar uma ou duas barras.

– é necessário recarregar a bateria (Capacidade restante insuficiente). – Não aparece nenhuma barra no símbolo do indicador de descarga da bateria. Deixa de ser possível executar movimentos de elevação da elevação principal e adicional.

1109.P

Z

D 27

9

Indicador de descarga da bateria "Indicação da percentagem" (o) Depois do interruptor de paragem de emergência ter sido rodado para soltá-lo e de o veículo industrial ter sido desligado no interruptor de ignição, o indicador de descarga da bateria/ controlador de descarga indica a capacidade disponível em percentagem.

-

+

75%

Z

O indicador de descarga/controlador de descarga da bateria foi ajustado de série para baterias standard. Em caso de utilização de baterias sem manutenção ou especiais, os pontos de indicação e de desconexão do controlador de descarga da bateria têm de ser ajustados por pessoal qualificado e autorizado. Se este ajuste não for efectuado, a bateria pode sofrer danos por descarga excessiva.

M

As descargas excessivas encurtam a vida útil da bateria. Carregar a bateria atempadamente conforme a secção "Carregar a bateria" neste capítulo.

9.1

Cores do símbolo da bateria

1109.P

Se uma bateria ficar descarregada abaixo de 31 % no caso das baterias húmidas ou 41 % no caso das baterias de gel (capacidade restante), o símbolo da bateria começa a piscar. Deixa de ser possível elevar com a elevação principal e adicional abaixo de 21 % no caso das baterias húmidas ou 31 % no caso das baterias de gel.

D 28

As cores do símbolo da bateria representam os seguintes estados: – Nas baterias húmidas (PB): Cor do símbolo da bateria

Significado – A bateria está carregada.

Preto

100 % - 31 %

Z

Amarelo

30 % - 21 %

– É aconselhável recarregar a bateria.

Vermelho intermitente

Z

Quanto maior for a percentagem, maior é a capacidade restante da bateria.

– é necessário recarregar a bateria (Capacidade restante insuficiente). 20 % - 0 %

Z

Deixa de ser possível executar movimentos de elevação da elevação principal e adicional.

A função de elevação só voltará a ser liberada quando a bateria ligada estiver recarregada em pelo menos 40 %. – Nas baterias de gel: Cor do símbolo da bateria

Significado – A bateria está carregada.

Preto

100 % - 41 %

Z

Amarelo

40 % - 31 %

– É aconselhável recarregar a bateria.

Vermelho intermitente

– é necessário recarregar a bateria (Capacidade restante insuficiente). 30 % - 0 %

Z

Deixa de ser possível executar movimentos de elevação da elevação principal e adicional.

A função de elevação só voltará a ser liberada quando a bateria ligada estiver recarregada em pelo menos 50 %.

1109.P

Z

Quanto maior for a percentagem, maior é a capacidade restante da bateria.

D 29

D 30

1109.P

E Utilização 1

Prescrições de segurança para a utilização do veículo industrial Carta de condução: O veículo industrial só pode ser utilizado por pessoal com a devida formação, que tenha demonstrado a sua aptidão para a condução e o manuseamento de cargas ao operador ou ao representante do mesmo, sendo explicitamente encarregado pelo mesmo para essa função. Devem também ser respeitadas as disposições nacionais. Direitos, deveres e regras de comportamento do condutor: O condutor deve ter sido informado dos seus direitos e deveres, assim como sobre a utilização do veículo industrial, devendo estar familiarizado com o conteúdo do presente manual de instruções. Os direitos necessários devem-lhe ser reconhecidos. Proibição de utilização por parte de pessoal não autorizado: O condutor é responsável pelo veículo industrial durante o tempo de utilização. Ele deve impedir a utilização ou o manuseamento do veículo industrial por parte de pessoas não autorizadas. É proibido transportar ou elevar pessoas. Danos e defeitos: Danos e outros defeitos do veículo industrial ou do equipamento adicional devem ser imediatamente comunicados ao pessoal de inspecção. Os veículos industriais que não apresentem condições de segurança (por exemplo, pneus gastos ou travões avariados) não devem ser utilizados até serem devidamente reparados.

1010.P

Reparações: Os condutores que não tenham recebido formação especial e autorização expressa não podem proceder a nenhuma reparação ou modificação do veículo industrial. É absolutamente proibido desactivar ou alterar interruptores ou dispositivos de segurança.

E1

Zona de perigo: A zona de perigo corresponde à área onde as pessoas estão em risco por causa dos movimentos de marcha ou de elevação do veículo industrial, dos seus elementos de recolha de carga (por exemplo, dentes da forquilha ou equipamentos adicionais) ou da própria carga. Pertence à zona de perigo o perímetro onde exista a possibilidade de cair carga ou onde seja possível o movimento descendente ou a queda de algum dispositivo de trabalho.

F

As pessoas estranhas ao trabalho devem ser afastadas da zona de perigo. Quando existir risco para as pessoas, deverá ser dado atempadamente um sinal de aviso. Se, apesar da solicitação de abandono, houver quem permaneça na zona de perigo, o veículo industrial deve ser imediatamente imobilizado. Dispositivos de segurança e placas de advertência: Todos os dispositivos de segurança, placas de advertência e indicações de aviso descritos neste manual de instruções deverão ser obrigatoriamente tidos em conta.

Z

Perigo de acidentes devido à remoção ou desactivação de dispositivos de segurança A remoção ou desactivação dos dispositivos de segurança como, por exemplo, interruptor de paragem de emergência, interruptor de homem morto, buzina, lâmpadas de aviso, barreiras de segurança, vidros de protecção, coberturas, etc. pode causar acidentes e danos físicos. – As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. – Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. – O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

1010.P

F

Placas de aviso e de indicação, como diagramas de carga, pontos de fixação e placas de identificação, devem estar sempre bem legíveis. Se necessário proceder à sua substituição.

E2

2

Descrição dos elementos de comando e indicação

2.1

Elementos de comando e indicação no painel de controlo

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13 14

14

21

22

23

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25

26

15

16 17 19

18

1010.P

20

E3

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13 14

14

21

22

23

24

25

26

15

16 17 19

18

1010.P

20

E4

Pos.

Função Comando das funções hidráulicas como, por exemplo, elevar e baixar a elevação principal e adicional, empurrar e rodar a forquilha de carga. Activa a bomba, emite um sinal de aviso acústico. Guiamento forçado no corredor estreito Guiamento por carris: coloca a roda motriz em posição recta Guiamento indutivo: Activa o processo de enfiamento (e selecção da frequência em caso de frequência múltipla) Possibilidade de regulação da inclinação do painel de controlo de 130° a 180°. Para tal, manter premido o botão "Regulação do painel de controlo" e inclinar o painel de controlo na posição pretendida. Indicação de funções, informações de funcionamento e mensagens de advertência

1

Botão de comando hidráulico

t

2

Botão de pressão “Buzina”

t

3

Botão de pressão “Ligar/ desligar guiamento o forçado”

4

Botão de pressão “Regulação do painel de controlo”

t

5

Unidade de indicação

t

6 7 8

Lâmpada Lâmpada Lâmpada Botão de pressão "Rodar suporte do garfo" Botão de pressão “Avançar equipamento adicional”

t Destina-se apenas à assistência técnica t do fabricante. t Comuta o botão de comando hidráulico para t a função "Rodar suporte do garfo".

9 10

11 12 13

1010.P

Elemento de comando/ indicação

Botão de pressão “Elevação adicional” Botão de comando de marcha Botão de pressão “Baixar/elevar elevação principal e adicional”

14

Apoio de mão e ponto de contacto

15

Painel de controlo

16

Barreira de segurança

17

Assento do condutor

t

Comuta o botão de comando hidráulico para a função “Avançar equipamento adicional”.

Comuta o botão de comando hidráulico para t a elevação e o abaixamento do suporte do garfo sem cabina de condutor. Comando o sentido de marcha e a velocidade t do veículo industrial t

Possibilita baixar ou elevar simultaneamente a elevação principal e a elevação adicional.

Controlo a duas mãos no corredor estreito t (contactos integrados no punho do comando de marcha e do comando hidráulico) As funções do veículo podem ser controladas t com o painel de controlo t Protecção contra quedas para o lado Ajuste do assento do condutor, consultar t a secção "Ajustar o assento do condutor" no capítulo E.

E5

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13 14

14

21

22

23

24

25

26

15

16 17 19

18

1010.P

20

E6

Pos. Elemento de comando/ indicação

Interruptor de homem morto (Botão de pé)

19

Ajuste da altura painel de controlo

– Não accionado (a indicação "Interruptor de homem morto não accionado" acende-se na unidade de indicação, consultar a secção "Elementos de comando e de indicação na unidade de indicação" no capítulo E): • As funções de marcha estão bloqueadas. • As funções hidráulicas estão bloqueadas. • A direcção, o visor do condutor e a buzina t estão liberados. – Accionado (a indicação "Interruptor de homem morto não accionado" apaga-se, consultar a secção "Elementos de comando e de indicação na unidade de indicação" no capítulo E): • As funções de marcha e as funções hidráulicas estão liberadas. – Durante o trabalho (elevação/abaixamento/ marcha) com o veículo industrial, o interruptor de homem morto tem de ser accionado continuamente. – Depois do interruptor de homem morto ser solto, o veículo industrial é imediatamente o travado de modo regenerativo até à sua imobilização (travão de estacionamento accionado). O veículo industrial roda de acordo com o parâmetro ajustado "Travagem por rodagem de inércia". – Descrição da função, consultar a variante standard. O painel de controlo pode ser regulado na altura t em 85 mm

1010.P

18

Função

E7

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13 14

14

21

22

23

24

25

26

15

16 17 19

18

1010.P

20

E8

Pos. Elemento de comando/ indicação

Função

Interruptor de ignição

t

Módulo de acesso ISM

o

21

Interruptor de paragem de emergência

t

22

Volante

t

23

Botão de pressão “Encerrar o submenu”

t

24

Botão de pressão

t

25

Teclado numérico

t

26

Teclas de cursor para funções especiais

t

20

o = equipamento adicional

1010.P

t = equipamento de série

Ligar e desligar a corrente de comando. Ao retirar a chave, o veículo industrial fica protegido contra ligação por pessoas não autorizadas. Substitui o interruptor de ignição. Liberação do comportamento do veículo com cartão ou transponder. – Controlo de time-out – Registo dos operadores do veículo industrial (aplicações) – Captação de dados de funcionamento O circuito principal é interrompido e todos os movimentos do veículo são desligados. Dirigir o veículo industrial para a direcção desejada. Comutação de menu: Ao accionar o botão "Encerrar o submenu", o menu actualmente apresentado no visor do condutor muda para o menu superior. As funções apresentadas na unidade de indicação (indicação na forma de símbolo) são activadas ou confirmadas com os botões que se encontram por baixo. O respectivo símbolo será marcado com fundo escuro. Possibilidade de accionamento e ajuste para funções standard (por exemplo, acertar as horas) e de funções adicionais (por exemplo, pré-selecção da altura de elevação)

E9

2.2

Elementos de comando e indicação na unidade de indicação

30 48

31 0h

32 33 34 35

07:48

36

37

38 39

EKX 5XX

40

P xx

kg

47

46

41 42

45

43 44

23

24

Símbolos na zona superior Elemento de comando/indicação Indicação "Horas de serviço" Indicação "Relógio"

Pos. Símbolo 30 31 32

Indica as horas de serviço desde a primeira entrada em funcionamento t Indicação das horas

t

t

Indica o ângulo de direcção actual com respeito à posição central

Guiamento por carris: A indicação do ângulo de direcção é substituída pelos seguintes símbolos: "Veículo industrial O símbolo acende-se assim que conduzido o veículo industrial for guiado de forma (com identificação forçada e tiver recebido um sinal de do corredor)" corredor O símbolo acende-se assim que o veículo industrial for guiado de forma forçada sem receber um sinal de corredor. o – Avançar mais o veículo industrial no "Veículo industrial corredor estreito. conduzido – Assim que o veículo industrial tiver (sem identificação obtido um sinal de corredor, o símbolo do corredor)" "Veículo industrial conduzido (sem identificação do corredor)" é substituído pelo símbolo "Veículo industrial conduzido (com identificação do corredor)". 1010.P

32

Indicação do ângulo da direcção

Função

E 10

Elemento de Função comando/indicação Guiamento indutivo: A indicação do ângulo de direcção é substituída pelos seguintes símbolos: O símbolo acende-se assim que o "Enfiamento veículo industrial for enfiado no fio de em processo" guia. "Veículo industrial O símbolo acende-se assim que o conduzido veículo industrial for guiado de forma (com identificação forçada no fio de guia e tiver recebido do corredor)" um sinal de corredor. O símbolo acende-se assim que o veículo industrial for guiado de forma forçada no fio de guia sem receber um sinal de corredor. – Avançar mais o veículo industrial "Veículo industrial no corredor estreito. conduzido – Assim que o veículo industrial tiver (sem identificação obtido um sinal de corredor, o símbolo do corredor)" "Veículo industrial conduzido (sem identificação do corredor)" é substituído pelo símbolo "Veículo industrial conduzido (com identificação do corredor)". o O símbolo acende-se assim que o veículo industrial tenha sido ligado e novamente ligado com o interruptor de chave sobre o fio de guia. Avançar mais o veículo industrial no corredor estreito. O símbolo "Veículo industrial não "Veículo industrial conduzido" é substituído pelo símbolo não conduzido" "Enfiamento em curso". Assim que o veículo industrial esteja enfiado no fio de guia e tenha obtido um sinal do corredor válido, o símbolo "Veículo industrial conduzido (com identificação do corredor)" acende-se. O símbolo acende-se assim que e o veículo industrial se afaste de forma "Afastamento não coordenada do fio de guia e, do fio de guia" consequentemente, do guiamento forçado

Pos. Símbolo

1010.P

32

E 11

30 48

31 0h

32 33 34 35

07:48

36

37

38 39

EKX 5XX

40

P xx

kg

47

46

41 42

45

43 44

23 Pos. Símbolo 33

34

35

kg

Função de pesagem

Função t Indica o modelo do veículo Indica a altura de elevação da forquilha depois da referenciação

t

o t

Indicador de descarga da bateria

36 -

E 12

+

50%

o

37

Indicação “Nível”

t

38

Indicação "Mudar o óleo hidráulico"

o

Solicita a elevação da elevação principal Solicita o abaixamento da elevação principal Solicita a elevação da elevação adicional Solicita o abaixamento da elevação adicional Indica o peso da carga transportada em kg Indica o estado de carregamento da bateria (indicação de barras) Indica o estado de carregamento da bateria (capacidade restante em percentagem) O nível actual é marcado com fundo escuro Indica que a quantidade de água permitida no óleo hidráulico foi ultrapassada. É necessário substituir o óleo hidráulico. Contactar o serviço de assistência técnica do fabricante. O fabricante dispõe de um serviço de assistência técnica específico para esta tarefa.

1010.P

Elemento de comando/indicação Modelo do veículo Indicação "Elevação total" e indicação "Referenciação necessária": elevar a elevação principal baixar a elevação principal elevar a elevação adicional baixar a elevação adicional

24

Pos. Símbolo

Elemento de comando/indicação

Indicação "Proceder ao teste cíclico"

39

Função

o

Indicação "Posicionar o estabilizador activo" 40

Indicação "Referenciação do o estabilizador activo" O equipamento adicional encontra-se t na posição básica Indicação do processo de Consultar a secção "Posicionamento empilhamento da função o horizontal" no capítulo E. "Posicionamento horizontal" R

41

42

Indicação "Detecção de fio de guia"

Indicação das funções “Préselecção da altura de elevação” e “Posicionamento horizontal”

o

Os sensores IF que detectaram o fio de guia acendem

A indicação e a função da pré-selecção da altura de elevação e o posicionamento horizontal são o descritas nas secções “Pré-selecção da altura de elevação com introdução de zona” e “Posicionamento horizontal” no capítulo E.

1010.P

43

Indica que o teste cíclico deve ser realizado. Durante este tempo, a velocidade de marcha é limitada à velocidade lenta (2,5 km/h). Respeitar a secção "Sistema de protecção de pessoas (o)" no capítulo E. Indica que o estabilizador activo é posicionado em função da altura de elevação até uma distância de 5 mm do chão quando o veículo industrial está imobilizado e o avanço lateral está accionado. É possível uma marcha de correcção com velocidade máxima de 2,5 km/h. Indica a referenciação do estabilizador activo em caso de imobilização do veículo industrial. Consultar a secção "Equipamento adicional na posição básica" no capítulo E

E 13

30 48

31 0h

32 33 34 35

07:48

36

37

38 39

EKX 5XX

40

P xx

kg

47

46

41 42

45

43 44

23 Pos. Símbolo 44

Elemento de comando/indicação

Funções O modo de serviço está activo (Chave de porcas)

45 Avaria IF

Indicação da velocidade de marcha possível:

Função Para obter uma descrição das funções, t consultar a secção "Símbolos e botões na zona inferior" no capítulo E As mensagens de ocorrência e/ou t informativas são apresentados na unidade de indicação Uma antena do veículo industrial saiu da zona determinada do fio de guia no guiamento indutivo. É imediatamente accionada uma paragem de o emergência do veículo industrial (consultar a secção "Funcionamento de emergência IF (mensagem de ocorrência I 3670/I 3752)" no capítulo E). t

Lebre: Velocidade máxima Tartaruga: Marcha lenta

1010.P

46

24

E 14

Pos. Símbolo

Elemento de comando/indicação

Função

Veículo industrial operacional. Interruptor de homem t Interruptor de homem morto não morto não accionado accionado

STOP

Veículo industrial operacional. Barreiras laterais não estão fechadas

Barreiras laterais não estão fechadas

t

Lâmpada de aviso para interruptor de paragem de emergência accionado

Veículo industrial operacional. t Interruptor de paragem de emergência accionado

47

Soltar o controlo a duas mãos

As funções de marcha e do sistema hidráulico estão bloqueadas. – Não tocar no punho do comando de marcha e do comando hidráulico – Não accionar o interruptor de homem morto – O símbolo "Soltar o controlo a duas mãos" apaga-se o – Accionar o interruptor de homem morto – Não tocar novamente no punho do comando de marcha e do comando hidráulico

Z

P 48

R

As funções de marcha e funções hidráulicas estão novamente liberadas Indica a imobilização do veículo travão de industrial (travão da roda motriz estacionamento e travões das rodas de carga accionado t accionados) Indica a imobilização do veículo Referenciação do industrial e a referenciação do travão travão da roda motriz da roda motriz o = equipamento adicional IF = guiamento indutivo

1010.P

t = equipamento de série SF = guiamento por carris

E 15

2.3

Símbolos e botões de pressão na zona inferior Os botões de pressão (24) que se encontram por baixo dos respectivos símbolos indicados (44) activam ou confirmam a função associada. O respectivo símbolo será marcado com fundo escuro.

1010.P

Símbolo Elemento de comando/ Função indicação Indicações de aviso Indicação “Protecção t Aparece quando a protecção contra contra afrouxamento afrouxamento de correntes foi activada de correntes” Botão de pressão Deriva a protecção contra afrouxamento “Derivação da protecção de correntes activada para elevar contra afrouxamento o assento do condutor até ficar solto de correntes” Indicação “Só possível t Aparece quando a desconexão de a marcha para a frente/ elevação foi activada devido à baixa para atrás” capacidade da bateria e só é possível a marcha para a frente/para atrás Botão de pressão Confirma a desconexão de elevação se “Confirmação da a capacidade da bateria for baixa e libera desconexão de elevação a função de marcha por causa de descarregamento da bateria” Indicação "Limitação o Aparece quando a limitação da elevação da elevação dependente foi activada da altura" Botão de pressão Deriva a limitação da elevação. “Derivação da limitação Respeitar as alturas máximas de elevação” de passagem. Indicação "Limitação o Indica que a limitação automática do abaixamento" do abaixamento foi activada. Botão de pressão Deriva a limitação do abaixamento; “Derivação da limitação comando com o botão de comando de abaixamento” hidráulico Indicação "Desconexão o Indica que foi activada a desconexão da marcha" automática da marcha dependente da altura Botão de pressão Deriva a desconexão automática “Derivação da da marcha dependente da altura desconexão de marcha” Indicação "Protecçãode o Indica que foi activada a protecção de fim fim do corredor" do corredor. O veículo industrial é travado. (opcional)

E 16

1010.P

Símbolo Elemento de comando/ Função indicação Aceder à indicação o Indica que existem várias indicações "Submenu de aviso acumuladas (por exemplo, de indicações de aviso" protecção contra afrouxamento de correntes, desconexão da elevação, ajustar data/hora, ajustes específicos do operador, etc). Aceder ao botão As indicações de aviso individuais ficam "Submenu visíveis de indicações de aviso" Encerrar o submenu o Indica que o submenu pode ser "Indicações de aviso" abandonado Botão de pressão Repõe o submenu no menu inicial “Encerrar o submenu indicações de aviso” Indicação "Bloqueio t Aparece depois de ligar o veículo industrial da bateria não inserido" quando o bloqueio da bateria não está inserido. O veículo industrial só pode ser deslocado em marcha lenta (2,5 km/h). Botão "Confirmação Confirmação da mensagem depois do de bloqueio da bateria bloqueio da bateria ter sido inserido inserido" Sistema de protecção de pessoas (PSS) Indicação “Confirmação o Indica que é necessário executar do teste cíclico” o teste cíclico (a cada 24 horas). O veículo industrial é travado e só se pode deslocar a velocidade lenta (2,5 km/h). Respeitar a secção "Sistema de protecção de pessoas (o)" no capítulo E. Botão de pressão Inicia a execução automática do teste “Confirmação do teste cíclico cíclico” Indicação “Transgressão o Indica que o campo de advertência de campo de advertência” do sistema de protecção de pessoas foi transgredido por pessoas ou objectos no corredor estreito. O veículo industrial é travado e só se pode deslocar a velocidade lenta (2,5 km/h). Respeitar a secção "Sistema de protecção de pessoas (o)" no capítulo E Indicação “Transgressão o Indica que o campo de protecção do do campo de protecção” sistema de protecção de pessoas foi transgredido por pessoas ou objectos no corredor estreito. O veículo industrial é travado até ficar imobilizado. Botão de pressão Deriva a função de protecção e possibilita “Transgressão do campo a marcha lenta (2,5 km/h) mantendo uma de protecção” distância de segurança suficiente em relação ao obstáculo. Respeitar a secção "Sistema de protecção de pessoas (o)" no capítulo E.

E 17

1010.P

Símbolo Elemento de comando/ Função indicação Sistemas de guiamento Indicação “Selecção o Indica que o guiamento IF é possível frequência 1” (submenu através da frequência 1 “Guiamento ligado”) (outras frequências em forma analógica, no máximo 5 unidades) Botão de pressão Activa o guiamento IF através da “Selecção frequência 1” frequência 1 (sai automaticamente (outras frequências em do submenu depois de manter o botão forma analógica) premido durante 1 segundo). Equipamento adicional do comando da forquilha Indicação "Comutação t Comutação do menu para as funções do menu para rotação de "Rotação síncrona" síncrona" Botão de pressão Activa a comutação do menu para rotação “Comutação do menu síncrona para rotação síncrona” Indicação "Rotação t Indica que o avanço para a direita com síncrona da forquilha rotação síncrona da forquilha para para a esquerda" a esquerda é possível Botão de pressão Activa a rotação da forquilha para “Rotação síncrona a esquerda, comando simultâneo do da forquilha para avanço para a direita do braço por meio a esquerda” do botão de comando hidráulico Indicação "Rotação o Indica que o avanço para a direita com síncrona automática rotação síncrona automática da forquilha da forquilha para para a esquerda é possível a esquerda" Botão de pressão Activa a rotação da forquilha para “Rotação síncrona a esquerda com avanço simultâneo automática da forquilha automático do braço para a direita para a esquerda” Indicação "Rotação t Indica que o avanço para a esquerda com síncrona da forquilha rotação síncrona da forquilha para a direita para a direita" é possível Botão de pressão Activa a rotação da forquilha para a direita, “Rotação síncrona comando simultâneo do avanço do braço da forquilha para para a esquerda por meio do botão de a direita” comando hidráulico Indicação "Rotação o Indica que o avanço para a esquerda com síncrona automática da rotação síncrona automática da forquilha forquilha para a direita" para a direita é possível Activa a rotação da forquilha para a direita Botão de pressão “Rotação síncrona com avanço automático simultâneo do automática da forquilha braço para a esquerda para a direita”

E 18

Símbolo Elemento de comando/ Função indicação Indicação "Rotação o Indica que o posicionamento automático síncrona automática da da forquilha na posição central forquilha até à posição (dentes para a frente) é possível central" Botão de pressão Activa a oscilação com paragem “Rotação síncrona automática do movimento da forquilha automática da forquilha na posição central, comando simultâneo até à posição central” automático do avanço do braço com paragem na posição central Indicação “Regulação Indica que a regulação da forquilha da forquilha telescópica” telescópica é possível Botão de pressão “Regulação da forquilha telescópica” Indicação “Forquilha telescópica simples” Botão de pressão “Forquilha telescópica simples” Indicação “Forquilha telescópica” Botão de pressão “Forquilha telescópica” Indicação “Forquilha telescópica sincronamente deslocável” Botão de pressão “Forquilha telescópica sincronamente deslocável” Indicação “Forquilha telescópica assincronamente deslocável (superior)”

1010.P

Botão de pressão “Forquilha telescópica assincronamente deslocável (superior)” Indicação “Forquilha telescópica assincronamente deslocável (inferior)” Botão de pressão “Forquilha telescópica assincronamente deslocável (inferior)”

Activa a regulação da forquilha telescópica, comando com o botão de comando hidráulico o Indica que o comando da forquilha telescópica simples é possível Activa a forquilha telescópica simples, comando com o botão de comando hidráulico o Indica que o comando da forquilha telescópica é possível Activa a forquilha telescópica, comando por meio do botão de comando hidráulico o Indica que o comando "Forquilha telescópica - sincronamente deslocável" é possível, comando com o botão de comando hidráulico Activa o deslocamento síncrono das forquilhas telescópicas o Indica que o comando "Forquilha telescópica - assincronamente deslocável (superior)" é possível, comando com o botão de comando hidráulico Activa o deslocamento assíncrono das forquilhas telescópicas (forquilha superior) o Indica que o comando "Forquilha telescópica - assincronamente deslocável (inferior)" é possível, comando com o botão de comando hidráulico Activa o deslocamento assíncrono das forquilhas telescópicas (forquilha inferior)

E 19

E 20

1010.P

Função Símbolo Elemento de comando/ indicação Indicação "2.ª o Indica que a 2.ª profundidade profundidade de de empilhamento é possível empilhamento" Botão de pressão “2.a Activa a 2.ª profundidade de profundidade de empilhamento, comando com o botão empilhamento” de comando hidráulico Indicação “Inclinação o Indica que a inclinação da forquilha da forquilha” é possível Botão de pressão Activa a inclinação da forquilha, comando “Inclinação da forquilha” com o botão de comando hidráulico Indicação “Equipamento o Indica que o comando do equipamento adicional especial” adicional especial é possível Botão de pressão Activa o comando do equipamento “Equipamento adicional adicional especial, comando com o botão especial” de comando hidráulico Ajuste dos dentes/avanço lateral do equipamento adicional Indicação “Comutação o Comutação do menu da unidade de de menu para ajuste dos indicação para as funções “Ajuste dos dentes/avanço lateral” dentes/avanço lateral” Botão de pressão Activa a comutação de menu para ajuste “Comutação de menu dos dentes/avanço lateral para ajuste dos dentes/ avanço lateral” Indicação "Ajuste dos o Indica que o comando do ajuste dos dentes dentes, simétrico" é possível Botão de pressão Activa o ajuste dos dentes mediante “Ajuste dos dentes, o comando simultâneo do botão simétrico” de comando hidráulico Indicação "Comutação o Indica que a comutação de menu de menu para ajuste dos "Ajuste dos dentes, assimétrico" é possível dentes, assimétrico" Botão de pressão Comutação do menu da unidade de “Comutação de menu indicação para as funções "Ajuste dos para ajuste dos dentes, dentes, assimétrico" assimétrico” Indicação "Ajuste dos o Indica que o ajuste dos dentes só dentes, só à esquerda" é possível no lado esquerdo Botão de pressão Activa o ajuste dos garfos, só à esquerda, “Ajuste dos dentes, comando com o botão de comando só à esquerda” hidráulico Indicação "Ajuste dos o Indica que o ajuste dos dentes só dentes, só à direita" é possível no lado direito Botão de pressão Activa o ajuste dos garfos, só à direita, “Ajuste dos dentes, comando com o botão de comando só à direita” hidráulico Indicação “Avanço lateral o Indica que o avanço lateral dos dentes dos dentes da forquilha” da forquilha é possível Botão de pressão Activa o avanço lateral dos dentes “Avanço lateral dos da forquilha, comando com o botão dentes da forquilha” de comando hidráulico

Símbolo Elemento de comando/ Função indicação Equipamento adicional Indicação “Comutação de o Comutação do menu da unidade menu para projectores de de indicação para as funções luz de trabalho/ventilador” de “Comutação de menu para projectores de luz de trabalho/ventilador” Botão de pressão Activa a comutação de menu para “Comutação de menu projectores de luz de trabalho/ventilador para projectores de luz de trabalho/ventilador” Indicação “Projectores o Indica que os projectores de luz de de luz de trabalho do trabalho do tejadilho de protecção do tejadilho de protecção condutor podem ser ligados/desligados do condutor” Botão de pressão Activa os projectores de luz de trabalho “Projectores de luz de do tejadilho de protecção do condutor trabalho do tejadilho de protecção do condutor” Indicação “Projectores o Indica que os projectores de luz de trabalho de luz de trabalho do do dispositivo de recolha de carga podem dispositivo de recolha ser ligados/desligados de carga” Botão de pressão Activa os projectores de luz de trabalho “Projectores de luz de do dispositivo de recolha de carga trabalho do dispositivo de recolha de carga” Indicação “Ventilador” o Indica que o ventilador pode ser ligado/ desligado Botão de pressão Activa o ventilador “Ventilador” Indicação "Posição zero o Indica que é possível repor a zero da indicação do a indicação da medição do peso (tara) dispositivo de pesagem" Botão "Posição zero da Com o botão, a pesagem é colocada a zero indicação do dispositivo de pesagem" Indicação "Modo de o – Modo de armazenamento = símbolo com armazenamento ou fundo escuro de preparação de – Modo de preparação de encomendas = encomendas" símbolo com fundo claro

0

Z

1010.P

Botão "Comutação de modo de armazenamento ou de preparação de encomendas" t = equipamento de série SF = guiamento por carris

Consultar a secção "Posicionamento horizontal" no capítulo E. Com este botão comuta-se entre os modos de armazenamento ou de preparação de encomendas o = equipamento adicional IF = guiamento indutivo

E 21

2.4

Símbolos para o estado de funcionamento do veículo industrial O estado de funcionamento do veículo industrial é indicado por símbolos na unidade de indicação, depois de ser ligado. As barreiras de segurança estão abertas

Interruptor de homem morto não accionado

1010.P

Equipamento adicional na posição básica, consultar a secção com o mesmo nome no capítulo E.

E 22

3

F 3.1

F

Colocar o veículo industrial em funcionamento Antes de poder colocar o veículo industrial em funcionamento, utilizá-lo ou elevar qualquer carga, o condutor tem de assegurar que ninguém se encontra na zona de perigo.

Verificações e actividades antes da entrada em funcionamento diária Danos ou outras falhas no veículo industrial ou no equipamento adicional (equipamentos especiais) podem provocar acidentes. Se forem detectados danos outro tipo de falhas no veículo industrial ou no equipamento adicional (equipamentos especiais), não é permitido voltar a usar o veículo industrial até ser devidamente reparado. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

1010.P

– Verificar todo o veículo industrial a respeito de danos evidentes ou perdas de óleo exteriores. – Verificar se a fixação da bateria e as ligações dos cabos têm danos e se estão fixas. – Verificar a fixação da ficha da bateria. – Verificar se as protecções da bateria estão colocadas e a funcionar devidamente. – Verificar a fixação da bateria no respectivo compartimento. – Verificar a fixação e danos na cobertura da bateria e nas coberturas laterais. – Verificar a existência de danos no tejadilho de protecção do condutor. – Verificar a existência de danos visíveis nos dispositivos de recolha da carga, como fissuras ou uma forquilha de carga deformada ou muito gasta. – Verificar a existência de danos na roda motriz e nas rodas de carga. – Verificar se as correntes de carga estão uniformemente esticadas. – Verificar se todos os dispositivos de segurança estão em bom estado e prontos para funcionar. – Verificar o funcionamento do travão de serviço e do travão de estacionamento. – No caso do guiamento por carris, verificar a concentricidade dos roletes guia e se os mesmos apresentam danos. – Verificar a existência do condutor de descarga contra carga estática. – Verificar o funcionamento dos instrumentos, indicadores e interruptores de comando. – Verificar a presença de sujidade e limpar caso seja necessário os vidros dianteiros dos scanners a laser do sistema de protecção de pessoas (o). – Proceder ao teste cíclico do sistema de protecção de pessoas, consultar a secção "Verificações antes da colocação em funcionamento diária do sistema de protecção de pessoas" no capítulo E (o). – Verificar se o diagrama de carga e as placas de advertência estão bem legíveis. – Verificar a presença do equipamento de salvação.

F

É proibido entrar na cabina do condutor quando já se encontra uma pessoa no seu interior. E 23

3.2

Subir e descer do veículo industrial

50

M

F

Perigo de esmagamento devido às barreiras de segurança Perigo de esmagamento ao abrir e fechar as barreiras de segurança. • Não se pode encontrar nada entre o quadro da cabina/espaço para os pés e as barreiras de segurança quando estas forem abertas ou fechadas. Perigo de queda As barreiras de segurança abertas e a cabina do condutor elevada constituem um perigo de queda para o operador. • Não abrir as barreiras de segurança quando a cabina do condutor está elevada. – – – –

É proibido o comando do veículo industrial com várias pessoas na cabina do condutor.

1010.P

M

Baixar completamente o mastro de elevação/cabina do condutor. Dobrar as barreiras de segurança para cima. Segurar-se ao quadro da cabina (50) para entrar e sair. Fechar as barreiras de segurança.

E 24

3.3

Desmontar o assento do condutor

M

Não soltar os parafusos de punho rotativo (52) durante a marcha. – Para desmontar o assento do condutor (51) devem soltar-se os dois parafusos do punho rotativo (52) que se encontram por baixo do assento do condutor (51). – O assento do condutor (51) pode então ser removido para cima completo com a unidade de regulação.

Z

O peso do assento do condutor (51) com a unidade de regulação é de cerca de 45 kg.

M

Caso o assento do condutor esteja equipado com um sistema de aquecimento, é necessário desligar a ficha do aquecimento antes de proceder à remoção.

51 52

3.4

Ajustar o lugar do condutor

M

Perigo de acidente Não regular o assento do condutor e o painel de controlo durante o funcionamento.

1010.P

– Estes elementos devem ser ajustados antes de iniciar o funcionamento, de forma que todos os elementos de comando estejam ao alcance e seja possível accionálos sem provocar cansaço. – Ajustar os meios auxiliares para melhoria da visão (espelho, sistema da câmara, etc.) de modo a que o ambiente de trabalho possa ser visto de forma segura.

E 25

3.5

Ajustar o assento do condutor

M Z

O ajuste da posição do assento do condutor não pode ser alterado durante a marcha. O assento do condutor possui um encosto alto (53) e uma superfície de assento moldada (60) para proporcionar uma posição sentada confortável. A parte inferior estofada da superfície de assento permite encostar-se quando acciona o veículo de pé.

53 54

1010.P

55 – Puxar a alavanca de ajuste (61) e ajustar a altura certa carregando ou 56 libertando a superfície do assento (60). O âmbito de ajuste é de 120 mm. 57 – Soltar o parafuso de ajuste (62) para ajustar a altura dos apoios de braço (55). 58 – É possível ajustar a inclinação dos apoios de braço (55) com a roda (56). – Pressionar a alavanca “Regulação da inclinação da superfície de assento” (58) para inclinar a superfície 52 62 61 60 59 de assento (60) 40 mm para cima ou para baixo. – Accionar a alavanca “Regulação da superfície de assento” (59) para deslocar a superfície de assento (60) 50 mm para a frente ou para trás. – Accionar a alavanca (57) para desbloquear a superfície de assento (60). – O botão rotativo (54) destinado à regulação do apoio de costas encontra-se do lado esquerdo do assento. – O assento de condutor pode opcionalmente ser equipado com um sistema de aquecimento. Para ligar o aquecimento de assento é necessário ligar o respectivo interruptor (posição I).

E 26

3.6

Ajuste da inclinação do painel de controlo

M

Não regular a inclinação do painel de controlo (15) durante o funcionamento. Assegurar que o painel de controlo está seguramente engatado depois da regulação da inclinação.

Z

A inclinação do painel de controlo (15) pode ser regulada em 50° de forma contínua (âmbito da inclinação: 130° a 180°). – Rodar o interruptor de paragem de emergência(21) para o desbloquear. – Colocar a chave no interruptor de ignição (20) e ligar o veículo industrial. – Manter premido o botão "Regulação do painel de controlo" (4). – Regular a inclinação do painel de controlo (15) na posição desejada. – Soltar o botão "Regulação do painel de controlo" (4). – Verificar se o painel de controlo está engatado. Em caso de avaria, o pino de desbloqueio (4a) deve ser mantido premido para regular a inclinação do painel de controlo (15).

21 15 20

4a

1010.P

F

4

E 27

3.7

Ajuste da altura do painel de controlo

M

Não regular a altura do painel de controlo (15) durante o funcionamento. Assegurar que o painel de controlo está seguramente engatado depois da regulação da altura.

Z

O painel de controlo (15) pode ser ajustado em altura 85 mm. – Soltar a alavanca (19). – Deslocar o painel de controlo até à posição pretendida (para cima ou para baixo). – Apertar a alavanca (19).

15 19

3.8

Preparar o veículo para funcionamento (t) – Fechar as barreiras de segurança. 2 – Rodar o interruptor de paragem de emergência(21) para o desbloquear. – Colocar a chave no interruptor de ignição (20) e rodá-la no sentido dos ponteiros do relógio. 21 – Verificar o funcionamento da buzina accionando o botão de pressão “Buzina” (2). – Verificar o funcionamento do travão de 20 serviço e do travão de estacionamento. – Efectuar uma marcha de referência do mastro de elevação (elevação principal e adicional) para ajustar a indicação da altura, consultar a secção "Referenciação da elevação principal e da elevação adicional" no capítulo E.

F

São admissíveis breves movimentos na direcção, originados durante a referenciação da direcção.

1010.P

Z

Caso ocorra um movimento inadvertido de marcha ou de elevação durante o processo de activação, premir imediatamente o interruptor de PARAGEM DE EMERGÊNCIA (21).

E 28

3.9

Estabelecer a prontidão operacional com código de acesso adicional (o)

Z

Opcionalmente, é possível preparar o veículo para funcionamento introduzindo um código de acesso de 5 dígitos. Para além do código de acesso, também é usado o interruptor de chave para ligar o veículo industrial. 77 75

*****

2

21

5

25

78

20

– Fechar as barreiras de segurança. – Rodar o interruptor de paragem de emergência(21) para o desbloquear. – Colocar a chave no interruptor de ignição (20) e rodá-la no sentido dos ponteiros do relógio.

Z

Na unidade de indicação (5) surge a solicitação para introduzir o código de acesso com 5 dígitos. – Premir o botão "Selecção" (78) no campo do cursor. – Introduzir o código de acesso de 5 dígitos com o teclado numérico (25) e confirmar com a tecla "OK". Cada um dos 5 dígitos do código de acesso pode ser alcançado com as teclas de cursor(75, 77): A tecla de cursor (75) avança um dígito e a tecla de cursor (77) recua um dígito. Premir a tecla "CE" para cancelar a introdução do código de acesso de 5 dígitos.

Z

Sem a introdução do código de acesso correcto, todas as funções do veículo industrial permanecem bloqueadas. É possível ajustar no máximo 99 códigos de acesso diferentes. Pode ser atribuído a cada um dos códigos de acesso programas de marcha, programas de direcção e programas hidráulicos predefinidos (consultar a secção “Ajustes específicos do operador” no capítulo E). Caso não sejam executados movimentos de marcha, direcção ou do sistema hidráulico dentro do período de pausa ajustado na fábrica, volta a surgir na unidade de indicação (5) o pedido para introduzir o código de acesso de 5 dígitos com as o teclado numérico (25). – Verificar o funcionamento da buzina accionando o botão de pressão “Buzina” (2). – Verificar o funcionamento do travão de serviço e do travão de estacionamento. – Executar a marcha de referência do mastro de elevação (elevação principal e adicional) para o ajuste da indicação da altura, consultar a secção "Referenciação da elevação principal e da elevação adicional" no capítulo E.

1010.P

F Z

Caso ocorra um movimento inadvertido de marcha ou de elevação durante o processo de activação, premir imediatamente o interruptor de PARAGEM DE EMERGÊNCIA (21). São admissíveis breves movimentos na direcção, originados durante a referenciação da direcção. E 29

3.10

Módulo de acesso ISM (o)

Z

Em caso de equipamento com módulo de acesso ISM, consultar o manual de instruções "Módulo de acesso ISM".

3.11

Verificações e actividades depois de estabelecer a prontidão operacional Perigo de acidente devido a falhas no veículo industrial Não colocar o veículo industrial em funcionamento com o sistema de travagem avariado/deficiente, com a direcção avariada e/ou com o sistema hidráulico avariado. Se forem detectados danos outro tipo de falhas no veículo industrial ou no equipamento adicional (equipamentos especiais), não é permitido voltar a usar o veículo industrial até ser devidamente reparado. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

1010.P

F

E 30

Procedimento

1010.P

– Verificar o funcionamento dos dispositivos de advertência e segurança: – Para verificar o funcionamento do interruptor de paragem de emergência, premir o interruptor de paragem de emergência. O circuito principal é desligado para que não seja possível movimentar o veículo. A seguir, rodar o interruptor de paragem de emergência para o desbloquear. – Accionar o botão "Buzina" para verificar o seu funcionamento. – Verificar o funcionamento do interruptor de homem morto. – Verificar o funcionamento das barreiras laterais/barreiras de segurança. – Verificar a eficiência do travão de serviço e do travão de estacionamento, consultar a secção "Travões" no capítulo E. – Verificar o funcionamento da direcção, consultar a secção "Direcção" no capítulo E. – Verificar o funcionamento da instalação hidráulica. – Verificar as desconexões de elevação (o), consultar a secção "Derivar a desconexão de elevação (o)" no capítulo E. – Verificar as funções de marcha, consultar a secção "Marcha" e a secção "Condução em corredores estreitos" no capítulo E. – Verificar as funções de protecção do fim do corredor e de identificação do corredor (o), consultar a secção "Protecção de fim do corredor (o)" no capítulo E. – Verificar as desconexões de marcha (o), consultar a secção "Derivar a desconexão de marcha (o)" no capítulo E. – Verificar o funcionamento da iluminação (o). – Verificar as funções do sistema de protecção de pessoas (o), consultar a secção "Sistema de protecção de pessoas (o)" no capítulo E. – Verificar a presença de sujidade nos vidros dianteiros dos scanners a laser do sistema de protecção de pessoas (o) e limpar caso seja necessário, consultar a secção "Limpar o vidro dianteiro dos scanners de laser" no capítulo E. – Verificar o funcionamento dos elementos de comando e de indicação, consultar a secção "Descrição dos elementos de indicação e de comando" no capítulo E. – Verificar a fixação e a existência de danos nos apoios de mão (14) e punhos, consultar a secção "Descrição dos elementos de indicação e de comando" no capítulo E. – Executar a marcha de referência do mastro de elevação para o ajuste da indicação da altura, consultar a secção "Referenciação da elevação principal e da elevação adicional" no capítulo E. – Verificar o controlo a duas mãos em corredores estreitos, consultar a secção "Conduzir em corredores estreitos com veículos industriais guiados por carris (o)" e a secção "Conduzir em corredores estreitos com veículos industriais com guiamento indutivo (o)" no capítulo E.

E 31

3.12

Referenciação da elevação principal e da elevação adicional

65

Z

1

21

5

11

12

Em caso de indicação dos seguintes símbolos é necessária uma marcha de referência de acordo com a indicação (5), isto é, a elevação principal e a adicional devem ser elevadas aproximadamente 10 cm e novamente baixadas. Só desta maneira o comando permite executar todos os movimentos do veículo industrial com velocidade máxima. Procedimento: – – – –

Fechar completamente de ambos os lados as barreiras de segurança. Rodar o interruptor de paragem de emergência(21) para o desbloquear. Colocar a chave no interruptor de ignição e ligar o veículo industrial. Accionar o interruptor de homem morto (65).

Marcha de referência: elevar a elevação principal – Levantar a elevação principal aproximadamente 10 cm por meio do botão de comando hidráulico (1). Rotação para a esquerda = elevar.

Z

A elevação principal é automaticamente travada no limite de controlo superior. Marcha de referência: baixar a elevação principal

1010.P

– Baixar completamente a elevação principal com o botão de comando hidráulico (1). Rotação para a direita = baixar.

E 32

65

1

21

5

11

12

Marcha de referência: elevar a elevação adicional – Levantar a elevação adicional aproximadamente 10 cm accionando simultaneamente o botão de comando hidráulico (1) e o botão “Elevação adicional” (11). Rotação para a esquerda = elevar.

Z

A elevação adicional é automaticamente travada no limite de controlo superior. Marcha de referência: baixar a elevação adicional Baixar a elevação adicional completamente accionando simultaneamente o botão de comando hidráulico (1) e o botão de pressão "Elevação adicional" (11). Rotação para a direita = baixar. Desconexão da elevação na referenciação

F

Perigo de acidente se o mastro estiver extraído A desconexão de elevação é uma função adicional que ajuda o operador, mas não o liberta da sua responsabilidade de parar o movimento hidráulico, por exemplo, quando encontra um obstáculo.

1010.P

Ao premir o botão de pressão "Derivar a desconexão de elevação", a limitação de elevação é desactivada.

E 33

Referenciação posterior do dispositivo de recolha de carga (suporte do garfo/ avanço lateral) Caso seja alterado o avanço lateral e/ou a rotação do suporte do garfo enquanto o veículo industrial está desligado, quando este é novamente ligado surgem na unidade de indicação os símbolos "Marcha de referência da rotação" e "Marcha de referência do avanço". A rotação e/ou o avanço devem ser referenciados. Marcha de referência da rotação

Marcha de referência do avanço

O avanço lateral é referenciado sendo que o avanço lateral é deslocado sobre a posição "centro do equipamento adicional", consultar a secção "Avanço (equipamento adicional - braço)" no capítulo E. Os sensores de rotação do equipamento adicional são referenciados quando é realizada, pelo menos, uma rotação completa do dispositivo de recolha de carga, consultar a secção "Avanço/rotação (suporte do garfo)" no capítulo E. Uma referenciação bem sucedida é identificada quando o símbolo correspondente se apaga. Se um dos dois símbolos não se apagar após a referenciação, informar o serviço de assistência técnica do fabricante.

1010.P

Z

E 34

3.13

Ajustar a data e a hora Aceder ao menu "Ajustar data/ hora": – Premir o botão "Encerrar o submenu" (23). É aberto o menu "Ajustar data/hora". Na unidade de indicação é apresentada a data e a hora, uma por cima da outra .

Z

23 Neste submenu não é possível efectuar movimentos com o veículo.

01 . 0 5 . 2 0 07 12 : 0 0 : 0 0

Formatos da data e da hora: Data dd.mm.aaaa mm.dd.aaaa d = dia m = mês a = ano

Hora hh:mm:ss hh:mm:ss am/pm h = hora m = minuto s = segundo

1010.P

Formato Ajuste standard Ajuste EUA Abreviaturas

E 35

Ajuste da data/da hora: – Premir o botão de pressão “Selecção” (78) no campo do cursor. A primeira posição da indicação da data é destacada com fundo AZUL. – O operador pode ajustar o valor desejado com as teclas de cursor (76, 79) no campo seleccionado: Tecla de cursor (76): Diminuir número Tecla de cursor (79): aumentar número.

Z

A introdução do valor pretendido também pode ser feita directamente com o campo de números do teclado numérico (25). – O campo seguinte ou anterior é seleccionado no campo de cursor através das teclas de cursor (75, 77): Tecla de cursor (75): avançar um campo Tecla de cursor (77): retroceder um campo.

Z

01 . 0 5 . 2 0 07 12 : 0 0 : 0 0

O respectivo campo seleccionado é destacado com fundo "azul".

23

66 78

25

79 75

77

76

– Após introduzir a data e a hora, é necessário memorizar a introdução com o botão "OK" do teclado numérico (25). Abandonar o menu "Ajustar a hora": – Premir o botão de pressão (71) sob o símbolo “Funções do veículo”. A unidade de indicação muda para o menu “Funções do veículo”. 75

1010.P

71

E 36

3.14

Ajustes específicos do operador (o) Aceder ao menu “Ajustes específicos do operador”: – Premir o botão de pressão “Encerrar o submenu” (23), na unidade de indicação surge o ponto de menu “Submenu indicações de aviso” (72).

Z

72

Neste submenu não é possível efectuar movimentos com o veículo. – Premir de seguida o botão de pressão (66) sob o símbolo “Submenu indicações de aviso” (72). Na unidade de indicação surge o ponto de menu “Ajustes específicos do operador” (80). – Premir o botão de pressão (67) sob o símbolo “Ajustes específicos do operador” (80). É aberto o menu “Ajustes específicos do operador”.

23

66

80

v,a

1010.P

67

E 37

Definições no menu “Ajustes específicos do operador”:

Z

Neste menu não é possível efectuar movimentos com o veículo. – Premir o botão de pressão “Selecção” (78) no campo do cursor. Na unidade de indicação surge o símbolo para o ajuste definido pelo utilizador “Aceleração de marcha” (consultar a tabela). – O operador pode usar as teclas de cursor (75, 77) para alternar entre as funções: Tecla de cursor (75): avançar uma função Tecla de cursor (77): retroceder uma função.

78

25

79 75

77

76

Sequência das funções: Funções

Indicação na unidade de indicação

Aceleração de marcha

a

Velocidade no campo anterior

v

Velocidade no corredor

v

Velocidade da elevação principal ao elevar

V

Velocidade da elevação principal ao baixar

V

V

Velocidade do avanço lateral

v

1010.P

Razão de transmissão do volante

E 38

– Com as teclas de cursor (76, 79), o operador pode proceder a ajustes nas respectivas funções de 1 (diminuir) até 8 (aumentar). Tecla de cursor (76): diminuir ajuste. Tecla de cursor (79): acentuar ajuste.

Z

1

Isto permite executar ajustes individuais dentro de um âmbito predefinido do programa. – Após introduzir os ajustes específicos de condutor, é necessário memorizar a(s) introdução(ões) com o botão "OK" do teclado numérico (25).

M

8

78

25

Perigo de acidente em caso de alteração dos parâmetros de marcha A alteração dos ajuste nas funções de aceleração, direcção, marcha, elevação e abaixamento para valores maiores pode provocar acidentes. • Fazer um percurso de teste numa zona protegida. • Atenção redobrada ao usar o veículo industrial.

79 75

77

76

Abandonar o menu “Ajustes específicos de condutor” – Premir o botão de pressão (71) sob o símbolo “Funções do veículo”. A unidade de indicação muda para o menu “Funções do veículo”. 75

1010.P

71

E 39

4

Trabalhar com o veículo industrial

4.1

Regulamentos de segurança para o funcionamento de marcha Vias e zonas de trabalho: O veículo só pode ser utilizado nas vias autorizadas para esse efeito. As pessoas estranhas ao serviço devem ser mantidas afastadas da zona de trabalho. As cargas só podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito. O veículo industrial só deve ser deslocado em locais de trabalho onde exista iluminação suficiente, de modo a evitar perigos para as pessoas e para o material. Para o funcionamento do veículo industrial com condições de iluminação insuficientes é necessário equipamento adicional.

F Z

As superfícies e concentrações de carga permitidas para as vias não podem ser excedidas. Na condução em sítios com pouca visibilidade, é necessária uma segunda pessoa para dar instruções ao condutor. As cargas não devem ser estacionadas nas vias de transporte e de evacuação, à frente dos dispositivos de segurança nem do equipamento de operação, que devem estar sempre acessíveis. Comportamento durante a marcha: O condutor deve adaptar a velocidade às condições do local. Por exemplo, deve-se conduzir devagar nas curvas, em sítios estreitos e na sua proximidade, ao passar por portas basculantes, em sítios com pouca visibilidade e ao entrar e sair de corredores estreitos. O condutor deve manter sempre uma distância de travagem suficiente em relação ao veículo da frente e deve manter o controlo do veículo industrial. É proibido parar bruscamente (salvo em situações de perigo), virar de repente e ultrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade. É proibido debruçar-se ou estender os braços para fora da área de trabalho e de comando. É proibida a utilização de telemóvel ou de um dispositivo de fala móvel sem equipamento de mãos-livres durante o comando do veículo industrial. Comportamento em caso de tombo do veículo industrial Se o veículo industrial ameaçar tombar, o condutor não deverá saltar para fora do veículo industrial nem manter partes do corpo fora da cabina do condutor. O condutor deverá: – colocar-se no banco, – segurar-se com ambas as mãos na cabina do condutor, – inclinar o corpo na direcção contrária à de queda.

1010.P

F

E 40

Condições de visibilidade durante a condução fora do corredor estreito: O condutor deve olhar para o sentido de marcha e ter sempre visibilidade suficiente sobre o caminho à sua frente. Se forem transportadas unidades de carga que dificultem a visibilidade, o operador deverá conduzir o veículo industrial com a carga na parte posterior. Se tal não for possível, uma segunda pessoa que servirá de sinaleiro/instrutor deverá deslocar-se diante do veículo. Neste caso, só é permitido conduzir com velocidade lenta e atenção especial. O veículo industrial tem de ser imobilizado imediatamente, quando o instrutor e o operador deixarem de ter contacto visual. Os espelhos retrovisores devem ser usados exclusivamente para observar o espaço de circulação atrás do veículo industrial. Se forem necessários meios visuais auxiliares (espelhos, monitor, etc.) para garantir uma visão satisfatória, o trabalho com estes meios auxiliares deve ser feito com cuidado. Comportamento e condições de visibilidade no funcionamento com a cabina do condutor e o dispositivo de recolha de carga elevados Perigo de acidente durante o funcionamento com a cabina do condutor e o dispositivo de recolha de carga elevados O trabalho com a cabina do condutor e o dispositivo de recolha de carga elevados pode influenciar negativamente as condições de visibilidade do condutor. Na zona de perigo do veículo industrial existe o risco de danos físicos. A zona de perigo designa a área em que as pessoas estão em risco devido aos movimentos do veículo industrial, incluindo do dispositivo de recolha de carga, equipamentos adicionais, etc. Na zona de perigo está também incluída a zona onde exista possibilidade de queda da carga, dispositivo de trabalho, etc. Não é permitida a permanência de pessoas na zona de perigo do veículo industrial para além do operador (na sua posição normal de operação). – Nos movimentos hidráulicos e de marcha, assegurar que nenhuma pessoa se encontra na zona de perigo. – Afastar as pessoas da zona de perigo do veículo industrial. – Parar imediatamente o trabalho com o veículo industrial se as pessoas não abandonarem a zona de perigo.

1010.P

F

E 41

Protecções contra queda O condutor não deve sair da cabina em posição elevada – a passagem para instalações de construção ou para outros veículos, assim como a passagem por cima de dispositivos de segurança, tal como grades de protecção ou barreiras de segurança, não é permitida. No caso de europaletes armazenadas longitudinalmente, é possível que as embalagens não sejam acessíveis a partir da plataforma de comando sem dispositivos de auxílio. O detentor deve pôr à disposição do operador os dispositivos de auxílio adequados para que possa recolher as cargas sem correr perigo. Só é permitido andar sobre os dispositivos de auxílio ao carregamento com os equipamentos de segurança instalados, por exemplo, vedação das paletes e dispositivo de protecção contra inclinação das paletes.

F

Perigo de queda devido a utilização incorrecta de elementos de comando e componentes Trepar às barreiras de segurança, ao painel de controlo, à vedação da cabina do condutor, ao assento do condutor, etc. pode fazer com que o operador caia da cabina do condutor. – O operador não deve trepar às barreiras de segurança, ao painel de controlo, à vedação da cabina do condutor, ao assento do condutor, etc. Funcionamento com uma palete acessível (o): Caso o veículo industrial esteja equipado para o funcionamento com uma palete acessível, sem barreiras laterais ou balaustrada, o operador fica obrigado a protegerse com um arnês de segurança em conformidade com a norma EN 361 e com um meio de ligação correspondente (2,0 m), em conformidade com a norma EN 355 (consultar o cap. 3.1).

F

Não é permitida a permanência e o trabalho em divisões de estante que não possuam fundo de um dos lados do corredor de estante. Deve manter-se uma distância inferior a 0,2 m face à estante. Condução em subidas e descidas: É proibida a condução em subidas e descidas.

M

Conduzir sobre pontes de carga: É proibida a condução sobre pontes de carga.

1010.P

M

E 42

Conduzir em elevadores: Só é permitido conduzir em elevadores se estes tiverem capacidade de carga suficiente e se, de acordo com a sua construção, forem aptos e estiverem autorizados pelo detentor a serem utilizados com este fim. Estas condições devem ser verificadas antes da entrada no elevador/da passagem sobre a ponte. Na abordagem de elevadores, o veículo industrial deve ir com a carga para a frente e posicionar-se de forma a não tocar nas paredes do poço do elevador. Se o elevador também transportar pessoas, estas só devem entrar depois da entrada do veículo industrial e deste estar travado. As pessoas serão as primeiras a sair do elevador. Plataformas de trabalho

F

A utilização de plataformas de trabalho é regulada pela legislação nacional. Em determinados estados membros, a utilização de plataformas de trabalho em veículos industriais pode ser proibida. Ter atenção a esta jurisdição. A sua utilização só é permitida quando a jurisdição no país de utilização autoriza a utilização de plataformas de trabalho. -Consultar as entidades de controlo previamente à utilização Natureza da carga a ser transportada: O utilizador deve comprovar o estado intacto das cargas a serem transportadas. Só é permitido o transporte de cargas posicionadas de forma segura e cuidadosa. Caso exista o risco de parte da carga se inclinar ou cair, devem ser adoptadas medidas de protecção adequadas.

M

Perigo de acidentes ao transportar cargas líquidas Os seguintes perigos podem ocorrer ao transportar cargas líquidas: Derrame dos líquidos. Alteração do centro de gravidade da carga devido a movimentos de elevação ou marcha com solavancos e eventualmente a subsequente queda da carga. Comprometimento da estabilidade do veículo industrial devido a cargas instáveis ou que escorreguem. – Respeitar as indicações na secção "Transportar unidades de carga".

M M

É proibido o transporte de cargas pendentes

1010.P

Operações com reboque: O veículo industrial não deve ser utilizado para rebocar um atrelado!

E 43

4.2

Interruptor de paragem de emergência, marcha, direcção, travagem

4.2.1 Interruptor de paragem de emergência

21

F

Perigo de acidente Ao accionar o interruptor de paragem de emergência durante a marcha, o veículo industrial é travado à potência de travagem máxima até à imobilização. Deste modo, a carga recolhida com os dentes da forquilha pode escorregar. Constitui um elevado perigo de acidente e de danos físicos! O funcionamento do interruptor de paragem de emergência não deve ser obstruído por objectos. Premir o interruptor de paragem de emergência – Premir o interruptor de paragem de emergência (21) para baixo.

Z

Todos os movimentos do veículo industrial serão desligados. O veículo industrial é travado até ficar imobilizado. O interruptor de paragem de emergência (21) não deve ser usado como travão de serviço. Soltar o interruptor de paragem de emergência – Rodar o interruptor de paragem de emergência (21) para o voltar a desbloquear. Todas as funções eléctricas estão ligadas, o veículo industrial está novamente operacional (partindo do princípio que o veículo industrial estava operacional antes de o interruptor de paragem de emergência ser accionado).

1010.P

Z

E 44

4.2.2 Marcha

M

Colocar o veículo em marcha apenas quando as coberturas e as portas estiverem fechadas e devidamente bloqueadas.

65

É possível conduzir o veículo industrial em três modos de funcionamento: – marcha livre em campo anterior (FF) – Guiamento indutivo (IF) – guiamento por carris (SF). O modo de funcionamento utilizado depende do sistema de guiamento da respectiva estanteria a percorrer.

1010.P

Z

E 45

Marcha no campo anterior

V

R

65 – – – – –









21

22

11

12

Fechar as barreiras de segurança. Rodar o interruptor de paragem de emergência(21) para o desbloquear. Colocar a chave no interruptor de ignição e ligar o veículo industrial. Accionar o interruptor de homem morto (65). Executar a marcha de referência do mastro de elevação (elevação principal e adicional) para o ajuste da indicação da altura, consultar a secção "Referenciação da elevação principal e da elevação adicional" no capítulo E. Baixar a elevação adicional completamente accionando simultaneamente o botão de comando hidráulico (1) e o botão de pressão "Elevação adicional" (11). Rotação para a direita = baixar. Elevar a elevação principal com o botão de comando hidráulico (1) até os dentes da forquilha não tocarem no chão. Rotação para a esquerda = elevar. Rodar o botão de comando de marcha (12) lentamente com o polegar direito. Rotação para a direita = marcha na direcção da carga (V) Rotação para a esquerda = marcha na direcção de tracção (R) Controlar a velocidade de marcha rodando o botão de comando da marcha (12) para a frente ou para atrás. Dirigir o veículo industrial virando o volante (22) para a direcção desejada. 1010.P



1

E 46

4.2.3 Direcção Condução fora dos corredores estreitos: A direcção do veículo industrial fora dos corredores estreitos efectua-se por meio do volante (22). A posição (82) da roda motriz é indicada na unidade de indicação (5).

82

5

Condução dentro dos corredores estreitos:

Z

O veículo industrial é guiado de forma forçada e a função do volante (22) fica desactivada.

1010.P

22

E 47

4.2.4 Travões

65

Z

21

12

O comportamento de travagem do veículo industrial depende essencialmente das características do piso. O condutor terá que ter isso em conta na sua condução. Travar o veículo industrial com cuidado para que a carga não escorregue. O veículo industrial pode ser travado de três maneiras:

1010.P

– com o travão de serviço (t) – com o interruptor de homem morto (65) (o) – com o interruptor de paragem de emergência (21) (t).

E 48

Travão com o travão de serviço (t) Colocar o comutador de direcção (12) na posição zero ou no sentido de marcha inverso durante a marcha. O veículo industrial é travado pelo comando de corrente de marcha.

Z

O veículo industrial é travado pelo comando de corrente de marcha (contracorrente) até se deslocar no sentido contrário. Este modo de travagem diminui o consumo de energia. É efectuada uma recuperação de energia, controlada pelo comando da corrente de marcha. Travar com o interruptor de homem morto (o) O veículo industrial é travado ao soltar o interruptor de homem morto (65).

Z

Este modo de travagem só deve ser utilizado como travão de estacionamento e não como travão de serviço. Travar com o interruptor de paragem de emergência (t) Ao premir o interruptor de paragem de emergência (21) o veículo industrial é travado até à sua imobilização. O interruptor de paragem de emergência (21) só deve ser accionado em situações de perigo.

1010.P

M

E 49

4.3

Perigo de acidente em caso de entrada não autorizada de outros veículos ou pessoas nos corredores estreitos A entrada em corredores estreitos (vias de trânsito de veículos em estanterias com distâncias de segurança de < 500 mm) por pessoas não autorizadas e a passagem de pessoas são proibidas. Estas zonas de trabalho devem ser marcadas de forma adequada. – Os dispositivos de segurança existentes nos veículos industriais ou estanteria, a fim de evitar acidentes e proteger pessoas, devem ser controlados diariamente. – Os dispositivos de segurança presentes nos veículos industriais ou estanterias não devem ser danificados, utilizados para outros fins, reajustados ou retirados. – Comunicar imediatamente anomalias detectadas nos dispositivos de segurança ao superior. – Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. – O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. – Identificar e bloquear as estanterias com avaria. – As estanterias só devem ser colocadas novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. – Respeitar as indicações da norma DIN 15185, parte 2. – A entrada em corredores estreitos só é permitida com veículos industriais previstos para esse fim. – Antes de entrar com o veículo no corredor estreito, o condutor deve verificar se existem pessoas ou outros veículos no mesmo. Só se deve entrar em corredores estreitos livres. Se se encontram pessoas ou veículos no corredor estreito, a operação deve ser imediatamente interrompida.

1010.P

F

Conduzir em corredores estreitos

E 50

Perigo de acidente se o veículo industrial não for conduzido Se um veículo industrial guiado indutivamente de forma forçada for desligado e novamente ligado, o guiamento indutivo deixa de estar activo depois da religação. O mesmo se aplica se o guiamento de linhas apresentar danos ou for desligado e novamente ligado. Se a marcha for retomada, é activado um sinal de aviso e a velocidade de marcha é reduzida. – No arranque ou continuação da marcha depois de ter sido desligado o guiamento indutivo, ter em atenção a posição da roda motriz, dado que a direcção manual está novamente activada. – Voltar a activar o guiamento indutivo e enfiar novamente o veículo. Durante o processo de enfiamento, a parte traseira pode desviar-se ao atingir o fio de guia. – Se o guiamento de linhas estiver avariado ou desligado, o veículo industrial deve ser conduzido para fora do corredor estreito apenas a velocidade lenta.

1010.P

M

E 51

4.3.1 Veículo industrial com guiamento por carris

Z

Os veículos industriais guiados por carris estão equipados com sensores ou dispositivos de leitura RFID. Os corredores estreitos têm de estar equipados com carris de guia. Ao entrar nos corredores estreitos, estes sensores activam a identificação do corredor. – Conduzir o veículo industrial a velocidade reduzida até ao corredor estreito, de forma que este fique alinhado com o corredor estreito e as suas marcações.

Z

Observar as marcas na via (por exemplo, centro do corredor). As funções de marcha e funções hidráulicas só podem ser accionadas no corredor estreito com o controlo a duas mãos. – Entrar lentamente com o veículo industrial no corredor estreito. Certificar-se de que os roletes guia do veículo industrial enfiam nos carris de guiamento do corredor estreito. – Premir o botão de pressão “Ligar/ 3 82 desligar guiamento forçado” (3). –A roda motriz é colocada automaticamente na posição para marcha recta. A indicação do ângulo da direcção (82) muda para a indicação “Veículo industrial conduzido” (92). A direcção manual está fora de serviço.

1010.P

92

E 52

– Empunhar o apoio de mão (14) no punho do comando de marcha e do comando hidráulico (controlo a duas mãos).

Z

1

10

11

12

No corredor estreito, as funções de marcha e do sistema hidráulico só podem ser accionadas com o controlo a duas mãos. – Com o botão de comando 3 82 14 9 14 hidráulico (1), a elevação principal pode ser elevada ou baixada, consultar a secção "Elevação abaixamento (elevação principal)" no capítulo E. – Com o botão de comando hidráulico (1) e o accionamento simultâneo do botão "Elevação adicional" (11), a elevação adicional pode ser elevada ou baixada, consultar a secção "Elevação abaixamento (elevação adicional)" no capítulo E. – Com o botão de comando hidráulico (1) e o accionamento simultâneo do botão "Rodar suporte do garfo" (9) é possível rodar o equipamento adicional para a esquerda ou para a direita, consultar a secção "Avanço (equipamento adicional braço)" no capítulo E. – Com o botão de comando hidráulico (1) e o accionamento simultâneo do botão "Avançar equipamento adicional" (10) é possível rodar o equipamento adicional para a esquerda ou para a direita, consultar a secção "Avanço/rotação (suporte do garfo)" no capítulo E. – O botão de comando de marcha (12) controla a velocidade e o sentido de marcha: Rotação para a direita = marcha na direcção da carga, Rotação para a esquerda = marcha na direcção de tracção. – Continuar a conduzir o veículo industrial no corredor estreito à velocidade desejada. Sair do corredor estreito

F

Só deve comutar da direcção forçada para a direcção manual, quando o veículo industrial já não se encontrar no corredor estreito. Para sair do guiamento por carris é necessário: – Conduzir o veículo industrial completamente para fora do corredor estreito. – Imobilizar o veículo industrial. – Premir o botão "Ligar/desligar guiamento forçado" (3). A indicação “Veículo industrial conduzido” (92) alterna para a indicação do ângulo da direcção (82). O veículo industrial pode deslocar-se novamente sem restrições. A indicação do ângulo de direcção (82) apresenta a posição actual da roda motriz.

1010.P

Z

E 53

4.3.2 Veículo industrial com guiamento indutivo

F

No arranque ou continuação da marcha depois de ter sido desligado o guiamento indutivo, ter em atenção a posição da roda motriz, dado que a direcção manual está novamente activada. Se um veículo industrial guiado indutivamente de forma forçada for desligado, o guiamento indutivo já não está activado depois da religação. Perigo de acidente! Se a marcha for retomada, é activado um sinal de aviso e a velocidade de marcha é reduzida. Voltar a activar o guiamento indutivo com o botão de pressão “Ligar/ desligar guiamento forçado” (3) e voltar a enfiar o veículo industrial. Durante o processo de enfiamento, a parte traseira pode desviar-se ao atingir o fio de guia. – Aproximar o veículo industrial (94) com velocidade de marcha reduzida e de forma perpendicular ao fio de guia (93). O veículo industrial (94) não deve estar posicionado paralelamente ao fio de guia (93) durante o enfiamento. O ângulo ideal de aproximação é de 10° a 50°.

93

M

Perigo de acidente durante o processo de enfiamento Se o equipamento adicional não se encontrar na posição básica durante o processo de enfiamento, poderão ocorrer colisões com as estanterias. A velocidade de marcha permaneceria limitada à velocidade de marcha reduzida.

94

Z

O enfiamento deve ser realizado de preferência na direcção da carga, a fim de minimizar ao máximo a distância e o tempo necessários.

1010.P

Z

E 54

– Junto ao fio de guia, ligar o guiamento indutivo por meio do botão de pressão “Ligar/desligar guiamento forçado” (3). – Soa o sinal acústico de enfiamento. – Ao alcançar o fio de guia (93) o veículo industrial começa a ser guiado automaticamente. – O processo do enfiamento efectua-se automaticamente com velocidade reduzida de marcha, ao alcançar-se o fio de guia (93). A indicação do ângulo da direcção (82) muda para a indicação “Processo de enfiamento em curso” (95). Soa o sinal acústico de enfiamento.

82

95

92

1010.P

– A direcção forçada indutiva assume a direcção do veículo industrial e condu-lo ao fio de guia (93). – Depois do veículo industrial ser posicionado exactamente sobre o fio de guia (93), o processo de enfiamento é terminado. A indicação “Processo de enfiamento em curso” (95) muda para “Veículo industrial conduzido” (92). – O sinal de enfiamento deixa de soar. – O veículo industrial é então guiado de forma forçada.

3

E 55

Z

No corredor estreito, as funções de marcha e do sistema hidráulico só podem ser accionadas com o controlo a duas mãos.

1010.P

– Empunhar o apoio de mão (14) no 1 10 11 12 punho do comando de marcha e do comando hidráulico (controlo a duas mãos). – Com o botão de comando hidráulico (1), a elevação principal pode ser elevada ou baixada, consultar a secção "Elevação abaixamento (elevação principal)" no capítulo E. – Com o botão de comando 14 9 14 hidráulico (1) e o accionamento simultâneo do botão "Elevação adicional" (11), a elevação adicional pode ser elevada ou baixada, consultar a secção "Elevação - abaixamento (elevação adicional)" no capítulo E. – Com o botão de comando hidráulico (1) e o accionamento simultâneo do botão "Rodar suporte do garfo" (9) é possível rodar o equipamento adicional para a esquerda ou para a direita, consultar a secção "Avanço (equipamento adicional braço)" no capítulo E. – Com o botão de comando hidráulico (1) e o accionamento simultâneo do botão "Avançar equipamento adicional" (10) é possível rodar o equipamento adicional para a esquerda ou para a direita, consultar a secção "Avanço/rotação (suporte do garfo)" no capítulo E. – O botão de comando de marcha (12) controla a velocidade e o sentido de marcha. Rotação para a direita = marcha na direcção da carga, Rotação para a esquerda = marcha na direcção de tracção. – Continuar a conduzir o veículo industrial no corredor estreito à velocidade desejada.

E 56

Sair do corredor estreito

F

Só deve comutar da direcção forçada para a direcção manual, quando o veículo industrial já não se encontrar no corredor estreito.

92

Para sair do fio de guia é necessário: – Conduzir o veículo industrial completamente para fora do corredor estreito. – Imobilizar o veículo industrial. – Premir o botão "Ligar/desligar guiamento forçado" (3).

82

1010.P

Z

3

A indicação “Veículo industrial conduzido” (92) alterna para a indicação do ângulo da direcção (82). O veículo industrial pode deslocar-se novamente sem restrições. A indicação do ângulo de direcção (82) apresenta a posição actual da roda motriz.

E 57

4.4

Marcha diagonal

Z

Só é possível efectuar a marcha diagonal, se o veículo for guiado indutivamente ou por carris.

1

12

1010.P

Ao accionar simultaneamente os botões de comando hidráulico (1) e de comando de marcha (12), é possível a marcha diagonal (conduzir e elevar ou baixar ao mesmo tempo).

E 58

4.5

F

F

Perigo de acidente durante a elevação e o abaixamento Na zona de perigo do veículo industrial existe o risco de danos físicos. A zona de perigo designa a área em que as pessoas estão em risco devido aos movimentos do veículo industrial, incluindo do dispositivo de recolha de carga, equipamentos adicionais, etc. Na zona de perigo está também incluída a zona onde exista possibilidade de queda da carga, dispositivo de trabalho, etc. Não é permitida a permanência de pessoas na zona de perigo do veículo industrial para além do operador (na sua posição normal de operação). • Afastar as pessoas da zona de perigo do veículo industrial. Parar imediatamente o trabalho com o veículo industrial se as pessoas não abandonarem a zona de perigo. • Deve-se proteger o veículo industrial contra a utilização por pessoas não autorizadas, se as pessoas não abandonarem a zona de perigo apesar do aviso. • Transportar só cargas devidamente fixadas e colocadas. Caso exista o risco de parte da carga se inclinar ou cair, devem ser adoptadas medidas de protecção adequadas. • Nunca ultrapassar as cargas máximas indicadas no diagrama de capacidade de carga. • Nunca passar por baixo nem permanecer sob o dispositivo de recolha de carga/ cabina do condutor elevado/a. • É proibido entrar no dispositivo de recolha de carga. • É proibido elevar pessoas. • Nunca pegar/subir para cima de peças móveis do veículo industrial. • O condutor não deve sair do seu lugar enquanto se encontrar na posição elevada - a passagem para instalações de construção ou para outros veículos não é permitida. Perigo de esmagamento ao girar ou deslocar as forquilhas. Durante a oscilação, o avanço ou a rotação síncrona do dispositivo de recolha de carga, nenhuma pessoa deve encontrar-se na zona de perigo. Parar imediatamente o trabalho com o veículo industrial se as pessoas não abandonarem a zona de perigo. Deve-se proteger o veículo industrial contra a utilização por pessoas não autorizadas, se as pessoas não abandonarem a zona de perigo apesar do aviso. Perigo de queda As barreiras de segurança abertas e a cabina do condutor elevada constituem um perigo de queda para o operador. • Não abrir as barreiras de segurança quando a cabina do condutor está elevada.

1010.P

F

Elevação - abaixamento - avanço - oscilação fora dos corredores de estantes

E 59

4.5.1 Elevação - abaixamento (elevação principal) – Accionar o interruptor de homem morto. – Rodar o botão de comando hidráulico (1) Rotação para a direita = baixar a elevação principal. Rotação para a esquerda = elevar a elevação principal.

Z

1

A velocidade de elevação e de abaixamento é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1). A velocidade máxima de elevação é atingida quando o equipamento adicional se encontra na posição básica (consultar a secção "Equipamento adicional na posição básica" no capítulo E).

Z

Se a válvula de protecção contra ruptura de linha actuar mediante uma velocidade de abaixamento inadmissível (> 0,6 m/s), determinar a causa e, se o sistema hidráulico não apresentar fugas, elevar brevemente e voltar a baixar devagar a elevação principal. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. • Os líquidos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado. A mistura de aglutinante e produto consumível deve ser eliminada de acordo com as disposições vigentes.

4.5.2 Elevação - abaixamento (elevação adicional) – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão "Elevação adicional" (11) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a esquerda = elevar a elevação adicional. Rotação para a direita = baixar a elevação adicional.

11

As velocidades de elevação e de abaixamento são proporcionais ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

1010.P

Z

1

E 60

4.5.3 Avanço (equipamento adicional - braço) – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão "Avançar equipamento adicional" (10) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a direita = avançar para a direita. Rotação para a esquerda = avançar para a esquerda

Z

1

10

A velocidade de avanço é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

4.5.4 Oscilação/rotação (suporte do garfo) – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão "Rotação do suporte do garfo" (9) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a direita = oscilação para a direita. Rotação para a esquerda = oscilação para a esquerda. A velocidade de oscilação é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

9

1010.P

Z

1

E 61

4.5.5 Elevação/abaixamento simultâneos da elevação principal e da elevação adicional – Accionar o interruptor de homem 1 13 morto. – Accionar o botão "Baixar/ elevar elevação principal e adicional" (13) na parte de baixo do punho de comando de marcha e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a direita = abaixamento simultâneo da elevação principal e da elevação adicional. Rotação para a esquerda = elevação simultânea da elevação principal e da elevação adicional.

Z

A elevação ou abaixamento da elevação adicional pode ser parado ao soltar o botão "Baixar/elevar elevação principal e adicional" (13). O accionamento do botão de pressão “Baixar/elevar elevação principal e adicional” (13) não tem qualquer influência sobre a elevação principal e a marcha diagonal.

Z

As velocidades de elevação e de abaixamento são proporcionais ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

4.6

Avanço simultâneo do braço e oscilação do suporte da forquilha

F

Ao deslocar o equipamento adicional, é oscilado simultaneamente o suporte da forquilha. A velocidade de rotação não é alterável. A velocidade de avanço é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

1010.P

Z

Perigo de esmagamento ao girar ou deslocar as forquilhas. Durante a oscilação, o avanço ou a rotação síncrona do dispositivo de recolha de carga, nenhuma pessoa deve encontrar-se na zona de perigo. Parar imediatamente o trabalho com o veículo industrial se as pessoas não abandonarem a zona de perigo. Deve-se proteger o veículo industrial contra a utilização por pessoas não autorizadas, se as pessoas não abandonarem a zona de perigo apesar do aviso.

E 62

4.6.1 Folga de impulso de rotação manual(t) – Premir o botão de pressão (24) sob o 96 símbolo "Comutação do menu para rotação síncrona" (96). A informação na unidade de indicação alterna do ponto de menu "Comutação do menu para rotação síncrona" (96) para as funções "Rotação síncrona da forquilha para a direita ou para a esquerda" (97, 98). – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão de pressão (24) sob 24 o símbolo "Rotação síncrona da for- 1 98 quilha para a direita" (97) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a esquerda = oscilação do suporte do garfo para a direita e avanço do braço para a esquerda. – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Rotação síncrona da forquilha para a esquerda" (98) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): 14 24 Rotação para a direita = oscilação do suporte do garfo para a esquerda e avanço do braço para a direita.

97

4.6.2 Folga de impulso de rotação automática (o)

1010.P

– Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Comutação do menu para rotação síncrona" (96). A informação na unidade de indicação alterna do ponto de menu "Comutação do menu para rotação síncrona" (96) para as funções "Rotação síncrona da forquilha para a direita ou para a esquerda" (97, 98). – Accionar o interruptor de homem morto. – Tocar no apoio de mão (14) do painel de controlo com a mão esquerda. – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Rotação síncrona da forquilha para a direita" (97): Oscilação automática do suporte do garfo para a direita e avanço do braço para a esquerda. – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Rotação síncrona da forquilha para a esquerda" (98): Oscilação automática do suporte do garfo para a esquerda e avanço do braço para a direita.

E 63

4.6.3 Rotação síncrona até a forquilha encontrar-se na posição central (o) 96

1

24

14

24

99

1010.P

– Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Comutação do menu para rotação síncrona" (96). A informação na unidade de indicação alterna do ponto de menu "Comutação do menu para rotação síncrona" (96) para a função "Rotação síncrona da forquilha até à posição central" (99). – Accionar o interruptor de homem morto. – Tocar no apoio de mão (14) do painel de controlo com a mão esquerda. – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Rotação síncrona da forquilha até à posição central" (99) = oscilação do suporte do garfo e avanço do braço para a posição central.

E 64

4.7

Mesa telescópica (o)

4.7.1 Avançar equipamento adicional - mesa telescópica (o)

Z

A posição final estendida dos garfos telescópicos é eléctrica e mecanicamente limitada.

M

Os garfos telescópicos não devem avançar ou pressionar carga. Recolher e transportar a carga com uma distribuição uniforme com ambos os garfos telescópicos.

Z

Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - mesa telescópica (o)" no capítulo F do manual de instruções. – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão "Avançar equipamento adicional - garfo telescópico" (10) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a direita = avançar para a direita. Rotação para a esquerda = avançar para a esquerda

1

10

A forquilha telescópica é imobilizada automaticamente na posição central. Depois de soltar o botão de comando hidráulico (1) e de premi-lo novamente, o garfo telescópico pode ser deslocado mais para a esquerda ou para a direita. Caso os garfos telescópicos não se encontrem na posição central, a marcha e elevação ou abaixamento só são possíveis a velocidade reduzida!

Z

A velocidade de avanço é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

M

O condutor deve certificar-se diariamente do estado adequado da mesa telescópica e das suas respectivas funções. Caso a mesa telescópica não se encontre em bom estado, o veículo industrial deve ser imobilizado e o serviço de assistência técnica responsável deve ser informado. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

1010.P

Z

E 65

4.7.2 Regulação do equipamento adicional - mesa telescópica (o)

M

A distância dos garfos deve ser ajustada apenas quando não possuem carga. Os garfos telescópicos não devem avançar ou pressionar carga. Recolher e transportar a carga com uma distribuição uniforme com ambos os garfos telescópicos.

Z

Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - mesa telescópica (o)" no capítulo F do manual de instruções. – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão (24) sob o símbolo "Regulação dos garfos telescópicos" (100) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a esquerda = avanço dos dentes da forquilha na direcção de tracção. Rotação para a direita = avanço dos dentes da forquilha na direcção da carga.

1

100

24

Caso os garfos telescópicos não se encontrem na posição central, a marcha e elevação ou abaixamento só são possíveis a velocidade reduzida!

Z

A velocidade de avanço é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

M

O condutor deve certificar-se diariamente do estado adequado da mesa telescópica e das suas respectivas funções. Caso a mesa telescópica não se encontre em bom estado, o veículo industrial deve ser imobilizado e o serviço de assistência técnica responsável deve ser informado. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

1010.P

Z

E 66

4.7.3 Mesa telescópica rotativa (o)

Z

Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - mesa telescópica (o)" no capítulo F do manual de instruções.

M

Os garfos telescópicos não devem avançar ou pressionar carga. Recolher e transportar a carga com uma distribuição uniforme com ambos os garfos telescópicos.

Z

A rotação da mesa rotativa é eléctrica e mecanicamente limitada. – Accionar o interruptor de homem morto. – Premindo o botão "Rodar suporte do garfo" (9) e rodando simultaneamente o botão de comando hidráulico (1) é possível rodar a mesa rotativa para a posição de preparação de encomendas ou para fora desta: Rotação para a direita = rotação da mesa telescópica para a direita. Rotação para a esquerda = rotação da mesa telescópica para a esquerda.

1

9

Caso os garfos telescópicos não se encontrem na posição central, a marcha e elevação ou abaixamento só são possíveis a velocidade reduzida!

Z

A velocidade de rotação é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

M

O condutor deve certificar-se diariamente do estado adequado da mesa telescópica e das suas respectivas funções. Caso a mesa telescópica não se encontre em bom estado, o veículo industrial deve ser imobilizado e o serviço de assistência técnica responsável deve ser informado. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

1010.P

Z

E 67

Descrição da recolha de paletes a partir da esquerda

*

800

Caso seja recolhida uma palete do lado esquerdo da estante, para permitir a recolha, a mesa rotativa deve ser rodada 90º a partir da posição de transporte, no sentido dos ponteiros do relógio, e avançada no sentido da cabina (posição de recolha). * Respeitar a marcação da forquilha. A forquilha deve ser rodada no sentido correspondente antes de recolher uma palete.

1010.P

*

E 68

Caso seja recolhida uma palete do lado direito da estante, para permitir a recolha, a mesa giratória deve ser rodada 90º a partir da posição de transporte, no sentido contrário aos ponteiros do relógio, e avançada no sentido da cabina (posição de recolha).

800

Descrição da recolha de paletes a partir da direita

*

* Respeitar a marcação da forquilha. A forquilha deve ser rodada no sentido correspondente antes de recolher uma palete.

1010.P

*

E 69

Descrição da transposição (em 180°) Se uma palete for recolhida de um lado da estante, também é possível transpô-la rodando a mesa rotativa em 180º. * Respeitar a marcação da forquilha! A forquilha deve ser rodada no sentido correcto antes de recolher uma palete. Exemplo: remoção de uma palete a partir da direita.

1010.P

*

E 70

4.7.4 Mesa telescópica - forquilhas individualmente deslocáveis (o)

Z

Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - mesa telescópica (o)" no capítulo F do manual de instruções.

M

Os garfos telescópicos não devem avançar ou pressionar carga. – Accionar o interruptor de homem morto. 1 101 102 103 10 – Premir o botão "Avançar equipamento adicional - garfo telescópico" (10) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a direita = avançar para a direita. Rotação para a esquerda = avançar para a esquerda – A selecção do garfo que pode ser deslocado é feita com os botões (24). – Ao premir o botão (24) sob os 24 símbolos (101, 102, 103) é possível seleccionar um outro garfo telescópico. Só é possível fazer a selecção do garfo telescópico quando ambos os garfos se encontram na posição central. A unidade de indicação mostra qual a forquilha telescópica seleccionada e passível de ser avançada.

F

Ao seleccionar o garfo telescópico, respeitar sempre o estado de carga da mesa telescópica! Não deve ser seleccionado um só garfo telescópico quando é transportada carga comum a ambos os garfos telescópicos, por exemplo, ao carregar com uma caixa de grade! A forquilha telescópica é imobilizada automaticamente na posição central. Depois de soltar o botão de comando hidráulico (1) e de premi-lo novamente, o garfo telescópico pode ser deslocado mais para a esquerda ou para a direita. Caso os garfos telescópicos não se encontrem na posição central, a marcha e elevação ou abaixamento só são possíveis a velocidade reduzida!

Z

A velocidade de avanço é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

M

O condutor deve certificar-se diariamente do estado adequado da mesa telescópica e das suas respectivas funções. Caso a mesa telescópica não se encontre em bom estado, o veículo industrial deve ser imobilizado e o serviço de assistência técnica responsável deve ser informado. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

1010.P

Z

E 71

4.8

Dispositivo de avanço lateral simétrico (o) – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Avanço lateral dos dentes da forquilha" (104) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a esquerda = avanço dos dentes da forquilha na direcção de tracção. Rotação para a direita = avanço dos dentes da forquilha na direcção da carga.

1

104

24

Z

A velocidade de avanço é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

4.9

Aparelho de ajuste dos dentes (o)

Z

Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - aparelho de ajuste dos dentes (o)" no capítulo F do manual de instruções. – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Ajuste dos dentes" (105) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a esquerda = aumentar a distância dos dentes da forquilha. Rotação para a direita = reduzir a distância dos dentes da forquilha.

1

105

24

Não é possível ajustar os dentes da forquilha individualmente.

M

A alteração da distância dos dentes da forquilha deve ser feita apenas na ausência de carga.

Z

A velocidade de avanço é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

1010.P

Z

E 72

4.10

Forquilhas telescópicas (o)

Z

As forquilhas extensíveis são utilizadas para atingir maiores profundidades de empilhamento (forquilha telescópica simples) ou um armazenamento de fundo duplo (forquilha telescópica dupla em veículos industriais para corredor estreito).

4.10.1 Forquilhas telescópicas simples (o)

Z

Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - forquilha telescópica (o)" no capítulo F do manual de instruções. – Accionar o interruptor de homem 1 106 morto. – Premir o botão "Avançar equipamento adicional" (10) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a direita = avançar para a direita. Rotação para a esquerda = avançar para a esquerda – Se o equipamento adicional estiver extraído até à posição final, 24 10 accionando o botão (24) sob o símbolo "Garfo telescópico simples" (106) e rodando simultaneamente o botão de comando hidráulico (1), é possível extrair ainda mais o garfo: Rotação para a direita = extrair mais para a direita. Rotação para a esquerda = extrair mais para a esquerda. – A retracção do garfo para a posição básica faz-se accionando o botão (24) sob o símbolo "Garfo telescópico simples" (106) e rodando simultaneamente o botão de comando hidráulico (1). Se o garfo se encontrar retraído, é possível recuar o equipamento adicional para a posição básica premindo o botão "Avançar equipamento adicional" (10) e rodando simultaneamente o botão de comando hidráulico (1).

Z

A velocidade de avanço é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

4.10.2 Forquilhas telescópicas duplas (o)

Z

Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - forquilha telescópica (o)" no capítulo F do manual de instruções.

1010.P

– Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão "Avançar equipamento adicional" (10) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a direita = avançar para a direita. Rotação para a esquerda = avançar para a esquerda

E 73

– Após um avanço bem sucedido até à posição final, deve premir-se o botão (24) sob o símbolo "2.ª profundidade de empilhamento" (107) (altera para modo activo). Em seguida é possível extrair mais o garfo, premindo para tal o botão "Avançar equipamento adicional" (10) e rodando simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a direita = extrair mais para a direita. Rotação para a esquerda = extrair mais para a esquerda.

1

107

24

10

Versão A “Retrair forquilhas e recuar em seguida o equipamento adicional até à posição básica”: – Premir o botão de pressão “2.ª profundidade de empilhamento” (107) (altera para modo activo). – Para retrair os garfos, premir o botão "Avançar equipamento adicional" (10) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a direita = avançar para a direita. Rotação para a esquerda = avançar para a esquerda – Depois das forquilhas serem retraídas, premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "2.ª profundidade de empilhamento" (107) (altera para o modo inactivo). – Em seguida, é possível recuar o equipamento adicional para a posição básica premindo o botão de pressão "Avançar equipamento adicional" (10) e rodando simultaneamente o botão de comando hidráulico (1).

Z

A velocidade de avanço é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1). Versão B “Recuar o equipamento adicional e retrair em seguida as forquilhas até à posição básica”: – Premir o botão (24) sob o símbolo "2.ª profundidade de empilhamento" (107). (muda para o modo activo). – Premir o botão "Avançar equipamento adicional" (10) e rodando simultaneamente o botão de comando hidráulico (1) começar por retrair o equipamento adicional e posteriormente os garfos: Rotação para a direita = avançar para a direita. Rotação para a esquerda = avançar para a esquerda – De seguida, premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "2.ª profundidade de empilhamento" (107) (altera para modo inactivo). A velocidade de avanço é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

1010.P

Z

E 74

4.11

Dispositivo de avanço lateral simétrico com aparelho de ajuste dos dentes integrado (o)

M

Os dentes da forquilha podem ser extraídos além do contorno do quadro de avanço lateral recorrendo ao ajuste dos dentes.

F

Z

Devido à configuração especial do dispositivo de avanço lateral com aparelho de ajuste dos dentes integrado, o operador deve assegurar que os dentes da forquilha e o aparelho de ajuste dos dentes não são deslocados até ao contorno do lugar do condutor. Para evitar lesões em pessoas, danos no veículo industrial e na carga elevada, o operador experiente deve utilizar o equipamento adicional com particular atenção. Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - dispositivo de avanço lateral simétrico/assimétrico com aparelho de ajuste dos dentes (o)" no capítulo F do manual de instruções. Função

1010.P

1 108 – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Comutação do menu para ajuste dos dentes/avanço lateral" (108). A informação na unidade de indicação alterna do ponto de menu "Comutação do menu para ajuste dos dentes/avanço lateral" (108) para as funções "Avanço lateral dos dentes da forquilha" (104) e "Ajuste dos dentes, simétrico" 105). 1 104 24 105 – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Avanço lateral dos dentes da forquilha" (104) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a esquerda = avanço dos dentes da forquilha na direcção de tracção. Rotação para a direita = avanço dos dentes da forquilha na direcção da carga. 24 – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Ajuste dos dentes" (105) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a esquerda = aumentar a distância dos dentes da forquilha. Rotação para a direita = reduzir a distância dos dentes da forquilha.

Z M

Não é possível ajustar os dentes da forquilha individualmente.

Z

As velocidades de deslocação são proporcionais ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

A alteração da distância dos dentes da forquilha deve ser feita apenas na ausência de carga.

E 75

4.12

Dispositivo de avanço lateral assimétrico com aparelho de ajuste dos dente integrado (o)

Z

Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - dispositivo de avanço lateral simétrico/assimétrico com aparelho de ajuste dos dentes (o)" no capítulo F do manual de instruções. Função Posição básica à direita, forquilhas osciladas para a esquerda

Z

F

Com a atribuição assimétrica do equipamento adicional é possível ajustar as forquilhas nesta posição até à cabina, para a recolha de mercadoria. Nesta posição pode acontecer que o equipamento adicional ou a carga elevada coloque em risco o lugar do condutor! Cuidado ao ajustar o avanço lateral e o ajuste dos dentes! Função Posição básica à esquerda, forquilhas osciladas para a direita

Z

Para o transporte de paletes com um comprimento máximo de 3,3 m. Para a recolha de mercadoria não é possível ajustar o avanço lateral e os dentes da forquilha até à cabina. Função

Z E 76

Não é possível ajustar os dentes da forquilha individualmente.

1010.P

1 108 – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Comutação do menu para ajuste dos dentes/avanço lateral" (108). A informação na unidade de indicação alterna do ponto de menu "Comutação do menu para ajuste dos dentes/avanço lateral" (108) para as funções "Avanço lateral dos dentes da forquilha" (104) e "Ajuste dos dentes, 1 104 24 105 simétrico" 105). – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Avanço lateral dos dentes da forquilha" (104) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a esquerda = avanço dos dentes da forquilha na direcção de tracção. Rotação para a direita = avanço dos dentes da forquilha na direcção da carga. 24 – Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Ajuste dos dentes" (105) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1): Rotação para a esquerda = aumentar a distância dos dentes da forquilha. Rotação para a direita = reduzir a distância dos dentes da forquilha.

M

A alteração da distância dos dentes da forquilha deve ser feita apenas na ausência de carga.

Z

As velocidades de deslocação são proporcionais ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1).

4.13

Elevação - abaixamento - avanço - oscilação dentro dos corredores de estantes

F F

F

Perigo de acidente durante a elevação e o abaixamento Na zona de perigo do veículo industrial existe o risco de danos físicos. A zona de perigo designa a área em que as pessoas estão em risco devido aos movimentos do veículo industrial, incluindo do dispositivo de recolha de carga, equipamentos adicionais, etc. Na zona de perigo está também incluída a zona onde exista possibilidade de queda da carga, dispositivo de trabalho, etc. Não é permitida a permanência de pessoas na zona de perigo do veículo industrial para além do operador (na sua posição normal de operação). • Afastar as pessoas da zona de perigo do veículo industrial. Parar imediatamente o trabalho com o veículo industrial se as pessoas não abandonarem a zona de perigo. • Deve-se proteger o veículo industrial contra a utilização por pessoas não autorizadas, se as pessoas não abandonarem a zona de perigo apesar do aviso. • Transportar só cargas devidamente fixadas e colocadas. Caso exista o risco de parte da carga se inclinar ou cair, devem ser adoptadas medidas de protecção adequadas. • Nunca ultrapassar as cargas máximas indicadas no diagrama de capacidade de carga. • Nunca passar por baixo nem permanecer sob o dispositivo de recolha de carga/ cabina do condutor elevado/a. • É proibido entrar no dispositivo de recolha de carga. • É proibido elevar pessoas. • Nunca pegar/subir para cima de peças móveis do veículo industrial. • O condutor não deve sair do seu lugar enquanto se encontrar na posição elevada - a passagem para instalações de construção ou para outros veículos não é permitida. Perigo de queda As barreiras de segurança abertas e a cabina do condutor elevada constituem um perigo de queda para o operador. • Não abrir as barreiras de segurança quando a cabina do condutor está elevada. A elevação e o abaixamento dentro dos corredores estreitos só é possível com controlo a duas mãos. Nas outras circunstâncias, o comando efectua-se da mesma maneira como fora dos corredores estreitos.

1010.P

Z

Perigo de esmagamento ao girar ou deslocar as forquilhas. Durante a oscilação, o avanço ou a rotação síncrona do dispositivo de recolha de carga, nenhuma pessoa deve encontrar-se na zona de perigo.

E 77

4.14

Perigo de acidente se as cargas não forem fixadas e colocadas correctamente Antes de proceder à recolha de qualquer unidade de carga, o condutor tem de verificar se a mesma se encontra devidamente colocada sobre paletes e se a capacidade de carga do veículo industrial não é ultrapassada. • Afastar as pessoas da zona de perigo do veículo industrial. Parar imediatamente o trabalho com o veículo industrial se as pessoas não abandonarem a zona de perigo. • Transportar apenas cargas devidamente fixadas e colocadas. Caso exista o risco de parte da carga se inclinar ou cair, devem ser adoptadas medidas de protecção adequadas. • Não é permitido transportar cargas danificadas. • Nunca ultrapassar as cargas máximas indicadas no diagrama de capacidade de carga. • Nunca passar por baixo nem permanecer sob o dispositivo de recolha de carga/ cabina do condutor elevado/a. • É proibido entrar no dispositivo de recolha de carga. • É proibido elevar pessoas. • Verificar a distância dos dentes da forquilha antes de colocar a carga e ajustar, se necessário. • Introduzir os dentes da forquilha o máximo possível por baixo da carga.

1010.P

F

Recolha e empilhamento

E 78

4.14.1 Ajustar os dentes da forquilha

F

F

Perigo de acidente em caso de ajuste errado dos dentes da forquilha Para recolher a carga em segurança, os dentes da forquilha devem ser ajustados na posição de abertura máxima e centrados em relação ao suporte do garfo. O centro de gravidade da carga deve situar-se no meio, entre os dentes da forquilha.

110

111

112 Perigo de acidente devido a dentes da forquilha não fixados 113 Verificar a presença da protecção de extracção (113). Se a protecção de extracção (113) não estiver presente, não é permitido usar o veículo industrial!

1010.P

– Virar a alavanca de bloqueio (110) para cima. – Avançar os dentes da forquilha (111) sobre o suporte do garfo (112), colocando-os na posição correcta. – Virar a alavanca de bloqueio (110) para baixo e deslocar os dentes da forquilha (111), até a cavilha de segurança encaixar num dos entalhes.

E 79

4.14.2 Mudar os dentes da forquilha

F

M

Perigo de danos físicos ao substituir os dentes da forquilha Durante a mudança dos dentes da forquilha existe o perigo de danos físicos causados na zona das pernas. • Usar calçado de segurança durante a mudança dos dentes da forquilha. • Afastar sempre os dentes da forquilha do corpo, nunca puxá-los para si. • Fixar as forquilhas pesadas com um dispositivo de fixação e um guindaste antes de mover o suporte do garfo para baixo. • Após a mudança dos dentes da forquilha, montar a protecção de extracção e controlar a sua correcta fixação. Perigo de acidente devido à utilização de dentes da forquilha de construção idêntica A montagem de dentes da forquilha de construção diferente influencia a estabilidade do veículo industrial. • Utilizar apenas dentes da forquilha de construção idêntica autorizados pelo fabricante. • Substituir sempre os dentes da forquilha aos pares. • As dimensões dos dentes da forquilha devem coincidir.

1010.P

F

Perigo de acidente em caso de avaria nos dentes da forquilha Os dentes da forquilha defeituosos podem causar a queda da carga. • Não colocar em funcionamento veículos industriais com dentes da forquilha avariados. • Em caso de danos num dos dentes da forquilha, ambos os dentes da forquilha devem ser substituídos. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar os dentes da forquilha defeituosos e retirá-los de utilização.

E 80

Desmontar os dentes da forquilha – Estacionar o veículo industrial em segurança. – Baixar o mastro de elevação. – Elevar um pouco a elevação adicional de 110 forma que os dentes da forquilha não toquem no solo. – Desmontar a protecção de 111 extracção (113). – Virar a alavanca de bloqueio (110) para 112 cima. – Deslocar com cuidado os dentes da forquilha (111) do suporte do garfo (112). 113 – Os dentes do garfo (111) desmontam-se do suporte do garfo (112) e podem então ser mudados. Montar os dentes da forquilha – Estacionar o veículo industrial em segurança. – Baixar o mastro de elevação. – Elevar o suporte do garfo de maneira que seja possível introduzir nele os dentes da forquilha. – Desmontar a protecção de extracção (113). – Introduzir com cuidado os dentes da forquilha (111) no suporte do garfo (112). – Ajustar os dentes da forquilha (111), consultar a secção "Ajustar os dentes da forquilha" no capítulo E. – Virar a alavanca de bloqueio (110) para baixo e deslocar os dentes da forquilha (111), até a cavilha de segurança encaixar num dos entalhes.

F

Perigo de acidente devido a dentes da forquilha não fixados Verificar a presença da protecção de extracção (113). Se a protecção de extracção (113) não estiver presente, não é permitido usar o veículo industrial!

1010.P

– Montar a protecção de extracção (113) e controlar a sua fixação segura.

E 81

4.15

F

Perigo de acidente se as cargas não forem fixadas e colocadas correctamente Antes de proceder à recolha de qualquer unidade de carga, o condutor tem de verificar se a mesma se encontra devidamente colocada sobre paletes e se a capacidade de carga do veículo industrial não é ultrapassada. • Afastar as pessoas da zona de perigo do veículo industrial. Parar imediatamente o trabalho com o veículo industrial se as pessoas não abandonarem a zona de perigo. • Transportar apenas cargas devidamente fixadas e colocadas. Caso exista o risco de parte da carga se inclinar ou cair, devem ser adoptadas medidas de protecção adequadas. • É proibido o transporte de cargas fora do dispositivo de recolha de carga permitido. • Não é permitido transportar cargas danificadas. • Se as cargas demasiado altas impedirem a visibilidade para a frente, deve-se conduzir em marcha-atrás. • Na marcha-atrás, assegurar que há boa visibilidade. • Nunca ultrapassar as cargas máximas indicadas no diagrama de capacidade de carga. • Nunca passar por baixo nem permanecer sob o dispositivo de recolha de carga elevado. • É proibido entrar no dispositivo de recolha de carga. • É proibido elevar pessoas. • Não se esticar por entre o mastro de elevação. • Verificar a distância dos dentes da forquilha antes de colocar a carga e ajustar, se necessário. • Introduzir os dentes da forquilha o máximo possível por baixo da carga. É proibida a permanência de pessoas por baixo ou em cima da carga e da cabina do condutor elevadas. • É proibido entrar no dispositivo de recolha de carga. • É proibido elevar pessoas. • Afastar as pessoas da zona de perigo do veículo industrial. • Nunca passar por baixo nem permanecer sob o dispositivo de recolha de carga/ cabina do condutor elevado/a e não fixado/a!

1010.P

F

Recolha, transporte e descarga de unidades de carga

E 82

4.15.1 Recolher a carga lateralmente (apenas no EKX) – Verificar a distância dos dentes da forquilha para a palete, se necessário ajustá-la. – Accionar o interruptor de homem morto. – Aproximar o veículo industrial com cuidado do local do armazenamento.

M

Ambos os dentes da forquilha devem estar uniformemente carregados. O peso da unidade de carga não deve exceder a capacidade de carga do veículo industrial. – Inserir os dentes da forquilha lentamente na palete, até a parte posterior da forquilha tocar na carga ou na palete.

Z

A carga não deve sobressair mais de 50 mm das pontas dos dentes da forquilha. – Elevar ligeiramente a carga até se encontrar livremente colocada sobre a forquilha. – Retirar os dentes da forquilha. A natureza adequada do solo é indispensável para um trabalho sem problemas.

1010.P

M

E 83

4.15.2 Recolher a carga de forma frontal – Verificar a distância dos dentes da forquilha para a palete, se necessário ajustá-la. – Accionar o interruptor de homem morto. – Colocar o equipamento adicional na posição central e os dentes da forquilha num ângulo recto (90°) em relação ao veículo industrial. – Elevar/baixar o dispositivo de recolha de carga de forma que os dentes da forquilha possam ser introduzidos na palete sem chocar.

M

90

Ambos os dentes da forquilha devem estar uniformemente carregados. O peso da unidade de carga não deve exceder a capacidade de carga do veículo industrial. – Inserir os dentes da forquilha lentamente na palete, até a parte posterior da forquilha tocar na carga ou na palete.

Z

A carga não deve sobressair mais de 50 mm das pontas dos dentes da forquilha. – Elevar ligeiramente a carga até se encontrar livremente colocada sobre a forquilha. – Confirmar que a via está livre e que há boa visibilidade para trás. Em seguida, retroceder lentamente com o veículo industrial até a carga estar livre (por exemplo, fora da estante). – Colocar a carga na posição básica, consultar a secção “Equipamento adicional na posição básica” no capítulo E. A natureza adequada do solo é indispensável para um trabalho sem problemas.

1010.P

M

E 84

4.15.3 Transportar a carga – Accionar o interruptor de homem morto. – Elevar ligeiramente a carga.

Z

Fora do corredor de estantes, transportar a carga o mais baixo possível, observando a altura acima do solo.

1010.P

– Transportar a carga só com ambos os dentes da forquilha. Durante o transporte de cargas pesadas, ambos os dentes da forquilha devem estar carregados uniformemente. – Acelerar o veículo industrial de forma sensível. – Conduzir com velocidade uniforme. Adaptar a velocidade de marcha às características das vias e da carga a ser transportada. – Estar sempre preparado para accionar o travão. Normalmente, travar o veículo industrial suavemente. Parar bruscamente apenas em caso de perigo. – Reduzir suficientemente a velocidade de marcha em curvas estreitas. – Em cruzamentos e passagens, ter cuidado com o restante trânsito. – Conduzir em sítios com pouca visibilidade unicamente com sinaleiro.

E 85

4.15.4 Descarregar a carga – Accionar o interruptor de homem morto. – Aproximar o veículo industrial com cuidado do local do armazenamento.

M

Antes de poder pousar a carga, o condutor deve verificar se o local de armazenamento é apropriado para a armazenagem da carga (dimensões e capacidade de carga).

Z

As cargas não devem ser estacionadas nas vias de transporte e de evacuação, à frente dos dispositivos de segurança nem do equipamento de operação, que devem estar sempre acessíveis. – Elevar o dispositivo de recolha de carga de forma que a carga possa ser conduzida/introduzida no local de armazenamento sem chocar. – Empurrar/deslocar a carga com cuidado para dentro do local de armazenamento. – Baixar o dispositivo de recolha de carga até que a carga já não assente sobre os dentes da forquilha.

M

Evitar a deposição violenta da carga, a fim de não danificar nem a carga, nem o dispositivo de recolha da carga.

90

1010.P

– Confirmar que a via está livre e que há boa visibilidade para trás. – Afastar o dispositivo de recolha da carga com cuidado da carga. – Baixar completamente o dispositivo de recolha de carga. – Eventualmente, colocar o equipamento adicional na posição básica.

E 86

4.16

Pré-selecção da altura de elevação com introdução de zona (o) A fim de recolher ou depositar cargas em locais pré-seleccionados, o veículo industrial deve ser ajustado em conformidade com as características do armazém. Tais trabalhos só devem ser levados a cabo por técnicos do serviço externo de assistência técnica do fabricante. Para além das alturas de elevação actuais, são apresentados os seguintes símbolos na unidade de indicação: Símbolo Equipamento adicional

Mesa telescópica

Função O equipamento adicional ou a mesa telescópica encontram-se sem carga na posição básica. O equipamento adicional ou a mesa telescópica encontram-se com carga na posição básica. Baixar e elevar o equipamento adicional ou mesa telescópica sem carga Baixar e elevar o equipamento adicional ou mesa telescópica com carga Avançar para a esquerda e para a direita o equipamento adicional ou a mesa telescópica sem carga Avançar para a esquerda e para a direita o equipamento adicional ou a mesa telescópica com carga Selecção de zona/selecção de área

Um sensor de carga instalado entre os garfos detecta se existe uma carga sobre os garfos

1010.P

Z

E 87

4.16.1 Introdução da identificação de áreas (zonas) – Premir o botão de pressão “Selecção” (78) no campo do cursor. – A introdução das zonas é feita através do teclado numérico (25). – No caso duma introdução incorrecta, é possível eliminá-la premindo o botão de pressão "CE" no teclado numérico (25). – Após a introdução das zonas, é necessário memorizá-las premindo o botão de pressão "OK" no teclado numérico (25). A zona seleccionada é apresentada na unidade de indicação por meio do símbolo "Selecção de zona".

78

79 75

77

76

1010.P

Z

25

E 88

4.16.2 Introdução do número de prateleira (altura de elevação) – A introdução do número de prateleira é feita através do teclado numérico (25). – Após a introdução do número de prateleira, é necessário memorizá-lo premindo o botão de pressão "OK" no teclado numérico (25).

Z

O número de prateleira pode ter um dígito (0 - 9) ou dois dígitos (00-64). Em caso de introdução de dois dígitos, o primeiro número introduzido é registado como valor decimal e o segundo como valor simples. – No caso duma introdução incorrecta, é possível eliminá-la premindo o botão de pressão "CE" no teclado numérico (25). O número de prateleira introduzido é então apresentado na unidade de indicação. A direcção nominal da elevação ou do abaixamento é indicada em função da actual altura de elevação através de uma seta.

1010.P

Z

E 89

4.16.3 Recolher ou depositar a carga nos locais de armazenamento préseleccionados por meio da pré-selecção da altura de elevação – – – –

Tocar nos apoios de mão (14) do painel de controlo (controlo a duas mãos). Accionar o interruptor de homem morto. Entrar com o veículo industrial no respectivo corredor estreito. Introduzir a zona com o teclado numérico (25). consultar a secção "Introdução da identificação de áreas (zonas)" no capítulo E. – Introduzir o número da prateleira com o teclado numérico (25). consultar a secção "Introdução do número de prateleira (altura de elevação)" no capítulo E. – Depois de uma introdução bem sucedida do número de prateleira pretendido, é possível abordá-lo no sentido apresentado rodando o botão de comando hidráulico (1). Rotação para a direita = baixar. Rotação para a esquerda = elevar. – Abordagem manual da altura nominal (t): – Premir o botão de comando hidráulico (1) até ser atingida a altura nominal (paragem automática).

Z

A velocidade de elevação e de abaixamento é proporcional ao movimento de rotação do botão de comando hidráulico (1). – Caso o número de prateleira introduzido não seja atingido com a elevação principal, deve ser percorrida a restante altura com a elevação adicional. – Abordagem automática da altura nominal (o): – Tocar nos apoios de mão (14) do painel de controlo (controlo a duas mãos). – Rodar o botão de comando de marcha (12) para a esquerda ou para a direita e mantê-lo accionado. Em seguida, a altura nominal é automaticamente abordada em função da distância face ao local de armazenamento.

Z

Os movimentos do veículo podem ser interrompidos soltando o botão de comando de marcha (12) ou os apoios de mão (14) do painel de controlo, ou então accionando o interruptor de paragem de emergência.

Z

O número de prateleira introduzido é abordado com a elevação principal. Caso já não seja possível alcançar a altura de elevação introduzida, estando a elevação extraída ou completamente baixada, a restante altura é percorrida com a elevação adicional. Processo de empilhamento: 1

11

Procedimento geral: – Desempilhar: Empurrar para fora - elevar - recolher. – Empilhar: Empurrar para fora - período de descanso - baixar - recolher. 21

25

14 1010.P

14

E 90

No processo de empilhamento existem as seguintes variantes consoante a versão:

11

9 1

10

Processo de empilhamento não activo

– Agarrar os apoios de mão no painel de controlo (controlo a duas mãos). – Accionar o interruptor de homem morto. – Depois de alcançar a altura nominal seleccionada, apaga-se o pedido de pré-selecção da altura de elevação na unidade de indicação. – O operador pode agora começar a empilhar e a desempilhar manualmente, consultar a secção "Elevação - abaixamento - avanço - oscilação fora de corredores de estantes" no capítulo E.

Processo de empilhamento não activo com confirmação para o terminal de rádio

– Agarrar os apoios de mão no painel de controlo (controlo a duas mãos). – Accionar o interruptor de homem morto. – Depois de atingida a altura nominal seleccionada é possível empilhar e desempilhar. – O operador pode agora começar a empilhar e a desempilhar manualmente, consultar a secção "Elevação - abaixamento - avanço - oscilação fora de corredores de estantes" no capítulo E.

Z Processo de empilhamento manual

A confirmação "Pedido processado" no terminal de rádio faz-se apenas quando o equipamento adicional tiver abandonado e regressado à posição básica.

– Agarrar os apoios de mão no painel de controlo (controlo a duas mãos). – Accionar o interruptor de homem morto. – Depois de atingida a altura nominal seleccionada é possível empilhar e desempilhar. – Empilhar e desempilhar está predefinido e é visualizado na unidade de indicação por meio do sensor de carga. – O operador pode agora começar a empilhar e a desempilhar manualmente, consultar a secção "Elevação - abaixamento - avanço - oscilação fora de corredores de estantes" no capítulo E. – Depois de ser atingida a correspondente posição final (avanço ou altura de elevação alcançada), o seguinte passo operacional só pode ser efectuado depois do botão de comando hidráulico (1) se encontrar na posição neutra.

Z 1010.P

25

Todas as velocidades hidráulicas podem ser determinadas pelo operador através do botão de comando hidráulico (1).

E 91

Processo de empilhamento automático com botão de comando hidráulico (1) (variante A)

– Agarrar os apoios de mão no painel de controlo (controlo a duas mãos). – Accionar o interruptor de homem morto. – Depois de atingir a altura nominal seleccionada, é necessário accionar e conservar a predefinição do sentido com o botão de comando hidráulico (1), durante todo o processo de empilhamento tal como é de seguida descrito: – Processo de empilhamento à "Esquerda" = rodar o botão de comando hidráulico (1) para a esquerda. – Processo de empilhamento à "Direita" = rodar o botão de comando hidráulico (1) para a direita.

Z Processo de empilhamento automático com botão de comando hidráulico (1) (variante B)

Todas as funções podem ser paradas soltando o botão de comando hidráulico (1). Ao accionar novamente o botão de comando hidráulico (1), o processo de empilhamento é retomado.

– Agarrar os apoios de mão no painel de controlo (controlo a duas mãos). – Accionar o interruptor de homem morto. – Depois de atingir a altura nominal seleccionada, é necessário accionar e conservar a predefinição do sentido com o botão de comando hidráulico (1), durante todo o processo de empilhamento tal como é de seguida descrito: – Processo de empilhamento à "Esquerda" = rodar o botão de comando hidráulico (1) para a esquerda. – Processo de empilhamento à "Direita" = rodar o botão de comando hidráulico (1) para a direita.

Z

Todas as funções podem ser paradas soltando o botão de comando hidráulico (1). Ao accionar novamente o botão de comando hidráulico (1), o processo de empilhamento é retomado.

– Ao accionar um dos botões "Elevação adicional" (11), "Avançar equipamento adicional" (10) ou "Rodar suporte do garfo" (9), o processo de empilhamento automático é interrompido.

Z

A interrupção é comunicada ao condutor através de um sinal acústico.

– Depois da interrupção, as funções de comando avanço, elevação e abaixamento deve ser executadas manualmente pelo operador, consultar "Processo de empilhamento manual".

Z

E 92

O processo de empilhamento pode ser desactivado premindo a tecla "CE" no teclado numérico (25). Não ocorre nenhuma confirmação de "Pedido processado" para o terminal de rádio.

1010.P

Se, durante a fase de posicionamento, for seleccionado outra prateleira, a mesma é visualizada durante aprox. 1 seg. no visor e é memorizada numa memória temporária. Após terminar o processo de empilhamento, a prateleira é automaticamente assumida a partir da memória temporária (isto não se aplica à variante de processo de empilhamento "Processo de empilhamento inactivo").

Os seguintes símbolos são visualizados na unidade de indicação para o processo de empilhamento “esquerda”:

1

Símbolo Empilhar

Desempilhar

21

25

10

Comando no processo de empilhamento manual – Agarrar os apoios de mão no painel de controlo (controlo a duas mãos). – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão "Avançar equipamento adicional" (10) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1) para a esquerda. – Período de descanso activo.

– Agarrar os apoios de mão no painel de controlo (controlo a duas mãos). – Accionar o interruptor de homem morto. – Rodar o botão de comando hidráulico (1): - para a esquerda = elevar (desempilhar) - para a direita = baixar (empilhar) – Agarrar os apoios de mão no painel de controlo (controlo a duas mãos). – Accionar o interruptor de homem morto. – Premir o botão "Avançar equipamento adicional" (10) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1) para a direita.

Z

Premir o interruptor de paragem de emergência (21) em caso de perigo.

1010.P

F

Durante o empilhamento é introduzida uma pausa depois do avanço do equipamento adicional, a fim de reduzir as vibrações do mastro de elevação. Todos os processos automáticos do processo de empilhamento são interrompidos se o controlo a duas mãos for largado.

E 93

4.17

Posicionamento horizontal (o) O veículo industrial está equipado com a função de “Posicionamento horizontal (HozPos)”. Esta função presta auxílio ao operador no posicionamento (posicionamento do objectivo automático e directo do espaço) do veículo industrial na estante e junto aos postos de transferência. Em associação com a pré-selecção de altura integrada com ciclo de forquilha parametrizável, é possibilitada uma deposição e recolha sempre constantes da carga na estante e junto aos postos de transferência, com reduzidos afastamentos supervisionados. A precisão de posicionamento é de: – r 5 mm na vertical e r 12 mm na horizontal mediante identificação de marcas. – r 5 mm na vertical e r 100 mm na horizontal mediante navegação no armazém. A função "Posicionamento horizontal (HozPos)" proporciona uma topologia de armazenamento parametrizável. Para a obtenção de alcances de inserção constantes em toda a altura de elevação existem dez valores de correcção de avanço dependentes da altura programáveis. Logo ao entrar é verificado se o corredor e a posição da forquilha estão correctos. Opções – Introdução do objectivo manual com as tecla de cursor e o teclado numérico. – Introdução do objectivo através do scanner de código de barras no painel de controlo ou dispositivo de recolha de carga. – Introdução do objectivo através da ligação de transmissão de dados via rádio. – Ciclo de forquilha ajustável (manual, dependendo da função ou automático). – Bloqueio de avanço em caso de marcha sem objectivo ou objectivo incorrecto. Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - posicionamento horizontal (o)" no capítulo F do manual de instruções.

1010.P

Z

E 94

4.17.1 Modo de armazenamento ou de preparação de encomendas (o)

Z

Opcionalmente é possível alternar entre o modo de armazenamento e o modo de preparação de encomendas. Modo de armazenamento: – No modo de armazenamento é possível empilhar e desempilhar paletes, consultar a secção "Elevação - abaixamento - avanço - oscilação fora de corredores de estantes" no capítulo E. – A posição vertical introduzida do local de armazenamento é a altura dos dentes da forquilha. É assim assegurado que a palete pretendida é armazenada ou desarmazenada. – A posição horizontal introduzida do local de armazenamento é o centro do dispositivo de recolha de carga. É assim assegurado que a palete pretendida é armazenada ou desarmazenada. Modo de preparação de encomendas:

1010.P

– No modo de preparação de encomendas é possível compilar artigos. – A posição vertical introduzida do local de armazenamento é a altura da preparação de encomendas (altura em pé elevada + 1600 mm). É assim assegurado que os artigos pretendidos são preparados. – A posição horizontal introduzida do local de armazenamento é o centro da cabina do condutor. É assim assegurado que os artigos pretendidos são preparados.

E 95

Comutação entre modo de armazenamento e modo de preparação de encomendas – Premir o botão de pressão “Selecção” (78) no campo do cursor.

Z

114

Na unidade de indicação, surge o símbolo "Modo de armazenamento ou de preparação de encomendas" (114).

1010.P

– Para alternar entre o modo de armazenamento e o modo de preparação de encomendas premir o botão (24) 78 79 sob o símbolo "Modo de armazena24 mento ou de preparação de encomendas" (114). 75 – Modo de armazenamento 77 = símbolo "Modo de armazenamento ou de preparação de encomendas" (114) com fundo escuro 76 – Modo de preparação de encomendas = símbolo "Modo de armazenamento ou de preparação de encomendas" (114) com fundo claro

E 96

4.17.2 Símbolos do posicionamento horizontal na unidade de indicação Os seguintes símbolos são apresentados na unidade de indicação com a altura de elevação: 130 0h

07:48

125, 126, 127, 132a

EKX 5XX

P

115 116 117

xx

kg

118 - 124 128, 129 131, 132b

Z

A posição dos símbolos (118-124, 128, 129, 131, 132b) pode ser adaptada às necessidades dos clientes. A introdução das posições deve, no entanto, ser feita de forma análoga à indicação do símbolo

Pos.

Símbolo

115

Símbolo “Sentido de marcha na direcção da tracção”

116

Símbolo “Sentido de marcha na direcção da carga”

117 118

119

!

120

?

121 122

123

124 1010.P

Função/descrição

Símbolo “Veículo industrial posicionado horizontalmente” Símbolo do relâmpago, consultar a secção “Descrição de erros do posicionamento horizontal” Símbolo de advertência, consultar a secção “Descrição de erros do posicionamento horizontal” Símbolo “ponto de interrogação”, consultar a secção “Descrição de erros do posicionamento horizontal” Indicação da fila de estante, a introdução só pode ter um dígito Selecção de zona/selecção de área Indicação da zona = várias alturas de elevação, a introdução só pode ter um dígito Indicação de espaço (marca), posição horizontal em corredor estreito, a introdução pode ter um, dois ou três dígitos Prateleira (altura), indicação da prateleira = altura de elevação da posição vertical no corredor estreito, a introdução pode ter um ou dois dígitos

E 97

Pos. 125

!

126

!

Função/descrição Símbolo de advertência da forquilha, consultar a secção “Descrição de erros do posicionamento horizontal” Símbolo de advertência, rodar a forquilha para a direita

127

!

Símbolo de advertência, rodar a forquilha para a esquerda

128 129 130 131 132a

!

0

8

a A

H

a

Indicação de área de 0 a 8 Indicação de área de A a H Veículo no corredor estreito/detectado transponder Símbolo “Sensor de luz no reflector”, indica se a posição introduzida foi alcançada Símbolo “Baixar” ou “Elevar” indica que é necessário executar marchas de correcção verticais O símbolo "Ordem na memória" indica que se encontra outra ordem na memória do veículo para além da ordem actual

1010.P

132b

Símbolo

E 98

Descrição de erros do posicionamento horizontal Pos.

Erros do

115 / O veículo industrial entrou 116 no corredor estreito errado A marca reflectora foi atingida: a posição no corredor estreito está incorrecta (a marca foi 118 / detectada sem ter sido lido 123 o transponder correspondente) A marca reflectora não foi detectada, tolerância excedida 119

Sem carga ao desempilhar

119

Soma de controlo errada na introdução de dados

120 / Introdução de fila de estante 121 incorrecta ao introduzir a ordem 120 / Introdução de espaço incorrecta 123 ao introduzir a ordem 120 / Introdução de prateleira 124 incorrecta ao introduzir a ordem As forquilhas não se encontram na posição básica para a introdução de ordem 125

1010.P

Foi accionado o sentido errado para o processo de empilhamento As forquilhas não se encontram 125 / na posição correcta para 126 / o processo de empilhamento 127 pretendido (erro no processo de empilhamento) Impossível introduzir ordem, -dado que já existe uma ordem na memória Transmissão de dados com -anomalia A transmissão de dados não -é repetida apesar da identificação do erro (NAK)

Eliminação de erros/ Indicação na unidade de indicação Sair do corredor estreito. O símbolo de sentido de marcha pisca. O transponder do início de corredor, fim de corredor ou centro de corredor deve ser transposto. Indicação de espaço/marca e símbolo de relâmpago a piscar em alternância. O processo de empilhamento é executado até à posição básica. O símbolo de advertência acende. Não é possível executar a ordem, introduzir novamente os dados ou alterar a ordem. O símbolo de soma/símbolo de advertência piscam alternadamente até se voltar a premir a tecla de soma ou até se eliminar a ordem. Verificar a introdução. Os símbolos do ponto de interrogação e da linha de estante piscam alternadamente. Verificar a introdução. Os símbolos do ponto de interrogação e do espaço (marca) piscam alternadamente. Verificar a introdução. Os símbolos do ponto de interrogação e da prateleira (altura) piscam alternadamente. Deslocar o equipamento adicional/garfos para a posição básica indicada O símbolo do dispositivo de recolha de carga e o símbolo de advertência piscam alternadamente a cada 5 segundos. Activar o sentido solicitado. O símbolo do dispositivo de recolha de carga pisca enquanto estiver predefinido o sentido incorrecto. Rodar as forquilhas para o sentido indicado, os símbolos do dispositivo de recolha de carga/ símbolo de rotação piscam enquanto a posição correcta não é atingida. Introdução bloqueada.

A ordem não é aceite. É emitido o número de erro.

E 99

4.17.3 Introdução do objectivo horizontal do posicionamento (manual/por scanner de código de barras/por transmissão de dados via rádio)

Z

A selecção da introdução do objectivo pode ser adaptada às necessidades do cliente. – Introdução manual do objectivo: O objectivo pretendido é introduzido e accionado manualmente. – Introdução do objectivo com scanner de códigos de barras: A posição do objectivo é lida com um scanner de código de barras. – Introdução do objectivo através de transmissão de dados via rádio: O objectivo é enviado para o veículo industrial através da transmissão de dados via rádio.

Z

78

25

79 75

77

76 Na memória do veículo são guardadas, no máximo, duas ordens.

1010.P

– Quando a ordem actual é executada, é eliminada da unidade de indicação e a ordem que se encontra guardada na memória é apresentada no visor. – É possível eliminar uma ordem apresentada na unidade de indicação premindo duas vezes o botão "CE" no teclado numérico (25).

E 100

Introdução manual do objectivo (ajuste standard):

Z

A posição dos símbolos pode ser adaptada às necessidades do cliente. A introdução das posições deve, no entanto, ser feita de forma análoga à indicação do símbolo! – Premir o botão de pressão “Selecção” (78) no campo do cursor. – O campo "Fila de estante" (121) é marcado com fundo AZUL. – Introduzir a fila de estante desejada com o teclado numérico (25).

Z

121 123

124 122

A introdução no campo "Fila de estante" (121) só pode ter um carácter. – Accionar a tecla de cursor (75).

Z

O operador pode usar as teclas de cursor (75, 77) para alternar entre os campos de entrada: Tecla de cursor (75): campos de introdução seguintes Tecla de cursor (77): campos de introdução anteriores.

78

25

75 77

– O campo “Espaço (marca)” (123) é marcado com fundo AZUL. – Introduzir o espaço (marca) desejado com o teclado numérico (25).

Z

79

76

A introdução no campo "Espaço (marca)" (123) pode ter um, dois ou três caracteres. – Accionar a tecla de cursor (75). – O campo “Prateleira (altura)” (124) é marcado com fundo AZUL. – Introduzir a prateleira (altura) pretendida através do teclado numérico (25).

Z

A introdução no campo “Prateleira (altura)” (124) pode ter um ou dois caracteres. – Accionar a tecla de cursor (75). – O campo “Selecção de zona/selecção de área” (122) é marcado com fundo AZUL. – Introduzir a zona/área pretendida com o teclado numérico (25).

Z

A introdução no campo “Selecção de zona/selecção de área” (122) só pode ter um carácter. – A introdução de todas as posições pretendidas deve ser confirmada com o botão "OK" do teclado numérico (25). Na memória do veículo são guardadas até 2 ordens, no máximo.

1010.P

Z

E 101

Introdução do objectivo com scanner de códigos de barras – Ler a respectiva etiqueta com o scanner de códigos de barras. – O objectivo armazenado na etiqueta é directamente transmitido para a unidade de indicação e aí apresentado.

Z

Na memória do veículo são guardadas, no máximo, duas ordens. O objectivo introduzido e lido em primeiro lugar é apresentado na unidade de indicação como sendo a ordem actual. O objectivo lido em segundo lugar com o scanner é guardado na memória do veículo. Na unidade de indicação é apresentado o símbolo "Ordem na memória" (132b)

132b

– Quando a ordem actual é executada, é eliminada da unidade de indicação sendo substituída pela ordem que se encontra guardada na memória. – Em seguida, é possível aceitar um segundo objectivo através do scanner de código de barras.

Z

Uma introdução manual do objectivo é sempre possível, no caso do scanner de códigos de barras avariar. Introdução do objectivo com transmissão de dados via rádio – O objectivo transmitido via rádio pelo terminal de dados é recebido pelo veículo industrial e é directamente transmitido e apresentado na unidade de indicação. – A introdução do objectivo com o terminal de rádio está concluída. É agora possível proceder à aproximação ao objectivo. – Quando a ordem actual tiver sido executada, esta ordem é apagada da unidade de indicação. – O veículo industrial envia uma confirmação para o terminal de dados. – Em seguida é possível receber mais um objectivo transmitido pelo terminal de dados e este ser apresentado na unidade de indicação. – É possível eliminar uma ordem apresentada na unidade de indicação premindo duas vezes o botão "CE" no teclado numérico. Uma introdução manual do objectivo é sempre possível, no caso da transmissão via rádio avariar.

1010.P

Z

E 102

4.17.4 Empilhar e desempilhar após uma introdução do objectivo bem sucedida

Z

Após a correcta introdução do objectivo, é possível abordar o objectivo, consultar a secção "Condução em corredores estreitos" e "Marcha diagonal" no capítulo E) Abordagem do objectivo horizontal automática e vertical manual (t) – Tocar nos apoios de mão (14) do painel de controlo (controlo a duas mãos). – Accionar o interruptor de homem morto. – Conduzir o veículo industrial para o corredor estreito seleccionado.

Z

Um corredor estreito incorrecto será identificado na unidade de indicação e a entrada nele não será permitida.

117

131

1

14

11

11

14

– O equipamento adicional deve encontrar-se na posição correcta. Ter em atenção a indicação apresentada na unidade de indicação. Caso seja necessário, avançar/rodar o equipamento adicional para a posição básica correcta. – Rodar o botão de comando de marcha (12) lentamente com o polegar direito. – Rotação para a direita = marcha na direcção da carga – Rotação para a esquerda = marcha na direcção de tracção – Controlar a velocidade de marcha rodando o botão de comando da marcha (12) para a frente ou para atrás. – Depois de atingir a posição do objectivo horizontal, surge o símbolo "Veículo industrial posicionado horizontalmente" (117) na unidade de indicação e o veículo industrial é parado.

Z

No caso de identificação de marcas surge adicionalmente o símbolo "Sensor de luz no reflector" (131) na unidade de indicação. – Botão de comando hidráulico(1): – rodar para a direita = baixar a elevação principal – rodar para a esquerda = elevar a elevação principal – Premir o botão "elevação adicional" e simultaneamente rodar o botão de comando hidráulico (1): – para a direita = baixar a elevação adicional – para a esquerda = elevar a elevação adicional

1010.P

Z

As marchas de correcção horizontais são apresentadas na unidade de indicação através dos símbolos “Sentido de marcha na direcção da tracção” (115) e “Sentido de marcha na direcção da carga” (116). As marchas de correcção verticais (altura na prateleira) são apresentadas na unidade de indicação através dos símbolos "Baixar" ou "Elevar" (132a).

115 116

132a – Quando a posição do objectivo horizontal e vertical é atingida, é possível iniciar o empilhamento ou desempilhamento, consultar também a secção "Recolher ou depositar a carga nos locais de armazenamento pré-seleccionados por meio da pré-selecção da altura de elevação" no capítulo E. E 103

Abordagem do objectivo horizontal e vertical automática (o) – Tocar nos apoios de mão (14) do painel de controlo (controlo a duas mãos). – Accionar o interruptor de homem morto. – Conduzir o veículo industrial para o corredor estreito seleccionado.

Z

Um corredor estreito incorrecto será identificado na unidade de indicação e a entrada nele não será permitida.

117

131

1

14

11

11

14

– O equipamento adicional deve encontrar-se na posição correcta. Ter em atenção a indicação apresentada na unidade de indicação. Caso seja necessário, avançar/ rodar o equipamento adicional para a posição básica correcta. – Rodar o botão de comando de marcha (12) para a esquerda ou para a direita e mantê-lo accionado. – O veículo industrial inicia a abordagem do objectivo horizontal e vertical automática.

Z

Os movimentos do veículo podem ser interrompidos soltando o botão de comando de marcha (12) ou os apoios de mão (14) do painel de controlo, ou então accionando o interruptor de paragem de emergência. – Depois do local de armazenamento ser atingido: – o símbolo "Veículo industrial posicionado horizontalmente" (269) é apresentado na unidade de indicação. – o veículo industrial é parado. – a elevação ou abaixamento é parado automaticamente. – o símbolo "Elevação" ou Abaixamento" (132a) desaparece.

Z

No caso de identificação de marcas surge adicionalmente o símbolo "Sensor de luz no reflector" (131) na unidade de indicação.

1010.P

– Quando a posição do objectivo horizontal e vertical é atingida, é possível iniciar o empilhamento ou desempilhamento, consultar também a secção "Recolher ou depositar a carga nos locais de armazenamento pré-seleccionados por meio da pré-selecção da altura de elevação" no capítulo E.

E 104

4.17.5 Símbolos no modo de armazenamento ou preparação de encomendas Os seguintes símbolos (41) surgem na unidade de indicação: 0h

07:48

EKX 5XX

P xx

kg

41

Símbolos no modo de armazenamento com equipamento adicional

Z

Um sensor de carga instalado entre os garfos detecta se existe uma carga sobre os garfos. Símbolo

Função O equipamento adicional encontra-se na posição básica com ou sem carga Baixar ou elevar sem carga para atingir o local de armazenamento Baixar ou elevar com carga para atingir o local de armazenamento Avançar o equipamento adicional para a esquerda ou direita sem carga Avançar o equipamento adicional para a esquerda ou direita com carga.

1010.P

Período de descanso sem carga e com carga

E 105

Símbolos no modo de armazenamento com mesa telescópica

Z

Um sensor de carga instalado entre os garfos detecta se existe uma carga sobre os garfos. Símbolo

Função A mesa telescópica encontra-se na posição básica com ou sem carga Baixar ou elevar sem carga para atingir o local de armazenamento Baixar ou elevar com carga para atingir o local de armazenamento Avançar a mesa telescópica para a esquerda ou direita sem carga Avançar a mesa telescópica para a esquerda ou direita com carga Período de descanso sem carga e com carga A mesa telescópica encontra-se na posição básica com ou sem carga A mesa telescópica pode ser extraída para a esquerda ou para a direita Avançar a mesa telescópica sem carga para a esquerda ou para a direita para a segunda profundidade de empilhamento, consultar a secção "Garfos telescópicos duplos (o)" no capítulo E

1010.P

Avançar a mesa telescópica com carga para a esquerda ou para a direita para a segunda profundidade de empilhamento, consultar a secção "Garfos telescópicos duplos (o)" no capítulo E

E 106

Símbolos no modo de preparação de encomendas Símbolo

Função Modo de preparação de encomendas activo Baixar ou elevar para atingir o local de armazenamento Retirar artigos do local de armazenamento esquerdo ou direito

Indicação das marchas de correcção para atingir o local de armazenamento

4.17.6 Luz de posição da direcção de recolha de mercadorias (o)

1010.P

Quando o local de armazenamento é atingido, as luzes de posição montadas na cabina do condutor iluminam o local de armazenamento. O condutor pode iniciar a preparação de encomendas na área iluminada.

E 107

4.18

Estacionar o veículo industrial em segurança Ao abandonar o veículo industrial, este deve ser estacionado em condições de segurança, mesmo quando a ausência for breve.

F

Nunca estacionar o veículo industrial em subidas. Em casos particulares, o veículo industrial deve ser fixado, por exemplo, por meio de calços. Escolher o lugar de estacionamento de maneira que ninguém possa ficar preso aos dentes da forquilha baixados. – O veículo industrial deve ser estacionado com o mastro de elevação completamente baixado (elevação principal e elevação adicional). – Baixar os dentes da forquilha até tocarem no chão. – Colocar o equipamento adicional na posição básica. – Desligar o veículo industrial com o interruptor de ignição (20) e retirar a chave.

4.18.1 Equipamento adicional na posição básica (apenas no EKX) – Accionar o interruptor de homem morto. – Avançar o equipamento adicional (133) até à posição final direita ou esquerda do quadro de avanço lateral (136). – Rodar os dentes da forquilha (135) paralelamente ao quadro de avanço lateral (136). – No elemento de indicação da unidade de indicação aparece o símbolo “Equipamento adicional na posição básica” (134). 133

134

20 135

1010.P

136

E 108

5

Resolução de problemas Através deste capítulo o próprio utilizador pode localizar e corrigir falhas simples ou as consequências de uma utilização incorrecta. Para encontrar a falha, proceder de acordo com a sequência de actividades indicada na tabela. Falha Possível causa O veículo – A ficha da bateria não industrial não está ligada anda – As barreiras de segurança estão abertas – Interruptor de paragem de emergência premido – Interruptor de ignição na posição "0" – Carga da bateria demasiado baixa – Interruptor de homem morto não accionado – Fusível com defeito – A desconexão da marcha foi activada – Desconexão de marcha por meio da protecção do corredor – Correntes frouxas

Não é possível elevar a carga









– Desbloquear o interruptor de paragem de emergência

– Rodar o interruptor de ignição para a posição "I" – Verificar a carga da bateria, se necessário carregar a bateria – Accionar o interruptor de homem morto – Verificar os fusíveis – Premir o botão de pressão de Derivação da desconexão de marcha (carregar a bateria) – Colocar o botão de comando de marcha na posição neutra e accioná-lo novamente.

– Consultar a secção “Derivar a protecção contra afrouxamento de correntes” no capítulo E O veículo industrial – Efectuar todas as medidas de correcção não está operacional indicadas na falha “O veículo industrial não se desloca”. Carga da bateria – Verificar a carga da bateria, demasiado baixa, se necessário carregar a bateria desconexão de elevação Nível do óleo – Verificar o nível do óleo hidráulico, hidráulico demasiado se necessário atestar baixo Correntes frouxas – Consultar a secção “Derivar a protecção contra afrouxamento de correntes” no capítulo E Fusível com defeito – Verificar os fusíveis

1010.P



Medidas de correcção – Verificar a ficha da bateria, se necessário ligá-la – Fechar as barreiras de segurança

E 109

Falha Não é possível a marcha rápida

Não é possível dirigir o veículo industrial

I 1901

I 2902

I 3670

I 3752

Medidas de correcção – Empurrar o dispositivo de recolha da carga para a posição básica

– Baixar a elevação principal/adicional a menos de 0,5 m – Enfiar o veículo industrial ou desligar o funcionamento IF – Efectuar elevação e abaixamento – Efectuar todas as medidas de correcção indicadas na falha “O veículo industrial não se desloca” – Desligar a função de condução em corredores estreitos

– O botão "Funcionamento no corredor estreito" está premido – O botão de comando – Não accionar o botão de comando de marcha foi de marcha, desligar e ligar em seguida accionado durante o veículo industrial o teste de ligação – O botão de comando – Não accionar o botão de comando hidráulico foi hidráulico, desligar e ligar em seguida accionado durante o veículo industrial o teste de ligação – O veículo industrial – Restabelecer o guiamento indutivo saiu do fio de guia (Consultar a secção "Funcionamento de emergência IF (mensagem de ocorrência I 3670/I 3752)" no capítulo E). – O veículo industrial – Restabelecer o guiamento indutivo saiu do fio de guia (Consultar a secção "Funcionamento de emergência IF (mensagem de ocorrência I 3670/I 3752)" no capítulo E). – Ao realizar o teste de – Não accionar o botão de pressão, ligação foi accionado desligar e ligar em seguida o veículo um botão de pressão industrial da unidade de indicação e / ou um botão de pressão do teclado numérico

1010.P

I 4916

Possível causa – O dispositivo de recolha da carga não está na posição básica – Elevação principal/ adicional elevada acima de 0,5 m – Modo de procura IF ligado – Marcha de referência não efectuada – O veículo industrial não está operacional

E 110

Falha I 4917

I 4918

E 9963

E 9901

Medidas de correcção – Não accionar o botão de pressão / botão de pré-selecção de função (ligar/desligar guiamento forçado, elevar / baixar elevação adicional, rodar suporte do garfo, avançar equipamento adicional), desligar e ligar em seguida o veículo industrial

– Não accionar o interruptor de homem morto, desligar e voltar a ligar o veículo industrial – Vidro dianteiro do sistema de protecção de pessoas (scanner PSS) sujo, limpar

– Proceder ao teste cíclico do sistema de protecção de pessoas, consultar a secção "Verificações antes da colocação em funcionamento diária do sistema de protecção de pessoas" no capítulo E

Se depois da execução das "medidas de correcção" o veículo industrial não se encontrar no seu estado funcional ou se for indicada uma falha ou um defeito no sistema electrónico com o respectivo número de erro, informar o serviço de assistência técnica do fabricante. A restante eliminação de erros deve ser executada apenas pelo pessoal especializado do serviço de assistência técnica do fabricante. O serviço de assistência técnica do fabricante dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas. Para poder encontrar rápida e eficazmente uma solução para a respectiva avaria, o serviço de assistência técnica necessita dos seguintes dados: - Número de série do veículo industrial - Número de erro na unidade de indicação (caso exista) - Descrição do erro - Localização actual do veículo industrial.

1010.P

Z

Possível causa – Ao executar o teste de ligação foi accionado um botão de pressão/botão de pré-selecção de função (ligar/ desligar guiamento forçado, elevar / baixar elevação adicional, rodar suporte do garfo, avançar equipamento adicional) – O interruptor de homem morto foi accionado durante o teste de ligação – Vidro dianteiro do sistema de protecção de pessoas (scanner PSS) sujo – O teste cíclico do sistema de protecção de pessoas não tem de ser executado.

E 111

5.1

Dispositivo de paragem de emergência

1010.P

Se o dispositivo automático de paragem de emergência for activado (por exemplo, em caso de perda do guiamento principal, falha da direcção eléctrica), o veículo será travado até a imobilização. Antes da reposição em funcionamento, deve-se encontrar a causa do erro e eliminar-se o mesmo. A colocação em funcionamento deve ser efectuada de acordo com o presente manual de instruções e respeitando as indicações do fabricante (consultar a secção “Colocar o veículo em funcionamento” no capítulo E).

E 112

5.2

F

Perigo de acidente devido a abaixamento espontâneo Caso o dispositivo de recolha de carga se encontre na estante, o abaixamento de emergência não deve ser executado. Por causa das perdas por fugas no sistema hidráulico, existe o perigo de a estante ser danificada pelo abaixamento do dispositivo de recolha de carga. • Fixar o dispositivo de recolha de carga contra um abaixamento ainda maior, por exemplo, com corrente suficientemente fortes. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Solicitar a recuperação do veículo industrial o mais rapidamente possível a pessoal técnico qualificado. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. Perigo de acidente durante o abaixamento de emergência Ao utilizar o abaixamento de emergência, assegurar que nenhuma pessoa se encontra na zona de perigo. Quando o dispositivo de recolha de carga for baixado por uma segunda pessoa através do dispositivo de abaixamento de emergência que se encontra na parte inferior, o processo deve ser coordenado pelo condutor junto com a segunda pessoa. Os dois devem encontrar-se numa zona segura, para que não haja qualquer risco. O abaixamento de emergência da cabina do condutor não é permitido se o dispositivo de recolha de carga se encontrar na estante. • Colocar o equipamento adicional na posição básica,consultar a secção "Equipamento adicional na posição básica" no capítulo E. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

1010.P

F

Abaixamento de emergência da cabina de condutor/elevação adicional

E 113

Caso seja necessário, a cabina pode ser baixada por uma segunda pessoa no chão. – Retirar a chave sextavada interior (138) do suporte ao centro, por baixo da luz intermitente. – Introduzir a chave sextavada interior (138) na abertura esquerda, por baixo da luz intermitente.

F

Perigo de esmagamento durante o abaixamento de emergência Durante o abaixamento de emergência da cabina do condutor existe perigo de esmagamento para o operador na cabina do condutor. • Não manter partes do corpo fora da cabina do condutor. – Válvula de purga (137) com a chave sextavada interior (138): – rodar lentamente no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio: o mastro de elevação/a cabina do condutor baixam. – rodar no sentido dos ponteiros do relógio até ao batente: o processo de abaixamento é parado.

137

138 O veículo industrial só pode ser colocado em funcionamento depois da localização e eliminação do erro.

1010.P

F

E 114

5.3

Derivar a protecção contra afrouxamento de correntes

Z

A protecção contra afrouxamento de correntes comunica uma corrente de elevação "frouxa" não esticada. Uma corrente de elevação pode ficar frouxa, por exemplo, ao assentar o dispositivo de recolha de carga, ao assentar a cabina ou se a corrente de elevação se romper. Elevar a elevação principal com a protecção contra afrouxamento de correntes activada

Z

1

145

A função "Baixar elevação principal" não é possível se a protecção contra afrouxamento de correntes estiver activada. – Accionar o interruptor de homem morto. – Manter premido o botão (24) por baixo do símbolo "Derivação da 24 protecção contra afrouxamento de correntes" (145). – Rodar o botão de comando hidráulico (1) para a esquerda. – Elevar um pouco a elevação principal (aproximadamente 0,25 m) até o símbolo "Derivação da protecção contra afrouxamento de correntes" (145) desaparecer. – Eventualmente colocar o equipamento adicional na posição básica (consultar a secção "Equipamento adicional na posição básica" no capítulo E). Se o símbolo "Derivação da protecção contra afrouxamento de correntes" não desaparecer depois de elevar a elevação principal em aproximadamente 0,25 m, só é permitido voltar a colocar o veículo industrial em funcionamento depois de localizar e resolver a avaria. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

1010.P

F

E 115

5.4

Derivar a desconexão de marcha (o)

Z

No visor do condutor acende-se o símbolo "Derivação da desconexão de marcha" (146) quando não for permitido conduzir para além de uma determinada altura de elevação ou área. No entanto, se for necessário corrigir a posição do veículo industrial em relação à estante, durante o transporte de carga ou quando a carga for retirada, deve-se proceder do seguinte modo:

F

Perigo de acidente provocado pelo veículo industrial A desconexão de marcha é uma função adicional que ajuda o operador, mas não o liberta da sua responsabilidade de monitorizar e executar as funções de travagem, por exemplo, ao monitorizar a travagem no final do corredor, perante um obstáculo, ao iniciar uma travagem, etc. Deslocar o veículo industrial apesar da desconexão de marcha

146

12

– Accionar o interruptor de homem morto. – Manter premido o botão (24) por baixo do símbolo "Derivação da desconexão de marcha" (146). – Rodar lentamente para a direita o botão de comando de marcha (12): marcha na direcção da carga. – Rodar lentamente para a esquerda 24 o botão de comando de marcha (12): marcha na direcção de tracção. – É possível deslocar o veículo industrial com velocidade lenta. Depois de premido o botão (24) por baixo do respectivo símbolo de derivação é possível liberar diferentes velocidades e/ou sentidos de marcha e do sistema hidráulico. As funções de derivação são ajustadas pelo serviço de assistência do fabricante.

1010.P

Z

E 116

5.5

Derivar a desconexão de elevação (o)

Z

Se as condições locais assim o exigirem, pode ser instalada no veículo industrial uma desconexão de elevação automática. A desconexão de elevação automática é activada a partir de uma determinada altura de elevação, bloqueando a elevação principal e a adicional. No visor do condutor acende-se o símbolo "Derivação da desconexão de elevação" (149).

M

Perigo de acidente se o mastro estiver extraído A desconexão de elevação é uma função adicional que ajuda o operador, mas não o liberta da sua responsabilidade de parar o movimento hidráulico, por exemplo, quando encontra um obstáculo.

Z

A desconexão de elevação só actua depois de realizada a referenciação (consultar a secção "Referenciação da elevação principal e da elevação adicional" no capítulo E). A referenciação está terminada, quando aparecer o valor real da altura no visor do condutor.

F

Perigo de acidente Se a desconexão de elevação for desactivada, o condutor deve prestar especial atenção para reconhecer obstáculos com o mastro extraído. Derivação elevação

da

desconexão

de

– Accionar o interruptor de homem morto. – Manter premido o botão (24) por baixo do símbolo "Derivação da desconexão de elevação" (147). – Rodar o botão de comando hidráulico (1) para a esquerda. – A elevação principal ou adicional é elevada. A desconexão de elevação é desactivada.

1

147

24

O abaixamento além da altura de desconexão da elevação activa novamente a limitação da elevação.

Z

Depois de premido o botão (24) por baixo do respectivo símbolo de derivação é possível liberar diferentes velocidades e/ou sentidos de marcha e do sistema hidráulico. As funções de derivação são ajustadas pelo serviço de assistência do fabricante.

1010.P

Z

E 117

5.6

Derivar a desconexão de abaixamento (o) Se as condições locais assim o exigirem, pode ser instalada no veículo industrial uma desconexão de elevação automática. A desconexão do abaixamento automática é activada a partir de uma determinada altura de elevação, bloqueando o abaixamento da elevação principal e da adicional. No visor do condutor acende-se o símbolo "Derivação da desconexão de abaixamento" (148).

M

Perigo de acidentes devido à colocação da cabine do condutor ou do dispositivo de recolha da carga A desconexão do abaixamento é uma função adicional que ajuda o operador, mas não o liberta da sua responsabilidade de parar o movimento hidráulico, por exemplo, quando encontra um obstáculo.

Z

A desconexão de abaixamento só actua depois de realizada a referenciação (consultar a secção "Referenciação da elevação principal e da elevação adicional" no capítulo E). A referenciação está terminada, quando aparecer o valor real da altura no visor do condutor.

F

Perigo de acidente Se a desconexão do abaixamento for desactivada, o condutor deve prestar especial atenção para reconhecer obstáculos ao baixar a cabina do condutor ou o dispositivo de recolha de carga. Derivação da abaixamento

desconexão

do

– Accionar o interruptor de homem morto. – Manter premido o botão (24) por baixo do símbolo "Derivação da desconexão do abaixamento" (148). – Rodar o botão de comando hidráulico (1) para a direita. – A elevação principal ou adicional é baixada. A desconexão de abaixamento é desactivada.

1

148

24

Qualquer elevação acima da altura de desconexão do abaixamento activa novamente a limitação do abaixamento.

Z

Depois de premido o botão (24) por baixo do respectivo símbolo de derivação é possível liberar diferentes velocidades e/ou sentidos de marcha e do sistema hidráulico. As funções de derivação são ajustadas pelo serviço de assistência do fabricante.

1010.P

Z

E 118

5.7

Protecção de fim do corredor (o) Os veículos industriais com protecção de fim do corredor são travados antes da saída do corredor ou em corredores sem saída. Existem duas variantes básicas: 1. Travagem até à imobilização 2. travagem para 2,5 km/h. Existem outras variantes (actuação sobre a velocidade de marcha seguinte, actuação sobre a altura de elevação, etc.) à disposição.

F

Perigo de acidente provocado pelo veículo industrial não travado A travagem de protecção do fim do corredor é uma função adicional de apoio ao operador, mas não o liberta da sua responsabilidade de monitorizar e, se necessário, accionar a função de travagem, por exemplo, monitorizar a travagem no fim do corredor. 1. Travagem até a imobilização: Ao passar por cima da protecção de fim do corredor (RFID, ímanes, marcas reflectoras), em direcção ao fim do corredor, o veículo é travado até a imobilização.

M

A distância de travagem depende da velocidade de marcha. Para retomar a marcha: – Largar brevemente o botão de comando de marcha e accioná-lo novamente. O veículo industrial pode ser retirado do corredor estreito com uma velocidade máxima de 2,5 km/h . 2. Travagem até 2,5 km/h: Ao passar por cima da protecção de fim do corredor (RFID, ímanes, marcas reflectoras), em direcção ao fim do corredor, o veículo industrial é travado até 2,5 km/h e pode ser retirado do corredor estreito com esta velocidade. A distância de travagem depende da velocidade de marcha.

1010.P

M

E 119

5.8

Funcionamento de emergência IF (mensagens de erro I 3670/ I 3752) Se, durante o guiamento indutivo do veículo industrial, uma antena abandonar a zona determinada do fio de guia, é imediatamente desencadeada uma paragem de emergência. No visor do condutor, aparece o símbolo "Avaria IF" a piscar e as mensagens de ocorrência "I 3670" e "I 3752".

Z

Se, para além do símbolo "Avaria IF", também estiver aceso o símbolo "Chave de porcas", significa que existem outras avarias para além da avaria IF. No visor do condutor, são apresentadas as mensagens de erro e/ou mensagens de informação.

1010.P

Se o veículo industrial se deslocar em paralelo ao fio de guia, não existe desconexão de marcha. Porém, a indicação para "Processo de enfiamento em curso" e o sinal acústico de enfiamento estão permanentemente em funcionamento e avisam dessa forma o condutor.

E 120

Paragem de emergência automática do veículo industrial Se, durante o funcionamento, uma das funções de controlo do regulamento da direcção, sistema da direcção, guiamento indutivo ou dos circuitos de segurança do sistema electrónico de marcha ou de potência do veículo industrial for activada, o veículo industrial será travado por dispositivos de segurança. Para conduzir o veículo industrial depois de uma paragem de emergência, executar as seguintes medidas:

Z

No visor do condutor, aparece o símbolo "Avaria IF" a piscar e as mensagens de ocorrência "I 3670" e "I 3752". – Determinar e resolver a causa possível da paragem de emergência. – Premir o interruptor de paragem de emergência e rodar para voltar a desbloquear.

Z

No visor do condutor, o símbolo "Avaria IF" e as mensagens de ocorrência "I 3670" e "I 3752" desaparecem. – Voltar a ligar o guiamento forçado indutivo, consultar a secção "Corredores estreitos com veículos industriais de guiamento indutivo (o)" no capítulo E. – Accionar o botão "Ligar/desligar guiamento forçado". – Premir o botão de comando de marcha e enfiar o veículo industrial com cuidado no fio de guia.

Z Z

O veículo industrial está agora novamente operacional e enfiado no fio de guia.

Z

Depois de o veículo industrial voltar a ficar operacional, é necessário verificar o seu correcto funcionamento com a direcção manual (fora do corredor estreito) e com a direcção forçada indutiva.

Se a deslocação deixar de ser possível depois de uma paragem de emergência automática e depois de resolvida a causa, é necessário desligar e voltar a ligar o veículo industrial com o interruptor de ignição. Em seguida proceder a uma marcha de referência (consultar a secção "Referenciação da elevação principal e da elevação adicional" no capítulo E) e aos pontos acima designados. O veículo industrial está agora novamente operacional.

Paragem de emergência manual

1010.P

Uma paragem de emergência manual ocorre quando o interruptor de paragem de emergência tiver sido accionado. Depois de soltar o interruptor de paragem de emergência, o veículo industrial fica novamente operacional.

E 121

5.9

F M

Recuperação do veículo industrial de um corredor estreito / Deslocação do veículo industrial sem bateria Este trabalho só deve ser efectuado por um especialista do pessoal de manutenção, instruído no manuseamento. Ao pôr os travões fora de serviço, o veículo industrial deve ser estacionado em piso plano, dado que deixa de haver efeito de travagem. Se o travão não estiver operacional, colocar calços por baixo das rodas para que o veículo industrial não se desloque acidentalmente. – Colocar o equipamento adicional na posição básica Consultar a secção "Equipamento adicional na posição básica" no capítulo E. – Baixar completamente o mastro de elevação (elevação principal e adicional).

F Z

Antes de recuperar o veículo do corredor estreito, este deve ser desligado da bateria (desligar a ficha da bateria). Pedir a ajuda de uma segunda pessoa. A mesma deve possuir formação e conhecer o processo da recuperação. Para recuperar o veículo industrial do corredor estreito é necessário soltar o travão da roda motriz e o travão da roda de carga. Verificar o valor de retardação do travão antes da reposição em funcionamento.

1010.P

M

E 122

5.9.1 Soltar e activar o travão da roda motriz

150

151

150

153 154

F

Movimento descontrolado do veículo industrial Ao pôr os travões fora de serviço, o veículo industrial deve ser estacionado em terreno plano, dado que já não existe efeito de travagem. • Não soltar o travão de estacionamento em subidas ou descidas. • Voltar a activar a suspensão do travão no local de destino. • Não estacionar o veículo industrial com o travão suspenso. Soltar o travão da roda motriz Desligar o veículo industrial com o interruptor de ignição. Premir o interruptor de paragem de emergência. Desligar a bateria (tirar a ficha da bateria). Retirar a cobertura do compartimento de tracção, consultar a secção "Desmontar/ montar a cobertura do accionamento" no capítulo F. – Desmontar os parafusos de ajuste (150) do suporte (151) por cima do travão magnético (153). – Inserir os parafusos de ajuste (150) no travão magnético (153) por cima do motor de marcha (154) e apertar com a porca sextavada para que o travão magnético (153) se solte. – O travão magnético (153) solta-se então.

1010.P

– – – –

E 123

Activar o travão da roda motriz

F

M

Perigo de acidente se o veículo industrial não for estacionado de forma segura É perigoso e, por norma, não é permitido estacionar o veículo industrial em subidas ou se a carga ou o dispositivo de recolha de carga estiverem elevados. • Estacionar o veículo industrial só numa superfície plana. Em casos particulares, o veículo industrial deve ser fixado, por exemplo, por meio de calços. • Baixar sempre totalmente o mastro de elevação e a forquilha de carga. • Escolher o local de estacionamento de maneira que ninguém possa ficar ferido nos dentes da forquilha baixada. Se o travão não estiver operacional, colocar calços por baixo das rodas para que o veículo industrial não se desloque acidentalmente. – Colocar calços por baixo do veículo industrial para evitar movimentos involuntários. – Desenroscar os parafusos de ajuste (150) do travão magnético (153). – Montar os parafusos de ajuste (150) no suporte (151) por cima do travão magnético (153). – Montar a cobertura do compartimento de tracção, consultar a secção "Desmontar/ montar a cobertura do accionamento" no capítulo F. – O travão da roda motriz está agora accionado sem corrente. Verificar o valor de retardação do travão antes da reposição em funcionamento.

1010.P

M

E 124

5.9.2 Soltar e activar o travão da roda de carga

51 155 52

156

159

F

158

157

156

Movimento descontrolado do veículo industrial Ao pôr os travões fora de serviço, o veículo industrial deve ser estacionado em terreno plano, dado que já não existe efeito de travagem. • Não soltar o travão de estacionamento em subidas ou descidas. • Voltar a activar a suspensão do travão no local de destino. • Não estacionar o veículo industrial com o travão suspenso. Soltar o travão da roda de carga – – – –

Z

Desligar o veículo industrial com o interruptor de ignição. Premir o interruptor de paragem de emergência. Desligar a bateria (tirar a ficha da bateria). Desmontar o revestimento da roda (159) desenroscando três parafusos de cabeça sextavada por cada roda de carga (158).

Na roda de carga (158) existem cinco entalhes (157) dispostos de maneira que, em qualquer posição da roda de carga (158), pelo menos três dos possíveis nove furos roscados (156) estejam acessíveis junto ao travão da roda de carga.

1010.P

– Soltar os parafusos de punho rotativo (52) por baixo do assento do condutor (51). – Inclinar o assento do condutor (51) para a frente com cuidado. – Retirar os parafusos de ajuste do compartimento (155) por baixo do assento do condutor (51).

E 125

Z

Por cada roda de carga (158) devem ser enroscados mas não apertados três parafusos de ajuste nos furos roscados (156) do travão da roda de carga com uma deslocação angular o mais perto possível de 120º. – Enroscar frouxamente os parafusos de ajuste nos orifícios roscados (156) do travão de roda de carga e apertar com meia volta, no máximo. – O travão da roda de carga está então solto. Activar o travão da roda de carga

F

M

Perigo de acidente se o veículo industrial não for estacionado de forma segura É perigoso e, por norma, não é permitido estacionar o veículo industrial em subidas ou se a carga ou o dispositivo de recolha de carga estiverem elevados. • Estacionar o veículo industrial só numa superfície plana. Em casos particulares, o veículo industrial deve ser fixado, por exemplo, por meio de calços. • Baixar sempre totalmente o mastro de elevação e a forquilha de carga. • Escolher o local de estacionamento de maneira que ninguém possa ficar ferido nos dentes da forquilha baixada. Se o travão não estiver operacional, colocar calços por baixo das rodas para que o veículo industrial não se desloque acidentalmente. – Colocar calços por baixo do veículo industrial para evitar movimentos involuntários. – Desenroscar os parafusos de ajuste dos orifícios roscados (156) do travão da roda de carga. – Guardar os parafusos de ajuste no compartimento (155) por baixo do assento do condutor (51). – Inclinar o assento do condutor (51) para trás e fixar com os parafusos de punho rotativo (52) na cabina do condutor. – Montar o revestimento da roda (159). – O travão da roda motriz está agora accionado sem corrente. Verificar o valor de retardação do travão antes da reposição em funcionamento.

1010.P

M

E 126

5.9.3 Dirigir o veículo industrial sem propulsão própria

M

F

Em caso de danificação do sistema de direcção poderá não ser possível dirigir o veículo industrial. Durante o ajuste do ângulo da direcção é necessário desligar a ficha da bateria. – Retirar a cobertura do 160 compartimento de tracção, consultar a secção "Desmontar/ montar a cobertura do accionamento" no capítulo F. – A roda guiada deve ser ajustada por meio do parafuso no motor da direcção (160) para a direcção desejada, utilizando uma chave de cabeça sextavada interna.

Z

O veículo industrial só pode ser colocado em funcionamento depois da localização e eliminação do erro.

1010.P

F

Se for necessário ajustar um ângulo superior a 4 graus, é recomendável aliviar a carga da roda elevando o veículo industrial com um macaco ou outro dispositivo.

E 127

5.9.4 EKX - Recuperação do veículo na direcção da carga

Direcção da carga Direcção de tracção

164 163

162

139

161

– Colocar o equipamento adicional na posição básica, consultar a secção "Equipamento adicional na posição básica" no capítulo E. – Baixar completamente o mastro de elevação (elevação principal e adicional). – Desligar o veículo industrial no interruptor de chave e desligar a ficha da bateria. – Soltar o travão de accionamento e o travão da roda de carga, consultar as secções "Soltar e activar o travão da roda motriz" e "Soltar e activar o travão da roda de carga" no capítulo E. – Passar o cabo de reboque (161), com força de tracção de > 5 t, em torno do mastro de elevação adicional (139).

F

O cabo de reboque (161), com força de tracção de > 5 t, deve ser passado pelo ponto mais fundo do mastro de elevação adicional (139). – Recuperar lenta e cuidadosamente o veículo industrial. A operação "Dirigir o veículo industrial sem propulsão própria" só é permitida mediante a imobilização do veículo industrial (consultar a secção "Dirigir o veículo industrial sem propulsão própria"). Durante a recuperação, não passar entre o rebocador e o veículo industrial a ser recuperado. Depois da sua recuperação, o veículo deve ser protegido contra movimentos involuntários. Para tal, desenroscar os parafusos de ajuste do travão de accionamento e do travão da roda de carga e fixá-los nos respectivos suportes ou guardá-los no seu compartimento, consultar as secções "Soltar e activar o travão da roda motriz" e "Soltar e activar o travão da roda de carga" no capítulo E. Caso os travões não estejam operacionais, o veículo industrial deve ser protegido através de calços contra um movimento inadvertido. O veículo industrial só pode ser colocado em funcionamento depois da localização e eliminação do erro. 1010.P

F

E 128

5.9.5 EKX - Recuperação do veículo na direcção de tracção

Direcção da carga Direcção de tracção

164 163

162

139

161

– Colocar o equipamento adicional na posição básica, consultar a secção "Equipamento adicional na posição básica" no capítulo E. – Baixar completamente o mastro de elevação (elevação principal e adicional). – Desligar o veículo industrial no interruptor de chave e desligar a ficha da bateria. – Retirar a cobertura do compartimento de tracção, consultar a secção "Desmontar/ montar a cobertura do accionamento" no capítulo F. – Soltar o travão de accionamento e o travão da roda de carga, consultar as secções "Soltar e activar o travão da roda motriz" e "Soltar e activar o travão da roda de carga" no capítulo E. – Passar o cabo de reboque (164), com força de tracção de > 5 t, em torno do entalhe no chassis do veículo (163) (ver a figura).

M

1010.P

F

Danos provocados pelo cabo de reboque Não passar o cabo de reboque (164) por cima da capota traseira (162), visto que a capota traseira (162) não foi concebida para o funcionamento de recuperação e pode ficar danificada. – Recuperar lenta e cuidadosamente o veículo industrial. A operação "Dirigir o veículo industrial sem propulsão própria" só é permitida mediante a imobilização do veículo industrial (consultar a secção "Dirigir o veículo industrial sem propulsão própria"). Durante a recuperação, não passar entre o rebocador e o veículo industrial a ser recuperado. Depois da sua recuperação, o veículo deve ser protegido contra movimentos involuntários. Para tal, desenroscar os parafusos de ajuste do travão de accionamento e do travão da roda de carga e fixá-los nos respectivos suportes ou guardá-los no seu compartimento, consultar as secções "Soltar e activar o travão da roda motriz" e "Soltar e activar o travão da roda de carga" no capítulo E. Caso os travões não estejam operacionais, o veículo industrial deve ser protegido através de calços contra um movimento inadvertido. O veículo industrial só pode ser colocado em funcionamento depois da localização e eliminação do erro. E 129

5.9.6 EKS - Recuperação do veículo na direcção da carga 161a

Direcção da carga

Direcção de tracção

164

163

162

162b

162a

161b

– Baixar completamente o mastro de elevação (elevação principal e adicional). – Desligar o veículo industrial no interruptor de chave e desligar a ficha da bateria. – Soltar o travão de accionamento e o travão da roda de carga, consultar as secções "Soltar e activar o travão da roda motriz" e "Soltar e activar o travão da roda de carga" no capítulo E.

M

Danos provocados pelo cabo de reboque Conduzir os cabos de reboque para a frente, de modo a evitar danos nos circuitos hidráulicos, no cabo do mastro, no mastro de elevação e na cabina do condutor, durante o processo de recuperação.

F

E 130

A operação "Dirigir o veículo industrial sem propulsão própria" só é permitida mediante a imobilização do veículo industrial (consultar a secção "Dirigir o veículo industrial sem propulsão própria"). Durante a recuperação, não passar entre o rebocador e o veículo industrial a ser recuperado. Depois da sua recuperação, o veículo deve ser protegido contra movimentos involuntários. Para tal, desenroscar os parafusos de ajuste do travão de accionamento e do travão da roda de carga e fixá-los nos respectivos suportes ou guardá-los no seu compartimento, consultar as secções "Soltar e activar o travão da roda motriz" e "Soltar e activar o travão da roda de carga" no capítulo E. Caso os travões não estejam operacionais, o veículo industrial deve ser protegido através de calços contra um movimento inadvertido. O veículo industrial só pode ser colocado em funcionamento depois da localização e eliminação do erro.

1010.P

– Atar os cabos de reboque (161a, 161b), força de tracção > 5 t, nos dois lados à volta da travessa do mastro (162b) (ver a figura). – Passar os cabos de reboque (161a, 161b) por fora do mastro de elevação (162a) e pela frente da cabina do condutor (ver a figura). – Recuperar lenta e cuidadosamente o veículo industrial.

5.9.7 EKS - Recuperação do veículo na direcção de tracção 161a

Direcção da carga

Direcção de tracção

164

163

162

162b

162a

161b

– Baixar completamente o mastro de elevação (elevação principal e adicional). – Desligar o veículo industrial no interruptor de chave e desligar a ficha da bateria. – Retirar a cobertura do compartimento de tracção, consultar a secção "Desmontar/ montar a cobertura do accionamento" no capítulo F. – Soltar o travão de accionamento e o travão da roda de carga, consultar as secções "Soltar e activar o travão da roda motriz" e "Soltar e activar o travão da roda de carga" no capítulo E. – Passar o cabo de reboque (164), com força de tracção de > 5 t, em torno do entalhe no chassis do veículo (163) (ver a figura).

M

Danos provocados pelo cabo de reboque Não passar o cabo de reboque (164) por cima da capota traseira (162), visto que a capota traseira (162) não foi concebida para o funcionamento de recuperação e pode ficar danificada. – Recuperar lenta e cuidadosamente o veículo industrial.

1010.P

F

A operação "Dirigir o veículo industrial sem propulsão própria" só é permitida mediante a imobilização do veículo industrial (consultar a secção "Dirigir o veículo industrial sem propulsão própria"). Durante a recuperação, não passar entre o rebocador e o veículo industrial a ser recuperado. Depois da sua recuperação, o veículo industrial deve ser protegido contra movimentos involuntários. Para tal, desenroscar os parafusos de ajuste do travão de accionamento e do travão da roda de carga e fixá-los nos respectivos suportes ou guardá-los no seu compartimento, consultar as secções "Soltar e activar o travão da roda motriz" e "Soltar e activar o travão da roda de carga" no capítulo E. Caso os travões não estejam operacionais, o veículo industrial deve ser protegido através de calços contra um movimento inadvertido. O veículo industrial só pode ser colocado em funcionamento depois da localização e eliminação do erro.

E 131

6

Sair da cabina do condutor com o equipamento de salvação Os veículos industriais com cabina do condutor elevável, em que pode ser alcançada uma altura em pé de mais de 3 m, possuem um dispositivo de abaixamento de emergência e um equipamento de salvação (arnês de salvação/dispositivo de descida por corda/corda de resgate) para o condutor, com o qual ele pode alcançar o chão quando a cabina do condutor bloqueia.

Z

F

Perigo de acidentes e danos físicos causados por pessoal sem instrução/ formação específica ou equipamento de salvação sem a respectiva manutenção O equipamento de salvação (arnês de salvação/dispositivo de descida por corda com corda de resgate) só deve ser utilizado por pessoas saudáveis, instruídas no seu correcto manuseamento e que possuam os conhecimentos necessários. O utilizador tem de ter à sua disposição um plano de salvação onde possa consultar todas as medidas relevantes a tomar em caso de emergência. • O condutor deve receber formação no manuseamento do equipamento de salvação anualmente. • Consultar a utilização e os intervalos de manutenção para o arnês de salvação e para o dispositivo de descida de emergência por corda nos manuais de instruções anexos. • Respeitar os intervalos de manutenção indicados nos manuais de instruções do arnês de salvação e do dispositivo de descida de emergência por corda. O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

1010.P

Z

Se a cabina de condutor não puder ser baixada por causa de uma avaria ou por meio do abaixamento de emergência (consultar a secção "Abaixamento de emergência da cabina do condutor" no capítulo E), o operador deve sair da cabina do condutor recorrendo ao dispositivo de descida de emergência por corda.

E 132

6.1

Compartimento do equipamento de salvação na cabina do condutor

Z

O equipamento de salvação encontra-se no compartimento por trás do assento do condutor. – Soltar os parafusos de punho rotativo (52) à direita e à esquerda por baixo do assento do condutor (51). – Inclinar o assento do condutor (51) para a frente com cuidado (direcção da seta). – Retirar o equipamento de salvação do compartimento descoberto. 51 52

6.2

F

Verificação/manutenção do equipamento de salvação Perigo de acidente se o equipamento de salvação não tiver sido verificado • O equipamento de salvação (arnês de salvação/dispositivo de descida por corda com corda de resgate) deve ser verificado pelo fabricante ou por um perito autorizado pelo fabricante, após cada caso de salvação (simulações excluídas)! O equipamento de salvação (arnês de salvação/dispositivo de descida por corda com corda de resgate) deve ser verificado, pelo menos, 1 vez por ano pelo fabricante ou por um perito autorizado pelo fabricante. Perante uma utilização frequente ou carga acentuada (por exemplo, por factores ambientais ou relacionados com a indústria que comprometam o material), o equipamento de salvação deverá ser sujeito a ensaios mais frequentes, se tal for considerado necessário.

Z

Não devem ser realizadas alterações ou adições ao arnês de salvação e dispositivo de descida por corda.

1010.P

F

O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

E 133

6.3

F

Vida útil do equipamento de salvação Não devem ser realizadas alterações ou adições ao arnês de salvação e dispositivo de descida por corda.

6.3.1 Vida útil do arnês de salvação Em condições normais de utilização ou quando não é utilizado, a vida útil do arnês de salvação atinge os 8 anos, no máximo. 6.3.2 Vida útil do dispositivo de descida por corda Em condições normais de utilização ou quando não é utilizada, a vida útil da corda de resgate têxtil atinge os 6 anos, no máximo.

Z

A vida útil efectiva do dispositivo de descida por corda, do mosquetão e do elemento roscado depende das respectivas condições ambientes e de utilização.

6.4

Armazenamento e transporte do equipamento de salvação

F

M

Perigo de acidente se o equipamento de salvação for incorrectamente armazenado O armazenamento do equipamento de salvação tem uma grande influência sobre a sua conservação. • Guardar o equipamento de salvação no compartimento previsto do veículo industrial. Assegura-se assim que o equipamento de salvação fica protegido de humidade, calor e radiação UV e que está acessível no caso de uma avaria. • Deve excluir-se o contacto com ácidos, líquidos e óleos corrosivos. • Proteger o equipamento de salvação de contacto com objectos afiados. Se as correias do arnês de salvação e/ou a corda de resgate ficarem molhadas, devem ser secas apenas de forma natural, ou seja, num local arejado e à sombra. Não secar os componentes do equipamento em secadores de roupa, na proximidade de chamas ou de outras fontes de calor.

1010.P

Para o transporte do equipamento de salvação utilizar sempre uma bolsa ou mala resistente para o dispositivo, de forma a evitar danos causados por acções externas.

E 134

6.5

Descrição/utilização do equipamento de salvação (- 07.09) O equipamento de salvação é composto por um arnês de salvação RG 16-E, um dispositivo de descida por corda AG 10 S e uma corda de resgate previamente preparada com um mosquetão e um nó terminal fixado.

F

Perigo de acidente devido a utilização incorrecta do equipamento de salvação O equipamento de salvação não deve ser utilizado como arnês de segurança para a prevenção de quedas. O equipamento de salvação não deve ser utilizado para fins de sustentação e está previsto para suportar até 150 kg ou 1 pessoa. O arnês de salvação é composto por duas correias de coxa, um cinto para as costas e um cinto para o peito com olhal de sustentação. O cinto para as costas prolongase lateralmente em duas correias de ombros de material elástico, que impedem o deslizar do utilizador quando está a ser utilizado. As correias de sustentação do arnês são compostas por um material não elástico com 45 mm de largura. O arnês de salvação dispõe de um cinto para o peito regulável, que permite uma adaptação perfeita ao utilizador. O ajuste do comprimento é feito através de um fecho por fricção.

Z

Não devem ser realizadas alterações ou adições ao arnês de salvação e dispositivo de descida por corda.

1010.P

F

O intervalo de utilização em função da temperatura do arnês de salvação encontrase entre as temperaturas ambientes -25 °C e 80 °C. O intervalo de utilização em função da temperatura do dispositivo de descida por corda com corda de resgate encontra-se entre as temperaturas ambientes -30 °C e 60 °C. Caso o dispositivo de descida por corda seja utilizado em temperaturas ambientes inferiores a 0 °C, deve ser protegido contra a humidade de forma a evitar um congelamento, por exemplo, no interior do dispositivo (travão).

E 135

6.5.1 Descrição do arnês de salvação RG 16-E

200 200

201

201

202

202

201 204 205

205

Pos.

Designação

200 201

Olhal de sustentação Correias de ombros

202

Cinto para o peito regulável em comprimento com fecho por fricção

203 204

Placa de identificação Correia de coxas e assento

6.5.2 Dados técnicos do arnês de salvação RG 16-E RG 16-E 0,6 kg 150 kg

1010.P

Modelo: Tara: Carga útil:

E 136

6.5.3 Placa de identificação do arnês de salvação RG 16-E

206

207

XXX XXXXXXXXXXX

XXXXXX

XXXXXXXXXXX EN 1497

0158

208 209

210

XXXX XXXX 211 Pos. 206 207 208 209 210 211 212 213 214

215

Designação Indicação de que o arnês de salvação deve ser utilizado "Apenas para acções de salvação" Modelo Próxima revisão Fabricante Placa de ensaio com a indicação do mês e do ano para a próxima revisão do arnês de salvação Protótipo testado segundo a norma EN Ano de fabrico Número de fábrica (número de série do fabricante) Número de identificação do local de ensaio notificado Indicação de que as indicações no manual de instruções devem ser respeitadas

1010.P

215

212 213 214

E 137

6.5.4 Descrição do dispositivo de descida por corda AG 10 S Pos.

Designação

216

Mosquetões com porca de capa (fixação do dispositivo de descida por corda no arnês de salvação)

217 218 219 220

221 222

Placa de inspecção Dispositivo de descida por corda (sistema automático de travagem regulado por força centrífuga para uma descida uniforme) Placa de identificação Alavanca de travão Com a alavanca do travão, o processo de descida pode ser interrompido/iniciado pela pessoa suspensa. Corda de resgate (corda com capa de núcleo estática) Diâmetro = 9 mm.

216 217 218 219 220 221

222

Mosquetões com porca de capa (fixação da corda de resgate na cabina do condutor)

6.5.5 Dados técnicos do dispositivo de descida por corda AG 10 S AG 10 S A máx.: 400 m 150 kg (uma pessoa) 0,7 m/s 1,4 kg sem corda de resgate

1010.P

Modelo: Classe do dispositivo: Altura de descida permitida: Carga máx. a descer pela corda: Velocidade de descida: Tara:

E 138

6.5.6 Placa de identificação do dispositivo de descida por corda AG 10 S

223

224 XXXXXXXXXXXXXXXX

XXX

XXXXXXXXXXXXXXXX

EN 341 / EN 1496

0158

XXXXXXXX

225 226 227 228

XXXXXXXX

229

XXXXXXXX

230

XXXXXXXXXX

231

XXXXXXXXX XXXXXXXXXX

232 Pos. 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233

Designação Protótipo testado segundo a norma EN Modelo Logótipo/nome da empresa Morada do fabricante Número de identificação do local de ensaio notificado Número de fábrica (número de série do fabricante)/ano de construção Indicação de que as indicações no manual de instruções devem ser respeitadas Altura de descida (indicação do comprimento da corda de resgate) Velocidade de descida (aprox. 0,7 m/s) Classe do dispositivo 2 pessoas (máx. 225 kg/máx. 100 m) Indicação da altura de descida máxima com 2 pessoas, mediante uma carga total máxima de 225 kg Carga a descer pela corda (máx. 150 kg/máx. 400 m) Indicação da altura de descida máxima, com uma carga a descer pela corda máxima de 150 kg.

1010.P

234

233 234

E 139

6.5.7 Proceder à verificação visual do equipamento de salvação O equipamento de salvação (arnês de salvação/dispositivo de descida por corda/ corda de resgate/elemento roscado) deve ser sujeito a verificação visual pelo utilizador antes de cada utilização. Desta forma, é assegurado que o equipamento de salvação se encontra em perfeitas condições e apto a ser utilizado.

F Z

Quando são verificados danos de qualquer espécie no equipamento de salvação ou caso existam dúvidas sobre a sua funcionalidade, este não deve ser utilizado. Remeter o equipamento de salvação ao fabricante ou a peritos autorizados pelo fabricante para que seja inspeccionado. O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

6.5.8 Realização de uma verificação visual no arnês de salvação RG 16-E O arnês de salvação RG 16-E deve ser sujeito a uma verificação visual pelo utilizador antes de cada utilização. Desta forma, é assegurado que o arnês de salvação RG 16-E se encontra em perfeitas condições e apto a ser utilizado. Na verificação visual deve-se assegurar que: – O material das correias não apresenta danos, como pontos de fricção, rasgões ou extremidades desfiadas no desenho da costura. – Não existem deformações ou partes esgaçadas. – As correias elásticas dos ombros não estão esgaçadas. – O fecho por fricção não apresenta danos. – O olhal de sustentação não apresenta danos de corrosão, deformações e/ou danos causados por efeitos mecânicos.

F

O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

1010.P

Z

Quando são verificados danos de qualquer espécie no arnês de salvação RG 16-E ou caso existam dúvidas sobre a sua funcionalidade, este não deve ser utilizado. Remeter o arnês de salvação RG 16-E ao fabricante ou a peritos autorizados pelo fabricante para que seja inspeccionado.

E 140

6.5.9 Realização de uma verificação visual no dispositivo de descida por corda AG 10 S O dispositivo de descida por corda AG 10 S deve ser sujeito a uma verificação visual pelo utilizador antes de cada utilização. Desta forma, é assegurado que o dispositivo de descida por corda AG 10 S se encontra em perfeitas condições e apto a ser utilizado. Na verificação visual deve-se assegurar que: – A placa de identificação está presente e legível. – O dispositivo de descida por corda não apresenta danos de corrosão, deformações e danos causados por efeitos mecânicos. – O dispositivo de descida por corda não apresenta formação de fissuras. – Todos os parafusos da cabeça do cilindro estão presentes e bem apertados. – A profundidade de integração dos parafusos mostra se um dos parafusos se desapertou. Caso o controlo resulte na identificação de um parafuso solto, este deve ser reapertado com a respectiva chave (kit de acessórios). Caso não esteja presente a totalidade numérica dos parafusos, a utilização do dispositivo de descida por corda deve ser suspensa. – O dispositivo de descida por corda não apresenta vestígios de desgaste substanciais. – Os pontos de entrada e de saída da corda não apresentam desgaste/abrasão. – Os pontos de entrada/saída das cordas não devem apresentar uma abrasão superior a 2 mm (perceptível ao toque), caso contrário, a utilização do dispositivo deve ser suspensa.

Z

F

Quando são verificados danos de qualquer espécie no dispositivo de descida por corda AG 10 S ou caso existam dúvidas sobre a sua funcionalidade, este não deve ser utilizado. Remeter o dispositivo de descida por corda AG 10 S ao fabricante ou a peritos autorizados pelo fabricante para que seja inspeccionado. O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

1010.P

Z

Dentro do intervalo de desgaste, o material apresenta uma superfície polida, lisa e brilhante. A abrasão provoca uma severa formação de concavidade no material.

E 141

6.5.10 Verificar o funcionamento da alavanca do travão Antes de cada utilização, a função e o estado da alavanca do travão devem ser verificados. Desta forma, é assegurado que o dispositivo de descida por corda se encontra em perfeitas condições e apto a ser utilizado. Durante a inspecção visual, assegurar que a alavanca do travão não apresenta danos por corrosão, danos mecânicos, deformações e/ou formação de fissuras. Adicionalmente controlar a capacidade de funcionamento da alavanca do travão: – Não accionar a alavanca do travão. – Afastar a extremidade da corda com o mosquetão do dispositivo de descida por corda. Com este movimento, a corda de resgate não deve escorrer através do dispositivo de descida por corda. Caso contrário, retirar o dispositivo de descida por corda de utilização e entregá-lo ao fabricante ou a um perito autorizado pelo fabricante para proceder à sua verificação.

F

O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

1010.P

Z

Quando são verificados danos de qualquer espécie na alavanca do travão ou caso existam dúvidas sobre a sua funcionalidade, o dispositivo de descida por corda não deve ser utilizado. Remeter o dispositivo de descida por corda ao fabricante ou a peritos autorizados pelo fabricante para que seja inspeccionado.

E 142

6.5.11 Verificar o funcionamento do travão de força centrífuga O funcionamento do travão de força centrífuga deve ser verificado antes de qualquer utilização. Desta forma, é assegurado que o dispositivo de descida por corda se encontra em perfeitas condições e apto a ser utilizado. – Premir a alavanca de travão para baixo e manter nesta posição. – Afastar a extremidade da corda com o mosquetão cerca de 1,0 m do dispositivo de descida por corda. Deve ser desde logo notória uma resistência causada pelo funcionamento do travão de força centrífuga. – Libertar a alavanca de travão. – Afastar mais a extremidade da corda com o mosquetão do dispositivo de descida por corda. A alavanca do travão deve voltar automaticamente à posição inicial "Parar".

F

O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

1010.P

Z

Perigo de acidente devido a travão de força centrífuga inoperacional Caso seja possível puxar a corda de resgate sem qualquer resistência através do dispositivo de descida por corda ou se a alavanca do travão não retomar a posição inicial "Parar", a utilização do dispositivo de descida por corda deve ser imediatamente descontinuada e este deve ser sujeito a uma inspecção pelo fabricante ou por um perito autorizado pelo fabricante. Caso o dispositivo de descida por corda bloqueie e não seja possível puxar a corda de resgate (apesar da alavanca de travão estar premida para baixo e ser mantida nesta posição), a utilização do dispositivo de descida por corda também deve ser imediatamente descontinuada e este deve ser sujeito a uma inspecção pelo fabricante ou por um perito autorizado pelo fabricante.

E 143

6.5.12 Proceder à verificação visual da corda de resgate com mosquetão A corda de resgate e o mosquetão devem ser sujeitos a uma verificação visual pelo utilizador antes de cada utilização. Desta forma, é assegurado que a corda de resgate se encontra em perfeitas condições e apta a ser utilizada.

F Z

Quando são verificados danos de qualquer espécie na corda de resgate ou no mosquetão ou caso existam dúvidas sobre a sua funcionalidade, estes não devem ser utilizados. Remeter a corda de resgate com mosquetão ao fabricante ou a peritos autorizados pelo fabricante para que sejam inspeccionados. O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas. Verificação visual do mosquetão Durante a inspecção visual, assegurar que o mosquetão não apresenta danos por corrosão, danos mecânicos, deformações e/ou formação de fissuras. Para além disso, é necessário controlar o funcionamento do fecho (mola de engate) e o rebite do mosquetão.

1010.P

– Deve ser possível abrir e fechar facilmente a porca de capa. – O fecho (mola de engate) deve retornar automaticamente à posição original depois de ser manualmente aberto.

E 144

Verificação visual da corda de resgate Controlar a existência do nó terminal e a sua fixação através da abraçadeira para cabos na extremidade da corda. Na extremidade da corda, deve existir um nó terminal para que a corda de resgate não escorregue para fora do dispositivo, durante uma descida por corda. A costura na extremidade da corda com mosquetão deve encontrar-se em perfeitas condições. Durante a inspecção visual, assegurar que a corda de resgate não apresenta nenhum dos seguintes danos mecânicos, deficiências ou danos causados pelo efeito do calor, químicos, etc.: – – – – – – – – – – –

superfícies cortadas, rupturas de fibra, espessamentos, pontos dobrados, desgaste severo ou vestígios de desgaste acentuado como, por exemplo, formação de felpa, deslocamento da capa, terminais abertos e soltos, laços, nós, pontos queimados, pontos apodrecidos.

Verificar se a corda de resgate apresenta os problemas anteriores, antes de a lançar ao chão. Para tal, deixar a corda de resgate escorregar pelas mãos.

Z

O pó resultante do processo de travagem efectuado é expulso do dispositivo de descida por corda através dos pontos de entrada e de saída da corda de resgate, dada a localização exposta da unidade de travagem na caixa do dispositivo. Da mesma forma, a abrasão de material da caixa do dispositivo (pó de alumínio), resultante da utilização do dispositivo de descida por corda, também é conduzida para o exterior desta maneira. É assim possível que a corda de resgate se tinja de preto. Esta mudança de cor não tem consequências negativas sobre as características da corda.

1010.P

Z

E 145

6.5.13 Colocação do arnês de salvação RG 16-E – – – – – – –

– –

Retirar todos os objectos dos bolsos das calças. Retirar o selo de chumbo. Retirar o equipamento de salvação da respectiva bolsa ou mala. Realização da verificação visual do equipamento de salvação, consultar a secção anterior "Proceder à verificação visual do equipamento de salvação". O cinto para as costas tem de ficar virado para trás e as correias de coxa para a frente. Segurar o arnês de salvação em frente do corpo, com uma mão no olhal de sustentação. Para um manuseamento mais fácil, colocar o arnês de salvação ligeiramente no chão e puxar o cinto para as costas ligeiramente para trás com a mão livre. Passar as duas pernas nas correias de coxa, uma de cada vez. Continuar a segurar o olhal de sustentação que se encontra no cinto para o peito.

1010.P

– Puxar para cima o olhal de sustentação do cinto para o peito, para posicionar as correias de coxa directamente por baixo das nádegas. – Em seguida, colocar as duas correias dos ombros elásticas. Deste modo, o operador não escorrega durante a utilização. – O posicionamento do cinto para as costas é feito automaticamente quando se coloca as duas correias dos ombros. – Ao regular o cinto para o peito, o arnês de salvação pode ser ajustado ao tamanho do corpo do operador. O material do arnês pode ser apertado na extremidade solta através do fecho por fricção. – Certificar-se de que o arnês de salvação assenta confortavelmente e não aperta demasiado o corpo.

E 146

6.5.14 Sair da cabina do condutor com o equipamento de salvação

139

216

20

21

218 220 221

222

– Desligar o veículo industrial com o interruptor de ignição (20). – Retirar o dispositivo de descida por corda (218) do compartimento, consultar a secção "Compartimento para o equipamento de salvação na cabina do condutor" no capítulo E.

Z

Depois de retirar o selo de chumbo, de ser retirado da bolsa ou da caixa do equipamento e de efectuar uma verificação visual do arnês de salvação, do dispositivo de descida por corda e da corda de resgate, o equipamento de salvação montado está pronto a ser utilizado.

1010.P

– Para a realização da verificação visual no arnês de salvação, corda de resgate e elemento roscado do dispositivo de descida por corda consultar a secção "Proceder à verificação visual do equipamento de salvação" no capítulo E. – Colocar o arnês de salvação, consultar a secção "Colocar o arnês de salvação RG 16-E" no capítulo E. – Pendurar o mosquetão (222) da corda de resgate (221) no olhal (segundo a norma EN 795) do tejadilho de protecção do condutor (139) e fixar com a porca de capa. – Pendurar o mosquetão (216) do dispositivo de descida por corda (218) no olhal de sustentação do arnês de salvação e fixar com a porca de capa. Certificar-se de que o dispositivo de descida por corda (218) pode ser usado pela pessoa relevante durante o processo de descida por corda.

E 147

216 218 220 221 222

F

Perigo de acidente se a corda de resgate se romper A corda de resgate deve passar por cima de componentes fixos. A corda de resgate não pode passar por cima de arestas afiadas. • Ao descer sobre arestas aguçadas, utilizar uma protecção de arestas. • Guardar o equipamento de salvação no compartimento previsto do veículo industrial. Assegura-se assim que o equipamento de salvação está protegido da humidade, calor e radiação UV. • Deve excluir-se o contacto com ácidos, líquidos e óleos corrosivos. • Proteger o equipamento de salvação de contacto com objectos afiados.

1010.P

F

Perigo de acidente se a corda de resgate for demasiado curta A corda de resgate deve chegar ao chão, caso contrário, a descida por corda não deve ser executada.

E 148

Descrição do processo de descida por corda

216 218 220 221 222

– Lançar a corda de resgate (221) sem laços ou nós (à excepção do nó terminal) até ao chão. – Esticar a corda de resgate (221). A corda de resgate(221) deve correr livremente pelo ponto de entrada e pelo ponto de saída do dispositivo de descida por corda.

M

Perigo de acidente durante o processo de descida por corda • Utilizar exclusivamente o arnês de salvação para proceder à descida por corda. • Evitar o afrouxamento da corda para manter a distância de queda o mais curta possível. • Não se deixar cair com uma corda de resgate frouxa e não saltar da plataforma para a corda de resgate. • Ao descer, prestar atenção aos obstáculos.

Z

Deve ser tido o cuidado de sair lentamente da cabina do condutor, de modo a evitar uma forte oscilação da corda de resgate. – Posicionar-se com os dois pés bem seguros na margem da estrutura e sair virado de frente para o veículo industrial.

Z

A alavanca do travão (220) do dispositivo de descida por corda (218) encontra-se na posição inicial "Parar", pelo que o dispositivo não está pronto a ser utilizado. – Para descer por corda, empurrar para baixo a alavanca de travão (220) do dispositivo de descida por corda (218).

Z

A velocidade de descida por corda é regulada automaticamente por um travão de força centrífuga. – Para parar a descida por corda, soltar a alavanca de travão (220). A alavanca de travão (220) volta automaticamente para a posição inicial "Parar". O processo de descida por corda é interrompido.

M

1010.P

F

No processo de descida por corda, deve ter-se atenção para não embater em obstáculos. Perigo de acidente se o equipamento de salvação não tiver sido verificado O equipamento de salvação (arnês de salvação/dispositivo de descida por corda com corda de resgate) deve ser verificado pelo fabricante ou por um perito autorizado pelo fabricante, após cada caso de salvação (simulações excluídas)!

E 149

6.6

Descrição/utilização do equipamento de salvação (07.09 -) O equipamento de salvação é composto por um arnês de salvação ARG 30, um dispositivo de descida por corda MARK 1, um elemento de ligação (elemento roscado OVALINK 8) e uma corda de resgate previamente preparada com um mosquetão e um nó terminal fixado. O equipamento de salvação não deve ser utilizado para fins de sustentação e está previsto para suportar de 30 kg até 150 kg ou 1 pessoa.

F F

Perigo de acidente devido a utilização incorrecta do equipamento de salvação O equipamento de salvação não deve ser utilizado como arnês de segurança para a prevenção de quedas. Não devem ser realizadas alterações ou adições ao arnês de salvação e dispositivo de descida por corda.

6.6.1 Descrição do arnês de salvação ARG 30 Se a cabina do condutor não puder ser baixada por causa de uma avaria, o arnês de salvação ARG 30, combinado com o conjunto de descida por corda (dispositivo de descida por corda com corda de resgate), serve para resgatar pessoas individualmente do veículo industrial avariado. O arnês de salvação ARG 30 é composto por duas correias reguláveis para as coxas e para os ombros, um cinto para o peito com olhal de sustentação e um cinto para as costas com olhal de sustentação. As correias de sustentação do arnês são compostas por um material com 45 mm de largura. O arnês de salvação ARG 30 adapta-se perfeitamente ao utilizador através do cinto para o peito e das correias reguláveis para as coxas. O comprimento do cinto para o peito e das correias para as coxas é regulado através das fivelas de regulação rápida. O arnês de salvação ARG 30 deve ser utilizado num intervalo de temperaturas de 23 °C a +60 °C.

1010.P

Z

E 150

250

251 252 253 254

255

Pos. 250

Designação Correias reguláveis para os ombros

251 252

Olhal de sustentação no cinto para o peito Olhal de sustentação no cinto para as costas Placa de identificação, consultar a secção "Placa de identificação do arnês de salvação ARG 30" no capítulo E Fivelas de regulação rápida Correias reguláveis para as coxas

253 254 255

6.6.2 Dados técnicos do arnês de salvação ARG 30 ARG 30 1,2 kg Uma pessoa TAMANHO ÚNICO EN 361

1010.P

Modelo: Tara: Carga útil: Tamanho: Norma:

E 151

6.6.3 Placa de identificação do arnês de salvação ARG 30

256

257

258 259

260 261

262 263 264

Designação Número de série Nota: Seguir o manual de instruções Modelo Protótipo testado segundo a norma EN Ano de fabrico Fabricante Marca de verificação CE Próxima revisão Referência do fabricante

1010.P

Pos. 256 257 258 259 260 261 262 263 264

E 152

6.6.4 Descrição do dispositivo de descida por corda MARK 1 com corda de resgate e elemento roscado OVALINK 8 Se a cabina do condutor não puder ser baixada por causa de uma avaria, o dispositivo de descida por corda MARK 1 com corda de resgate, combinado com o arnês de salvação ARG 30, serve para resgatar pessoas individualmente do veículo industrial avariado. O dispositivo de descida por corda MARK 1 e a corda de resgate não devem ser utilizados para fins de sustentação. O dispositivo de descida por corda MARK 1 é composto por um corpo onde estão fixados o elemento de comando e a unidade de travagem. Na área inferior do corpo encontra-se um olhal para a fixação do respectivo elemento de ligação (elemento roscado OVALINK 8) segundo a norma EN 362. O dispositivo de descida por corda MARK 1 está autorizado para uma carga de 30 kg a 150 kg ou 1 pessoa. A corda de resgate dispõe de um mosquetão numa extremidade e de um nó terminal na outra. O nó terminal fixado com uma abraçadeira de cabos evita o desenfiamento da corda de resgate do dispositivo de descida por corda. A placa de identificação da corda de resgate encontra-se por baixo de um tubo de protecção transparente na extremidade da corda, junto ao mosquetão. O elemento roscado OVALINK 8 (segundo a norma EN 362) destina-se à ligação do dispositivo de descida por corda MARK 1 ao arnês de salvação ARG 30. Para que o fecho deste não se solte inadvertidamente durante a utilização, encontra-se equipado com uma fixação por parafusos. O dispositivo de descida por corda MARK 1, a corda de resgate e o elemento roscado OVALINK 8 devem ser utilizados num intervalo de temperaturas de -35 °C a +60 °C.

1010.P

Z

E 153

Pos. Designação

265

Corda de resgate com mosquetão (para fixação do dispositivo de descida por corda MARK 1 no veículo industrial) e nó terminal fixado

266

Came do travão

267

Dispositivo de descida por corda MARK 1

268

Alavanca de accionamento

269

270

267

Olhal para o elemento de ligação (mosquetão/elemento roscado) Elemento roscado OVALINK 8 para a fixação do dispositivo de descida por corda MARK 1 no arnês de salvação ARG 30

271

Nó terminal

272

Abraçadeira de cabos

265 266

268 269 265 270 271 272

6.6.5 Dados técnicos do dispositivo de descida por corda MARK 1 Modelo: Tara: Carga útil: Altura de descida máxima: Diâmetro da corda: Tipo de corda permitido:

1010.P

Norma:

MARK 1 0,35 kg (sem corda de resgate) Uma pessoa (30 kg - 150 kg) 200 m segundo a norma EN 341: 11 mm segundo a norma EN 12841: 10 a 12 mm Corda estática segundo a norma EN 1891 tipo A EN 341 Classe A EN 12841 Tipo C

E 154

6.6.6 Dados técnicos da corda de resgate com mosquetão Modelo:

PARALOC Static 12,0

Tara:

Aprox. 1,5 kg

Material:

Poliamina (PA)

Comprimento: Carga útil:

17,5 m Uma pessoa

Diâmetro da corda: Tipo de corda:

12 mm Corda semi-estática

Norma:

EN 1891 Tipo A

6.6.7 Dados técnicos do elemento roscado OVALINK 8 Modelo:

OVALINK 8

Tara: Carga útil:

Aprox. 0,04 kg Uma pessoa

Dimensões:

74 x 39 mm EN 362/Q EN 12275

Norma:

6.6.8 Indicações na caixa do dispositivo de descida por corda MARK 1 273

01

23

274

Pos.

Designação

273

Marca de verificação CE

274

Modelo do dispositivo de descida por corda

275

Diâmetro da corda/altura de descida máxima

276

Pictograma (colocar a corda)

277

Protótipo testado segundo a norma EN

DSD 30+25 30-150kg max. 200m

275 EN 341 CLASS A ROPE 11mm EN 12841 Type C 10 ≤ ∅ ≤ 12mm

276

1010.P

277

E 155

6.6.9 Placa de identificação da corda de resgate

278 279 280

281

282 283

284

285

Designação

278 279 280 281 282

Número de série Modelo Protótipo testado segundo a norma EN Ano de fabrico Marca de verificação CE

283 284 285

Fabricante Referência do fabricante Nota: Seguir o manual de instruções

1010.P

Pos.

E 156

6.6.10 Proceder à verificação visual do equipamento de salvação O equipamento de salvação (arnês de salvação/dispositivo de descida por corda/ corda de resgate/elemento roscado) deve ser sujeito a verificação visual pelo utilizador antes de cada utilização. Desta forma, é assegurado que o equipamento de salvação se encontra em perfeitas condições e apto a ser utilizado.

F Z

Quando são verificados danos de qualquer espécie no equipamento de salvação ou caso existam dúvidas sobre a sua funcionalidade, este não deve ser utilizado. Remeter o equipamento de salvação ao fabricante ou a peritos autorizados pelo fabricante para que seja inspeccionado. O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

6.6.11 Proceder à verificação visual do arnês de salvação ARG 30 O arnês de salvação ARG 30 deve ser sujeito a uma verificação visual pelo utilizador antes de cada utilização. Desta forma, é assegurado que o arnês de salvação ARG 30 se encontra em perfeitas condições e apto a ser utilizado. Na verificação visual deve-se assegurar que: – O material das correias não apresenta danos, como extremidades desfiadas no desenho da costura, rasgões ou pontos de fricção. – As fivelas de regulação rápida não apresentam danos por corrosão, danos mecânicos, deformações e/ou formação de fissuras. – Os olhais de sustentação nos cintos para o peito e para as costas não apresentam danos, incluindo por corrosão, deformações e/ou formação de fissuras causadas por acção mecânica. – A placa de identificação está presente e legível.

F

O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

1010.P

Z

Quando são verificados danos de qualquer espécie no arnês de salvação ARG 30 ou caso existam dúvidas sobre a sua funcionalidade, este não deve ser utilizado. Remeter o arnês de salvação ARG 30 ao fabricante ou a peritos autorizados pelo fabricante para que seja inspeccionado.

E 157

6.6.12 Proceder à verificação visual do dispositivo de descida por corda MARK 1 O dispositivo de descida por corda MARK 1 deve ser sujeito a uma verificação visual pelo utilizador antes de cada utilização. Desta forma, é assegurado que o dispositivo de descida por corda MARK 1 se encontra em perfeitas condições e apto a ser utilizado. Na verificação visual deve-se assegurar que: – O dispositivo de descida por corda não apresenta danos de corrosão, deformações e danos causados por efeitos mecânicos. – O dispositivo de descida por corda não apresenta vestígios de desgaste substanciais. – As indicações no dispositivo de descida por corda são legíveis. – A alavanca de accionamento não apresenta danos de corrosão, deformações e danos causados por efeitos mecânicos. Adicionalmente, verificar o funcionamento da alavanca de accionamento, puxando a corda de resgate com a alavanca de accionamento não accionada ou estando totalmente comprimida. A corda de resgate não deve deslizar pelo dispositivo.

F

O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

1010.P

Z

Quando são verificados danos de qualquer espécie no dispositivo de descida por corda MARK 1 ou caso existam dúvidas sobre a sua funcionalidade, este não deve ser utilizado. Remeter o dispositivo de descida por corda MARK 1 ao fabricante ou a peritos autorizados pelo fabricante para que seja inspeccionado.

E 158

6.6.13 Proceder à verificação visual da corda de resgate com mosquetão A corda de resgate e o mosquetão devem ser sujeitos a uma verificação visual pelo utilizador antes de cada utilização. Desta forma, é assegurado que a corda de resgate se encontra em perfeitas condições e apta a ser utilizada.

F Z

Quando são verificados danos de qualquer espécie na corda de resgate ou no mosquetão ou caso existam dúvidas sobre a sua funcionalidade, estes não devem ser utilizados. Remeter a corda de resgate com mosquetão ao fabricante ou a peritos autorizados pelo fabricante para que sejam inspeccionados. O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas. Verificação visual da corda de resgate Controlar a existência do nó terminal e a sua fixação através da abraçadeira para cabos na extremidade da corda. Na extremidade da corda, deve existir um nó terminal para que a corda de resgate não escorregue para fora do dispositivo, durante uma descida por corda. A costura na extremidade da corda com mosquetão deve encontrar-se em perfeitas condições. Durante a inspecção visual, assegurar que a corda de resgate não apresenta nenhum dos seguintes danos mecânicos, deficiências ou danos causados pelo efeito do calor, químicos, etc.: – – – – – – – – – – –

Z

superfícies cortadas, rupturas de fibra, espessamentos, pontos dobrados, desgaste severo ou vestígios de desgaste acentuado como, por exemplo, formação de felpa, deslocamento da capa, terminais abertos e soltos, laços, nós, pontos queimados, pontos apodrecidos.

Verificar se a corda de resgate apresenta os problemas anteriores, antes de a lançar ao chão. Para tal, deixar a corda de resgate escorregar pelas mãos. Verificação visual do mosquetão Durante a inspecção visual, assegurar que o mosquetão não apresenta danos por corrosão, danos mecânicos, deformações e/ou formação de fissuras.

1010.P

Para além disso, é necessário controlar o funcionamento do fecho (mola de engate) e o rebite do mosquetão. – Deve ser possível abrir e fechar facilmente a porca de capa. – O fecho (mola de engate) deve retornar automaticamente à posição original depois de ser manualmente aberto. E 159

6.6.14 Proceder à verificação visual do elemento roscado OVALINK 8 O elemento roscado OVALINK 8 deve ser sujeito a uma verificação visual pelo utilizador antes de cada utilização. Desta forma, é assegurado que o elemento roscado se encontra em perfeitas condições e apto a ser utilizado. Na verificação visual deve-se assegurar que: – O elemento roscado não apresenta danos de corrosão, deformações e danos causados por efeitos mecânicos. – O verniz de selagem no fecho não se encontra partido/danificado.

F

O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

1010.P

Z

Quando são verificados danos de qualquer espécie no elemento roscado OVALINK 8 ou caso existam dúvidas sobre a sua funcionalidade, este não deve ser utilizado. Remeter o elemento roscado OVALINK 8 ao fabricante ou a peritos autorizados pelo fabricante para que seja inspeccionado.

E 160

6.6.15 Colocar o arnês de salvação Actividades preparativas: – Retirar todos os objectos dos bolsos das calças. – Retirar o selo de chumbo. – Retirar o equipamento de salvação da respectiva bolsa ou mala. – Realização da verificação visual do equipamento de salvação, consultar a secção "Proceder à verificação visual do equipamento de salvação" no capítulo E. – Segurar o arnês de salvação em frente do corpo, com uma mão no olhal de sustentação do cinto para as costas. – Abrir as fivelas de regulação rápida (3 unidades).

3x

Colocar o arnês de salvação:

1010.P

– Vestir o arnês de salvação como se fosse um casaco. – Puxar as correias para as coxas por entre as pernas para a frente e depois para cima.

E 161

Ajustar o arnês de salvação às dimensões corporais do utilizador: – Fechar as fivelas de regulação rápida (2 unidades) nas correias para as coxas. – Passar a fivela de regulação rápida do cinto para o peito através do olhal de sustentação dianteiro. – Fechar a fivela de regulação rápida do cinto para o peito. – Ajustar o arnês de salvação às dimensões corporais individuais e apertar as correias. – Assegurar que as correias para as coxas fiquem ajustadas de forma que seja possível introduzir a mão esticada entre a correia e a coxa. Depois do ajuste, o olhal de sustentação do cinto para as costas deve encontrar-se exactamente entre as omoplatas.

3x

4x

1010.P

– Abrir o fecho de velcro e retirar assim o dispositivo de descida por corda do arnês de salvação.

E 162

6.6.16 Sair da cabina do condutor com o equipamento de salvação – Desligar o veículo industrial com o interruptor de ignição (20). – Retirar o dispositivo de descida por corda do compartimento na cabina do condutor, consultar a secção "Compartimento para o equipamento de salvação na cabina do condutor" no capítulo E.

Z

Depois de retirar o selo de chumbo, de ser retirado da bolsa ou da mala do equipamento e de efectuar uma verificação visual, o equipamento de salvação já montado está pronto a ser utilizado.

1010.P

– Para a realização da verificação visual no arnês de salvação, corda de resgate e elemento roscado do dispositivo de descida por corda consultar a secção "Proceder à verificação visual do equipamento de salvação" no capítulo E. – Colocar o arnês de salvação, consultar a secção "Colocar o arnês de salvação" no capítulo E. – Pendurar o mosquetão da corda de resgate no olhal (segundo a norma EN 795) do tejadilho de protecção do condutor e fixar com a porca de capa.

E 163

– Lançar a corda de resgate sem laços ou nós (à excepção do nó terminal) até ao chão.

F F

Perigo de acidente se a corda de resgate for demasiado curta A corda de resgate deve chegar ao chão, caso contrário, a descida por corda não deve ser executada. Perigo de acidente se a corda de resgate se romper A corda de resgate deve passar por cima de componentes fixos. A corda de resgate não pode passar por cima de arestas afiadas. • Ao descer sobre arestas aguçadas, utilizar uma protecção de arestas. • Guardar o equipamento de salvação no compartimento previsto do veículo industrial. Assegura-se assim que o equipamento de salvação está protegido da humidade, calor e radiação UV. • Deve excluir-se o contacto com ácidos, líquidos e óleos corrosivos. • Proteger o equipamento de salvação de contacto com objectos afiados. Descrição do processo de descida por corda – Esticar a corda de resgate entre o tejadilho de protecção do condutor e o dispositivo de descida por corda. A corda de resgate solta deve correr livremente pelo ponto de entrada e pelo ponto de saída do dispositivo de descida por corda. Perigo de acidente durante o processo de descida por corda • Utilizar exclusivamente o arnês de salvação para proceder à descida por corda. • Evitar o afrouxamento da corda para manter a distância de queda o mais curta possível. • Não se deixar cair com uma corda de resgate frouxa e não saltar da plataforma para a corda de resgate. • Ao descer, prestar atenção aos obstáculos.

1010.P

M

E 164

Z

Deve ser tido o cuidado de sair lentamente da cabina do condutor, de modo a evitar uma forte oscilação da corda de resgate. – Posicionar-se com os dois pés bem seguros na margem da estrutura e sair virado de frente para o veículo industrial.

Z

A alavanca de accionamento do dispositivo de descida por corda encontra-se na posição inicial "Parar", pelo que o dispositivo não está pronto a ser utilizado (ver a posição "A"). – Para descer pela corda, pressionar a alavanca de accionamento um pouco na direcção do dispositivo de descida por corda (ver a posição "B").

Z

A B C

A velocidade de descida depende do peso do utilizador e da posição da alavanca de accionamento. A velocidade de descida máxima encontra-se entre 0,4 m/seg. e 0,7 m/seg. – Para parar a descida por corda, largar a alavanca de accionamento (ver a posição "A") ou pressioná-la completamente na direcção do dispositivo de descida por corda (ver a posição "C").

M

Perigo de acidente se o equipamento de salvação não tiver sido verificado O equipamento de salvação (arnês de salvação/dispositivo de descida por corda com corda de resgate) deve ser verificado pelo fabricante ou por um perito autorizado pelo fabricante, após cada caso de salvação (simulações excluídas)!

1010.P

F

No processo de descida por corda, deve ter-se atenção para não embater em obstáculos.

E 165

7

Sistema de protecção de pessoas (o)

7.1

Função do sistema de protecção de pessoas (PSS) O sistema de protecção de pessoas integrado no veículo industrial destina-se a garantir a segurança. O sistema de protecção de pessoas é empregue nos casos de utilização de veículos industriais em sistemas de armazenamento onde não é permitida a coexistência de peões e veículos industrias em corredores estreitos, de acordo com as disposições.

Z

O sistema de protecção de pessoas cumpre os requisitos em conformidade com as normas BGV D 27, §28 sec. 2 e DIN 15 185, parte 2, ponto 3.13. O sistema de protecção de pessoas corresponde ao ISO 13849 nível D PXF sobre detecção de pessoas e obstáculos. O scanner de laser de segurança corresponde à classe de protecção laser 1. Não são necessárias medidas suplementares para a blindagem de raios laser (não prejudica os olhos). O scanner de laser corresponde às normas: CDRH 21 CFR 1030.10, assim como DIN EN 60825:2001. Aí é citada a seguinte indicação: “Cuidado – a utilização de outros dispositivos de comando e ajuste que não os aqui mencionados ou a execução de outras instruções que não as aqui mencionadas, pode provocar uma exposição a radiação perigosa!” Para a montagem e utilização do scanner de laser de segurança, assim como para a colocação em funcionamento e verificações técnicas recorrentes, aplicam-se as disposições legais nacionais e internacionais, em particular: – – – –

a directiva relativa a máquinas 2006/42/CE a directiva sobre a utilização de equipamentos de trabalho 89/655/CEE as prescrições de prevenção de acidentes/regras de segurança outras regras de segurança relevantes

O fabricante e o operador da máquina na qual é utilizado o scanner de laser de segurança devem cooperar com as autoridades competentes e observar todas as regras e regulamentos de segurança vigentes, assumindo a sua responsabilidade individual.

7.2

Descrição das funções

1010.P

– Sistema de protecção de pessoas móvel com detecção de obstáculos através de tecnologia de scanner de laser. – Protecção por fusível do campo anterior/protecção contra colisão. – Integração ideal no veículo industrial. – Fácil adaptação – parametrização de acordo com as condições do local. – Redução de velocidade automática ou paragem perante obstáculos/pessoas/ outros veículos industriais.

E 166

7.2.1 Funções standard – Liberação da velocidade lenta com o scanner coberto (dispositivo de recolha de carga baixado). – Liberação da velocidade lenta para a condução até aos últimos espaços para paletes num extremo de corredor estreito fechado. – Redução automática da velocidade máxima do veículo industrial para 2,5 km/h antes de abandonar o corredor estreito. – Paragem adicional no final de corredor estreito, opcionalmente temporária, por accionamento ou absoluta. – Protecção por fusível do campo anterior na zona imediata (imediatamente à frente e atrás do veículo industrial - dependendo do sentido de marcha).

M

O sistema de protecção de pessoas não está previsto como protecção contra colisão segundo a norma DIN 15185 parte 2, secção 3.7.

7.2.2 Funções especiais associadas à topologia do piso – – – –

Identificação de vários tipos de corredor dentro de um armazém. Redução da velocidade em escapatórias no interior da via de passagem. Paragem em escapatórias no interior da via de passagem. Comutação de zonas no interior da via de passagem com identificação de zona imediata. – Detecção de largura de corredor dupla. Comutação de campo de protecção campo de supervisão mais largo de um lado. – Possibilidade de ligação de sensores adicionais para a supervisão do suporte do assento de condutor com paragem de abaixamento aquando da detecção de pessoas. 7.2.3 Comportamento ecológico O scanner de laser de segurança está construído de maneira a causar o menor prejuízo do ambiente. Consome o mínimo de energia e recursos. Também o comportamento dos operadores no local de trabalho deve respeitar o ambiente. Respeitar por isso as seguintes informações sobre a eliminação. Eliminação:

1010.P

– Eliminar sempre os aparelhos inutilizados ou irreparáveis de acordo com as prescrições de eliminação de resíduos aplicáveis no respectivo local. – Retirar as peças de plástico e encaminhar a caixa de alumínio do scanner de laser de segurança para a reciclagem. – Eliminar todas as unidades electrónicas como sendo resíduos perigosos. – As unidades electrónicas são facilmente desmontáveis.

E 167

7.3

Limpar o vidro dianteiro dos scanners

7.3.1 Medidas preparativas Scanner por baixo do eixo de carga – Fixar o lugar do condutor, consultar a secção “Fixar o suporte do assento do condutor” no capítulo F. 7.3.2 Limpar o vidro dianteiro – Limpar o vibro dianteiro com um pano húmido. – Limpar também com um pano húmido a secção ligada em baixo do vidro dianteiro.

Z

Uma limpeza a seco acarreta o perigo de carga estática. O pó acumula-se em maior quantidade no vidro dianteiro. Para além disso, existe o perigo de riscar o vidro dianteiro. – Enxugar a superfície do vidro com um pano de algodão suave e limpo /pano de microfibra ou um lenço de papel descartável suave.

M

Não utilizar panos sujos ou de fibras muito grossas visto que riscariam o vidro dianteiro. Um vidro dianteiro riscado poderia conduzir a erros e necessitaria de ser substituído.

1010.P

– Depois de limpar, iluminar o vidro dianteiro com uma pilha/lanterna. Verificar se existe sujidade/riscos no vidro dianteiro, caso seja necessário, voltar a limpar.

E 168

7.3.3 Indicações de erro do indicador de sete segmentos e das lâmpadas de sinalização (LED)

Z

O indicador de sete segmentos e as lâmpadas de sinalização (LED) no scanner servem de indicadores para o operador e para o técnico da assistência ao cliente. Indicação

Sinal do LED Desligado Aceso Desligado Aceso Desligado Aceso

pisca com um Hz (um segundo apagado, um segundo ligado)

Campo de advertência livre, nenhum objecto no campo de advertência Presença de objecto no campo de advertência Vidro dianteiro limpo Vidro dianteiro sujo, O funcionamento não está garantido. Limpar o vidro dianteiro (consultar a secção "Limpar o vidro dianteiro dos scanners" no capítulo E) Vidro dianteiro sujo, O funcionamento ainda está garantido, Limpar o vidro dianteiro (consultar a secção "Limpar o vidro dianteiro dos scanners" no capítulo E)

Outras indicações de erro do indicador de sete segmentos e das lâmpadas de sinalização (LED) só são relevantes para o serviço de assistência técnica do fabricante. A reparação de erros só pode ser efectuada por pessoal do serviço de assistência técnica do fabricante, especialmente instruído ou qualificado para esse efeito. O serviço de assistência técnica do fabricante dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas. Para poder encontrar rápida e eficazmente uma solução para a respectiva avaria, o serviço de assistência técnica necessita dos seguintes dados: - Número de série do veículo industrial - Número do erro no indicador de sete segmentos (se existente) - Indicação das lâmpadas de sinalização (LED) - Descrição do erro - Localização actual do veículo industrial.

1010.P

Z

Descrição Campo de protecção livre, nenhum objecto no campo de protecção Presença de objecto no campo de protecção

E 169

7.4

Verificações antes da colocação em funcionamento diária do sistema de protecção de pessoas – Verificar a presença de sujidade nos vidros dianteiros dos scanners a laser do sistema de protecção de pessoas e limpar caso seja necessário.

7.4.1 Realização do teste cíclico

Z

Para garantir o funcionamento do sistema de protecção de pessoas, é necessário realizar um teste cíclico após decorridas 24 horas. A mensagem de informação "I 9901" e o símbolo "Proceder ao teste cíclico" (165b) exigem a execução do teste cíclico. Durante este tempo, a velocidade de marcha é limitada à velocidade lenta (2,5 km/h). A redução de velocidade só é suspendida depois do teste cíclico ter sido correctamente realizado. Para além disso, o teste cíclico deve ser executado de cada vez que o veículo industrial é desligado e novamente ligado. Realização do teste cíclico: – Desligar o veículo industrial. – Ligar o veículo industrial.

Z

Após ligar o veículo industrial surge o símbolo "Confirmação do teste cíclico" (165a).

165a

165b

1010.P

– Premir o botão de pressão (24) sob o símbolo "Confirmação do teste cíclico" (165a). – O veículo industrial executa o teste cíclico automaticamente. – Depois do teste cíclico ser executado com sucesso: – o símbolo "Proceder ao teste cíclico"(165b) desaparece. 24 – a redução da velocidade é suprimida. – o temporizador de 24 horas é reposto e reiniciado.

E 170

7.5

Funcionamento do sistema de protecção de pessoas

7.5.1 Não foram detectados obstáculos/pessoas

Z

Se não se encontrarem pessoas e/ou obstáculos no campo de protecção ou no campo de advertência do sistema de protecção de pessoas, o veículo industrial pode ser deslocado com a velocidade máxima permitida.

7.5.2 Obstáculos/pessoas no campo de advertência Na unidade de indicação surge o símbolo "Transgressão de campo de advertência" (167). A velocidade de marcha é limitada a 2,5 km/h.

Z

166

167 12

Assim que o obstáculo tenha sido removido ou a pessoa se tenha afastado do campo de advertência, volta a ser possível conduzir com a velocidade liberada máxima. Simultaneamente apaga-se o símbolo "Transgressão de campo de advertência" (167).

1010.P

24

E 171

7.5.3 Obstáculos/pessoas no campo de protecção O veículo industrial é parado. Um prosseguimento de marcha só é possível, premindo o botão (24) sob o símbolo "Transgressão do campo de protecção" (166) e rodando simultaneamente o botão de comando de marcha (12) no sentido pretendido. A velocidade de marcha permanece limitada a 2,5 km/h.

F

Perigo de acidente e de danos físicos provocados pelo veículo industrial A derivação da desconexão de marcha é uma função adicional para corrigir a posição do veículo industrial apesar da transgressão do campo de protecção. No entanto, esta derivação da desconexão de marcha não liberta o operador da sua responsabilidade de imobilizar atempadamente o veículo industrial perante obstáculos e/ou pessoas.

Z

Assim que o obstáculo tenha sido removido ou a pessoa se tenha afastado do campo de protecção e de advertência, é possível retomar a velocidade máxima liberada premindo o botão (24) sob o símbolo "Transgressão do campo de protecção" (166). Simultaneamente apaga-se o símbolo "Transgressão de campo de protecção" (166).

8

Preparador de encomendas EKS 513/515k/515 No EKS 513/515k/515 não se aplicam as funções descritas no capítulo E:

1010.P

– "Avanço (equipamento adicional - braço)", – "Oscilação/rotação (suporte do garfo)" e – "Avanço simultâneo do braço e oscilação do suporte do garfo".

E 172

8.1

Disposição dos painéis de controlo

Z

As imagens aqui apresentadas são exemplos e não correspondem necessariamente ao equipamento fornecido. Painel de controlo na direcção da carga

Z

Operação do veículo industrial, consultar a secção "Descrição dos elementos de comando e indicação" no capítulo E.

Painel de controlo na direcção de tracção

Z

Operação do veículo industrial, consultar a secção "Descrição dos elementos de comando e indicação" no capítulo E.

Painel de controlo na direcção de tracção com transversal

Z

Operação do veículo industrial, consultar a secção "Descrição dos elementos de comando e indicação" no capítulo E.

Painel de controlo dividido na direcção da carga A operação do veículo industrial não difere da descrição constante da secção "Descrição dos elementos de comando e indicação".

Z

O veículo industrial é comandado com dois painéis de controlo. A descrição dos elementos de comando consta da secção "Elementos de comando do painel de controlo dividido" e a regulação de inclinação ou altura na secção "Regulação de altura e inclinação do painel de controlo dividido".

1010.P

Z

E 173

8.1.1 Elementos de comando do painel de comando dividido

291 290 292

292

293

293

Pos.

293

293

Designação Painel de comando esquerdo

290

Z

No painel de comando esquerdo estão integrados o volante, o interruptor de paragem de emergência e o botão de comando hidráulico.

Painel de controlo direito 291

Z

292

Parafuso para uma regulação da inclinação contínua Alavanca para a regulação de altura dos painéis de controlo em, no máximo, 170 mm Botão para a regulação de altura dos painéis de controlo em, no máximo, 170 mm

1010.P

293

No painel de controlo direito estão integrados o botão de comando de marcha, a unidade de indicação, o interruptor de chave e os teclados (por exemplo, teclado numérico, teclas de cursor, ...).

E 174

8.1.2 Regulação da altura e inclinação do painel de controlo dividido Regulação da inclinação dos painéis de controlo divididos

M

Não regular a inclinação do painéis de controlo (290,291) durante o funcionamento. Assegurar que o parafuso (292) está bem apertado após a regulação da inclinação. – Soltar o parafuso (292).

M

Não desenroscar o parafuso (292) completamente pois ele também se destina à fixação do painel de controlo. – Regular a inclinação do respectivo painel de controlo na posição desejada. – Apertar o parafuso (292). Regulação da altura dos painéis de controlo divididos

M

Não regular a altura do painéis de controlo (290, 291) durante o funcionamento. Assegurar que o painel de controlo está seguramente engatado depois da regulação da altura. – Premindo o botão (293) ou puxando a alavanca (293) é possível regular a altura de cada painel de controlo individualmente. Cada painel de controlo pode ser ajustado em altura, no máximo, a 170 mm.

1010.P

Z

E 175

8.2

F

EKS 513/515k/515 com grade de carga e palete acessível (o) Perigo de acidente/queda em caso de funcionamento com paletes acessíveis Com as barreiras de segurança abertas, é possível uma elevação até no máximo 1200 mm, até uma altura em pé definida da cabina. Com as barreiras de segurança fechadas, é possível a altura de elevação máxima. • Aceder apenas a paletes com vedação (o). • A partir de uma altura de elevação > 1200 mm, as barreiras de segurança têm de estar fechadas para liberar as funções de marcha, elevação e abaixamento (elevação principal). • Não é permitido o uso de paletes descartáveis como paletes acessíveis. • Piso de características adequadas. • Utilizar apenas paletes com dimensões adequadas à vedação.

8.2.1 Equipamento do veículo - Plataforma de preparação de encomendas sem possibilidade de recolha de paletes Variante A – A plataforma de preparação de encomendas tem uma vedação fechada. – A plataforma de preparação de encomendas só pode ser acedida a partir do veículo industrial. Variante B

Z

295

As imagens aqui apresentadas são exemplos e não correspondem necessariamente ao equipamento fornecido.

1010.P

– A plataforma de preparação de encomendas dispõe de uma vedação com barreiras de segurança laterais (295). – A plataforma de preparação de encomendas pode ser: – acedida a partir do veículo industrial. – acedida através das barreiras de segurança laterais (295) quando a plataforma de preparação de encomendas se encontra baixada.

E 176

Variante C

Z

295 295

As imagens aqui apresentadas são exemplos e não correspondem necessariamente ao equipamento fornecido.

– A plataforma de preparação de encomendas dispõe de uma vedação exterior com barreiras de segurança laterais (295) e dianteiras (296). – A plataforma de preparação de encomendas pode ser: – acedida a partir do veículo industrial. – acedida através das barreiras de segurança laterais (295) quando a plataforma de 296 preparação de encomendas se encontra baixada. – acedida a partir das barreiras de segurança dianteiras (296) quando a plataforma de preparação de encomendas se encontra baixada. Variante D

Z

As imagens aqui apresentadas são exemplos e não correspondem necessariamente ao equipamento fornecido.

296

1010.P

– A plataforma de preparação de encomendas dispõe de uma vedação com barreiras de segurança dianteiras (296). – A plataforma de preparação de encomendas pode ser: – acedida a partir do veículo industrial. – acedida a partir das barreiras de segurança dianteiras (296) quando a plataforma de preparação de encomendas se encontra baixada.

E 177

8.2.2 Plataforma de preparação de encomendas com possibilidade de recolha de paletes (não controlada, não bloqueada) Variante E

297

298

299 – É possível aceder à palete recolhida a partir do veículo industrial, através das barreiras de segurança (298) na direcção da carga. – A palete recolhida tem vedações laterais (297) e é aberta à frente. Variante F

297

299

1010.P

– A palete recolhida pode ser acedida a partir do veículo industrial. O veículo industrial não dispõe de barreiras de segurança na direcção da carga. – A palete recolhida tem vedações laterais (297) e é aberta à frente.

E 178

Variante G

297

298

300

299 – É possível aceder à palete recolhida a partir do veículo industrial, através das barreiras de segurança (298) na direcção da carga. – A palete recolhida tem vedações laterais (297) e dianteiras (300). Variante H

301

299

301

1010.P

– A palete recolhida pode ser acedida a partir do veículo industrial. O veículo industrial não dispõe de barreiras de segurança na direcção da carga. – A palete está lateralmente protegida por barreiras de segurança (301) e é aberta à frente.

E 179

Variante I

301

299

298

301

– É possível aceder à palete recolhida a partir do veículo industrial, através das barreiras de segurança (298) na direcção da carga. – A palete está lateralmente protegida por barreiras de segurança (301) e é aberta à frente. Variante J

301

302

299

301

1010.P

– A palete recolhida pode ser acedida a partir do veículo industrial. O veículo industrial não dispõe de barreiras de segurança na direcção da carga. – A palete está lateralmente protegida por barreiras de segurança (301). – Opcionalmente, é possível uma limitação dianteira através de barreiras de segurança (302).

E 180

Variante K

301

298

302

299

301

– É possível aceder à palete recolhida a partir do veículo industrial, através das barreiras de segurança (298) na direcção da carga. – A palete está lateralmente protegida por barreiras de segurança (301). – Opcionalmente, é possível uma limitação dianteira através de barreiras de segurança (302). Variante L

303

1010.P

– A palete recolhida: – não pode ser acedida a partir do veículo industrial. – pode ser atingida através do prolongamento (303) da cabina do condutor.

E 181

8.2.3 Plataforma de preparação de encomendas com possibilidade de recolha de paletes, incluindo controlo e fixação da palete

Z

No caso de recolha de paletes, caixas de preparação de encomendas ou contentores de transporte de carga fabricados para o respectivo pedido, é possível controlá-los e fixá-los. As imagens aqui apresentadas são exemplos e não correspondem necessariamente ao equipamento fornecido. Variante "Identificação de carga da palete recolhida" 305

A identificação de carga da palete recolhida é efectuada através de interruptores ou de sensores sem contacto. Exemplo: O interruptor "Identificação de carga" (305) encontra-se no dispositivo de recolha de carga entre os dentes da forquilha. Ao accionar o interruptor "Identificação de carga" (305), o comando é informado sobre a recolha de uma palete. Variante "Fixação mecânica da palete recolhida com identificação de carga" A identificação de carga da palete recolhida é efectuada através de sensores sem contacto.

307

Condições prévias: 306

1010.P

– A palete a recolher deve ter um veio (306) para a sua fixação. – No dispositivo de recolha de carga do veículo industrial deve encontrar-se um olhal para a fixação da palete (307).

E 182

Variante "Sapata com identificação de carga"

305

A identificação de carga da palete recolhida é efectuada através de interruptores ou de sensores sem contacto. Os interruptores ou os sensores sem contacto de "Identificação de carga" (305) encontram-se do lado esquerdo e direito no dispositivo de recolha de carga.

Z

308

A sapata (308) destina-se à fixação da palete. Variante "Grampo de fixação com identificação de carga" A identificação de carga da palete recolhida é efectuada através de um interruptor ou de um sensor sem contacto. O interruptor ou o sensor sem contacto de "Identificação de carga" (305) encontra-se no dispositivo de recolha de carga.

309

O grampo de fixação (309) destina-se à fixação da palete.

1010.P

Z

305

E 183

8.3

Indicação das barreiras de segurança laterais e/ou dianteiras da plataforma de preparação de encomendas e das barreiras de segurança na direcção da carga

Z

As barreiras de segurança monitorizadas laterais e/ou frontais da plataforma de preparação de encomendas e as barreiras de segurança na direcção da carga são apresentadas no visor do condutor em função da utilização do dispositivo de recolha de carga (consultar "Descrição da indicação e dos elementos de comando" no capítulo E).

Plataforma de preparação de encomendas sem possibilidade de recolha de paletes

As barreiras de segurança montadas são indicadas como uma barreira lateral.

Plataforma de preparação de encomendas com possibilidade de recolha de paletes

As barreiras de segurança montadas são apresentadas como uma barreira lateral independentemente de a palete ou a caixa de preparação de encomendas estar recolhida e bloqueada.

Plataforma de preparação de encomendas com limitação e possibilidade de recolha de paletes

Com uma caixa de recolha de encomendas recolhida e bloqueada, a limitação para a recolha de paletes não é indicada.

Consultar a secção "Elementos de comando e de indicação no painel de controlo" no capítulo E.

1010.P

Z

Sem uma caixa de preparação de encomendas recolhida e bloqueada, a limitação para a recolha de paletes é indicada como uma barreira lateral.

E 184

8.3.1 Exemplo: Barreiras monitorizadas e não monitorizadas na direcção da carga (o) fechadas Barreiras

abertas Barreiras 311

310

310

311

A passagem para a direcção da carga faz-se: – por duas barreiras rebaixáveis não monitorizadas (310) – por duas barreiras de segurança monitorizadas (311).

Z

As barreiras de segurança (311) são apresentadas na unidade de indicação em função da utilização do dispositivo de recolha de carga. Exemplo: – Sem uma caixa de preparação de encomendas recolhida e bloqueada, as barreiras de segurança (311) são apresentadas como uma barreira lateral. – Com uma caixa de recolha de encomendas recolhida e bloqueada, as barreiras de segurança (311) não são apresentadas. Descrição e funcionamento das barreiras de segurança Sem uma caixa de preparação de encomendas recolhida e bloqueada é possível: – elevar-se a um máximo de 1,2 m com as barreiras de segurança (311) abertas (altura em pé definida do lugar do condutor). – elevar-se até à altura de elevação máxima com as barreiras de segurança (311) fechadas. Com uma caixa de preparação de encomendas recolhida e bloqueada, é permitida a altura de elevação máxima. Neste caso, as barreiras de segurança (311) não são monitorizadas.

1010.P

Z

E 185

8.4

Símbolos adicionais no visor do condutor Os seguintes símbolos são indicados no visor do condutor conforme o equipamento do veículo: Símbolo

Significado Grampo de fixação aberto

Grampo de fixação fechado, sem carga

Grampo de fixação fechado, com carga

Palete/caixa de preparação de encomendas recolhida e/ou bloqueada

Sapata aberta

Sapata fechada

Z

Com uma palete ou caixa de preparação de encomendas recolhida e bloqueada no grampo de fixação ou na sapata, e a partir de uma altura de elevação inferior a aproximadamente 10 cm, a função "Baixar elevação principal - elevação adicional" só pode ser executada com o botão de derivação. Desta forma, pretende-se prevenir danos no grampo de fixação ou na sapata.

8.5

Descrição de funções recolher carga e depor carga É proibida a permanência de pessoas por baixo ou em cima da carga e da cabina do condutor elevadas • É proibido entrar no dispositivo de recolha de carga. • É proibido elevar pessoas. • Afastar as pessoas da zona de perigo do veículo industrial. • Nunca passar por baixo nem permanecer sob o dispositivo de recolha de carga/ cabina do condutor elevado/a e não fixado/a.

1010.P

F

E 186

F

F

F

Perigo de acidente/queda em caso de funcionamento com paletes acessíveis Com as barreiras de segurança abertas, é possível uma elevação até no máximo 1200 mm, até uma altura em pé definida da cabina. Com as barreiras de segurança fechadas, é possível a altura de elevação máxima. • Aceder apenas a paletes com vedação (o). • A partir de uma altura de elevação > 1200 mm, as barreiras de segurança têm de estar fechadas para liberar as funções de marcha, elevação e abaixamento (elevação principal). • Não é permitido o uso de paletes descartáveis como paletes acessíveis. • Piso de características adequadas. • Utilizar apenas paletes com dimensões adequadas à vedação. Perigo de acidente/queda em caso de funcionamento com caixa de preparação de encomendas Sem uma caixa de preparação de encomendas recolhida e bloqueada, é permitida uma elevação máxima de 1200 mm com a barreira de segurança para a recolha de paletes aberta (altura em pé definida da cabina do condutor). Sem uma caixa de preparação de encomendas recolhida e bloqueada, é permitida a altura de elevação máxima com as barreiras de segurança para a recolha de paletes fechadas. Com uma caixa de preparação de encomendas recolhida e bloqueada, é permitida a altura de elevação máxima. Neste caso, as barreiras de segurança para a recolha de paletes não são controladas. É proibida a permanência de pessoas por baixo ou em cima da carga e da cabina do condutor elevadas • É proibido entrar no dispositivo de recolha de carga. • É proibido elevar pessoas. • Afastar as pessoas da zona de perigo do veículo industrial. • Nunca passar por baixo nem permanecer sob o dispositivo de recolha de carga/ cabina do condutor elevado/a e não fixado/a. Antes de poder descarregar a carga, o condutor deve verificar se o local de armazenamento é apropriado para a carga (dimensões e capacidade de carga).

Z

As cargas não devem ser estacionadas nas vias de transporte e de evacuação, à frente dos dispositivos de segurança nem do equipamento de operação, que devem estar sempre acessíveis.

1010.P

M

E 187

8.5.1 Recolher carga ou depor carga com o bloqueio mecânico nos dentes da forquilha (com/sem identificação de carga) Recolher carga com o bloqueio mecânico nos dentes da forquilha (com/sem identificação de carga) Condições prévias – Estabelecer as condições de funcionamento do veículo industrial. – O peso da unidade de carga está em conformidade com a capacidade de carga do veículo industrial. – Os dentes da forquilha estão carregados uniformemente. – Piso de características adequadas. Procedimento – Accionar o interruptor de homem morto. – Aproximar o veículo industrial lentamente da carga. – Baixar/elevar o dispositivo de recolha de carga de forma que a carga possa ser recolhida.

M

305

Perigo de acidente e de queda A palete/caixa de preparação de encomendas deve estar completamente assente sobre os dentes da forquilha, atrás das protecções contra resvalamento (299). – Introduzir os dentes da forquilha lentamente na palete/caixa de preparação de encomendas até: 299 – a parte posterior da forquilha ficar encostada à carga (palete/caixa de preparação de encomendas). – a carga ficar encostada ao interruptor de "Identificação de carga" (305)(o). – Elevar ligeiramente a carga até se encontrar livremente colocada sobre a forquilha. – Confirmar que a via está livre e que há boa visibilidade para trás. Em seguida, retroceder lentamente com o veículo industrial até a carga estar livre (por exemplo, fora da estante). A carga foi recolhida correctamente.

1010.P

Z

E 188

Depor a carga com o bloqueio mecânico nos dentes da forquilha (com/sem identificação de carga) Condições prévias – Estabelecer as condições de funcionamento do veículo industrial. – Unidade de carga recolhida correctamente. – O local de armazenamento é adequado para a carga (dimensões e capacidade de carga). – Piso de características adequadas. Procedimento – Accionar o interruptor de homem morto. – Preparação para "depor carga na estante": – Elevar ou baixar o dispositivo de recolha de carga, de forma que a carga possa ser conduzida para o local de armazenamento sem chocar. – Conduzir a carga com cuidado para o local de armazenamento.

Z

Evitar a deposição violenta da carga, a fim de não danificar a carga, o dispositivo de recolha de carga ou a superfície da estante. – Baixar o dispositivo de recolha de carga até que a carga já não assente sobre os dentes da forquilha.

Z

Ao retroceder, assegurar que as mercadorias não são danificadas ou deixadas cair devido à vedação dianteira. – Tirar o dispositivo de recolha de carga com cuidado da carga. – Baixar completamente o dispositivo de recolha de carga. A carga foi depositada correctamente.

1010.P

Z

E 189

8.5.2 Recolher carga ou depor carga com o bloqueio mecânico no dispositivo de recolha de carga (com/sem identificação de carga) Recolher carga com o bloqueio mecânico no dispositivo de recolha de carga (com/sem identificação de carga) Condições prévias – Estabelecer as condições de funcionamento do veículo industrial. – O peso da unidade de carga está em conformidade com a capacidade de carga do veículo industrial. – Os dentes da forquilha estão carregados uniformemente. – Piso de características adequadas. Procedimento

Z

A palete/caixa de preparação de encomendas a recolher deve ter um veio (306) para a sua fixação. No dispositivo de recolha de carga do veículo industrial deve encontrar-se o entalhe para a fixação da palete (307). – Accionar o interruptor de homem morto. – Aproximar o veículo industrial lentamente da carga. – Baixar/elevar o dispositivo de recolha de carga de forma que a carga possa ser recolhida.

M

Perigo de acidente e de queda O veio de bloqueio (306) deve encontrar-se introduzido no respectivo entalhe do dispositivo de recolha de carga (307) do veículo industrial.

307

306

– Introduzir os dentes da forquilha lentamente na palete/caixa de preparação de encomendas até: – a parte posterior da forquilha ficar encostada à carga (palete/caixa de preparação de encomendas). – os veios de bloqueio (306) se encontrem no entalhe do dispositivo de recolha de carga (307). – os veios de bloqueio (306) assentem no sensor "Identificação da carga" (o). – Elevar ligeiramente a carga até se encontrar livremente colocada sobre a forquilha. – Confirmar que a via está livre e que há boa visibilidade para trás. Em seguida, retroceder lentamente com o veículo industrial até a carga estar livre (por exemplo, fora da estante). A carga foi correctamente recolhida e está mecanicamente (306, 307) fixada para não escorregar.

1010.P

Z

E 190

Depor carga com o bloqueio mecânico no dispositivo de recolha de carga (com/sem identificação de carga) Condições prévias – Estabelecer as condições de funcionamento do veículo industrial. – Unidade de carga recolhida correctamente. – O local de armazenamento é adequado para a carga (dimensões e capacidade de carga). – Piso de características adequadas. Procedimento – Accionar o interruptor de homem morto. – Preparação para "depor carga na estante": – Elevar ou baixar o dispositivo de recolha de carga, de forma que a carga possa ser conduzida para o local de armazenamento sem chocar. – Conduzir a carga com cuidado para o local de armazenamento.

Z

Evitar a deposição violenta da carga, a fim de não danificar a carga, o dispositivo de recolha de carga ou a superfície da estante. – Baixar o dispositivo de recolha de carga suavemente de maneira que: – os dentes da forquilha se libertem da carga. – os veios de bloqueio (306) possam ser retirados do entalhe no dispositivo de recolha de carga (307).

Z

Ao retroceder, assegurar que as mercadorias não são danificadas ou deixadas cair devido à vedação dianteira. – Tirar o dispositivo de recolha de carga com cuidado da carga. – Baixar completamente o dispositivo de recolha de carga. A carga foi depositada correctamente.

1010.P

Z

E 191

8.5.3 Recolher ou depor carga com identificação de carga e grampo de fixação/ sapata para fins de bloqueio Recolher a carga com identificação de carga e grampo de fixação/sapata para fins de bloqueio Condições prévias – Estabelecer as condições de funcionamento do veículo industrial. – O peso da unidade de carga está em conformidade com a capacidade de carga do veículo industrial. – Os dentes da forquilha estão carregados uniformemente. – Piso de características adequadas. Procedimento – Accionar o interruptor de homem morto. 1 316 315 – Abrir o grampo de fixação/a sapata. – Premir o botão (24) sob o símbolo "Grampo de fixação/sapata" (315/316) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1) para a esquerda: – Aproximar o veículo industrial lentamente da carga. – Baixar/elevar o dispositivo de recolha de 24 carga de forma que a carga possa ser recolhida. – Introduzir os dentes da forquilha lentamente na palete/caixa de preparação de encomendas até: – a parte posterior da forquilha ficar encostada à carga (palete/caixa de preparação de encomendas). – a carga ficar encostada ao interruptor de "Identificação de carga" (o). – Elevar um pouco a carga até deixar de estar em contacto com o piso.

M

Perigo de acidente e de queda Bloquear a palete/caixa de preparação de encomendas com o grampo de fixação/a sapata para que não possa escorregar/cair. – Fechar o grampo de fixação/a sapata. – Premir o botão (24) sob o símbolo "Grampo de fixação/sapata" (315/316) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1) para a direita:

Z

Com a palete/caixa de preparação de encomendas bloqueada, é impossível baixar a carga até ao chão. – Confirmar que a via está livre e que há boa visibilidade para trás. Em seguida, retroceder lentamente com o veículo industrial até a carga estar livre (por exemplo, fora da estante).

1010.P

A carga foi recolhida correctamente.

E 192

Deposição da carga com identificação de carga e grampo de fixação/sapata para fins de bloqueio Condições prévias – Estabelecer as condições de funcionamento do veículo industrial. – Unidade de carga recolhida correctamente. – O local de armazenamento é adequado para a carga (dimensões e capacidade de carga). – Piso de características adequadas. Procedimento – Accionar o interruptor de homem morto. – Preparação para "depor carga na estante": – Elevar ou baixar o dispositivo de recolha de carga, de forma que a carga possa ser conduzida para o local de armazenamento sem chocar. – Conduzir a carga com cuidado para o local de armazenamento. – Baixar suavemente o dispositivo de recolha de carga até que fique cerca de 10 cm acima do chão/da superfície da estante. – Abrir o grampo de fixação/a sapata. – Premir o botão (24) sob o símbolo "Grampo de fixação/sapata" (315/316) e rodar simultaneamente o botão de comando hidráulico (1) para a esquerda:

Z

Evitar a deposição violenta da carga, a fim de não danificar a carga, o dispositivo de recolha de carga ou a superfície da estante. – Baixar o dispositivo de recolha de carga até que a carga já não assente sobre os dentes da forquilha.

Z

Ao retroceder, assegurar que as mercadorias não são danificadas ou deixadas cair devido à vedação dianteira. – Tirar o dispositivo de recolha de carga com cuidado da carga. – Baixar completamente o dispositivo de recolha de carga.

1010.P

A carga foi depositada correctamente.

E 193

8.6

EKS 513/515k/515 com elevação adicional (o)

Z

A operação da elevação adicional está descrita na secção "Elevação - abaixamento (elevação adicional)" no capítulo E.

1010.P

– Sem a caixa de preparação de encomendas recolhida, o dispositivo de recolha de carga pode ser elevado com uma elevação adicional de aproximadamente 450 mm. – Com a caixa de preparação de encomendas recolhida e bloqueada, elevar a elevação adicional está bloqueado ao atingir a transição contínua da cabina do condutor para a palete/caixa de preparação de encomendas.

E 194

9

Equipamento adicional

9.1

Espelho retrovisor (o)

168

Z

Os espelhos retrovisores devem ser usados exclusivamente para observar o espaço de circulação atrás do veículo industrial. Se forem necessários meios visuais auxiliares (espelhos, monitor, etc.) para garantir uma visão satisfatória, o trabalho com estes meios auxiliares deve ser feito com cuidado. O espelho retrovisor (168) está equipado com uma articulação giratória. O operador pode assim ajustar o espelho retrovisor (168) às suas necessidades individuais. Perigo de acidente em caso de ajuste errado do espelho retrovisor Um espelho retrovisor incorrectamente ajustado pode colidir com a estante ou as mercadorias durante o funcionamento num corredor estreito. • Ajustar o espelho retrovisor de forma a respeitar as distâncias de segurança entre o veículo industrial e a estante segundo a norma EN 1726-2 ponto 7.3.2. • Pelo menos, 100 mm de distância de segurança entre o veículo industrial guiado por carris e a estante. • Pelo menos, 125 mm de distância de segurança entre o veículo industrial com guiamento indutivo e a estante.

1010.P

M

E 195

9.2

Marcha com ocupante (na cabina de condutor) (o) No manual de instruções do veículo industrial, no capítulo E, secção "Prescrições de segurança para a utilização do veículo industrial", sob o ponto "Proibição de utilização por parte de pessoal não autorizado", é estritamente proibido o transporte de uma ou várias pessoas na cabina do condutor ou sobre o dispositivo de recolha de carga.

M

A marcha com ocupante só é permitida com uma consola de comando colocada adicionalmente na cabina do condutor para o ocupante. Esta consola de comando permite monitorizar a função "Controlo a duas mãos" do acompanhante. • A consola de comando adicional deve ser transportada só para activar a marcha com ocupante do veículo industrial. • Se não for usada, a consola de comando deve ser confiada a uma pessoa incumbida dessa tarefa.

1010.P

F

Caso o veículo industrial se encontre equipado para a marcha com ocupante, tendo uma consola de comando adicional (controlo a duas mãos), é permitido o transporte, em circunstâncias especiais, de uma segunda pessoa na cabina do condutor. • O condutor deve instruir a pessoa a transportar na cabina sobre o comando de "Marcha com ocupante" e informá-la dos perigos decorrentes. Exemplo: Não se inclinar para fora da cabina do condutor durante a marcha, elevação ou abaixamento.

E 196

9.2.1 Utilização

Z

F

O condutor deve comprovar o funcionamento dos dispositivos de segurança para a marcha com ocupante antes de iniciar a marcha. Caso um dos dispositivos de segurança não se encontre no seu estado funcional, a marcha com ocupante não deve ser activada. Neste caso, informar o serviço de assistência técnica competente do fabricante. Os interruptores da função "Controlo a duas mãos" colocados na consola de comando adicional não podem ser desactivados. Caso seja transportada uma segunda pessoa na cabina do condutor, mediante uma autorização excepcional do detentor, deve-se proceder da seguinte forma: – Desligar o veículo industrial com o interruptor de chave. – Instalar a consola de comando adicional no painel traseiro na cabina do condutor. – Estabelecer a ligação eléctrica entre o veículo industrial e a consola de comando adicional. – Ligar o veículo industrial com o interruptor de chave. – Durante o funcionamento (marcha/elevação/abaixamento), o segundo ocupante tem de manter premidos os interruptores da consola de comando adicional com as duas mãos (controlo a duas mãos). Se os interruptores do controlo a duas mãos instalados para a marcha com ocupante não forem accionados durante a marcha ou o funcionamento do sistema hidráulico, os movimentos hidráulicos e/ou de marcha são parados.

1010.P

Z

E 197

9.3

Função de pesagem (o)

Z

Opcionalmente, o veículo industrial pode ser equipado com uma função de pesagem. Depois da carga ter sido elevada, o peso [em kg] (187) é apresentado na unidade de indicação.

M

XX

187

kg

O dispositivo de pesagem não substitui uma balança calibrada.

9.3.1 Função de fixação da tara (o)

Z

Opcionalmente, a função de pesagem pode ser equipada com uma função de fixação da tara. Com a função de fixação da tara, a indicação do dispositivo de pesagem é reposta a zero (reposição a zero da indicação).

1

72

189

190

11

0

Reposição a zero da indicação: – Accionar o interruptor de homem morto. – Elevar aproximadamente 10 cm a elevação principal sem carga: – Rodar o botão de comando hidráulico (1) para a esquerda. – Elevar aproximadamente 10 cm a elevação adicional sem carga: – Premir o botão "Equipamento adicional" (11) e em simultâneo rodar o botão de comando hidráulico (1) para a esquerda. – Premir o botão "Encerrar o submenu" (23).

Z

23

24

187

71

0

kg

Neste submenu não é possível efectuar movimentos com o veículo.

1010.P

– Na unidade de indicação, aparece o símbolo "Reposição a zero da indicação do dispositivo de pesagem"(189). – Premir o botão (24) junto do símbolo "Reposição a zero da indicação do dispositivo de pesagem" (189). – Premir o botão (71) sob o símbolo "Funções do veículo" (190). A unidade de indicação muda para o menu “Funções do veículo”. – Na unidade de indicação, a pesagem mostra o valor zero (187).

E 198

9.4

Funcionamento com plataforma de trabalho (o) No manual de instruções do veículo industrial, capítulo E, secção "Prescrições de segurança para a utilização do veículo industrial" sob o ponto "Proibição de utilização por parte de pessoal não autorizado" é estritamente proibido o transporte (em marcha ou em elevação) de uma ou mais pessoas na cabina do condutor ou sobre o dispositivo de recolha de carga. Caso o veículo industrial esteja equipado para a utilização com uma plataforma de trabalho amovível autorizada, é permitido o transporte no interior da plataforma de trabalho, em circunstâncias excepcionais, de uma pessoa encarregada pelo detentor. O operador deve instruir a pessoa a transportar na plataforma de trabalho sobre o comando adicional da plataforma e informá-la sobre os perigos decorrentes. Exemplo: Não se inclinar para fora da plataforma de trabalho durante a marcha, elevação ou abaixamento.

Z

Durante o funcionamento com a plataforma de trabalho são apenas possíveis velocidades reduzidas de marcha e do sistema hidráulico. 83

85a

85b

91 90

84

85a

83 84

86 86

87

87 89

88

A plataforma de trabalho exclusivamente autorizada para este veículo industrial deve estar mecânica e electricamente ligada ao veículo industrial durante a utilização. A plataforma de trabalho possui para tal um mecanismo de bloqueio (86, 87) instalado no dispositivo de recolha de carga e um cabo de ligação (84) ao veículo industrial.

Z

A plataforma de trabalho está equipada adicionalmente com uma consola de comando adicional (83) para o controlo a duas mãos do ocupante. A fixação da plataforma de trabalho (86) e a porta de acesso (85a) fechada são permanentemente monitorizadas.

Z

Os intervalos de manutenção são descritos na secção "Lista de verificações para manutenção - plataforma de trabalho (o)" no capítulo F do manual de instruções.

1010.P

M

E 199

9.4.1 Utilização

Z

Apenas uma pessoa pode ser admitida na plataforma de trabalho. Caso seja necessário transportar na plataforma de trabalho uma segunda pessoa, deve ser disponibilizado mais um controlo a duas mãos. O operador deve ser instruído pelo condutor a respeito dos perigos e do manuseamento. Exemplo: Não se inclinar para fora da plataforma de trabalho durante a marcha, elevação ou abaixamento. Se, numa situação excepcional autorizada pelo detentor, a plataforma de trabalho for recolhida com um operador nela, deverá proceder-se da seguinte maneira.

9.4.2 Recolher a plataforma de trabalho 83

85a

85b

91 90

F

84 86 86

87

87 89

88

A plataforma de trabalho deve der recolhida de maneira que durante a marcha, a elevação ou o abaixamento, esteja sempre assegurado o contacto visual entre o condutor e o operador da plataforma de trabalho. A plataforma de trabalho para a mesa telescópica só pode ser recolhida pelo lado esquerdo (perspectiva de visão na direcção da carga).

1010.P

M

84

85a

83

E 200

– Introduzir as forquilhas completamente no guiamento de forquilhas (88, 90) da plataforma de trabalho. – Elevar um pouco a plataforma de trabalho, para que esta perca o contacto com o solo. – Equipamento adicional: – Certificar-se de que o bloqueio (87) da plataforma de trabalho engata no bloqueio (86) no dispositivo de recolha de carga. – Retrair o equipamento adicional com a plataforma de trabalho na posição básica. – Mesa telescópica: – Retrair os garfos telescópicos com a plataforma de trabalho na posição básica. – Certificar-se de que o bloqueio (87) da plataforma de trabalho engata no bloqueio (86) no veículo industrial. – Fixar o bloqueio (87) da plataforma de trabalho com um veio (86) para que não se solte.

Z

Na unidade de indicação surge o símbolo "Plataforma de trabalho/caixa de preparação de encomendas recolhida e fixada". A plataforma de trabalho recolhida e bloqueada é controlada através de sensores sem contacto. – Ligar o cabo (84) da plataforma de trabalho ao veículo industrial. Os movimentos hidráulicos e de marcha só são possíveis com o controlo a duas mãos (83) accionado e a porta de acesso (85a) fechada. As funções "Avançar" e/ou "Rodar" do equipamento adicionar estão bloqueadas quando a plataforma de trabalho está recolhida e ligada electricamente. Se o cabo (84) não estiver ligado ao veículo industrial após a recolha da plataforma de trabalho, todos os movimentos de marcha, elevação e abaixamento estão bloqueados.

1010.P

Z

E 201

9.4.3 Funcionamento da plataforma de trabalho

83

85a

85b

91 90

F

F Z

84

85a

83 84

86 86

87

87 89

88

O condutor deve comprovar o funcionamento dos dispositivos de segurança para a plataforma de trabalho antes de iniciar a marcha. Caso um destes dispositivos de segurança não se encontre no seu estado funcional, a plataforma de trabalho não deve ser colocada em funcionamento. Informar o serviço de assistência técnica do fabricante responsável. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • A plataforma de trabalho só deve ser colocada novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. A porta de acesso à plataforma de trabalho deve estar sempre fechada durante o funcionamento. A pessoa que é transportada na plataforma de trabalho deve accionar com ambas as mãos os interruptores na consola de comando (controlo a duas mãos) durante os movimentos de marcha, elevação e abaixamento. Se os interruptores do controlo a duas mãos instalado na plataforma de trabalho não forem accionados durante a marcha ou o funcionamento do sistema hidráulico, os movimentos hidráulicos e/ou de marcha são parados. Se durante o funcionamento de marcha ou do sistema hidráulico, a porta de acesso (85a) for aberta, os movimentos de marcha e/ou hidráulicos são parados.

1010.P

– A porta de acesso (85a) pode ser aberta através dos interruptores instalados na plataforma de trabalho. Em caso de avarias é possível abrir a porta de acesso (85a) com a chave fornecida (85b).

E 202

M

As funções do interruptor "Plataforma de trabalho recolhida", do interruptor "Controlo a duas mãos" e do interruptor da porta não devem ser desactivadas. Na plataforma de trabalho não devem ser utilizadas outros meios de acesso (escadas, bancos ou equivalente). Antes de iniciar a marcha (marcha/elevação/abaixamento) o operador deve comprovar que não existem objectos que sobressaiam da grade da plataforma de trabalho e que os componentes transportados estão bem fixos. Não se deve entrar ou sair da plataforma de trabalho enquanto esta se encontra elevada. A carga/capacidade máxima da plataforma de trabalho não pode ser excedida. A carga/capacidade máxima da plataforma de trabalho deve ser consultada na placa de identificação.

1010.P

F

Enquanto existirem pessoas na plataforma de trabalho elevada, o condutor não deve abandonar o veículo industrial.

E 203

9.4.4 Depor a plataforma de trabalho

83

85a

85b

91 90

84

85a

83 84

86 86

87

87 89

88

1010.P

– Desligar o cabo (84) da plataforma de trabalho no veículo industrial. – Equipamento adicional: Extrair o equipamento adicional e depor a plataforma de trabalho. Separar o mecanismo de bloqueio (86, 87) entre a plataforma de trabalho e o veículo industrial. Mesa telescópica: Separar o mecanismo de bloqueio (86, 87) entre a plataforma de trabalho e o veículo industrial. Em seguida, extrair os garfos telescópicos e depor a plataforma de trabalho. – Retrair o equipamento adicional ou os garfos telescópicos.

E 204

9.5

Extintor (o)

Z

O extintor (171) pode ser fixado no lugar do condutor ou no tejadilho de protecção do condutor.

169

– Abrir o fecho (170). – Retirar o extintor (171) do suporte (169) (ver a direcção da seta).

Z

Seguir as indicações de utilização apresentadas nos pictogramas do extintor (171).

170

1010.P

171

E 205

9.6

Cabina do condutor fechada (o) Opcionalmente, o veículo industrial pode ser equipado com uma cabina do condutor fechada. A cabina do condutor pode ser abandonada em caso de emergência/avaria através de uma saída de emergência.

9.6.1 Entrar/sair da cabina do condutor

175 176

177 172

173

174

No caso de veículos industriais equipados com uma cabina do condutor fechada, ambas as portas podem ser fechadas.

1010.P

Z

E 206

Trancar e destrancar a porta da cabina Procedimento – Para destrancar a porta da cabina (174): – introduzir a chave na fechadura da porta (172). – Rodar até ao batente no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. – Para fechar a porta da cabina (174): – introduzir a chave na fechadura da porta (172). – rodar até ao batente no sentido dos ponteiros do relógio. Abrir a porta da cabina a partir do exterior e do interior Procedimento – Para abrir a porta da cabina (174) a partir do exterior: – Destrancar a porta da cabina (174). – Empurrar a fechadura da porta (172) para dentro e abrir a porta da cabina (174) para dentro. – Para abrir a porta da cabina (174) a partir do interior: – Deslocar o manípulo (177) até ao batente na direcção da seta. – Abrir a porta da cabina (174) para dentro.

Z

As portas das cabinas monitorizadas são apresentadas no visor do condutor como uma barreira de segurança (consultar "Descrição dos elementos de indicação e comando" no capítulo E). Entrar/sair da cabina do condutor

F

Perigo de queda A porta da cabina aberta e a cabina do condutor elevada constituem um perigo de queda para o operador. • Não abrir a porta da cabina quando a cabina do condutor está elevada. – – – –

É proibido o comando do veículo industrial com várias pessoas na cabina do condutor.

1010.P

M

Baixar completamente o mastro de elevação/cabina do condutor. Abrir a porta da cabina. Segurar-se ao quadro da cabina para entrar e sair. Fechar a porta da cabina a partir do interior.

E 207

9.6.2 Clarabóia

175 176

177 172

173

174

Abrir/fechar a clarabóia Procedimento – Rodando a alavanca (176), a clarabóia (175): – pode ser fechada e bloqueada. – aberta em aproximadamente 10 °. Este ajuste da clarabóia permite uma ventilação contínua da cabina do condutor – completamente aberta a aproximadamente 85 °. Perigo de acidente com a clarabóia completamente aberta Com a clarabóia completamente aberta, o operador não está protegido contra peças em queda. • Não abrir completamente a clarabóia durante o funcionamento. • Não realizar movimentos hidráulicos e de marcha com a clarabóia aberta.

1010.P

M

E 208

9.6.3 Sair da cabina do condutor fechada Os veículos industriais com cabina do condutor elevável, em que pode ser alcançada uma altura em pé de mais de 3 m, possuem um dispositivo de abaixamento de emergência e um equipamento de salvação (arnês de salvação/dispositivo de descida por corda/corda de resgate) para o condutor, com o qual ele pode alcançar o chão quando a cabina do condutor bloqueia.

Z

Consultar a secção "Sair da cabina do condutor recorrendo ao equipamento de salvação" no capítulo E.

Z

Se a cabina de condutor não puder ser baixada por causa de uma avaria ou por meio do abaixamento de emergência (consultar a secção "Abaixamento de emergência da cabina do condutor" no capítulo E), o operador deve sair da cabina do condutor recorrendo ao dispositivo de descida de emergência por corda.

F

O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

1010.P

Z

Perigo de acidentes e danos físicos causados por pessoal sem instrução/ formação específica ou equipamento de salvação sem a respectiva manutenção O equipamento de salvação (arnês de salvação/dispositivo de descida por corda com corda de resgate) só deve ser utilizado por pessoas saudáveis, instruídas no seu correcto manuseamento e que possuam os conhecimentos necessários. O utilizador tem de ter à sua disposição um plano de salvação onde possa consultar todas as medidas relevantes a tomar em caso de emergência. • O condutor deve receber formação no manuseamento do equipamento de salvação anualmente. • Consultar a utilização e os intervalos de manutenção para o arnês de salvação e para o dispositivo de descida de emergência por corda nos manuais de instruções anexos. • Respeitar os intervalos de manutenção indicados nos manuais de instruções do arnês de salvação e do dispositivo de descida de emergência por corda.

E 209

Sair da cabina do condutor através das portas da cabina Condições prévias – Espaço suficiente entre a cabina do condutor e a estante. Procedimento – Desligar o veículo industrial com o interruptor de ignição. – Premir o interruptor de paragem de emergência. – Retirar o dispositivo de descida por corda do compartimento na cabina do condutor, consultar a secção "Compartimento para o equipamento de salvação na cabina do condutor" no capítulo E.

Z

180

180 181

172

173

174

Depois de retirar o selo de chumbo, de ser retirado da bolsa ou da mala do equipamento e de efectuar uma verificação visual, o equipamento de salvação já montado está pronto a ser utilizado. – Para a realização da verificação visual no arnês de salvação, corda de resgate e elemento roscado do dispositivo de descida por corda consultar a secção "Proceder à verificação visual do equipamento de salvação" no capítulo E. – Colocar o arnês de salvação, consultar a secção "Colocar o arnês de salvação" no capítulo E. – Abrir a porta da cabina (174).

F

Perigo de queda depois de abrir a porta da cabina. A porta da cabina aberta e a cabina do condutor elevada constituem um perigo de queda para o operador. • Ao colocar o mosquetão da corda de resgate, assegurar a sua fixação firme da cabina do condutor. – Pendurar o mosquetão (181) da corda de resgate no olhal (segundo a norma EN 795) do tejadilho de protecção do condutor (180) e fixar com a porca de capa. O processo de descida por corda está descrito na secção "Sair da cabina do condutor recorrendo ao equipamento de salvação" no capítulo E.

1010.P

Z

E 210

Sair da cabina do condutor através da clarabóia Condições prévias

180

– Espaço suficiente para abrir e sair da cabina do condutor através da clarabóia.

176 175

Procedimento – Desligar o veículo industrial com o interruptor de ignição. – Premir o interruptor de paragem de emergência. – Retirar o dispositivo de descida por corda do compartimento na cabina do condutor, consultar a secção "Compartimento para o equipamento de salvação na cabina do condutor" no capítulo E.

Z

180 181

Depois de retirar o selo de chumbo, de ser retirado da bolsa ou da mala do equipamento e de efectuar uma verificação visual, o equipamento de salvação já montado está pronto a ser utilizado. – Para a realização da verificação visual no arnês de salvação, corda de resgate e elemento roscado do dispositivo de descida por corda consultar a secção "Proceder à verificação visual do equipamento de salvação" no capítulo E. – Colocar o arnês de salvação, consultar a secção "Colocar o arnês de salvação" no capítulo E. – Para abrir a clarabóia (175), rodar a alavanca (176) até ao batente no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. – Pendurar o mosquetão (181) da corda de resgate no olhal (segundo a norma EN 795) do tejadilho de protecção do condutor (180) e fixar com a porca de capa.

F

Perigo de queda O operador deve sair da cabina do condutor depois de se ter prendido com o mosquetão na cabina do condutor. – Sair da cabina do condutor pela clarabóia. Para ajudar a subir é possível utilizar a superfície de assento e o encosto do assento do condutor. O processo de descida por corda está descrito na secção "Sair da cabina do condutor recorrendo ao equipamento de salvação" no capítulo E.

1010.P

Z

E 211

9.6.4 Sair da cabina do condutor através do vidro dianteiro

Z

Só se deve sair da cabina do condutor através do vidro dianteiro, quando não é possível fazê-lo através da clarabóia ou da porta da cabina.

181

180 180

Procedimento – Desligar o veículo industrial com o interruptor de ignição. – Premir o interruptor de paragem de emergência. – Retirar o dispositivo de descida por corda do compartimento na cabina do condutor, consultar a secção "Compartimento para o equipamento de salvação na cabina do condutor" no capítulo E.

Z

Depois de retirar o selo de chumbo, de ser retirado da bolsa ou da mala do equipamento e de efectuar uma verificação visual, o equipamento de salvação já montado está pronto a ser utilizado.

182 183

1010.P

– Para a realização da verificação visual no arnês de salvação, corda de resgate e elemento roscado do dispositivo de descida por corda consultar a secção "Proceder à verificação visual do equipamento de salvação" no capítulo E. – Colocar o arnês de salvação, consultar a secção "Colocar o arnês de salvação" no capítulo E. – Retirar o martelo de emergência (182) do suporte na cabina do condutor.

E 212

M

Perigo de danos físicos ao partir o vidro dianteiro • Ao partir o vidro dianteiro, desviar a cara e fechar os olhos. – Partir o vidro dianteiro (183)recorrendo ao martelo de emergência (182). – Mandar os estilhaços do vidro dianteiro (183) para a frente.

M

F

Perigo de danos físicos devidos aos estilhaços do vidro dianteiro Remover cuidadosamente os estilhaços do vidro dianteiro. Se os estilhaços do vidro dianteiro não forem removidos, existe o perigo de sofrer cortes ao sair da cabina do condutor. • Para remover os estilhaços, utilizar uma protecção para as mãos. Como protecção para as mãos pode ser utilizada, por exemplo, a bolsa do arnês de salvação. Perigo de queda A ausência do vidro dianteiro e a cabina do condutor elevada constituem um perigo de queda para o operador. • Ao colocar o mosquetão da corda de resgate, assegurar a sua fixação firme da cabina do condutor. – Pendurar o mosquetão (181) da corda de resgate no olhal (segundo a norma EN 795) do tejadilho de protecção do condutor (180) e fixar com a porca de capa. O processo de descida por corda está descrito na secção "Sair da cabina do condutor recorrendo ao equipamento de salvação" no capítulo E.

1010.P

Z

E 213

9.7

Sistema da câmara (o)

M

Perigo de acidente devido a locais de trabalho não visíveis • O sistema da câmara serve como meio auxiliar para a utilização segura do veículo industrial. • A condução e os trabalhos com o sistema da câmara devem ser realizados com cuidado! • Alinhar a câmara de modo a que seja possível ver os locais de trabalho não visíveis.

Z

Na utilização da câmara de marcha-atrás o monitor é ligado automaticamente com o accionamento da marcha-atrás.

195

196

197

198

199

Trabalhar com o sistema da câmara – Premir a tecla (199) no monitor para ligar ou desligar o sistema da câmara. – Premir a tecla (198) para iluminar ou escurecer o ecrã (comutação dia/noite). – Accionar a tecla (195). Abre-se o menu do ecrã.

Z

Premir várias vezes a tecla (195) para alterar o ponto do menu (contraste, luminosidade, saturação de cor, idioma, vídeo, reflexão) ou fechar o menu. Ajustar os pontos do menu – Premir a tecla (197) para avançar. – Premir a tecla (196) para retroceder. Limpar a sujidade do ecrã ou das fendas de ventilação com um pano húmido ou um pincel.

1010.P

Z

E 214

F Conservação do veículo industrial 1

Segurança operacional e protecção do ambiente Os ensaios e as actividades de manutenção descritos neste capítulo devem ser efectuados de acordo com os prazos mencionados nas listas de verificação para manutenção.

F F

F

Perigo de acidente e perigo de danos nos componentes É proibida toda e qualquer alteração ao veículo industrial, especialmente no que se refere aos dispositivos de segurança. As velocidades de trabalho do veículo industrial não podem ser aumentadas sob nenhum pretexto. Apenas as peças de reposição originais são objecto do nosso controlo de qualidade. A fim de garantir uma utilização segura e fiável, só deverão ser utilizadas peças de reposição do fabricante. Por razões de segurança, na zona do computador, dos comandos e das antenas IF devem ser instalados no veículo industrial apenas componentes especialmente adaptados pelo fabricante para este veículo industrial. Estes componentes (computador, comando, antena IF) não devem portanto ser substituídos por componentes equivalentes de outros veículos industriais da mesma série. As peças usadas, assim como os produtos consumíveis substituídos, deverão ser eliminados adequadamente e de acordo com as disposições vigentes de protecção do ambiente. Para a mudança de óleo, está disponível o serviço de mudança de óleo do fabricante.

0210.P

Depois de proceder a ensaios e actividades de manutenção, deverão ser sempre executadas as actividades mencionadas na secção “Reposição em funcionamento do veículo industrial após trabalhos de limpeza ou manutenção” (consultar o capítulo F).

F1

2

Regras de segurança para a conservação Pessoal para a conservação: A manutenção e a reparação de veículos industriais só podem ser efectuadas por pessoal especializado do fabricante. A organização de assistência técnica do fabricante dispõe de técnicos para serviço exterior, com formação específica para estas tarefas. Por esta razão, aconselhamos a realização de um contrato de manutenção com o serviço de apoio do fabricante competente. Elevação e utilização do macaco Elevar e levantar o veículo industrial com o macaco de modo seguro Instalar os dispositivos de fixação exclusivamente nos pontos previstos para levantar o veículo industrial. Os trabalhos por baixo do dispositivo de recolha de carga/cabina elevados só podem ser efectuados se estes estiverem bem fixos com uma corrente suficiente forte ou com o veio de segurança. Para elevar o veículo industrial e levantá-lo com o macaco de modo seguro: • Levantar o veículo industrial com o macaco só em piso plano e protegê-lo contra movimentos involuntários. • Utilizar apenas macacos com capacidade de carga suficiente. Ao levantar o veículo com o macaco, deverão ser utilizados meios apropriados (calços, tacos de madeira resistentes), que garantam que o veículo não escorrega ou tomba. • Instalar os dispositivos de fixação exclusivamente nos pontos previstos para levantar o veículo industrial, consultar a secção "Locais de sinalização e placas de identificação" no capítulo B. • Ao levantar o veículo com o macaco, deverão ser utilizados meios apropriados (calços, tacos de madeira resistentes), que garantam que o veículo não escorrega ou tomba.

Z

Fixar a cabina do condutor para evitar um abaixamento involuntário (consultar a secção "Fixar a cabina do condutor para evitar um abaixamento involuntário" no capítulo F) e pontos de elevação para o macaco (consultar a secção "Locais de sinalização e placas de identificação" no capítulo B).

0210.P

M

F2

Trabalhos de limpeza

M

Perigo de incêndio Não limpar o veículo industrial com líquidos inflamáveis. • Antes de iniciar os trabalhos de limpeza, desligar a bateria (tirar a ficha da bateria). • Antes de iniciar os trabalhos de limpeza, devem ser tomadas todas as medidas de segurança que previnam a formação de faíscas (por exemplo, por curto-circuito).

M

Perigo de danos na instalação eléctrica A limpeza de peças eléctricas com água pode provocar danos na instalação eléctrica. É proibido limpar o sistema eléctrico com água. • Não usar água para limpar o sistema eléctrico. • Limpar o sistema eléctrico com ar aspirado ou comprimido fraco (usar um compressor com separador de água) e com um pincel anti-estático e não condutor.

M

Perigo de danos nos componentes ao limpar o veículo industrial Se o veículo industrial for limpo por meio de um jacto de água ou com pistolas de alta pressão, tapar, antes de iniciar a limpeza, todas as unidades eléctricas e electrónicas, pois a humidade pode provocar anomalias. Não é permitida a limpeza com jacto de vapor.

Z

Depois de proceder à limpeza, deverão ser levadas a cabo as actividades descritas na secção “Reposição em funcionamento do veículo industrial após trabalhos de limpeza e manutenção” (consultar o capítulo F). Trabalhos na instalação eléctrica

M

Perigo de acidente devido a corrente eléctrica Os trabalhos na instalação eléctrica devem ser feitos sempre sem tensão. Os condensadores instalados no comando devem estar completamente descarregados. Os condensadores estão completamente descarregados após aproximadamente 10 min. Antes de iniciar os trabalhos de manutenção na instalação eléctrica: • Estacionar o veículo industrial em segurança, consultar a secção "Estacionar o veículo industrial em segurança" no capítulo E. • Premir o interruptor de paragem de emergência. • Desligar a bateria (tirar a ficha da bateria). • Retirar anéis, pulseiras de metal, etc., antes de iniciar o trabalho nos componentes eléctricos.

0210.P

F

Perigo de acidente • Os trabalhos na instalação eléctrica só devem ser efectuados por pessoal electrotécnico especializado. • Antes de iniciar os trabalhos, devem ser tomadas todas as precauções necessárias para evitar qualquer acidente eléctrico. • Antes de iniciar o trabalho, desligar a bateria (tirar a ficha da bateria).

F3

Produtos consumíveis e peças usadas

M

Os produtos consumíveis e as peças usadas são nocivos para o meio ambiente As peças usadas, assim como os produtos consumíveis substituídos, deverão ser eliminados adequadamente e de acordo com as disposições vigentes de protecção do ambiente. Para mudar o óleo, tem à sua disposição o serviço de apoio a clientes do fabricante, que dispõe de formação específica para esta tarefa. • Respeite as regras de segurança ao manusear estes produtos. Trabalhos de soldadura: Para evitar danos nos componentes eléctricos e electrónicos, estes deverão ser desmontados do veículo industrial antes de iniciar qualquer trabalho de soldadura.

F

A soldadura de partes portantes do veículo industrial só é permitida após consultar o fabricante! Valores de ajuste: Em caso de reparações, assim como ao substituir componentes hidráulicos, eléctricos ou electrónicos, devem ser respeitados os valores de ajuste estipulados em função do tipo do veículo. Rodas

F

Ao substituir as rodas montadas na fábrica, usar exclusivamente peças de reposição originais do fabricante. Caso contrário, a especificação do fabricante não é cumprida.

0210.P

Z

Perigo de acidente devido à utilização de rodas que não correspondem à especificação do fabricante A qualidade das rodas influencia a estabilidade e o comportamento do veículo industrial. Em caso de desgaste irregular, a estabilidade do veículo industrial diminui e a distância de travagem aumenta. • Ao mudar as rodas, assegurar que o veículo industrial não fica inclinado. • As rodas devem ser substituídas sempre aos pares, ou seja, simultaneamente à esquerda e à direita.

F4

3

Manutenção e inspecção Um serviço de manutenção minucioso e profissional é uma das condições principais para uma utilização segura do veículo industrial. O desleixo no cumprimento regular dos trabalhos de manutenção pode ocasionar a avaria do veículo industrial, além de representar um potencial de perigo tanto para pessoas, como para o funcionamento.

M

As condições de utilização do veículo industrial têm uma influência considerável sobre o desgaste dos componentes de manutenção. Recomendamos encarregar um agente da Jungheinrich da realização de uma análise de utilização e posterior definição dos intervalos de manutenção; para prevenir danos resultantes de desgaste. Os intervalos de manutenção indicados estão prescritos para o funcionamento num turno de trabalho e em condições normais. No caso de condições mais exigentes, tais como ambiente empoeirado, grandes variações de temperatura ou trabalho em vários turnos, os intervalos terão de ser consequentemente encurtados. A seguinte lista de verificações para manutenção indica as actividades a efectuar e o momento da sua realização. Os intervalos de manutenção estão definidos da seguinte maneira: W A B C

em intervalos de 50 horas de serviço, mas pelo menos uma vez por semana em intervalos de 500 horas de serviço em intervalos de 1000 horas de serviço, mas pelo menos 1 vez por ano em intervalos de 2000 horas de serviço, mas pelo menos 1 vez por ano

Os trabalhos dos intervalos de manutenção W devem ser realizados pelo operador.

0210.P

Z

= = = =

F5

4

Lista de verificações para manutenção Intervalos de manutenção Standard = t W A B C

Travão

t

2.1 Verificar a existência do condutor de descarga contra carga estática 2.2 Verificar o funcionamento dos instrumentos, indicadores e interruptores de comando 2.3 Verificar o funcionamento da instalação eléctrica 2.4 Verificar se a instalação eléctrica apresenta passagem à massa 2.5 Verificação de funcionamento da iluminação 2.6 Verificar os dispositivos de advertência e segurança assim como as desconexões 2.7 Controlar os valores correctos para os fusíveis 2.8 Verificar a fixação das ligações dos cabos e assegurar que não apresentam danos 2.9 Verificar o funcionamento do guiamento dos cabos e a existência de danos 2.10 Verificar as fixações, a presença de danos, a limpeza e o funcionamento dos sensores 2.11 Verificar o funcionamento do micro-interruptor 2.12 Verificar o estado dos contactores e, se necessário, substituir as peças gastas 2.13 Verificar o estado dos relés e, se necessário, substituir as peças gastas

t

t

t t t t

t t t t t t t t t t t t

0210.P

Sistema eléctrico

1.1 Verificar o funcionamento 1.2 Verificar a eficácia do travão de serviço e do travão de estacionamento, caso seja necessário, proceder ao ajuste e medir a distância de travagem. 1.3 Verificar o desgaste das pastilhas do travão de accionamento 1.4 Controlar as ligações eléctricas 1.5 Verificar as fixações, a presença de danos, a limpeza e o funcionamento dos sensores 1.6 Verificar o funcionamento do micro-interruptor

F6

Intervalos de manutenção Standard = t W A B C Abastecimen- 3.1 Inspecção visual da bateria to de energia 3.2 Verificar a fixação das ligações do cabo da bateria e, se necessário, lubrificar os pólos. 3.3 Verificar a fixação e existência de danos nas ligações de ficha da bateria, no cabo da bateria e na união das células, caso seja necessário, substituir e limpar 3.4 Verificar a densidade do ácido, o nível do ácido e a tensão das células 3.5 Inspecção visual do sistema aquamático - condutas e ligações Marcha

4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 4.10 4.11 4.12 4.13

t t

t t

Verificar o funcionamento das funções de marcha Verificar o funcionamento do comutador de marcha Verificar as velocidades de marcha Verificar a fixação do motor Verificar a fixação e a existência de danos nos circuitos do motor Verificar as fixações, a presença de danos, a limpeza e o funcionamento dos sensores Verificar a transmissão quanto a ruídos e fugas Verificar o nível do óleo da transmissão, se necessário corrigir Mudar o óleo da transmissão Verificar a existência de desgaste e danos na roda t motriz/roda de carga Verificar o assentamento e a fixação da roda motriz/ roda de carga Verificar a existência de danos ou desgaste nos roletes t guia dos carris Verificar o assentamento e fixação dos roletes de guia dos carris Verificar a distância entre os rolos de guia e o guiamento por carris no percurso inteiro dos carris

t t t t t t t t t

t

t t

0210.P

4.14

t

F7

Intervalos de manutenção Standard = t W A B C

Movimentos hidráulicos

F8

5.1 Verificar todos os elementos portantes a respeito de danos 5.2 Verificar as ligações por parafusos 5.3 Verificar a fixação do mastro de elevação (mancal e parafusos de fixação) 5.4 Verificar a existência de danos na ancoragem do mastro de elevação (opção) 5.5 Verificar a existência de danos no chassis do veículo 5.6 Verificar a existência e o ajuste da protecção contra inclinação (opção) 5.7 Verificar a existência, o ajuste e o funcionamento dos estabilizadores activos (opção) 5.8 Verificar a existência de danos no tejadilho de protecção do condutor 5.9 Verificar o funcionamento e a existência de danos na plataforma 5.10 Verificar a existência de danos na cabina 5.11 Verificar a existência de danos no vidro de protecção 5.12 Verificar o funcionamento e a existência de danos nas barreiras laterais e amortecedor sob pressão de gás 5.13 Verificar o funcionamento e a existência de danos no assento articulado 5.14 Verificar a existência de danos no tapete 5.15 Verificar a legibilidade das placas e dos pontos de sinalização, caso necessário substituí-los 5.16 Verificar a existência e o funcionamento dos rolos da bateria 5.17 Verificar se as protecções da bateria estão colocadas t e a funcionar devidamente 5.18 Verificar as fixações, a presença de danos, a limpeza e o funcionamento dos sensores da bateria 5.19 Verificar a fixação da cobertura da bateria e das partes t laterais 5.20 Verificar o funcionamento e a existência de danos t no amortecedor sob pressão de gás e na cobertura da bateria

t

6.1 Verificar o funcionamento dos movimentos hidráulicos 6.2 Verificar o funcionamento dos elementos de comando para baixar/elevar a elevação principal 6.3 Verificar o funcionamento dos elementos de comando para baixar/elevar a elevação adicional 6.4 Verificar o funcionamento dos elementos de comando para avanço/rotação

t t

t t t t t t t t t t t t t t t

t

t t

0210.P

Estrutura do aparelho

Intervalos de manutenção Standard = t W A B C Movimentos hidráulicos

6.5 Verificar as velocidades de elevação e de abaixamento 6.6 Verificar as velocidades de rotação e de avanço 6.7 Verificar o funcionamento da válvula de descarga de emergência (abaixamento de emergência) 6.8 Verificar a fixação do motor 6.9 Verificar a fixação e a existência de danos nos circuitos do motor 6.10 Verificar as fixações, a presença de danos, a limpeza e o funcionamento dos sensores 6.11 Verificar a existência de danos no mastro de elevação 6.12 Limpar e lubrificar com massa os roletes, os roletes guia t e as faces de paragem nos perfis do mastro de elevação

M

0210.P

t t t t t

Atenção - Perigo de queda!

6.13 Verificar o ajuste das peças de deslizamento e dos batentes, reajustar caso seja necessário 6.14 Inspeccionar visualmente os roletes do mastro e verificar o desgaste das superfícies de rolamento 6.15 Inspecção visual das roldanas, das peças de deslizamento e dos batentes 6.16 Verificar o desgaste das correntes de elevação e dos mecanismos de deslizamento, ajustar 6.17 Lubrificar as correntes de elevação t 6.18 Verificar o funcionamento da lubrificação t de correntes automática (opção) 6.19 Verificar os veios de corrente a respeito da disponibilidade e existência de danos nas arruelas de aperto/pinos 6.20 Verificar o funcionamento do interruptor de afrouxamento de correntes 6.21 Verificar a estanqueidade e existência de danos nos blocos de válvulas 6.22 Verificar o funcionamento das válvulas de limitação de pressão 6.23 Verificar os cilindros hidráulicos e os eixos do vistão a respeito de danos, estanqueidade e fixação 6.24 Controlar as mangueiras hidráulicas, tubagens e ligações quanto à fixação, estanqueidade e existência de danos, se necessário, apertar as ligações p) 6.25 Verificar o funcionamento da guia da mangueira e se apresenta danos p)

t t

t t t t

t

t t t t t

t

Substituir as mangueiras hidráulicas após 6 anos de funcionamento

F9

Intervalos de manutenção Standard = t W A B C Movimentos hidráulicos

8.1 Verificar o funcionamento da direcção 8.2 Verificar o funcionamento e o ajuste da indicação da posição das rodas 8.3 Verificar a fixação do motor 8.4 Verificar a fixação e a existência de danos nos circuitos do motor 8.5 Verificar as fixações, a presença de danos, a limpeza e o funcionamento dos sensores

t t t

t

t t t t t t t t

t t t t t

0210.P

Direcção

6.26 verificar o funcionamento, ajuste e existência de danos no equipamento adicional 6.27 Verificar a fixação do equipamento adicional no veículo industrial e nos elementos portantes 6.28 Equipamento adicional: Inspeccionar visualmente os pontos de apoio, os mecanismos de deslizamento e os batentes a respeito de desgaste e danos. Limpá-los e lubrificálos 6.29 Equipamento adicional: Verificar o ajuste dos veios excêntricos no quadro de impulso de oscilação e, caso seja necessário, reajustar 6.30 Limpar e lubrificar as cremalheiras 6.31 Lubrificar as roldanas, os rolos de guia e os suportes de oscilação da forquilha de impulso de oscilação 6.32 Verificar o motor hidráulico de rotação/avanço a respeito de estanqueidade e danos 6.33 Verificar o nível do óleo hidráulico, se necessário corrigir 6.34 Mudar o óleo hidráulico 6.35 Mudar o cartucho do filtro 6.36 Mudar o filtro de ventilação e de evacuação do ar no reservatório hidráulico 6.37 Verificar os dentes da forquilha e o suporte do garfo a respeito de desgaste e danos

F 10

Intervalos de manutenção Standard = t W A B C Componentes do sistema

Concretização/demonstração

t e) t e) t e) t e) t e) t f) t f) t f) t f)

10.1 Lubrificar o veículo industrial de acordo com o plano de lubrificação 10.2 Executar o percurso de teste com e sem carga nominal 10.3 Demonstração após a realização de trabalhos de manutenção

t t t

IF: Veículos industriais guiados indutivamente Veículos industriais com sistema de protecção de pessoas (PSS)

0210.P

e) f)

9.1 Verificar o funcionamento IF e o limite de desconexão, reajustar caso seja necessário 9.2 Medir a intensidade da corrente IF no fio de guia, reajustar caso seja necessário 9.3 Verificar o comportamento de marcha no arame de guia IF e o afastamento máximo, reajustar caso seja necessário 9.4 Verificar o processo de enfiamento no arame de guia IF durante o enfiamento no corredor 9.5 Verificar a paragem de emergência do funcionamento IF 9.6 Verificar a fixação do scanner a laser do sistema de protecção de pessoas 9.7 Limpar os vidros dianteiros dos scanners a laser do sistema de protecção de pessoas 9.8 Verificar o funcionamento do sistema de protecção de pessoas 9.9 Verificar a área do campo de advertência e do campo de protecção do sistema de protecção de pessoas

F 11

4.1

Lista de verificações para manutenção do equipamento adicional (opções)

M

O equipamento adicional deve ser verificado diariamente a respeito de danos e deficiências identificáveis a partir do exterior! Eventualmente (perante danos graves como ruptura ou equivalente) será necessário colocar o veículo industrial fora de serviço. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

4.1.1 Lista de verificações para manutenção - dispositivo de avanço lateral simétrico/assimétrico com aparelho de ajuste dos dente integrado (o)

Z

Para além dos pontos descritos no capítulo F do manual de instruções do veículo industrial, devem ser executados os seguintes pontos de manutenção. Intervalos de manutenção Standard = t W A B C

Regulador de dentes com avanço lateral

1 2 3

Limpar e lubrificar as superfícies de deslizamento da regulação da forquilha Limpar e lubrificar as superfícies de deslizamento das placas de avanço lateral Verificar a estanqueidade das uniões roscadas hidráulicas

t t t

4.1.2 Lista de verificações para manutenção - mesa telescópica (o)

Z

Para além dos pontos descritos no capítulo F do manual de instruções do veículo industrial, devem ser executados os seguintes pontos de manutenção. Intervalos de manutenção Standard = t W A B C

Mesa telescópica

1

2 3 4

t

t t t t t t 0210.P

5 6 7

Verificar a existência de danos e deterioração do revestimento antiderrapante, substituir caso seja necessário Verificar a tensão das correntes e reajustar caso seja necessário Limpar e lubrificar as correntes Verificar a existência de desgaste nas roldanas e nas engrenagens da mesa telescópica, lubrificar Limpar e lubrificar as barras de contacto Lubrificar todos os pontos de lubrificação Verificar os contactos e o acoplamento magnético

F 12

4.1.3 Lista de verificações para manutenção - forquilha telescópica (o)

Z

Para além dos pontos descritos no capítulo F do manual de instruções do veículo industrial, devem ser executados os seguintes pontos de manutenção. Intervalos de manutenção Standard = t W A B C

Forquilha telescópica

1 2 3 4 5 6

Verificar a tensão das correntes e reajustar caso seja necessário Limpar e lubrificar as correntes Limpar e lubrificar as barras de contacto Controlar o desgaste da base exterior (a) Controlar as superfícies de deslizamento na ponta da forquilha interior Substituir os veios de fixação

t t t t t t

a

4.1.4 Lista de verificações para manutenção / aparelho de ajuste dos dentes (o)

Z

Para além dos pontos descritos no capítulo F do manual de instruções do veículo industrial, devem ser executados os seguintes pontos de manutenção. Intervalos de manutenção Standard = t W A B C

Aparelho de ajuste dos dentes

1 2

t t t

0210.P

3

Verificar a tensão das correntes e reajustar caso seja necessário Limpar e lubrificar as superfícies de deslizamento do ajuste dos dentes Verificar os fins de curso mecânicos

F 13

4.1.5 Lista de verificações para manutenção - plataforma de trabalho (o)

Z

Para além dos pontos descritos no capítulo F do manual de instruções do veículo industrial, devem ser executados os seguintes pontos de manutenção. Intervalos de manutenção Standard = t W A B C

Plataforma de trabalho

1 2

3

t

Verificar o funcionamento e a existência de danos na plataforma de trabalho Verificar a existência de danos nos dispositivos de bloqueio e retenção do veículo industrial e da plataforma de trabalho Verificar a existência de danos em cabos, ficha e interruptores

t

t

4.1.6 Lista de verificações para manutenção - carregador incorporado/carregador de bordo (o)

Z

Para além dos pontos descritos no capítulo F do manual de instruções do veículo industrial, devem ser executados os seguintes pontos de manutenção. Intervalos de manutenção Standard = t W A B C

Carregador incorporado/ carregador de bordo

1 2

t t t t

0210.P

3 4

Verificar a existência de danos, desgaste e o funcionamento dos colectores de corrente Verificar os contactos do colector de corrente a respeito de desgaste Verificar o funcionamento Verificar a existência de danos e desgaste nos cabos e ligações por ficha

F 14

4.1.7 Lista de verificações para manutenção - posicionamento horizontal (o)

Z

Para além dos pontos descritos no capítulo F do manual de instruções do veículo industrial, devem ser executados os seguintes pontos de manutenção. Intervalos de manutenção Standard = t W A B C

Posicionamento horizontal

1 2

t t

0210.P

3 4

Limpar o scanner de código de barras com um produto t de limpeza adequado Verificar a existência de danos e a limpeza das t barreiras de luz com reflexão do posicionamento horizontal Verificar o funcionamento Verificar a existência de danos e desgaste nos cabos e ligações por ficha

F 15

5

Produtos consumíveis e plano de lubrificação

5.1

Manuseamento seguro de produtos consumíveis Manuseamento de produtos consumíveis Os produtos consumíveis devem ser sempre devidamente utilizados de acordo com as instruções do fabricante.

F

Perigo de escorregar e risco para o meio ambiente em caso de líquidos derramados Perigo de escorregar em líquido derramado. Este perigo aumenta se o líquido entrar em contacto com água. • Não derramar líquidos. • Os líquidos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado. • A mistura de aglutinante e produto consumível deve ser eliminada de acordo com as disposições vigentes.

0210.P

M

O manuseamento inadequado dos produtos consumíveis põe em perigo a saúde, a vida e o ambiente Os produtos consumíveis podem ser inflamáveis. • Não colocar os produtos consumíveis na proximidade de componentes quentes ou chamas nuas. • Os produtos consumíveis devem ser guardados exclusivamente em recipientes adequados. • Os produtos consumíveis devem ser colocados só em recipientes limpos. • Não misturar produtos consumíveis de diferentes qualidades. A mistura só é permitida quando é explicitamente indicada neste manual de instruções.

F 16

F

Os produtos consumíveis e as peças usadas são nocivos para o meio ambiente As peças usadas, assim como os produtos consumíveis substituídos, deverão ser eliminados adequadamente e de acordo com as disposições vigentes de protecção do ambiente. Para mudar o óleo, tem à sua disposição o serviço de assistência ao cliente do fabricante, que dispõe de formação específica para esta tarefa. • Respeite as regras de segurança ao manusear estes produtos.

0210.P

M

Os óleos (spray para correntes/óleo hidráulico) são inflamáveis e tóxicos. • Eliminar devidamente os óleos usados. Guardar o óleo usado de modo seguro até ser devidamente eliminado • Não derramar óleos. • Os líquidos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado. • A mistura de aglutinante e produto consumível deve ser eliminada de acordo com as disposições vigentes. • Respeitar as disposições legais relativas ao manuseamento de óleos. • Usar luvas de protecção para manusear óleos. • Os óleos não devem entrar em contacto com peças do motor que estejam quentes. • Não fumar durante o manuseamento de óleos. • Evitar o contacto e a ingestão. Em caso de ingestão, não provocar o vómito, mas sim consultar imediatamente um médico. • Depois de inalar névoa de óleo ou vapores deve-se respirar ar fresco. • Se os óleos entrarem em contacto com a pele, lavar com água. • Se os óleos entrarem com contacto com os olhos, lavar com água e consultar imediatamente um médico. • Tirar imediatamente o vestuário e o calçado que tenham sido salpicados. • Produtos consumíveis e peças usadas

F 17

5.2

Plano de lubrificação E

C

D C G

E

C E C

C

F A

C B F

g

Superfícies de deslizamento

s Copo de lubrificação

a Bujão de drenagem do óleo da transmissão c Bujão de drenagem do óleo hidráulico

0210.P

Bocal de enchimento do óleo hidráulico

F 18

5.3

Produtos consumíveis

N.º de Quantidad Código encomenda efornecida 51 037 497 51 037 494

5l 1l

51 085 361*

5l

51 179 177

1l

14 038 650

400 g (cartucho)

29 201 430

1 kg

29 201 280

400 ml

A

B

C

Quantid ade de enchimento Aprox. 105 l Aprox. 6,6 l ---

F

HLP D22 incluindo 2 % de aditivo 68 ID Plantohyd 22 S (óleo hidráulico biológico) British Petrolium (BP) Enersyn EP-XF150 Lubrificante Lítio KP2K-30 (DIN 51825)

51 079 513

120 ml

---

50 002 004

400 ml

---

51 085 365

500 ml

---

Spray para correntes Tunfluid LT 220 Cartucho de lubrificante da lubrificação de correntes automática incluindo conjunto de pilhas Spray lubrificante/ massa lubrificante Lava-tudo

51 085 537

1 unidade

---

Pano de limpeza

---

D

E

Designação

Utilização

Instalação hidráulica

Transmissão Universal, cremalheiras Mastro de elevação

Correntes de elevação

Superfícies de rolamento Scanners a laser do sistema de protecção de pessoas (PSS)

* Adicionalmente 2 % de aditivo 68 ID (n.º de encomenda 50 307 735) Os veículos industriais são fornecidos com o óleo hidráulico "HLP D22" ou com o óleo hidráulico biológico "Plantohyd 22 S + 2 % aditivo 68/D". Não é permitido substituir o óleo hidráulico biológico "Plantohyd 22 S" por óleo hidráulico "HLP D22". O mesmo é aplicável à substituição do óleo hidráulico "HLP D22" por óleo hidráulico biológico "Plantohyd 22 S". Além disso, não é permitida a operação do veículo com uma mistura de óleo hidráulico "HLP D22" com óleo hidráulico biológico "Plantohyd 22 S".

0210.P

F

F 19

6

Descrição dos trabalhos de manutenção e de conservação

6.1

Preparar o veículo industrial para trabalhos de manutenção e conservação A fim de evitar acidentes durante os trabalhos de manutenção e conservação, é necessário tomar todas as medidas de segurança consideradas oportunas. É necessário cumprir as seguintes condições: – Estacionar o veículo industrial em segurança, consultar a secção "Estacionar o veículo industrial em segurança no capítulo E. – Desligar o veículo industrial no interruptor de ignição (colocar o interruptor de ignição na posição "0"). – Desligar a ficha da bateria, assegurando assim que o veículo industrial não possa ser inadvertidamente posto em funcionamento. – Ao trabalhar sob o veículo industrial elevado, tomar as medidas de segurança necessárias para que não caia, tombe ou escorregue. – Retirar a cobertura do compartimento de tracção, consultar a secção "Desmontar/ montar a cobertura do accionamento" no capítulo F. Ao trabalhar sob o dispositivo de recolha de carga/cabina do condutor ou sob o próprio veículo industrial elevado, tomar as medidas de segurança necessárias para que o veículo industrial não possa abaixar-se, tombar de lado ou escorregar. Ao elevar o veículo industrial é necessário respeitar as instruções apresentadas no capítulo C "Transporte e primeira entrada em funcionamento". Ao realizar trabalhos no travão de estacionamento, garantir que o veículo industrial não se desloca involuntariamente.

0210.P

F

F 20

6.2

Fixar a cabina do condutor para evitar um abaixamento involuntário

Z

Em caso de trabalhos de manutenção e reparação por baixo da cabina do condutor ou do dispositivo de recolha de carga, é necessário fixar a cabina do condutor na posição elevada e evitar um abaixamento involuntário. A cabina do condutor não pode ser fixada quando se encontrar carga no dispositivo de recolha de carga, pois a carga poderia cair e provocar ferimentos nas pessoas que se encontram por baixo da cabina do condutor. Não é permitido realizar trabalhos por baixo da cabina do condutor se a protecção da cabina não estiver montada.

1 2

– Colocar a escada de segurança junto do veículo industrial, de modo que seja possível sair de forma segura da cabina do condutor quando esta está elevada. – Levantar a cabina do condutor acima da primeira ou da segunda travessa do mastro de elevação.

Z

A primeira travessa do mastro de elevação encontra-se aprox. 450 mm e a segunda travessa do mastro de elevação encontra-se aprox. 1800 mm acima do solo. Entre os mastros de elevação DZ e ZT são possíveis várias alturas de estabilização!

0210.P

– Soltar os parafusos de punho rotativo (2) por baixo do assento do condutor (1) e virar este cuidadosamente para a frente.

F 21

3

D

B 3

E

A C

6 4

4 5 6

7

7

1

1

9

8

– Soltar a alavanca (7) virando-a no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio. – Levantar um pouco a fixação do veio (6) e puxar para a esquerda (ver a direcção da seta A e B). – Inserir os veios de segurança (4) até à segunda ranhura (9) (ver a direcção da seta C). – Encaixar a fixação do veio (6) na segunda ranhura (9) (ver a direcção da seta D e E). – Fixar a fixação do veio (6) apertando a alavanca (7) (rodar a alavanca (7) no sentido dos ponteiros do relógio). – Baixar a cabina do condutor até que o veio de segurança (4) assente sobre a travessa do mastro de elevação (3). – Desligar o veículo industrial. – Abrir a barreira de segurança.

M

Perigo de queda ao sair da cabina do condutor A saída da cabina do condutor utilizando a escada de segurança tem de ser feita com cuidado e lentamente. A estabilidade da escada de segurança tem de estar sempre garantida. • Usar só escadas de segurança com comprimento suficiente (no mínimo 2 m).

0210.P

– Sair da cabina do condutor cuidadosamente através da escada de segurança. – Abrir a cobertura da bateria. – Desligar a ficha da bateria, protegendo o veículo industrial contra uma entrada em funcionamento inadvertida.

F 22

Após a manutenção ou reparação correctamente realizada – Estabelecer a ligação da bateria. – Fechar a cobertura da bateria. 3

D

B 3

E

A C

6 4

4 5 6

7

7

1

1

9

M

8

Perigo de queda ao entrar na cabina do condutor A passagem da escada de segurança para a cabina do condutor tem de ser feita com cuidado e lentamente. A estabilidade da escada de segurança tem de estar sempre garantida. • Usar só escadas de segurança com comprimento suficiente (no mínimo 2 m). – – – – – – – – – –

0210.P



Entrar na cabina do condutor em segurança através da escada de segurança. Fechar a barreira de segurança. Ligar o veículo industrial. Elevar a cabina do condutor de maneira que os veios de segurança (4) deixem de assentar na travessa do mastro de elevação (3). Soltar a alavanca (7) virando-a no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio. Elevar a fixação do Veio (6) e virar para a esquerda (ver a direcção da seta E e D). Recuar os veios de segurança (4) até à primeira ranhura (8) (ver a direcção da seta C). Encaixar a fixação do veio (6) na primeira ranhura (8) (ver a direcção da seta B e A). Fixar a fixação do veio (6) apertando a alavanca (7) (rodar a alavanca (7) no sentido dos ponteiros do relógio). Virar o assento do condutor (1) cuidadosamente para trás e fixá-lo na cabina do condutor apertando os dois parafusos de punho rotativo (2) na cabina do condutor. Baixar a cabina do condutor.

F 23

6.3

F

Conservação das correntes de elevação Perigo de acidente devido a falta de lubrificação e limpeza inadequada das correntes de elevação As correntes de elevação são elementos de segurança. As correntes de elevação não podem apresentar grande sujidade. Todas as correntes de elevação e cavilhas de rotação têm de estar sempre limpas e bem lubrificadas. • A limpeza das correntes de elevação só deve ser realizada com derivados de parafina como, por exemplo, petróleo e combustível diesel. • Nunca limpar as correntes de elevação com pistolas de alta pressão com jacto de vapor, detergentes frios ou químicos. • Secar a corrente de elevação com ar comprimido e pulverizar com spray para correntes imediatamente após a limpeza. • A lubrificação da corrente de elevação só deve ser efectuada quando a corrente não estiver sujeita a carga. • Lubrificar cuidadosamente a corrente de elevação, em especial na zona das polias de desvio.

Z

Os intervalos indicados na lista de verificações para manutenção são válidos para a utilização normal. Lubrificar as correntes de elevação com maior frequência no caso de condições mais exigentes (pó, temperatura). Utilizar o spray para correntes prescrito, de acordo com as indicações. A aplicação exterior de massa lubrificante não garante uma lubrificação suficiente.

6.4

Lubrificar as correntes de elevação, limpar e lubrificar com massa as faces de paragem nos perfis do mastro de elevação

F

Perigo de acidente durante os trabalhos de manutenção nos pontos de manutenção em locais altos Durante os trabalhos de manutenção nos pontos de manutenção em locais altos (por exemplo, lubrificação do mastro de elevação) existe perigo de queda e perigo de esmagamento. • Usar equipamentos de protecção pessoal. • Utilizar plataformas de trabalho, plataformas de elevação ou escadas de segurança. • Não utilizar escadas simples. • Não se colocar de baixo da cabina do condutor e/ou do equipamento adicional. Condições prévias: – Estacionar o veículo industrial em piso plano. – Encarregar uma segunda pessoa da operação do veículo industrial. – Empregar equipamentos de protecção pessoal. Ferramenta e material necessários – Plataforma de trabalho, plataforma de elevação ou escada de segurança

0210.P

Procedimento

F 24

F

Perigo de acidente Ao elevar o equipamento adicional e/ou a cabina do condutor, ter atenção à altura do tecto! – Elevar completamente o equipamento adicional e/ou a cabina do condutor recorrendo à segunda pessoa. – Desligar o veículo industrial. – Retirar a ficha da bateria.

F

É proibida a colocação da plataforma de trabalho, da plataforma de elevação ou da escada de segurança por baixo do equipamento adicional e/ou da cabina do condutor não fixado/a. • Afastar as pessoas da zona de perigo do veículo industrial. • Nunca pegar/subir para cima de peças móveis do veículo industrial. • Nunca passar por baixo nem permanecer sob o equipamento/cabina do condutor elevado/a. – Posicionar a plataforma de trabalho, plataforma de elevação ou escada de segurança directamente junto do veículo industrial. – Na plataforma de trabalho, plataforma de elevação ou escada de segurança: – lubrificar as correntes de elevação. – Limpar e lubrificar com massa as faces de paragem nos perfis do mastro de elevação

Z

Para os lubrificantes, consultar "Produtos consumíveis" no capítulo F. Retirar a plataforma de trabalho, plataforma de elevação ou escada de segurança. Ligar a ficha da bateria ao veículo industrial. Ligar o veículo industrial. Baixar completamente o equipamento adicional e/ou a cabina do condutor recorrendo à segunda pessoa.

0210.P

– – – –

F 25

6.5

Lubrificação automática de correntes (o)

10

Os veículos industriais podem ser fornecidos com uma lubrificação automática de correntes como opção. A unidade de lubrificação (10) utilizada na lubrificação automática de correntes é composta por uma unidade de accionamento (11) e um cartucho de lubrificante (12). A unidade de lubrificação (10) lubrifica as correntes de elevação durante um período de um, três, seis ou doze meses. Este período de lubrificação pode ser ajustado através da unidade de accionamento (11) (consultar a secção "Ajustar o período de lubrificação" neste capítulo). Depois de decorrido o período de lubrificação ajustado, o cartucho de lubrificante (12) deve ser substituído (consultar a secção "Substituição do cartucho de lubrificante" neste capítulo). O número de unidades de lubrificação (10) utilizadas depende do mastro de elevação: – Mastro de elevação ZT: duas unidades de lubrificação na travessa superior do mastro. – Mastro de elevação DZ: duas unidades de lubrificação na travessa superior do mastro, duas unidades de lubrificação nos cilindros de elevação livre.

0210.P

Z

F 26

6.5.1 Substituição do cartucho de lubrificante

F

Perigo de acidente durante os trabalhos de manutenção nos pontos de manutenção em locais altos Durante os trabalhos de manutenção nos pontos de manutenção em locais altos (por exemplo, lubrificação do mastro de elevação) existe perigo de queda e perigo de esmagamento. • Usar equipamentos de protecção pessoal. • Utilizar plataformas de trabalho, plataformas de elevação ou escadas de segurança. • Não utilizar escadas simples. • Não se colocar de baixo da cabina do condutor e/ou do equipamento adicional. Condições prévias: – Estacionar o veículo industrial em piso plano. – Empregar equipamentos de protecção pessoal. Ferramenta e material necessários – Plataforma de trabalho, plataforma de elevação ou escada de segurança Procedimento: – – – –

F

Baixar completamente a elevação principal e adicional. Desligar o veículo industrial. Retirar a ficha da bateria. Posicionar a plataforma de trabalho, a plataforma de elevação ou a escada de segurança imediatamente junto do veículo industrial de forma a alcançar com segurança a unidade de lubrificação (10).

11 12

Atenção - Perigo de queda! – Desenroscar a unidade de lubrificação (10) do respectivo suporte. – Desenroscar a unidade de accionamento (11) do cartucho de lubrificante (12). – Colocar um novo conjunto de pilhas na unidade de accionamento (11).

Z

Ao substituir o cartucho de lubrificante (12), é necessário colocar um novo conjunto de pilhas na unidade de accionamento (11), de modo a assegurar uma alimentação suficiente durante o funcionamento. – Enroscar a unidade de accionamento (11) e o cartucho de lubrificante (12). – Ajustar o período de lubrificação, consultar a secção "Ajustar o período de lubrificação" neste capítulo. – Remover o tampão de fecho do cartucho de lubrificante. – Enroscar a unidade de lubrificação (10) no respectivo suporte. – Passar o interruptor rotativo de "OFF" para "ON".

0210.P

Z

Uma luz contínua vermelha de 25 segundos indica que a lubrificação automática de correntes está pronta a funcionar. – Retirar a plataforma de trabalho, plataforma de elevação ou escada de segurança. – Ligar a ficha da bateria ao veículo industrial. – Ligar o veículo industrial. F 27

6.5.2 Ajustar o período de lubrificação Os intervalos de lubrificação são ajustados através dos dois interruptores na unidade de accionamento (11). Posição do comutador

Intervalo de lubrificação Um mês

Três meses

Seis meses

Doze meses

Após o ajuste, é necessário colar os autocolantes fornecidos com o respectivo período de lubrificação na unidade de accionamento (11) e com a data de instalação no cartucho de lubrificante (12).

0210.P

Z

F 28

6.5.3 Indicador luminoso do sistema de lubrificação automática de correntes Indicador luminoso

Função

Tempo aceso

Sinal permanente vermelho Sinal intermitente verde

Primeiro arranque Aparelho a funcionar correctamente

25 seg.

Sinal intermitente vermelho Sinal intermitente verde/ vermelho Sinal vermelho

Erro/avaria

8 seg.

Cartucho de lubrificante vazio

3 seg.

Processo de lubrificação

1 - 5 seg.

0210.P

15 seg.

F 29

6.6

Inspecção das correntes de elevação Desgaste inadmissível e danos exteriores: Conforme as prescrições oficiais, uma corrente de elevação é considerada como gasta quando se estendeu por 3 % ao longo da zona onde assenta sobre a roda de retorno. A Jungheinrich recomenda substituir a corrente por razões de segurança quando esta se tenha estendido por 2 %. Substituir imediatamente a corrente de elevação em caso de danos exteriores na mesma. Este tipo de danos causam rupturas por fadiga.

F

O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas.

0210.P

Z

Se o veículo industrial estiver equipado com duas correntes de elevação, devem substituir-se sempre as duas correntes de elevação ao mesmo tempo. Só assim é assegurada uma distribuição uniforme da carga pelas duas correntes. • Ao substituir as correntes, os pinos de ligação entre a âncora de corrente e a corrente devem também ser substituídos. • Usar exclusivamente peças originais.

F 30

6.7

F

Z

F

Perigo de acidente devido a tubagens hidráulicas quebradiças As tubagens hidráulicas deverão ser substituídas após um período de utilização de seis anos. O fabricante dispõe de um serviço de apoio a clientes especialmente instruído para esta tarefa. • Cumprir as regras de segurança para as tubagens hidráulicas de acordo com BGR 237. O serviço de assistência técnica da empresa Jungheinrich AG dispõe de técnicos especialmente instruídos para estas tarefas. Perigo de acidente devido a circuitos hidráulicos com fugas Os circuitos hidráulicos com fugas ou defeitos podem derramar óleo hidráulico. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. • Os líquidos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado. A mistura de aglutinante e produto consumível deve ser eliminada de acordo com as disposições vigentes. Perigo de danos físicos e infecção devido a fissuras nos circuitos hidráulicos O óleo hidráulico sob pressão pode entrar em contacto com a pele através de pequenos buracos ou fissuras nos circuitos hidráulicos e provocar ferimentos graves. • Em caso de ferimentos, consultar imediatamente um médico. • Não tocar nos circuitos hidráulicos sob pressão. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. • Os líquidos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado. A mistura de aglutinante e produto consumível deve ser eliminada de acordo com as disposições vigentes.

0210.P

F

Tubagens do sistema hidráulico

F 31

6.8

Desmontar/montar a cobertura do accionamento Desmontar a cobertura do accionamento

M

– Retirar a chave sextavada interior (18) do suporte ao centro, por baixo da luz intermitente. – Desenroscar os dois parafusos sextavados interiores (15, 16) recorrendo à chave de sextavado interior (18). – Inclinar a cobertura do accionamento (11) para trás e puxar para cima para a retirar (ver a direcção da seta).

15

Montar a cobertura do accionamento

16 17

Perigo de esmagamento Ao colocar a cobertura do compartimento de tracção existe perigo de esmagamento. • Não se pode encontrar nada entre o veículo industrial e a cobertura quando esta for colocada.

18

0210.P

– Colocar a cobertura do accionamento (17) na diagonal no chassis do veículo e inclinar para a frente. – Fixar a cobertura do accionamento (17) no veículo industrial com os parafusos sextavados interiores (15, 16). – Apertar os parafusos sextavados interiores (15, 16) recorrendo à chave de sextavado interior (18). – Introduzir a chave sextavada interior (18) do suporte ao centro, por baixo da luz intermitente. – Voltar a colocar o veículo industrial em funcionamento após os trabalhos de limpeza e manutenção, consultar a secção "Reposição em funcionamento do veículo industrial após trabalhos de manutenção e conservação" no capítulo F.

F 32

6.9

Verificar o nível do óleo hidráulico

M

Durante o funcionamento, o óleo hidráulico está sempre sob pressão e é nocivo para a saúde e para o meio ambiente. • Não tocar nos circuitos hidráulicos sob pressão. • Eliminar devidamente o óleo usado. Guardar o óleo usado de modo seguro até ser devidamente eliminado. • Não derramar o óleo hidráulico. • Os líquidos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado. • A mistura de aglutinante e produto consumível deve ser eliminada de acordo com as disposições vigentes. • Respeitar as disposições legais relativas ao manuseamento de óleo hidráulico. • Usar luvas de protecção para manusear o óleo hidráulico. • O óleo hidráulico não deve entrar em contacto com peças do motor que estejam quentes. • Não fumar durante o manuseamento de óleo hidráulico. • Evitar o contacto e a ingestão. Em caso de ingestão, não provocar o vómito, mas sim consultar imediatamente um médico. • Depois de inalar névoa de óleo ou vapores deve-se respirar ar fresco. • Se os óleos entrarem em contacto com a pele, lavar com água. • Se os óleos entrarem com contacto com os olhos, lavar com água e consultar imediatamente um médico. • Tirar imediatamente o vestuário e o calçado que tenham sido salpicados. Perigo de acidente devido a circuitos hidráulicos com fugas Os circuitos hidráulicos com fugas ou defeitos podem derramar óleo hidráulico. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. • Os líquidos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado. A mistura de aglutinante e produto consumível deve ser eliminada de acordo com as disposições vigentes.

0210.P

F

F 33

6.9.1 Controlar o nível de óleo hidráulico e encher com óleo hidráulico Condições prévias – Estacionar o veículo industrial numa superfície plana. – Baixar completamente a elevação principal e adicional. – Preparar o veículo industrial para os trabalhos de manutenção e conservação (consultar a secção "Preparar o veículo industrial para trabalhos de manutenção e conservação" neste capítulo). – Retirar a cobertura do compartimento de tracção, consultar a secção "Desmontar/montar a cobertura do accionamento" no capítulo F.

21

19 22

Procedimento

0210.P

– Enroscar o filtro de evacuação do ar (19) no reservatório hidráulico (22), rodandoo no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio com a vareta indicadora do nível de óleo (21). – O nível do óleo hidráulico tem de estar entre a marca "MIN" e "MAX" da vareta indicadora do nível de óleo (21).

F 34

M

Danos em caso de sobreenchimento do reservatório hidráulico Não é permitido exceder a marca "MAX" da vareta indicadora do nível de óleo, visto que se o óleo transbordar pode provocar avarias e danos na instalação hidráulica. – Se o nível do óleo hidráulico ficar abaixo da marca inferior "MIN" da vareta indicadora do nível de óleo (21), é necessário adicionar aproximadamente 3,75 l de óleo hidráulico novo, em conformidade com a tabela de produtos consumíveis, para atingir a marca superior "MAX" da vareta indicadora do nível de óleo (21). O reservatório hidráulico (22) encontra-se agora totalmente cheio. – Os veículos industriais com óleo hidráulico biológico estão identificados pela placa de advertência no reservatório hidráulico que indica "Encher apenas com óleo hidráulico biológico". Neste caso só deverá utilizar-se o óleo hidráulico biológico "Plantohyd 22 S" para encher o reservatório hidráulico. – Os veículos industriais com óleo hidráulico normal estão identificados pela placa de advertência no reservatório hidráulico que indica "Encher com óleo hidráulico". Neste caso só deverá utilizar-se o óleo hidráulico "HLP D22 incluindo 2 % de aditivo 68 ID" para encher o reservatório hidráulico.

F

Não é permitido substituir o óleo hidráulico biológico "Plantohyd 22 S" por óleo hidráulico "HLP D22". O mesmo se aplica à substituição do óleo hidráulico "HLP D22" por óleo hidráulico biológico "Plantohyd 22 S". Não é permitida uma mistura de óleo hidráulico "HLP D22" com óleo hidráulico biológico "Plantohyd 22 S".

0210.P

– Enroscar o filtro de evacuação do ar (19) no reservatório hidráulico (22), rodandoo no sentido dos ponteiros do relógio com a vareta indicadora do nível de óleo (21). – Montar a cobertura do compartimento de tracção, consultar a secção "Desmontar/ montar a cobertura do accionamento" no capítulo F. – Voltar a colocar o veículo industrial em funcionamento após os trabalhos de limpeza e manutenção, consultar a secção "Reposição em funcionamento do veículo industrial após trabalhos de manutenção e conservação" no capítulo F.

F 35

6.10

F F

M

Verificar os fusíveis eléctricos Os fusíveis eléctricos só devem ser verificados e substituídos por pessoal qualificado e autorizado. Perigo de acidente devido a corrente eléctrica Os trabalhos na instalação eléctrica devem ser feitos sempre sem tensão. Os condensadores instalados no comando devem estar completamente descarregados. Os condensadores estão completamente descarregados após aproximadamente 10 min. Antes de iniciar os trabalhos de manutenção na instalação eléctrica: • Estacionar o veículo industrial em segurança, consultar a secção "Estacionar o veículo industrial em segurança" no capítulo E. • Premir o interruptor de paragem de emergência. • Desligar a bateria (tirar a ficha da bateria). • Retirar anéis, pulseiras de metal, etc., antes de iniciar o trabalho nos componentes eléctricos. Perigo de incêndio e danificação de componentes em caso de utilização de fusíveis errados A utilização de fusíveis errados pode provocar danos no sistema eléctrico e provocar incêndios. A segurança e a funcionalidade do veículo industrial deixam de estar asseguradas se forem usados fusíveis errados. • Utilizar apenas fusíveis com a corrente nominal indicada, consultar a secção "Valores de fusíveis" no capítulo F. – Preparar o veículo industrial para trabalhos de manutenção e conservação (Consultar a secção com o mesmo nome no capítulo F). – Retirar a cobertura do compartimento de tracção, consultar a secção "Desmontar/ montar a cobertura do accionamento" no capítulo F. – Soltar e desligar a ficha XS7 (35) do porta-fusíveis (25). – Desmontar o porta-fusíveis (25), para isso, desenroscar os seis parafusos de cabeça sextavada. De seguida, é possível retirar o porta-fusíveis (25) do computador do compartimento de tracção (34). – Examinar todos os fusíveis de acordo com a tabela e, se for necessário, substituílos.

F

A montagem do porta-fusíveis (25) é efectuada pela ordem inversa da desmontagem.

0210.P

Z

Só devem ser utilizados fusíveis que correspondam ao valor indicado no comando/ fusível.

F 36

6.10.1 Valores dos fusíveis 25

26 27 28 29

30 D1

D2

D3

D4

D5

D6

R1 R7 R8

F_5F1

F_7F3

F_7F7

R9 R10

38

R2 V1

R3 R4 R5 R6

F_6F6

X3

V2 F_F2.1

F_1F3

F_F1.2

R11 R12

33

32

31

37 36

35

0210.P

34

M

Pos. 26

Designação 5F1

27

7F3

28

7F7

29

6F6

31 32 33

F1.2 1F3 F2.1

36

1F11

37

3F10

38

2F15

Protecção por fusível de: Fusível de comando de 80 V Fusível de comando do transformador DC/DC Fusível de comando do scanner PSS Fusível de comando do gravador de dados ISM Fusível de comando de 80 V Fusível do comando combinado Fusível de comando de 80 V Comando de corrente trifásica de marcha (AC-3 Power Control U8) Comando de corrente trifásica guiar (AC-3 Power Control U8) Comando de corrente trifásica do sistema hidráulico (AC-3 Power Control U8)

Valor 10 A 10 A 10 A 10 A 10 A 10 A 10 A 250 A 35 A 325 A

Apertar as porcas de fixação dos fusíveis 1F11 (36), 3F10 (37) e 2F15 (38) com um binário de 10 Nm. F 37

6.10.2 LEDs de sinalização dos fusíveis no porta-fusíveis

Z

Em funcionamento, os LEDs de sinalização de fusíveis brilham a verde (sinalizado a cinzento). Caso um LED de sinalização de fusível não acenda, o respectivo fusível deve ser substituído. As restantes lâmpadas de aviso LED representam estados de funcionamento específicos do veículo.

D1 D2 D3

D4 D5 D6

1 2 3 D1

6.11

D2

D3

1

Saída do circuito de carga

7F7

7F3

2

1F3

F1.2

5F1

3

Do interruptor de ignição

6F6

F2.1

D4 24 V DC/DC 1 interno 24 V DC/DC 1 externo 24 V DC/DC 2

D5 24 V DC / DC 24 V DC / DC 24 V DC / DC

D6 Controlador do Heartbeat A Controlador do Heartbeat B Não utilizado

Reposição em funcionamento do veículo industrial após trabalhos de limpeza ou manutenção A reposição em funcionamento do veículo industrial após trabalhos de limpeza ou manutenção só é permitida após serem executados os seguintes procedimentos: – Estabelecer a ligação da bateria. – Ligar o veículo industrial, para tal inserir a chave no interruptor de ignição e rodar até ao batente direito. Depois de trabalhos de limpeza ou de manutenção, é necessário verificar o funcionamento de todos os dispositivos de segurança.

0210.P

F

F 38

Verificar o funcionamento dos dispositivos de segurança: – Para verificar o funcionamento do interruptor de paragem de emergência, premir o interruptor de paragem de emergência. O circuito principal é desligado para que não seja possível movimentar o veículo. A seguir, rodar o interruptor de paragem de emergência para o desbloquear. – Verificar o funcionamento dos elementos de comando e indicação. – Accionar o botão "Buzina" para verificar o seu funcionamento. – Verificar o funcionamento do interruptor de homem morto. – Verificar o funcionamento da direcção. – Verificar o funcionamento das barreiras de segurança. – Verificar a presença de sujidade nos vidros dianteiros dos scanners a laser do sistema de protecção de pessoas (o) e limpar caso seja necessário, consultar a secção "Limpar o vidro dianteiro dos scanners de laser" no capítulo E.

F

Perigo de acidente em caso de avaria nos travões Imediatamente após a colocação em funcionamento, realizar várias travagens de teste para verificar a eficiência dos travões. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. – Verificar o funcionamento do travão de serviço e do travão de estacionamento. – Lubrificar o veículo industrial de acordo com o plano de lubrificação, consultar a secção o "Plano de lubrificação" no capítulo F.

Z

Perigo de acidente devido a corrente eléctrica ao trabalhar com o spray para contactos Os trabalhos na instalação eléctrica devem ser feitos sempre sem tensão. Os condensadores instalados no comando devem estar completamente descarregados. Os condensadores estão completamente descarregados após aproximadamente 10 min. Antes de iniciar os trabalhos de manutenção: • Estacionar o veículo industrial em segurança, consultar a secção "Estacionar o veículo industrial em segurança" no capítulo E. • Premir o interruptor de paragem de emergência. • Desligar a bateria (tirar a ficha da bateria). • Retirar anéis, pulseiras de metal, etc., antes de iniciar o trabalho nos componentes eléctricos.

0210.P

F

Em caso de dificuldades com o sistema eléctrico, os contactos à vista deverão ser lubrificados com um spray para contactos. Se alguns dos contactos dos elementos de comando apresentarem sinais de oxidação, eliminar o óxido por meio do seu accionamento repetido.

F 39

7

Imobilização do veículo industrial Se o veículo industrial estiver parado por um período superior a um mês, por exemplo, por motivos operacionais, este deve ser estacionado num local seco e que não esteja sujeito a temperaturas demasiado baixas. Deverão ser tomadas as medidas antes, durante e depois da imobilização que são descritas em seguida.

F

Elevar e levantar o veículo industrial com o macaco de modo seguro Instalar os dispositivos de fixação exclusivamente nos pontos previstos para levantar o veículo industrial. Os trabalhos por baixo do dispositivo de recolha de carga/cabina elevados só podem ser efectuados se estes estiverem bem fixos com uma corrente suficiente forte ou com o veio de segurança. Para elevar o veículo industrial e levantá-lo com o macaco de modo seguro: • Levantar o veículo industrial com o macaco só em piso plano e protegê-lo contra movimentos involuntários. • Utilizar apenas macacos com capacidade de carga suficiente. Ao levantar o veículo com o macaco, deverão ser utilizados meios apropriados (calços, tacos de madeira resistentes), que garantam que o veículo não escorrega ou tomba. • Instalar os dispositivos de fixação exclusivamente nos pontos previstos para levantar o veículo industrial, consultar a secção "Locais de sinalização e placas de identificação" no capítulo B. • Ao levantar o veículo com o macaco, deverão ser utilizados meios apropriados (calços, tacos de madeira resistentes), que garantam que o veículo não escorrega ou tomba. Durante a imobilização, o veículo industrial deverá ser colocado sobre cavaletes, de maneira que as rodas não assentem no chão. Só assim se garantirá que nem as rodas nem os seus rolamentos serão danificados.

Z

Se o veículo industrial tiver de ser imobilizado por um período superior a 6 meses, é necessário consultar o serviço de assistência ao cliente do fabricante para medidas de precaução adicionais.

0210.P

M

F 40

7.1

Medidas a tomar antes da imobilização – Submeter o veículo industrial a uma limpeza exaustiva. – Verificar o correcto funcionamento do travão. – Verificar o nível de óleo hidráulico e proceder ao enchimento, caso seja necessário. Consultar a secção "Verificar o nível do óleo hidráulico" no capítulo F. – Aplicar uma fina camada de óleo ou massa lubrificante sobre todos os componentes mecânicos que não estejam pintados. – Lubrificar o veículo industrial de acordo com o plano de lubrificação. Consultar a secção "Plano de lubrificação" no capítulo F. – Carregar a bateria conforme a secção “Carregar a bateria” no capítulo D. – Desligar os bornes da bateria e limpar. Aplicar massa lubrificante própria para os pólos da bateria.

Z

Para além disso, devem ser respeitadas todas as indicações do fabricante da bateria. – Pulverizar todos os contactos eléctricos que estejam a descoberto com um spray adequado para contactos.

7.2

Medidas necessárias a tomar durante a imobilização Em intervalos de 2 meses: – Carregar a bateria conforme a secção “Carregar a bateria” no capítulo D. Veículos industriais alimentados a bateria: a recarga regular da bateria é muito importante; a sua não observância provoca uma descarga excessiva ocasionada pela descarga espontânea da própria bateria. Isto tem como consequência a destruição da bateria por causa da sulfatação.

0210.P

M

F 41

7.3

Reposição em funcionamento do veículo industrial após a imobilização – Submeter o veículo industrial a uma limpeza exaustiva. – Lubrificar o veículo industrial segundo o plano de lubrificação, consultar a secção "Plano de lubrificação" no capítulo F. – Limpar a bateria. Lubrificar os parafusos dos pólos recorrendo a massa lubrificante para pólos e voltar a fechar a bateria. – Carregar a bateria conforme a secção “Carregar a bateria” no capítulo D. – Verificar se o óleo da transmissão contém água de condensação e substituir se necessário. – Verificar se o óleo hidráulico contém água de condensação e substituir se necessário.

Z

O fabricante dispõe de um serviço de apoio a clientes especialmente instruído para esta tarefa. – Colocar o veículo industrial em funcionamento, consultar a secção "Colocar o veículo industrial em funcionamento" no capítulo E.

Z

F

Perigo de acidente devido a corrente eléctrica ao trabalhar com o spray para contactos Os trabalhos na instalação eléctrica devem ser feitos sempre sem tensão. Os condensadores instalados no comando devem estar completamente descarregados. Os condensadores estão completamente descarregados após aproximadamente 10 min. Antes de iniciar os trabalhos de manutenção: • Estacionar o veículo industrial em segurança, consultar a secção "Estacionar o veículo industrial em segurança" no capítulo E. • Premir o interruptor de paragem de emergência. • Desligar a bateria (tirar a ficha da bateria). • Retirar anéis, pulseiras de metal, etc., antes de iniciar o trabalho nos componentes eléctricos. Perigo de acidente em caso de avaria nos travões Imediatamente após a colocação em funcionamento, realizar várias travagens de teste para verificar a eficiência dos travões. • As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. • Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado. • O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria.

0210.P

F

Em caso de dificuldades com o sistema eléctrico, os contactos à vista deverão ser lubrificados com um spray para contactos. Se alguns dos contactos dos elementos de comando apresentarem sinais de oxidação, eliminar o óxido por meio do seu accionamento repetido.

F 42

8

Verificações de segurança periódicas e após acontecimentos extraordinários

Z

Deve ser efectuada uma verificação de segurança em conformidade com as disposições nacionais. A Jungheinrich recomenda uma verificação de acordo com a norma FEM 4.004. Para estas verificações, a Jungheinrich dispõe de um serviço especial de segurança, com peritos expressamente formados para o efeito. O veículo industrial deve ser verificado por um técnico especificamente qualificado para esse fim e, pelo menos, uma vez por ano (observar as disposições nacionais) ou após acontecimentos extraordinários. Este especialista está obrigado a fazer a sua peritagem e o respectivo relatório sem qualquer influência ditada por condições de trabalho ou económicas, apenas em função da segurança. Como perito, deverá ter demonstrado possuir suficiente conhecimento e experiência para poder avaliar o estado de veículos industriais e a eficiência dos dispositivos de segurança, de acordo com as regras da técnica e os princípios de examinação de veículos industriais. Nestas inspecções deverão ser feitos testes completos sobre o estado técnico do veículo industrial em relação à sua segurança contra acidentes. Adicionalmente, o veículo industrial será minuciosamente inspeccionado para a detecção de danos que possam ter ocorrido através de uma eventual utilização imprópria. Tem de ser feito um protocolo de teste. Os resultados da peritagem têm de ser preservados pelo menos até às duas inspecções seguintes. A entidade operadora é responsável pela reparação das falhas encontradas. Para fins de indicação, depois de um veículo industrial ter passado o exame, é-lhe colocada uma placa de ensaio. Esta placa indica em que mês de que ano deverá ter lugar a próxima inspecção.

9

Colocação fora de serviço definitiva, eliminação

Z

A colocação fora de serviço definitiva e a eliminação do veículo devem ser efectuadas de acordo com as disposições legais aplicáveis do país de utilização. Deverão ser especialmente tidas em conta as prescrições relativas à eliminação da bateria, dos produtos consumíveis, assim como do sistema electrónico e da instalação eléctrica.

10

Medição de vibrações no corpo humano

Z

As vibrações a que o condutor está sujeito durante a marcha, ao longo do dia, são designadas de vibrações no corpo humano. Vibrações demasiado elevadas no corpo prejudicam a saúde do condutor a longo prazo. Por conseguinte, para a protecção do condutor, foi implementada a directiva europeia relativa a operadores "2002/44/CE/Vibração". Para ajudar o operador a avaliar correctamente a situação de utilização, o fabricante disponibiliza um serviço de medição das vibrações no corpo humano.

0210.P

Z

F 43

F 44

0210.P

A Anexo Bateria de tração Índice A

Anexo Bateria de tração..........................................................

1

Utilização correcta ................................................................................... Placa de identificação.............................................................................. Indicações de segurança, de advertência e de outra natureza............... Baterias de chumbo com células de placas blindadas e eletrólito líquido Descrição................................................................................................. Funcionamento........................................................................................ Manutenção de baterias de chumbo com células de placas blindadas .. Baterias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS .................................................................................................... 5.1 Descrição................................................................................................. 5.2 Funcionamento........................................................................................ 5.3 Manutenção de baterias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS ......................................................................... 6 Sistema de reabastecimento de água Aquamatik ................................... 6.1 Estrutura do sistema de reabastecimento de água ................................. 6.2 Descrição de funções .............................................................................. 6.3 Enchimento.............................................................................................. 6.4 Pressão de água ..................................................................................... 6.5 Duração do enchimento .......................................................................... 6.6 Qualidade da água .................................................................................. 6.7 Tubagem da bateria ................................................................................ 6.8 Temperatura de serviço........................................................................... 6.9 Medidas de limpeza................................................................................. 6.10 Carro de assistência................................................................................ 7 Circulação de eletrólito ............................................................................ 7.1 Descrição de funções .............................................................................. 8 Limpeza das baterias .............................................................................. 9 Armazenamento da bateria ..................................................................... 10 Resolução de problemas......................................................................... 11 Eliminação ...............................................................................................

2 2 3 4 4 5 8 9 9 10 13 14 14 15 15 15 16 16 16 16 17 17 18 18 20 22 22 22

03.13 PT

1 2 3 4 4.1 4.2 4.3 5

1

1

Utilização correcta O desrespeito pelo manual de instruções, a reparação com peças de reposição não originais, as intervenções por conta própria e a utilização de aditivos no eletrólito resultam na anulação da garantia. Indicações para a conservação do tipo de proteção durante o funcionamento das baterias, de acordo com Ex I e Ex II (consultar a respetiva certificação).

2

Placa de identificação

1,2

3

4

5

6

7

8

9

10

15

11 13

12

14

Designação da bateria Tipo de bateria Semana/ano de fabrico Número de série Número do fornecedor Tensão nominal Capacidade nominal Peso da bateria em kg Número de células Quantidade de eletrólito em litros Número da bateria Fabricante Logótipo do fabricante Marcação CE apenas para baterias a partir de 75 V Indicações de segurança e de advertência

03.13 PT

1 2 3 4 5 6 7 9 8 15 10 11 13 12 14

2

3

Indicações de segurança, de advertência e de outra natureza As baterias usadas são resíduos destinados a reciclagem, que requerem monitorização especial. Estas baterias identificadas com o símbolo de reciclagem e o caixote do lixo com uma cruz por cima não devem ser colocadas junto com o lixo doméstico. O tipo de recolha e de reciclagem deve ser acordado com o fabricante, de acordo com o § 8 da legislação alemã sobre baterias (BattG). Proibido fumar! Não aproximar chamas abertas, brasas ou faíscas da bateria, pois existe perigo de explosão e incêndio. Evitar o perigo de explosão e de incêndio e evitar curtos-circuitos devido a sobreaquecimento. Manter-se afastado de chamas abertas e fontes de calor intenso. Nos trabalhos em células e baterias, deve usar-se equipamento de proteção pessoal (por exemplo, óculos e luvas de proteção). Lavar as mãos depois de concluir os trabalhos. Usar apenas ferramentas com isolamento. Não adaptar a bateria mecanicamente, nem bater, entalar, esmagar, amolgar, ou alterar a bateria de qualquer forma. Tensão elétrica perigosa! As peças de metal das células da bateria estão sempre sob tensão, por isso, não colocar objetos ou ferramentas em cima da bateria. Respeitar as prescrições de prevenção de acidentes nacionais. No caso de saída de substâncias, não inspirar os vapores. Usar luvas de proteção.

Respeitar as instruções e afixá-las de forma visível no local de carga.

03.13 PT

Realizar trabalhos na bateria só depois de receber formação de pessoal especializado.

3

4

Baterias de chumbo com células de placas blindadas e eletrólito líquido

4.1

Descrição As baterias de tração da Jungheinrich são baterias de chumbo com células de placas blindadas e eletrólito líquido. As designações para as baterias de tração são PzS, PzB, PzS Lib e PzM. Eletrólito A densidade nominal do eletrólito refere-se a uma temperatura de 30 °C e ao nível nominal de eletrólito no estado totalmente carregado. As temperaturas altas reduzem e as temperaturas baixas aumentam a densidade do eletrólito. O fator de correção correspondente é de ± 0,0007 kg/l por K, por exemplo, a densidade de eletrólito 1,28 kg/l a 45 °C corresponde a uma densidade de 1,29 kg/l a 30°C. O eletrólito deve estar em conformidade com os regulamentos de pureza da norma DIN 43530, parte 2.

4.1.1 Dados nominais da bateria 1.

Produto

Bateria de tração

2.

Tensão nominal

2,0 V x número de células

3.

Capacidade nominal C5

Consultar a placa de identificação

4.

Corrente de descarga

C5/5 h 1

1,29 kg/l

5.

Densidade nominal do eletrólito

6.

Temperatura nominal2

30 °C

7.

Nível nominal de eletrólito do sistema

Até à marca "Max" de nível de eletrólito

Temperatura limite3

55 °C

03.13 PT

1. É atingida nos primeiros 10 ciclos. 2. Temperaturas altas reduzem a vida útil, temperaturas baixas reduzem a capacidade disponível. 3. Não é permitida como temperatura de funcionamento.

4

4.2

Funcionamento

4.2.1 Colocação em funcionamento de baterias não cheias

Z

As atividades necessárias devem ser realizadas pelo serviço de assistência ao cliente do fabricante ou por um serviço de assistência ao cliente autorizado pelo fabricante.

4.2.2 Colocação em funcionamento de baterias cheias e carregadas Verificações e atividades antes da entrada em funcionamento diária

Z

Procedimento • Confirmar o estado mecânico impecável da bateria. • Verificar a ligação correta dos polos (positivo com positivo e negativo com negativo) e dos contactos dos condutores finais da bateria. • Binários de aperto dos parafusos dos polos (M10 = 23 ±1 Nm) dos condutores finais e dos conetores. • Recarregar a bateria. • Controlar o nível de eletrólito. O nível de eletrólito deve encontrar-se acima da proteção das células ou da margem superior do separador. • Adicionar água purificada ao eletrólito até ao nível nominal. Verificação executada.

4.2.3 Descarga da bateria Para atingir uma vida útil ideal, evitar descargas em funcionamento de mais de 80% da capacidade nominal (descargas excessivas). Isto corresponde a uma densidade de eletrólito mínima de 1,13 kg/l no fim da descarga. Carregar imediatamente a bateria descarregada.

03.13 PT

Z

5

4.2.4 Carregamento da bateria ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão devido aos gases formados ao carregar a bateria Durante o carregamento, a bateria liberta uma mistura de oxigénio e hidrogénio (gás detonante). A gaseificação é um processo químico. Esta mistura gasosa é altamente explosiva e não pode ser inflamada. Ligar ou desligar o carregador e a bateria apenas quando o carregador e o veículo industrial estão desligados. O carregador deve adequar-se à respetiva tensão, capacidade de carga e tecnologia da bateria. Antes do processo de carga, verificar se existem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas. O local de recarga da bateria do veículo industrial deve ter ventilação suficiente. As superfícies das células da bateria devem estar destapadas durante o processo de carga, para assegurar uma ventilação suficiente; consultar o manual de instruções do veículo industrial, capítulo D, Carregar a bateria. Durante o manuseamento de baterias, não é permitido fumar nem utilizar chamas vivas. Na proximidade do veículo industrial estacionado para recarga da bateria, não pode haver materiais inflamáveis ou objetos geradores de faíscas dentro de um raio de, pelo menos, 2 m. Devem estar disponíveis meios de combate a incêndios. Não colocar objetos metálicos em cima da bateria. As prescrições de segurança do fabricante da bateria e da estação de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente. INDICAÇÃO

03.13 PT

A bateria deve ser carregada exclusivamente com corrente contínua. São admissíveis todos os processos de carga segundo as normas DIN 41773 e DIN 41774.

6

Z

Ao carregar, a temperatura do eletrólito aumenta cerca de 10 K. Daí que a carga só deva ser iniciada quando a temperatura do eletrólito for inferior a 45 °C. A temperatura do eletrólito das baterias antes da carga deve ser de, no mínimo, +10 °C, caso contrário, não haverá uma carga correta. Abaixo de 10 °C, e com a tecnologia de recarga standard, ocorre uma carga insuficiente da bateria. Carregar a bateria Condições prévias – Temperatura do eletrólito de 10 °C mín. a 45 °C máx.

Z

Procedimento • Abrir ou retirar tampas ou coberturas dos compartimentos de instalação da bateria. Caso haja discrepâncias face ao manual de instruções do veículo industrial, os tampões de fecho permanecem fechados ou nas células. • Ligar a bateria com a polaridade correta (positivo com positivo e negativo com negativo) ao carregador desligado. • Ligar o carregador. Bateria carregada

Z

A carga está concluída quando a densidade do eletrólito e a tensão da bateria se mantêm constantes durante 2 horas. Carga de compensação As cargas de compensação destinam-se a assegurar a vida útil e a conservar a capacidade após descargas excessivas e após várias cargas insuficientes. A corrente da carga de compensação pode atingir uma capacidade nominal máxima de 5 A/100 Ah.

Z

Executar a carga de compensação semanalmente. Carga intermédia As cargas intermédias da bateria são cargas parciais que prolongam a duração da utilização diária. Durante a carga intermédia, verificam-se temperaturas médias mais altas que reduzem a vida útil das baterias. Proceder a cargas intermédias apenas a partir de um estado de carga inferior a 60 %. Em vez de cargas intermédias regulares, utilizar baterias de substituição.

03.13 PT

Z

7

4.3

Manutenção de baterias de chumbo com células de placas blindadas Qualidade da água

Z

A qualidade da água para abastecer o eletrólito deve ser correspondente a água purificada ou destilada. A água purificada pode ser obtida a partir da água da torneira, por meio de destilação, ou através de um permutador de iões, adequando-se depois à produção de eletrólito.

4.3.1 Diariamente

Z

– Carregar a bateria depois de cada descarga. – Depois de terminar a carga, o nível de eletrólito deve ser controlado. – Se necessário, após o fim da carga, abastecer com água purificada até ao nível nominal. A altura do nível de eletrólito não deve ficar abaixo da proteção das células, da margem superior do separador ou da marca de nível "Min" nem deve ficar acima da marca "Max".

4.3.2 Semanalmente – Controlo visual de sujidade ou danos mecânicos após a recarga. – No caso de cargas regulares segundo a curva característica IU, proceder a uma carga de compensação. 4.3.3 Mensalmente

Z

– Próximo do fim do processo de carga, medir as tensões em todas as células, com o carregador ligado, e anotar. – Após a carga, medir a densidade e a temperatura do eletrólito em todas as células e anotar. – Comparar os resultados da medição com os anteriores. Caso se verifiquem alterações relativamente às medições anteriores ou diferenças entre as células, informar o serviço de assistência ao cliente do fabricante.

4.3.4 Anualmente

A resistência de isolamento determinada da bateria, segundo a norma DIN EN 50272-3, não deve ultrapassar 50 Ω por cada Volt de tensão nominal.

03.13 PT

Z

– Medir a resistência de isolamento do veículo industrial segundo a norma EN 11751. – Medir a resistência de isolamento da bateria segundo a norma DIN EN 1987-1.

8

5

Baterias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS

5.1

Descrição As baterias PzV são baterias fechadas com eletrólito fixo, cujo reabastecimento com água não é permitido durante toda a sua vida útil. Em vez de tampões de fecho são usadas válvulas de segurança que ficam destruídas se forem abertas. Durante a utilização, são aplicados os mesmos requisitos de segurança que para as baterias com eletrólito líquido, para evitar um choque elétrico, uma explosão dos gases de carga do eletrólito e, em caso de destruição da caixa das células, o perigo de contacto com o eletrólito corrosivo.

Z

As baterias PzV têm pouca gaseificação, mas não a excluem por completo. Eletrólito O eletrólito é ácido sulfúrico em forma de gel. Não é possível medir a sua densidade.

5.1.1 Dados nominais da bateria 1.

Produto

Bateria de tração

2.

Tensão nominal

2,0 V x número de células

3.

Capacidade nominal C5

Consultar a placa de identificação

4.

Corrente de descarga

C5/5 h

5.

Temperatura nominal

30 °C

Temperatura limite1

45 °C, não é permitido como temperatura de funcionamento

6.

Densidade nominal do eletrólito

Não mensurável

7.

Nível nominal de eletrólito do sistema

Não mensurável

03.13 PT

1. Temperaturas altas reduzem a vida útil, temperaturas baixas reduzem a capacidade disponível.

9

5.2

Funcionamento

5.2.1 Entrada em funcionamento Verificações e atividades antes da entrada em funcionamento diária Procedimento • Confirmar o estado mecânico impecável da bateria. • Verificar a ligação correta dos polos (positivo com positivo e negativo com negativo) e dos contactos dos condutores finais da bateria. • Binários de aperto dos parafusos dos polos (M10 = 23 ±1 Nm) dos condutores finais e dos conetores. • Recarregar a bateria. • Carregar a bateria. Verificação executada. 5.2.2 Descarga da bateria

Z

As descargas em funcionamento superiores a 80% da capacidade nominal reduzem a vida útil da bateria de forma significativa. Carregar imediatamente as baterias descarregadas ou parcialmente descarregadas e não as deixar ficar como estão.

03.13 PT

Z

Para atingir uma vida útil ideal, evitar descargas de mais de 60% da capacidade nominal.

10

5.2.3 Carregamento da bateria ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão devido aos gases formados ao carregar a bateria Durante o carregamento, a bateria liberta uma mistura de oxigénio e hidrogénio (gás detonante). A gaseificação é um processo químico. Esta mistura gasosa é altamente explosiva e não pode ser inflamada. Ligar ou desligar o carregador e a bateria apenas quando o carregador e o veículo industrial estão desligados. O carregador deve adequar-se à respetiva tensão, capacidade de carga e tecnologia da bateria. Antes do processo de carga, verificar se existem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas. O local de recarga da bateria do veículo industrial deve ter ventilação suficiente. As superfícies das células da bateria devem estar destapadas durante o processo de carga, para assegurar uma ventilação suficiente; consultar o manual de instruções do veículo industrial, capítulo D, Carregar a bateria. Durante o manuseamento de baterias, não é permitido fumar nem utilizar chamas vivas. Na proximidade do veículo industrial estacionado para recarga da bateria, não pode haver materiais inflamáveis ou objetos geradores de faíscas dentro de um raio de, pelo menos, 2 m. Devem estar disponíveis meios de combate a incêndios. Não colocar objetos metálicos em cima da bateria. As prescrições de segurança do fabricante da bateria e da estação de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente. INDICAÇÃO

03.13 PT

Danos materiais devido a carregamento incorreto da bateria Carregar a bateria incorretamente pode causar sobrecargas das linhas elétricas e dos contactos, formação de gás inadmissível e saída de eletrólito das células. Carregar a bateria apenas com corrente contínua. Todos os processos de carga segundo a norma DIN 41773 são permitidos na forma autorizada pelo fabricante. Ligar a bateria exclusivamente a carregadores adequados à dimensão e ao tipo da bateria. Solicitar a verificação da adequação do carregador ao serviço de assistência ao cliente do fabricante. Não ultrapassar as correntes limite segundo a norma DIN EN 50272-3 na área de gaseificação.

11

Carregar a bateria Condições prévias – Temperatura do eletrólito entre +15 °C e 35 °C

Z

Procedimento • Abrir ou retirar tampas ou coberturas dos compartimentos de instalação da bateria. • Ligar a bateria com a polaridade correta (positivo com positivo e negativo com negativo) ao carregador desligado. • Ligar o carregador. Ao carregar, a temperatura do eletrólito aumenta cerca de 10 K. Se as temperaturas estiverem permanentemente acima de 40 °C ou abaixo dos 15 °C, é necessária uma regulação da tensão constante em função da temperatura do carregador. Para tal, deve ser utilizado um fator de correção com -0,004 V/célula por K. Bateria carregada

Z

A carga está concluída quando a densidade do eletrólito e a tensão da bateria se mantêm constantes durante 2 horas. Carga de compensação As cargas de compensação destinam-se a assegurar a vida útil e a conservar a capacidade após descargas excessivas e após várias cargas insuficientes.

Z

Executar a carga de compensação semanalmente. Carga intermédia As cargas intermédias da bateria são cargas parciais que prolongam a duração da utilização diária. Durante as cargas intermédias, verificam-se temperaturas médias mais altas que podem reduzir a vida útil das baterias.

Z

Evitar cargas intermédias com as baterias PZV.

03.13 PT

Z

Proceder a cargas intermédias apenas a partir de um estado de carga inferior a 50%. Em vez de cargas intermédias regulares, utilizar baterias de substituição.

12

5.3

Z

Manutenção de baterias de chumbo com células fechadas de placas blindadas PzV e PzV-BS Não adicionar água!

5.3.1 Diariamente – Carregar a bateria depois de cada descarga. 5.3.2 Semanalmente – Controlo visual de sujidade e danos mecânicos. 5.3.3 Trimestralmente

Z Z

– Medir a tensão total e anotar. – Medir as tensões individuais e anotar. – Comparar os resultados da medição com os anteriores. Proceder às medições após a carga completa e após um período de repouso mínimo de 5 horas. Caso se verifiquem alterações relativamente às medições anteriores ou diferenças entre as células, informar o serviço de assistência ao cliente do fabricante.

5.3.4 Anualmente

A resistência de isolamento determinada da bateria, segundo a norma DIN EN 50272-3, não deve ultrapassar 50 Ω por cada Volt de tensão nominal.

03.13 PT

Z

– Medir a resistência de isolamento do veículo industrial segundo a norma EN 11751. – Medir a resistência de isolamento da bateria segundo a norma DIN EN 1987-1.

13

6

Sistema de reabastecimento de água Aquamatik

6.1

Estrutura do sistema de reabastecimento de água 15

16

17 >3m

18 19 20 +

Recipiente com água Bomba distribuidora com válvula esférica Indicador de fluxo Torneira de fechamento Acoplamento de fecho Ficha terminal na bateria

03.13 PT

15 16 17 18 19 20

-

14

6.2

Descrição de funções O sistema de reabastecimento de água Aquamatik é utilizado para ajustar automaticamente o nível de eletrólito nominal nas baterias de tração para veículos industriais. As células da bateria estão interligadas por tubos flexíveis e são ligadas através da ligação de ficha no distribuidor de água (por exemplo, o recipiente com água). Depois de se abrir a torneira de fechamento, todas as células são abastecidas com água. O tampão Aquamatik regula a quantidade de água necessária e assegura a respetiva pressão de água na válvula para vedar a alimentação de água e fechar a válvula com segurança. Os sistemas de tampões possuem um indicador ótico do nível de enchimento, uma abertura de diagnóstico para a medição da temperatura e da densidade do eletrólito e uma abertura de desgaseificação.

6.3

Enchimento O enchimento das baterias com água deve ser feito o mais próximo possível do fim da carga completa da bateria. Dessa forma, assegura-se que a quantidade de água adicionada mistura-se com o eletrólito.

6.4

Pressão de água O sistema de reabastecimento de água deve ser operado com pressão da água na respetiva conduta entre 0,3 bar e 1,8 bar. Desvios do intervalo de pressão permitido comprometem a segurança de funcionamento dos sistemas. Água do condensador barométrico A altura de montagem acima da superfície da bateria é de 3 a 18 m. 1 m corresponde a 0,1 bar. Água pressurizada

03.13 PT

O ajuste da válvula de redução de pressão depende do sistema e deve ser realizado entre 0,3 e 1,8 bar.

15

6.5

Duração do enchimento O tempo de enchimento de uma bateria depende do nível de eletrólito, da temperatura ambiente e da pressão de enchimento. O processo de enchimento é terminado automaticamente. A conduta de água deve ser desligada após o final do enchimento da bateria.

6.6

Z

6.7

Qualidade da água A qualidade da água para abastecer o eletrólito deve ser correspondente a água purificada ou destilada. A água purificada pode ser obtida a partir da água da torneira, por meio de destilação, ou através de um permutador de iões, adequando-se depois à produção de eletrólito.

Tubagem da bateria A tubagem dos tampões individuais está disposta ao longo do circuito elétrico existente. Não devem ser feitas alterações.

6.8

Temperatura de serviço

03.13 PT

As baterias com sistemas automáticos de reabastecimento de água devem ser guardadas exclusivamente em locais com temperatura > 0 °C, caso contrário, existe o risco de congelamento dos sistemas.

16

6.9

Medidas de limpeza A limpeza dos sistemas de tampões deve ser feita apenas com água purificada em conformidade com a norma DIN 43530-4. As peças dos tampões não devem entrar em contacto com substâncias contendo solventes ou sabão.

6.10 Carro de assistência

03.13 PT

Carros de enchimento de água móveis com bomba e pistola para o enchimento de células individuais. A bomba submersível existente no reservatório gera a pressão de enchimento necessária. Entre a base do carro de assistência e a superfície de apoio da bateria não pode haver diferença de altura.

17

7

Circulação de eletrólito

7.1

Descrição de funções A circulação de eletrólito assegura o fornecimento de ar durante o processo de carga para misturar o eletrólito e evita, assim, a formação de uma camada de ácido, encurta o tempo de carga (fator de carga aproximado de 1,07) e reduz a formação de gás durante o processo de carga. O carregador deve estar autorizado para a bateria e para a circulação de eletrólito. Uma bomba montada no carregador produz o ar comprimido necessário que é conduzido através de um sistema de tubos flexíveis para as células da bateria. A circulação de eletrólito é feita através do ar fornecido e regula os mesmos valores de densidade de eletrólito em toda a extensão dos elétrodos. Bomba Em caso de falha, por exemplo, no caso de uma ativação inexplicável do controlo da pressão, os filtros têm de ser verificados e, eventualmente, substituídos. Ligação da bateria No módulo da bomba, está instalado um tubo flexível que, em conjunto com as linhas de carga do carregador, é conduzido até ao conector de carga. O ar é encaminhado para a bateria através das passagens de acoplamento de circulação de eletrólito integradas na ficha. Aquando da colocação, deve ser tido cuidado para não dobrar o tubo flexível. Módulo de monitorização da pressão A bomba de circulação de eletrólito é ativada no início da carga. Através do módulo de monitorização da pressão, a formação de pressão é monitorizada durante a carga. Isto assegura a disponibilidade da pressão de ar necessária na carga com circulação de eletrólito. No caso de eventuais falhas, por exemplo, – acoplamento de ar da bateria não ligado ao módulo de circulação (com acoplamento separado) ou com defeito, – ligações por tubos flexíveis com fugas ou defeitos na bateria ou – filtro de aspiração sujo,

03.13 PT

surge uma mensagem de avaria ótica no carregador.

18

INDICAÇÃO Se o sistema de circulação de eletrólito não for regularmente utilizado ou se a bateria for sujeita a grandes oscilações de temperatura, pode ocorrer um retorno do eletrólito para o sistema de tubos flexíveis. Equipar a linha de fornecimento de ar com um sistema de acoplamento separado, por exemplo: acoplamento de fecho no lado da bateria e acoplamento de passagem no lado do fornecimento de ar. Representação esquemática

03.13 PT

Instalação de circulação de eletrólito na bateria e fornecimento de ar através do carregador.

19

8

Limpeza das baterias A limpeza das baterias e das caixas é necessária para – manter o isolamento entre as células e entre as células e a ligação à terra ou peças condutoras – evitar danos devido a corrosão e resultantes de correntes de fuga – evitar descargas espontâneas elevadas e diferentes das células individuais ou das baterias em bloco devido a correntes de fuga – evitar a formação de faíscas elétricas devido a correntes de fuga

03.13 PT

Na limpeza das baterias, prestar atenção ao seguinte: – O local escolhido para a limpeza deve permitir que a água de limpeza contendo eletrólito seja encaminhada para um sistema de tratamento de águas residuais adequado. – Na eliminação de eletrólito usado ou da água de limpeza contaminada, devem ser respeitadas as prescrições de segurança no trabalho e prevenção de acidentes, assim como a legislação relativa a tratamento de água e resíduos. – Usar óculos e vestuário de proteção. – Os tampões das células não devem ser retirados nem abertos. – As partes de plástico da bateria, em particular as caixas das células, devem ser limpas apenas com água ou panos humedecidos sem aditivos. – Depois da limpeza, secar a superfície da bateria com meios apropriados, por exemplo, com ar comprimido ou panos. – Os líquidos que entrem na caixa da bateria devem ser aspirados e eliminados mediante o cumprimento das prescrições previamente mencionadas.

20

Limpar a bateria com pistola de alta pressão Condições prévias – União de células bem apertada e firmemente encaixada – Tampões das células fechados

Z

Z

Procedimento • Respeitar as instruções da pistola de alta pressão. • Não utilizar aditivos de limpeza. • Respeitar o ajuste de temperatura admissível de 140 °C para o equipamento de limpeza. Assegura-se assim que a temperatura de 60 °C não é ultrapassada a uma distância de 30 cm atrás do bocal de saída. • Respeitar a pressão de serviço máxima de 50 bar. • Manter uma distância mínima de 30 cm da superfície da bateria. • Cobrir toda a superfície da bateria para evitar sobreaquecimento localizado. Não manter o jato durante mais de 3 segundos no mesmo ponto para que a temperatura superficial da bateria máxima de 60 °C não seja ultrapassada. • Após a limpeza, secar a superfície da bateria com meios adequados, por exemplo, ar comprimido ou panos.

03.13 PT

Bateria limpa.

21

9

Armazenamento da bateria INDICAÇÃO A bateria não deve ser armazenada por mais de 3 meses sem carga, pois deixa de estar permanentemente funcional. Se as baterias não forem utilizadas durante um longo período de tempo, devem ser completamente carregadas e armazenadas num local seco e onde não haja o risco de congelarem. Para assegurar a operacionalidade da bateria, podem ser selecionados os seguintes métodos de carga: – Carga de compensação mensal para baterias PzS e PzB e carga total trimestral para baterias PzV. – Carga de conservação com uma tensão de carga de 2,23 V x número de células para baterias PzS, PzM e PzB e 2,25 V x número de células para baterias PzV. Se as baterias forem colocadas fora de serviço durante mais tempo (> 3 meses), na medida do possível, devem ser armazenadas com um estado de carga de 50% num local seco, fresco e onde não haja o risco de congelarem.

10

Resolução de problemas Caso sejam identificadas falhas na bateria ou no carregador, informar o serviço de assistência ao cliente do fabricante.

Z 11

As atividades necessárias devem ser realizadas pelo serviço de assistência ao cliente do fabricante ou por um serviço de assistência ao cliente autorizado pelo fabricante.

Eliminação As baterias identificadas com o símbolo da reciclagem ou o caixote do lixo com uma cruz por cima não devem ser colocadas junto com o lixo doméstico.

03.13 PT

O tipo de recolha e de reciclagem deve ser acordado com o fabricante, de acordo com o § 8 da legislação alemã sobre baterias (BattG).

22